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Forum Cinema em Cena

Plutão Orco

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Everything posted by Plutão Orco

  1. Acabei de ver o filme e não achei ele fraco. Longe disso é bem legal. Todavia ele não supera o primeiro. Resumindo ele diverte e isso para mim basta. O que tenho a acrescentar é que ao contrário que o Pablo diz em sua crítica o filme mais que deixa claro que os atos trazem consequências reais. Vale lembrar do paralelo da morte de alguns personagens chaves no primeiro filme e nesse. Claro que carga emocional do primeiro é muito maior, mas não deixa de existir. A pegada de sátira, humor e violência achei a mesma do outro filme. Claro que algumas vezes eles erram a mão. Vale a pena assistir o filme, pois não decepciona como continuação. Acho que pode muito bem ter inclusive uma outra continuação. Só espero que Matthew Vaughn volte para a direção. Parece que ninguém Hollywood dá importância para ele. O cara é muito bom como diretor pipoca. Se tiver uma continuação que seja com ele por favor. O cara arrasou com o primeiro filme dessa saga, ressuscitou X-Men e adaptou um ótimo filme fantasia Stardust. Para mim ele sabe o que faz. Deixa ele no comando de adaptações livro e quadrinhos. Soto a violência dessa continuação é muito mais presente que no outro filme. Claro que não é tão bem dirigido o filme, mas está lá jorrando suco vermelho da vida a quase todo momento. Até vi algumas criticas a respeito disso.
  2. Parece que a série continua com o Connor em Primeval New World. Pelos menos um sobreviveu. Sempre morrem vários personagens e até os protagonistas principais. Por tanto não se apeguem. Lendo um pouco mais eles cancelaram a série e parece que de vez. Acho que não fez tanto sucesso como as outras temporadas.
  3. Música ambiente de Nassau e Kingston é bem melancólica e esperançosa ao mesmo tempo como a jornada do personagem na história: Música Pirata "Leave Her Johnny":
  4. Me corrijam se estiver errado, mas pelo pouco que pesquisei e já li e vi nos desenhos o Maxie Zeus não é Amadeus Arkham. Esse morreu no seu próprio asilo como interno consumido pela sua loucura. Já o Maxie Zeus era um magnata do submundo com mania de grandeza, que acabou ficando louco. Amadeus nunca foi um dos "super vilões" do Batman ele era de outra época também se não me engano. Já o neto do Amadeus Arkaham que virou um dos vilões do Batman o novo Máscara Negra (Jeremiah Arkham).
  5. Foi o que disse no post Jailcante. Acho que eles voltaram atrás devido a repercussão extremamente negativa. Eu desanimei mesmo depois do episódio de ver os próximos até que ele volta. Imagina vários episódios sem o personagem? É um porre.
  6. Pesquisando como nerd on descobri mais sites dos templários portuga e tupiniquins. Aqui só tem templário. A nação brasileira nasceu em um berço templário. José Bonifácio que o diga. Seriam poucos que seriam da Irmandade dos Assassinos aqui. Droga! http://www.museujosebonifacio.org.br/museu/detalhe?id=706 http://www.ordens.presidencia.pt/?idc=120 Eu aprovo José Bonifácio como um dos "vilões" da saga de jogos Assassin's Creed ele é uma mente estrategista como todo grão mestre dos games anteriores são. Nem sempre são aquele que ostentam o poder diretamente como Papas ou Reis e sim aqueles que mexem nas cordas do poder. Os representantes são meras marionetes para seus propósitos megalomaníacos. Aproveitando: Filme quase na totalidade com as cutscenes do Assassin's Creed Revelations e Assassin's Creed III: Os filmes games editados por Andy Gilleand ficaram legais:
  7. Acabei de ver Family Guy e caramba eu vi o sexto episódio da 12ª temporada e tem um Mega SPOILER de morte: Eles mataram o personagem mais importante do desenho. Alias era ele e o Stewie a dupla dinâmica. Antes matassem outros qualquer um especialmente o Chris ou mesmo o Peter que são inúteis e irritantes todos episódios com eles. Mas nunca o Brian ou Stewie, que tem os melhores episódio da série. Isto não melhora a série em nada ao contrario é um tiro no pé e condena ainda mais. Já que muitos já não mostram interesse inclusive me desanimou ver os próximos episódio ou mesmo continuar vendo a série animada. Dizem que ele não morreu e vai aparecer novamente em um episódio natalino, espero que seja verdade por que se não for para ficar com um dos se não o personagem mais preferido da série é como acabar com ela. Não acho que foi jogada de marketing como alguns disseram. Não mesmo. Acho eles viram a negatividade da coisa toda a burrada que fizeram e voltaram atrás é só olhar o numero negativos no youtube para o tributo ao Brian. Se o pessoal não colocasse a boca no trombone para reclamar eles matariam o personagem mesmo. Produtores executivos são o lixo da criação só ligam para grana e se for pra cagar com uma coisa para ter mais lucro eles cagam sem se importar. São o Rei Midas invertido tudo que tocam a mão vira merda. Personagem de "Uma Família da Pesada" é morto; produtor explica decisão Personagens de "Uma Família da Pesada" A série de animação "Uma Família da Pesada" matou um de seus principais personagens no sexto episódio da 12ª temporada, exibido na noite do último domingo (24) nos Estados Unidos. ALERTA DE SPOILER: SE NÃO QUISER SABER DETALHES IMPORTANTES DA SÉRIE, NÃO CONTINUE A LER ESTE TEXTO A vítima foi Brian, o cão falante da família Griffin. No episódio, que foi intitulado "Life of Brian" ('A Vida de Brian', em tradução livre), o cachorro foi atropelado por um carro enquanto se preparava para ir brincar na rua com Stewie. Os ferimentos de Brian foram muito graves e ele não resistiu. "Vocês me deram uma vida maravilhosa, eu amo todos vocês", disse Brian antes de morrer. Ele não pôde ser salvo por Stewie, pois a máquina do tempo do garoto estava quebrada e não pôde ser consertada. Cão Brian morre em "Uma Família da Pesada" A família se despediu do cão com um funeral, no qual todos estavam emocionados. O episódio ainda teve um pulo de um mês, no qual os Griffins apareciam com um novo cachorro de estimação, Vinny – que é dublado pelo ator Tony Sirico, de "Família Soprano"'. Brian era um dos personagens dublado pelo criador da série, Seth MacFarlane. Ele estava na produção desde seu começo, em 1999. Após a exibição do episódio, a Fox divulgou um tributo ao personagem. Produtor explica decisão Em entrevista ao site E! Online, Steve Callaghan, o produtor executivo da série, explicou a opção por matar Brian. "Parecia mais provável que um cachorro fosse atropelado por um carro do que se uma das crianças morresse. Por mais que amemos Brian, o tanto quanto todos amam seus animais de estimação, nós achamos que seria mais traumático perder uma das crianças do que o animal da família". A decisão de matar algum personagem foi tomada por ser uma forma de fazer uma mudança na série. "Essa foi uma ideia que surgiu na sala dos roteiristas e esquentou as coisas, então nós pensamos que seria um bom jeito de dar uma balançada. Assim que a ideia apareceu, nós começamos a falar sobre como seriam os próximos episódios e ficamos muito animados sobre como essa mudança iria afetar a dinâmica da família e os personagens". Veja tributo da Fox a personagem de "Família da Pesada" Callaghan ainda disse que a equipe da série optou por trazer um novo cachorro no mesmo episódio para suprir a falta de Brian. "A forma como o programa foi concebido por Seth por todos esses anos incluía a família toda – os pais, as crianças e um cachorro. E ao perder Brian, havia um buraco que precisava ser preenchido tanto comicamente como para as relações interpessoais entre os personagens. Sentimos que precisamos preencher aquele papel", afirmou, acrescentando que o novo cão "é um bom par" para Stewie por não deixar o personagem "se safar com suas besteiras". Questionado sobre como outros atores da série, como Steh Green e Mila Kunis reagiram a novidade, o produtor executivo afirmou que eles ficaram chocados. "Acho que eles ficaram felizes que não foram eles. Acho que eles ficaram surpresos como qualquer um ficaria, especialmente depois de tanto tempo da série. Eles ficaram tão chocados quanto os outros". O produtor não esclareceu se há ou não a possibilidade de Brian aparecer em episódios do futuro. Fãs reagem Nas redes sociais, os fãs da série manifestaram surpresa com a morte e lamentaram o destino de Brian. "Eu estou de coração partido por eles terem matado Brian", escreveu um usuário do Twitter. Outro também lamentou no microblog: "Chocado e triste de ver Brian morto. Ele era meu personagem preferido. Vou sentir falta dele". "Meu Deus" Eles mataram o cachorro de 'Família da Pesada'? Porque eles tiveram de matar o personagem mais esperto do programa?", escreveu outra fã. Alguns espectadores criticaram a decisão. "Se o Brian realmente morreu... eu não vou assistir de novo", reclamou um internauta. Outro debochou: "Sala dos escritores de 'Família da Pesada': Ninguém vê nossa série! O que devemos fazer? Roteirista: Matar um personagem e substituí-lo com um novo para fazer as pessoas falarem?" Link.: http://televisao.uol.com.br/noticias/redacao/2013/11/25/personagem-de-uma-familia-da-pesada-e-morto-produtor-explica-decisao.htm
  8. Eu tenho certeza que se o Guillermo del Toro dirigi-se o filme ele talvez seria muito mais criticado que o Peter Jackson iriam dizer que não se mexe em time que está ganhando. E até estariam certo pela lógica, eu acho válido já que o cara conseguiu fazer o mais difícil e adaptar a trilogia do anel com tanta maestria. Logo o Hobbit seria moleza. Claro se não fosse a cobiça hollywoodiana e a megalomania dele de fazer de um livro três filmes de quase três horas. Nada contra o tempo de projeção, mas que usasse com sabedoria coisa que não fez nesse ultimo ao colocar várias coisas novas sem sentido e prejudicando até o andamento da narrativa. O tempo na Floresta das Trevas foi bem reduzido assim como o tempo com Beorn o desenvolvimento dos outros personagens da comitiva que poderia ser mais explorados e ser muito mais intimistas como SDA. Assim para a gente se importar com eles foi prejudicado por Legolas e o inútil triângulo amoroso. Não ajudou em nada a narrativa em tela. Aproveitando quem gosta do pessoal do Jovem Nerd eles fizeram um nerdcast sobre o último filme detonando o Hobbit eu não cheguei a detestar o filme, mas como já disse poderia ser muito melhor. Várias coisas das criticas deles eu concordo. http://jovemnerd.com.br/nerdcast/nerdcast-394-o-hobbit-a-desolacao-de-peter-jackson/
  9. Eu prefiro infinitamente a "preguiça mental" que nos proporcionou a trilogia SDA, Viagem a Lua de George Méliès, Laranja Mecânica, O Poderoso Chefão, O Iluminado, 2001, Ran, Apocalypse Now e tantos outros do que nada disso. Antes do cinema tínhamos o teatro que fazia adaptações de livros e vice versa. Usar outras mídias para gerar outros pontos de vista está no âmago do cinema. E não só do cinema em várias artes como pintura, ilustração, teatro e até música isto é super comum. Tolkien era um mala puritano ao encarar outras adaptações de outras mídias, sempre foi contra tudo que não fosse do seus livros que não são perfeitos. Alias era uma copia chupada da saga "O Anel dos Nibelungos" de Wagner que era uma Ópera que se baseou por sua vez em lendas germânicas. Vale lembrar que: "Nada na vida se cria tudo se copia".
  10. Eu li e me lembro de tudo apesar de mais de uma década. E sim ele deu essa dica no filme e acho que a pedra Arken, pode ser o motivo do comportamento estranho do Thandruil que cobiça uma joia "oculta" assim como Thorin. Apesar de algumas coisas que não se encaixam entre Silmarils e a Pedra Arken elas têm muitas semelhanças pelo que já foi apresentado. Eu acho possível isto acontecer já que nada é sagrado nesse mundo especialmente se tratando de cinema pipoca. E o livro não é nada de mais como alguns fãs xiitas vem até como uma Bíblia. E é só mais um entre milhões e alguns com muito mais importância para o mundo na literatura universal. Essa alteração não vai ser a primeira e nem a ultima nesse filme entre o cinema e literatura. Apesar de diferente e mal desenvolvida as vezes. E ai sim não é bem vinda a alteração da obra. Fora isto a interpretação pessoal que alguns fãs de obras não aceitam é alma do cinema. Várias produções do cinema são assim desde que o cinema é cinema. Vale lembrar até de George Méliès.
  11. Infelizmente vou ter que concordar não é um filme ruim, mas poderia ser muito... mas muito melhor. Encheram linguiça para ter três filmes que poderiam ser inclusive um filme só com quatro horas ou dividir tranquilamente em dois filmes de duas horas e meia e teria coisa de sobra. Por que eu digo isso agora. Bem acrescentar coisas inúteis como triângulo amoroso que nem se desenvolve direito, varias cenas que nem sequer tem no livro colocaram outro sub vilão orc. Nada contra, mas que pelo menos deveriam fazer algo bem feito disso. E se querem enrolar no mundo da Terra Média que fazem logo O Silmarillion, que inclusive aquela Pedra Arken, para quem leu o livro se lembra de uma das gemas Silmarils de Fëanor. Ou estou enganado? Até a ambição do Thorin é igual ao do criador da gema. Acho que pode ser até um gancho para quem sabe um futuro filme das gemas já que eles querem só lucro. Alias com esse "livro" poderiam fazer dez filmes. Eu achei a aparição do Sauron uma das coisas boas do filme. Tecnicamente está muito bem feito. O Smaug para mim não me decepcionou, a ambição do Thorin e frieza dele vai fazer sentido no desfecho do próximo filme. Todavia o roteiro e a direção está a quem da trilogia O Senhor dos Anéis e como já disse várias cenas desnecessárias. E se queriam enrolar foi como Pablo disse que desenvolvessem bem os treze anões teria tempo de sobra em três filmes de quase três horas.
  12. A DLC do Game Assassin's Creed IV Black Flag - Freedom Cry (Um grito de liberdade). Fantástico! Django livre! Ops! Quero dizer Adéwalé. Acho que a DLC vai de encontro no ano de 1754 já que game acabou na década de 1720 e passou 15 anos sendo em 174? e alguma coisa. Nessa época mais ou menos Haiti começa uma de suas primeiras revoltas de escravos de muitos que se seguiram na ilha até revolução francesa com os jacobinos aceitando a liberação e independência do Haiti e dos escravos. Veremos bastante coisa de Mackandal e os ritos do vodu. Acredito. O trailer completo do game Assassin's Creed IV Black Flag com a história dos personagens, a jogabilidade, as navegações, locações, cidades, animais e a natureza. Enfim isto e muito mais: Esse trailer só achei aqui em português: http://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2013/11/13/filme-de-assassins-creed-e-adiado-para-agosto-de-2015.htm
  13. Filme quase na totalidade com as cutscenes do Assassin's Creed Revelations e Assassin's Creed III: Os filmes games editados por Andy Gilleand ficaram legais:
  14. O Toró de Milo de hoje está hilário. O episódio da semana passada parodiando Star Wars:
  15. Só como animação mesmo para funcionar, por mais que eu goste do Sonic e tenha jogado quase todos os games da franquia na época que o Mega Drive está no topo dos consoles junto com a Nintendo. Alias só por causa do Sonic que comprei o Mega ao invés do Super Nintendo. Apesar do Mega e suas desvantagens gráficas em comparação com o console Super Nintendo o Sonic era muito divertido como game. E só como game. Já para filme acho inconcebível que possa se ter algo interessante.
  16. Morre Nelson Mandela, herói da luta pela igualdade racial Ex-presidente sul-africano liderou a luta contra o regime do apartheid em seu país Do R7 Morreu nesta quinta-feira (5), aos 95 anos, o ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela, símbolo da luta contra a discriminação racial. Mandela combateu o regime de segregação, conhecido como apartheid, que perdurou de 1948 a 1994 em seu país e impôs duras restrições aos direitos da maioria negra. A luta de Mandela o tornou um líder admirado e respeitado em todo o mundo. O herói da luta antiapartheid, morreu em sua residência de Johannesburg, informou o presidente sul-africano Jacob Zuma em mensagem à Nação. Nelson Mandela "faleceu", declarou Zuma. "Nosso querido Madiba terá funerais de Estado" e as bandeiras serão colocadas a meio pau a partir desta sexta-feira e até seus funerais. O ex-líder já havia sido levado ao hospital pelo menos seis vezes em apenas dois anos. Ele deixou a instituição médica em setembro após passar 87 dias internado para tratar uma infecção recorrente nos pulmões. Em abril, ele chegou a ficar dez dias hospitalizado por causa de uma pneumonia. Antes, em março, o ex-presidente sul-africano já havia sido internado para ser submetido a exames de rotina. Meses antes, em dezembro de 2012, ele foi operado por causa de cálculos na vesícula, mas acabou passando mais de duas semanas no hospital devido a complicações respiratórias. África do Sul se despede de Mandela convivendo com racismo, desigualdade e violência Relembre a trajetória de Nelson Mandela, símbolo da luta contra a segregação na África do Sul Seus problemas pulmonares se devem, provavelmente, às sequelas da tuberculose contraída na prisão da ilha de Robben, onde Mandela passou 18 dos 27 anos de prisão sob o regime racista do apartheid. Libertado em 1990, Mandela recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1993 por sua atuação nas negociações de paz que instalaram uma democracia multirracial na África do Sul, ao lado do último presidente do regime do apartheid, Frederik de Klerk. Mandela foi o primeiro presidente negro de seu país (1994-1999), tornando-se um líder de consenso que soube conquistar o coração da minoria branca. Sua última aparição pública aconteceu na cerimônia de encerramento da Copa do Mundo de 2010, realizada na África do Sul. Madiba, como era conhecido em seu país, faria 95 anos no dia 18 de julho. De Estado racista a país democrático Nelson Rolihlahla Mandela era um homem simples, que gostava de assistir ao pôr-do-sol sul-africano enquanto escutava Handel e Tchaikovsky, seus compositores favoritos. Mas, durante 27 anos, ele viveu atrás das grades, privado da luz do sol e das músicas que tanto apreciava. Advogado, líder rebelde e ativista pelos direitos da maioria negra, foi preso em novembro de 1962. Permaneceu na cadeia até fevereiro de 1990. Nesse período, recusou ofertas de revisão de sua pena e de liberdade condicional em troca de concessões ao governo que combatia. Foi na prisão que Mandela tornou-se o principal ícone da luta contra a discriminação racial imposta pelo apartheid na África do Sul. Transformou a cadeia em um centro de aprendizado político para os colegas detentos, conquistou a simpatia de guardas e carcereiros e conseguiu, ao longo dos anos, angariar apoio internacional para sua causa. Libertado em 1990, Mandela conduziu as negociações para transformar o país em uma democracia multirracial — trabalho pelo qual recebeu o Prêmio Nobel da Paz, em 1993. Já vitorioso e empossado presidente, em 1994, conduziu de forma pacífica as mudanças que transformaram o Estado racista da África do Sul em um país democrático. Casou-se três vezes, a última delas aos 80 anos, com Graça Machel, viúva de Samora Machel, ex-presidente de Moçambique e aliado ao CNA (Congresso Nacional Africano, partido de Mandela). Também foi casado por 13 anos com Evelyn Ntoko Mase, e por 38 anos com Winnie Madikizela, ou Winnie Mandela. O guarda noturno vira advogado Nelson Mandela nasceu em 18 de julho de 1918, no vilarejo de Mvezu, na região de Transkei. Filho único de Nosekeni Fanny e Henry Gadla Mandela — conselheiro do chefe supremo do povo thembu, Jongintaba Dalindyebo —, Mandela foi o primeiro de sua família a frequentar a escola. Matriculou-se em 1939 na Universidade Fort Hare College, onde conheceu o futuro revolucionário Oliver Tambo (1917-1993), de quem se tornou um grande amigo. Ambos foram expulsos da faculdade em 1940 por participar de uma greve. Mandela iria concluir o curso por correspondência. Ao retornar à tribo, Mandela desentendeu-se com o chefe Dalindyebo, que já havia arranjado uma noiva para que ele se casasse. Partiu para Johannesburgo, onde trabalhou como guarda noturno em uma mina de ouro e depois em uma imobiliária. Em 1942, filiou-se ao CNA (Congresso Nacional Africano), movimento que lutava contra o apartheid, e matriculou-se em direito na Universidade de Witwatersrand, em 1943. No auge da Segunda Guerra Mundial, passou a integrar, junto com Tambo, um grupo de 60 jovens sul-africanos sob a liderança de Antom Lembebe (1914-1947). O grupo queria transformar o CNA em um movimento de massa e romper com a política legalista e pacífica da velha guarda da organização, que não vinha dando resultados. Desse trabalho nasceu a Liga da Juventude do CNA, em 1944. A disciplina e a capacidade de liderança de Mandela logo impressionaram os colegas, e ele foi eleito secretário da Liga da Juventude, em 1947. Sob sua liderança, o grupo conseguiu ganhar espaço na estrutura do CNA. Após a vitória dos africânderes, que apoiavam o sistema de segregação racial, na eleição de 1948, Mandela conseguiu fazer com que o Programa de Ação proposto pela liga — e que propunha boicotes, greves e desobediência civil — fosse adotado como uma política oficial da organização. O massacre de Sharpeville e a luta armada Em 1952, Nelson Mandela correu o país para liderar a Campanha em Desafio às Leis Injustas, que angariou o apoio de milhares de pessoas comuns para o CNA e culminou com uma desobediência civil em massa. Como retaliação, o governo o proibiu de participar de atos públicos e de sair de Johannesburgo por seis meses. Neste mesmo ano, Mandela e Tambo abriram o primeiro escritório de advogados negros da África do Sul. Nessa época, Mandela organizou os membros do CNA em uma rede nacional clandestina, prevendo que o grupo entraria na clandestinidade. Participou de protestos pacíficos até 1961, quando aderiu à luta armada. O marco para a mudança foi o massacre de Sharpeville, em 1960, quando a polícia atirou em manifestantes negros que protestavam contra o regime do apartheid, matando 69 pessoas. O CNA entrou logo depois na clandestinidade, como previra Mandela, que chegou a ser detido por alguns meses. Quando foi solto, ele fundou o Umkhonto we Sizwe (MK), braço armado do CNA. Em 1962, deixou o país para um treinamento militar na Argélia. Caçado pelas autoridades, foi preso novamente em agosto daquele ano. Dessa vez, escapou da pena de morte por enforcamento e foi condenado à prisão perpétua em uma penitenciária perto da cidade do Cabo. Da prisão à Presidência foram quase três décadas Mandela só seria libertado 27 anos mais tarde a mando do então presidente sul-africano Frederik Willem de Klerk, após uma intensa campanha do CNA e de uma grande pressão internacional. Em liberdade, voltou a ser protagonista na luta contra a segregação racial. Sua liderança foi fundamental na luta final contra o apartheid na África do Sul. A vitória na luta contra as leis segregacionistas em seu país lhe garantiu, em 1993, o Prêmio Nobel da Paz, junto com De Klerk. Em 1994, Mandela foi eleito presidente da África do Sul nas primeiras eleições em que os negros puderam votar desde o fim do apartheid. Em seu mandato, que durou até junho de 1999, conseguiu adquirir respeito da comunidade internacional pelo seu regime de conciliação. As práticas racistas foram proibidas de uma vez por todas em sua administração. Depois de presidente, Mandela voltou a ser militante Mesmo após o fim do mandato, Mandela continuou atuando como militante. Em 2003, chegou a fazer pronunciamentos contra a política externa do então presidente dos EUA, George W. Bush. Ainda se engajou em campanha para arrecadar recursos para combater a Aids, que foi denominada "46664", seu número de identificação na prisão. Em 2005, revelaria ao mundo que a doença matara seu filho Makgatho, em 6 de janeiro daquele ano. No ano seguinte, aos 85 anos, anunciou que sairia da vida pública por problemas de saúde. Continuou recebendo prêmios, como o concedido pela Anistia Internacional, de Embaixador de Consciência, em 2006. Em 2010, com a saúde debilitada e após a morte de sua bisneta, ficou ausente durante quase todos os eventos relacionados à Copa do Mundo em seu país. Mas apareceu na festa de encerramento. Carregado em um carrinho de golfe, foi aplaudido de pé pelo público, que lotou o famoso estádio Soccer City. Ao morrer, era considerado um herói para negros e brancos de seu país e um símbolo da igualdade racial em todo o mundo. Site.: http://noticias.r7.com/internacional/morre-nelson-mandela-heroi-da-luta-pela-igualdade-racial-06122013 Plutão: Nelson Mandela foi um grande exemplo para humanidade, que carece de exemplos positivos na influencia das sociedades por um mundo melhor. Alias o mundo perde não um herói ou líder, mas ser humano que lutou contra injustiças e amante da liberdade.
  17. Saiu mais um trailer de 300 A Ascensão de um Império:
  18. Eu ganhei o jogo de natal também na Steam e com outros games de bônus, por uma baita pechincha da Steam que quem tem console fica puto. Jogo mais barato e com gráficos melhores. Hehehe! Sou PC até morrer.
  19. Música típica irlandesa do final do século XVIII The Parting Glass adequada à jornada do Edward Kenway: He Drinks Damnation “Ele bebe para a sua danação” uma das melhores frases para despedida de um personagem.
  20. Minha crítica de Assassin’s Creed 4 Black Flag contem alguns spoilers. A história: Uma palavra que define o game: Fantástico. Os games da série tem uma história tão fantástica e tão fluida, que acho um desperdício não ter uma série ou um desenho. O universo da série é tão rico de personagens e histórias profundas para um simples game e até para filmes que alias vai ter. Inclusive me dá até um certo medo de dar errado, já que têm temas complexos e da atualidade. Com o mundo hoje lutando por privacidade, liberdade e aqueles que querem ter um poder de controlar e de espionar tudo e todos. Mais tarde vou desenvolver mais esse tema. Afinal o cerne da sociedade tem sempre o embate conflitante de por aqueles que defendem a ordem e estrutura e aqueles que buscam liberdade e justiça. Resumindo quem conhece a história sabe que estou descrevendo as sociedades secretas do credo dos templários e dos assassinos. E sua luta de milênios para moldar o mundo nas sombras. O novo personagem é o carismático e anti-herói Edward Kenway, que viveu na miséria após o fim das guerras entre Espanha, Inglaterra e França pelo tratado de Utrecht em 1715. Onde velejou pelo Rei Inglês, mas após a firmação do tratado e fim das guerras, os marinheiros foram esquecidos. Assim forçados a viver uma vida não tão honesta como pirata ou morrer de fome e na merda. A história de muitos daquela época que viveram de pirataria para sobreviver e outros para lucrar em ambições doentias por ouro. Logo uma das características mais marcantes de Edward é sua ambição doentia por ouro e glória. Assim sendo um “puta” guerreiro pirata, que até consegue derrotar um assassino, que sabemos que são bem habilidosos como ninjas. Ele me lembra muito um outro personagem de aventura e ação, que é Indiana Jones durante o começo de sua carreira foi um mercenário, que buscava lucro e glória pessoal em o Templo da Perdição, que cronologicamente foi o primeiro filme. Na história tem até uma relíquia também “mística”. Aqui é a promessa do lugar no game chamado de Observatório, que é só pelo nome um lugar onde tudo poder espionado em tempo real, para assim os poderosos controlarem e ter o poder. Claro que isto é a meta no game dos templários ao longo da saga, que vem no controle e o poder absoluto no que desejam. Mas tal poder é perigoso, que é uma de muitos itens e antigas relíquias dos precursores das civilizações. A primeira civilização, que aqui um deles deixa claramente exposto que nós humanos somos apenas ferramentas feito por eles. Coisa que já tinha pistas claras em outros games. Tirando a parte fantasia de civilizações perdidas e relíquias fantásticas, aqui sempre vemos o embate daqueles que querem o poder para moldar o mundo e aqueles que querem compartilhar poder. Assim vemos que a Ordem dos Templários por mais que falem sobre buscar um mundo de justiça, paz e até liberdade não é de todo honesto já que para isto não medem esforços ou desligam a moral para obter o tal “novo mundo”. Assim criando artimanhas e truques, para roubar, matar e criar inúmeras injustiças para continuarem com o poder nas mãos. Que alias buscam ter um mundo unido, mas por ideias megalomaníacos a qualquer custo também. O que é muito e sempre atual, já que vivemos uma espionagem mundial sem freios sem moral onde “os fins justificam os meios” e no processo perdemos a liberdade. Coisa super discutido também na série e no game irmão da Ubsifot Watch Dogs (Cães de Vigilância). No oposto temos a Irmandade dos Assassinos, que tem um código de moral que falta para os templários. Onde a morte de um inocente é uma falta grave e pode até ser punido com a morte pelos membros. E claro lutam fervorosamente pela liberdade, justiça e paz tal qual os templários. Contudo não são conformistas com injustiças diferente dos templários pra alcançar metas. Resumindo eles não concordam que “os fins justificam os meios” de Maquiavel. Algo que muitos grupos anarquistas também põem em pauta. Os fins não justificam os meios porra nenhuma. Que mudo teremos com essa conduta e pensamento? Não vejo nada de bom. Vejo um mundo ditado pelos fortes e homens de privilégios o que alias temos em todos os games da série homens de grande influencia e riqueza lutando por um poder muito maior do que já possuem. Deste modo, assim logo vemos o anti-herói em um primeiro momento sendo recusado pela irmandade por causa de sua ambição pessoal de ouro e glória. Afinal se podo acima de todas as coisas e até de pessoas, que mais lembra uma meta templária. Até que ele vai se redimindo tal qual Altair, todavia com o carisma emotivo de Ezio. Resumindo ele é uma fusão de ambas as personagens das outras histórias. Aqui Edward como bom pirata e mau caráter, vive de saques, golpes baixos e é preciso ter algo de valor ou interesse pessoal par fazer uma boa ação muitas vezes. Contudo ele começa a perceber que suas ações para obter o que deseja não sai quase nunca como o planejado e cada vez mais ele vai perdendo pessoas amigas e amores de sua vida. Somente após muito sofrimento de Edward que ele busca ajudar e assim acaba sendo igualmente ajudado, para sair de seus mega problemas que vai criando em sua jornada. O game play: Já na mecânica do game tenho algumas ponderações tanto positivas como negativas. Existe agora uma mecânica de mira muito melhor tanto em terra como no mar. Todavia um dos problemas é nova adaptação dos ajustes do game play que sempre mudam. Resumindo a cada game temos que reaprender os controles de comando. Isto é muito ruim para os já fãs da série tendo que reaprender algo que já conhecemos de games anteriores. E as formas de viagens entre lugares é quase sem cortes de carregar. Você pode navegar por muito tempo sem pular cenário, pois o tamanho do mundo é extremamente grande. O maior de todos os mundos abertos que já joguei. Temos o caribe todo para navegar e explorar. No futuro poderemos quem sabe explorar o mundo todo de forma virtualmente. Claro que não podemos explorar em uma escala igual do Caribe do mundo real, mas algo próximo disso sim. Para se terem uma ideia do tamanho virtual para achar tesouros ocultos no mapa é imprescindível ter coordenadas de latitude e longitude. Se não fica a esmo procurando o no mapa por muito e muito tempo os grandes tesouros ocultos. Um game completo mesmo de piratas. Com lunetas, para olhar ao horizonte navios para saquear, navios para usar e deixar tudo e onde quiser. Claro que seu “único” navio infelizmente é só Jackdaw (Gralha em português) que é um verdadeiro “Pérola Negra” dos Mares. Lutas em altos mares com navios de grande porte como “Man-of-War” é quase inviável para um nível baixo de melhorias. Resumindo para enfrentar uma frota naval bem equipa de lendas dos mares é quase impossível. Fortes também dependendo do grau de poder militar e tamanho é suicídio em níveis baixos de adaptação do seu navio. Outras inovações talvez uma das novidades mais interessantes nos mares do novo game é o mergulho. Explorar navios naufragados precisa de muita boa vontade e esperteza para sobreviver de criaturas marinhas como tubarões, moreias, águas vivas venenosas e ouriços marinhos entre outros. A fauna marinha é enorme, podemos explorar também a superfície dela vendo baleias, golfinhos, tubarões e orcas. Alias podemos caçar também algumas dessas criaturas marinhas, que era uma coisa super comum na época e que trouxe para a posterioridade a caça predatória e destruidora da vida marinha. Alem disso temos até aves diversas como papagaios, flamingos, pelicanos, abutres, gaivotas etc. Outros animais como jaguares, jaguatiricas, macacos, iguanas, crocodilos e outros animais enriquecem as florestas tropicas belíssimas com visuais de engolir o fôlego. Alias o visual do ambiente virtual é cada vez mais realístico e belíssimo. Alem das inúmeras selvas e mares têm algumas cidades como Havana, Port Real, Kingston, Nassau e além do caribe inclusive.Temos também vários fortes, ruínas maias (os gregos do novo mundo), fazendas de plantações ou plantations escravistas de cana de açúcar e até pequenos portos de pescadores distribuídos pelo caribe todo em casas de palafitas bem caracterizadas em sua simplicidade e miséria. E em cada um desses lugares uma coisa par fazer e explorar. Brigas em tavernas são básicas, roubar a produção de plantations escravistas, salvar piratas e localizar prêmios ocultos de mapas do tesouro são outras atividades secundárias de um pirata. Trilha sonora: Impecável e belíssima como sempre é um detalhe muito importante que dá alma a trama do game e funcionalidade. Além da trilha sonora original do game que é fantástica, que traz e entoam o tom de aventura e ação. Também somos agraciados com música da época e folclórica típica do caribe e dependendo do lugar No game podem ser pegos folhas de músicas para os marinheiros cantarem enquanto navegam no imenso horizonte como uma rádio de bucaneiros ou pirata. Quanto mais músicas pegam mais cantoria e variedade nas letras escutamos. Escutamos músicas típicas também nas tavernas dependendo da localidade em colônias inglesas ou espanholas. Podemos escutar uma belíssima música flamenca ou uma alegre e empolgante música céltica. Alias no fim do game aqui tem um grande spoiler para ler. Somos agraciados com uma bela música típica irlandesa do final do século XVIII "The Parting Glass" adequada à jornada do Edward, que evoca toda trajetória e sofrimento da trama. Ele visualiza todos os amigos que perdeu em sua jornada. Alias no fim do game tem uma cena extra durante os créditos. Inclusive pensei que fosse a possível aparição de um “vilão” que sobreviveu os ferimentos de Edward.
  21. Ainda acho que uma guerra nuclear de fato é extinção na certa. Mas deixa para lá. Já que dizem que existem outras técnicas para não usar animais, eu acharia maravilhoso sério mesmo acharia uma beleza do "progresso". Mas só que não. Citem ai métodos alternativos? Alias pelo que já postei de informação textual e de vídeos ai de biólogos comentando cultura de células é valida por um tempo e não aplicada em tudo. Simulação virtual mais limitada ainda não tem como simular todo processo metabólico e ambas por um tempo precisam de atualizações de novas amostras ou dados, pois novos produtos surgem na indústria farmacêutica, alimentícia e cosmética por exemplo.
  22. Gustavo Adler, on 20 Nov 2013 - 4:45 PM, said: Errado, nós não entraremos em extinção se explorarmos, matarmos alguns da nossa própria espécie, outras espécies fazem isso (como falei no meu comentário anterior) e em grande escala, e nem chegam perto de serem extintos. A espécie humana só seria extinta por esse meio se se matasse, e não se só matasse ou explorasse os outros indivíduos da espécie. Já falei que em várias espécies sociais há tanto a morte e canibalismo, exploração também, quanto a ajuda, afiliação, companheirismo... Plutão: Você está vendo isto de uma parte da humanidade, que é muito conveniente para vocês. Eu quero ver aplicar isto como Conan aplicou de cada um por si. Vale lembrar que o ser humano é um ser sociável, ou seja, depende de grupos humanos para sobreviver. Sabemos muito bem, que a humanidade em sua grande maioria não é belicista. Se for pela “ideia” do cada um por si e que vence o mais forte é obvio que não existe qualquer futuro. Alias se uma guerra perpetua não tem problema para vocês porque estão vendo as guerras de modo antigo e convencional. Nossa tecnologia bélica atual está muito mais do que antigas guerras de fronte ou esqueceram-se das armas de destruição em massa? Os cientistas na sua grande maioria ou total são contra guerras, pois vão à contra mão do futuro humano. Todos são contra uma guerra nucelar por motivos óbvios. Ou vocês acham mesmo que ser humano sobrevive? Acho que maioria das espécies do planeta nem sobrevive a um holocausto nucelar. Tentam outra desculpa, até uma criança de seis anos sabe que não existe futuro em uma guerra quanto mais perpetua. Gustavo Adler, on 20 Nov 2013 - 4:45 PM, said: E mais uma vez você demonstra não entender o que os Veganos defendem. Eles não acham errado ou certo um leão comer um veado, porque isso não existe para essa espécie. Porém certo e errado existe para nós, logo é plausível esperarmos de nós o comportamento com base nessa decisão do que é certo e do que é errado. Plutão: Vejo é que muitos veganos agem como muitos religiosos. Alias deixou de ser para muitos uma opção e virou uma seita onde se veem como “seres superiores” aos demais. Muitos adoram doutrinar sua visão única de mundo e se esquecem de que nem todo mundo quer ser um vegetariano radical ou nível extremo. Alias muitos se “esquecem”da diversidade humana e cultural com relação aos hábitos alimentares. Resumindo o certo e errado para eles não é aplicado para todos. Gustavo Adler, on 20 Nov 2013 - 4:45 PM, said: Ninguém é esquizofrênico para exigir que uma cobra voe sendo que ela não tem asas, e ninguém é esquizofrênico para exigir que as águias rastejem entre os arbustos sendo que elas não tem corpo e músculos do corpo para tal comportamento. Plutão: Então apague o termo especismo do dicionário dos veganos e outros defensores dos animais e a ai a gente conversa sério. E sim muitos dos seus amados defensores dos animais equiparam sua moral com o mundo natural da maneira que convém como se não existisse desequilíbrio entre espécies. Pensei que já nessa altura do campeonato já teria notado. Alias só as mudanças na lei que postei são exemplos desse radicalismo que critico. conan, on 20 Nov 2013 - 7:03 PM, said: Mas isto é uma opinião sua, não um comportamento determinado pelo nosso DNA. Você não está percebendo as suas contradições??? União, liberdade e justiça... Você está sugerindo que isto existe na natureza de alguma forma que não por uma concepção humana??? Plutão: Afeição por espécie está sim no nosso DNA os instintos maternos ou a maternidade em si manda uma lembrança. conan, on 20 Nov 2013 - 7:03 PM, said: Está falando sério? Está dizendo que é da natureza do homem fazer experimentos em animais??? Plutão: Do homem só não de várias espécies como pulgões e formigas, que exploram para obter alimentos e outros produtos para o grupo. A zootecnia é agropecuária são considerados esclavagismo. Leia sobre. conan, on 20 Nov 2013 - 7:03 PM, said: E você só vai se enrolando no argumento... Em tempo, a discussão não é mais a utilidade dos animais para as sociedades humanas, mas o uso de Darwin, da ideia de sobrevivência do mais apto ou da crueldade da natureza como embasamento da argumentação. Plutão: Você quer ver as cosia só do seu ponto de vista que sim é ideológico, parcial e emotivo. Ou não é? A utilidade dos animais para humanidade é imprescindível, para alimentação e indústria alimentícia. Só ai tem muito que discutir sobre relações ecológicas. E de boa evolução ou “Darwin” tem pouco ou nada haver com o que estou discutindo. conan, on 20 Nov 2013 - 7:03 PM, said: Vou te dar uma dica de contradição: Você usa a ideia de espécie como fundamento de sua identidade humana. Mas, ora, como o Gustavo já demonstrou, a própria ideia de identidade é um construto simbólico, discursivo e cultural. Logo, seu recurso à ideia de especie é uma ideia como qualquer outra (classe, nação, religião, raça...). Isto é um comportamento cultural e não natural. Espécie é uma ferramenta analítica que os cientistas utilizam para a classificação do mundo animal. Esta classificação poderia ser uma outra qualquer, dos animais voadores, corredores e nadadores... Por que não? É uma demarcação humana e arbitrária que não reflete a psique do animal. Nenhum animal pensa em termos da "nossa coletividade, os leões". Por que eles não pensariam em termos de classe, gênero, filo, etc? Ou então, por que não existe uma solidariedade natural entre os animais voadores? Você está trocando as bolas entre um recurso instrumental e uma verdade natural... Plutão: Não. Não estou. Tudo que estou dizendo e vou repetir infinitamente aqui se for preciso é quer precisamos de alimentos animais, medicamentos extraídos de animais e toda coisa assim do tipo. Coisas que fazemos não são exclusividade do homem na natureza. Tudo que estou postando é de dependência humana desses recursos. Logo este papinho de vocês de animais é irmão é isto e aquilo não me convence, não me comove e não me dobra. Pois eu, você e todos precisamos deles "sofrendo", vivos ou mortos quer gostem ou não direta ou indiretamente. A única diferença entre mim e vocês é que eu admito que não me importo e preciso dos produtos primários ou secundários deles e foda-se a “ética” vegana e Cia.
  23. Conan: Plutão... já disse para largar este papo de Darwin. Na boa... Você está jogando no lixo toda a sua defesa pelos direitos humanos com esta ideia "supremacia" humana. Se você parar para pensar, esta pataquada da sobrevivência do mais apto contraria o seu argumento. Você diz que estamos fazendo nada de diferente do que a natureza faria. Mas estamos sim. Ao realizarmos testes em animais para o tratamento de doenças, estamos ludibriando as "regras" da natureza. Onde que disse que é a sobrevivência do mais forte é a lei? Dei exemplo de como mundo natural funciona fora da utopia dos defensores dos animais, que veem o homem como o ÚNICO “VILÃO” do sofrimento das criaturas vivas e descartam como o mundo natural fora da esfera humana. Sabemos muito bem que não é bem assim. O que fazemos é esclavagismo (teste com animais), predação (alimentação principalmente) como outros seres vivos fazem isto sim senhor milhões de anos antes do surgimento do homem. Os veganos e outros defensores dos animais dizem que fazemos é “errado”, bem a priori a natureza dos animais, que eles defendem fazem isto. E ai? Conan: "Você tem leucemia, câncer, alguma patologia congênita? Azar o seu baby! A natureza é cruel e você é uma pedra para a nossa evolução". Já respondi a você, que se a humanidade pensar dessa forma ai assim ela está fadada a extinção. Explorar e matar algumas espécies para o nosso bem está faz parte da nossa, veja bem NOSSA sobrevivência. E os veganos e outros defensores dos animais fazem isto só que não admitem. Resumindo muitos são hipócritas. Afinal eles não recusam a medicina moderna, a tecnologia que usamos do dia a dia? Ou recusa? Alias para ser coerente e ser levado a sério um cara desses deveria deixar de usar até o computador para encher a nossa paciência na net. Afinal o que não falta em componentes de máquinas são uso diretos ou indiretos de componentes animais. Conan: Em última instância seu argumento vai desembocar num fascismo extremo.... Pois usar Darwin para justificar comportamentos sociais não é nada mais do que isso. Você não percebe, mas sua opinião está dando todo o embasamento necessário para posturas eugenistas... Se liga! Eu sempre defendi uma humanidade unida, livre e justa, pois isto é a garantia a meu ver de uma sobrevivência concreta nossa neste planeta. ÀS VEZES devemos defender outras espécies do nosso excesso de predação o nosso meio ambiente. Somos parte de uma vasta cadeia alimentar, acho que deve ter um equilíbrio. Mas não de forma xiita como vemos ai. Por isto não defendo e nunca defenderei a nossa espécie em segundo plano, prejudicada por causa de fetichismo ou visão utópica de paridade entre espécies. Não estou usando Drawin para justificar comportamentos sociais e sim naturais como, por exemplo nossa dependência inquestionável no uso de animais para nossa existência . Se liga você Conan. Vamos deixar de comer ou mudar a nossa dieta assim do nada? Vamos deixar de nos medicarmos de usar nossa inteligência para algo diferente em prol de uma ideia PARCIAL e não lógica? Acha mesmo isto inteligente? Acho pura estupidez buscar algo assim. Conan: Concordo totalmente com o Gustavo... É uma questão ética. Não tem nada de natural. Não está no nosso DNA tal comportamento... Insistir neste argumento, postando imagens de "como a natureza é cruel" é de uma ingenuidade absurda, caricata e um pouco de vergonha alheia... Então não dependemos de animais para a nossa sobrevivência? Não precisamos deles para a nossa alimentação? Criação de medicamentos? Seria uma boa notícia se não fosse uma mentira. Não tem como mudar ou abolir os usos de animais em testes e mesmo que pudesse não se pode mudar da noite para o dia. Isto vai de encontro sim senhor com a natureza. Esquece-se da cadeia alimentar? Esquece-se das interações ecológicas desarmônicas dos ecossistemas? Precisamos de animais tanto para às vezes um simples ato de comer ou de extrair coisas deles para milhões de seres humanos. Tal quais as formigas dos pulgões para conseguir substâncias para sobreviver. Aproveite e lebre disto para jogar na cara dos defensores xiitas dos animais que adoram jogar imagens de animais maltratados e até alterados no Photoshop. De “ingenuidade” por ingenuidade eu prefiro a “minha ingenuidade”.
  24. Eu não relacionei bactérias com animais em momento algum. Chamei de seres vivos apenas. Eu usei elas de exemplo, pois sim são SERES VIVOS simplórios anatômicamente falando. Logo facilita e muito sua evolução em curto prazo e adaptação em diverso ecossistemas dos mais hostis. As resistências antibióticas são outros ótimos exemplos do que eu diz. Não vi o erro. Só por que não citei que o grupo fazem parte de um dos reinos vivos ou o Reino Monera? Eu enfatizei o padrão e não singularidades. Seria como citar os vegetais como muitos fazem. Relacionar isto de forma geral e não especifica já que o contexto me permite.
  25. Adler de boa seu argumento de que outros animais (alguns e não todos) têm sentimentos, tem afeição e adotam animais de outra espécie etc. Eu sei disso até porque os jornais sensacionalistas adoram mostrar isto. Porém não é um padrão consistente nos ecossistemas. É um caso em um milhão de um animal, por exemplo, adotar outro às vezes até um predador e vice e versa. E o ponto permanece os seres humanos são diferentes sim de todos os outros animais em todos os níveis. Alias isto vale para outras espécies entre si e mais todos os seres vivos são únicos mesmo pertencendo uma mesma espécie. Isto não tem nada a haver com “preconceito” é somente a constatação do óbvio, para gente racional eu acrescento. Equiparações de alguns defensores e até de “cientistas” veganos (parciais), elas não condizem com a realidade dos fatos e com voz real da comunidade cientifica e acima de tudo com a razão. Não merecem meu credito ou de ninguém. Mesmo que seja verdade hipoteticamente falando essa visão demente de alguns defensores dos animais que tudo na natureza é bem resolvido e igual. Eu acho que já disse que não ligo a mínima para os animais não humanos. EU não os ponho em um pedestal acima da nossa espécie para mim isto é loucura digno de remédios tarja preta. Logo não dou mínima para o sofrimento de um cachorrinho sou muito mais meu semelhante de espécie. E sim a predação e outras relações ecológicas são perfeitos no debate. Para derrubar por terra essa visão sonhadora de alguns defensores dos animais que tudo na natureza é bem resolvido e igual. O movimento e outros do tipo viraram muito mais fetiche de madames fúteis amantes só de cachorrinhos e outros defensores dos animais que só veem aqueles que são seres fofos e bonitinhos do que algo coerente e coeso. Tanto que os ratos “foram esquecidos”... Alias só ai eles mostram como são parciais na ajuda dos seres vivos que sofreram. Demonstram como são “preconceituosos”. Muitos não veem ou não querem encarar de fato como o mundo natural é. Afinal a maioria dos ativistas são somente emoções e pouco ou nada racionais, a maioria nem sabe direito como mudo natural funciona. Logo acho extremante valido expor como é natureza “desarmônica” em suas relações ecológicas sem idealismo. E insisto essa visão exagerada de defensores dos animais é um retrocesso. Tanto que a prova disso é perda de dados de pesquisas contra câncer de décadas que foi por água abaixo. Tudo por causa desse radicalismo e sim é radicalismo. Já que quando a emoção nubla a razão e prejudica tudo e todos e não resolve o problema já que vão ter outros e mais animais lá "sofrendo"... Eu preciso continuar? Para mim são motivos mais que suficientes para descrédito total do “ativismo”.
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