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Forum Cinema em Cena

Questão

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Everything posted by Questão

  1. Concept trailer bem legal que um cara fez da série
  2. Menos né, SOTO? Só WW 84teve uns três trailers finais mais ou menos,tinha outdoor na rua rolando antes da pandemia (tendo estreado só no fim de 2020), e entrada de youtube, que foi tudo fora. O Coringa hoje é uma força cultural tão grande quanto o próprio Batman. Ele não é só um vilão do Batman, é sua própria força de venda. Tá entre os cinco personagens da DC que mais vende produto, batendo inclusive o Superman. Lembrando que o filme foi lançado em um período pré-pandêmico, e foi MUITO ajudado por toda a polêmica de "filme perigoso" que se criou em torno dele, fora a aclamaçao da crítica, que pelo menos na minha perspectiva foi MUITO maior que THE BATMAN (embora eu goste bem mais do filme do morcegão). Que mané obrigação moral. Ai é tu fazendo juizo de valor, e desconsiderando um monte de coisa. Desconsiderando que ainda estavamos em um período forte pós-pandemia, desconsiderando que é um relançamento de franquia e de visão do personagem, que tem sim impacto (como bem mostrou o PRIMO em seu exemplo), que a Warner tomou a decisão de dar uma janela menor de exclusividade pro filme, liberando-o na HBO Max pouco mais de um mês depois do filme. Foi-se o tempo em que se tinha um monte de blockbuster fazendo bilhão seguido, não só pela pandemia, mas pelo próprio fechamento do mercado chinês, que deixa poucos blockbusters de fora entrarem, e quando deixa, tem bem menos janelas do que no passado. Fazer campanha pro Oscar agora é sinal de desespero com fracasso? Desde quando? Qualquer filme blockbuster que consegue algum reconhecimento da crítica lança esse tipo de campanha. Pra ficar só nos filmes de super herói, TDK, PANTERA NEGRA, GUERRA INFINITA, e o próprio ULTIMATO foram filmes que fizeram campanhas do tipo. De olho em relançamento? Talvez, mas isso tem se mostrado um péssimo negócio em termos de custo benefício, vide o desempenho pífio (dito pela Sony, não por mim) de SEM VOLTA PRA CASA em seu relançamento, que foi um puta rolocompressor financeiro no lançamento original. Você tá colocndo o que você acha que o filme deveria ter ganho, mas o que você ou eu achamos não é o que define um fracasso ou um sucesso comercial. O que depõe contra o seu argumento foram as projeçoes e metas divulgadas pelo próprio estúdio para os acionistas ANTES do lançamento do filme, que leva em conta todos os cenários que falei acima. E THE BATMAN ficou acima de todas essas projeções. A lógica é muito simples, se você tem uma meta, e você ultrapassa essa meta, o resultado é positivo. Se isso é fracasso comercial, elefante é peixe.
  3. E foi um episódio bem homenagem a O FILHO DE CHUCKY mesmo (o patinho feio da franquia), já que teve não só o retorno de Glen e Glenda, mas toda a zoeira auto depreciativa de Hollywood. E o que achou de Glen e Glenda, JAIL? A Glenda achei uma personagem legal, mas o Glen não disse muito a que veio ainda. Achei interessante a ideia deles não lembrarem direito de quando eram bonecos (mesmo que isso meio que contradiz o fim de O FILHO DE CHUCKY). Ah, e vibrei com a fuga da Nica. #free Nica. kkkk. Mas não confio muito na Glenda, não. Não duvido nada de ela trair a dupla ali, e de ela ter um plano próprio com o Chucky.
  4. Desconfio que ele deva ter uma participação média, já que devem focar bastante no passado da Pamela (pelo menos nessa 1ª temporada). Se não me engano, tem uma HQ onde a Pamela mata o Elias, mas não sei se vão por ai. Olha,achobem possível. Tá certo que como você disse, ela acabou ofuscada por outras Final Girls da franquia (tenho a impressão que o povo curte muito mais a Ginny e até a Tina do que ela). Mas ela tem uma certa "importancia historica", e não duvidaria do Fuller dar mais importância pra ela, talvez até fazendo-a sobreviver a um primeiro encontro com o Jason? Se ele trazer a personagem pra série, creio que ele deve explorar isso, pois é algo bem solto na PARTE 3. A adaptação pra romance do filme até dá um contexto maior, revelando que foi o Crazy Ralph que achou ela e levou pra casa. Mas não explica como ela escapou exatamente. A série por enquanto tem uma temporada completa garantida só, mas o Fuller tem contrato pra duas (pelo que entendi, o Peacook não é obrigado a renovar a série pra segunda temporada, mas se renovar, o Fuller e obrigado a fazer a segunda temporada). Devem ter feito isso, pois no AMERICAN GODS e STAR TREK DISCOVERY, o Fuller fez a primeira temporada, e depois largou fora. Ai já prenderam o cara alí por pelo menos mais uma temporada. kkkkk. Mas acho que como você disse, o Fuller deve tá pensando em ficar no mínimo três temporadas, já que falou que já tem esqueleto das histórias das três primeiras temporadas.
  5. Ficou acima das projeções divulgadas do estúdio. Como exatamente isso é ficar abaixo do esperado? É como tu me dizer que espera ganhar seis mãças, ganha sete, e depois vem falar que ficou no preju. Mas ai tu desconsidera um monte de coisa. Desconsidera que é um relançamento da franquia, e desconsidera o período que o filme foi lançado. "Ah, mas é o Batman". Tem peso, mas ainda é um Batman novo, com outra abordagem. Não dá pra comparar com THE DARK KNIGHT do Nolan, por que era uma sequência. Tanto que nenhuma projeção antes do lançamento do filme do Reeves botou ele chegando no bilhão. To dizendo que o filme foi um puta sucesso? Não, claro que não. Arrecadou bem pouco na China. Mas dizer que foi fracasso de bilheteria é, no mínimo, uma hipérbole. Eles consideram lucro, o filme no mínimo dobrar o orçamento, mais metade. Isso o filme fez. Mas uma vez. Foi um puta lucro? Não. Mas dado o contexto de ser o relançamento de franquia (Em um filme de três horas, logo menos sessões), num cenário pós pandêmico, ele financeiramente se saiu muito bem.
  6. Morre Kevin Conroy, voz do Batman na animação clássica, aos 66 anos Ator estava doente há um tempo, afirma Diane Pershing 2 min de leitura NICO GARÓFALO 11.11.2022, ÀS 12H59 ATUALIZADA EM 11.11.2022, ÀS 13H24 Kevin Conroy, mais conhecido como a voz do Batman na animação clássica do Cavaleiro das Trevas, morreu nesta quinta-feira (10), aos 66 anos de idade. A informação foi revelada por Diane Pershing, dubladora da Hera Venenosa em Batman: A Série Animada, em seu Facebook - confira: "Notícia muito triste: nossa amada voz do Batman, Kevin Conroy, morreu [quinta-feira]. Ele estava doente há um tempo, mas realmente dedicou muito tempo às convenções, para a alegria de todos os seus fãs. Ele fará muita falta não apenas para elenco da série, mas para sua legião de fãs em todo o mundo. Abaixo, estão fotos de Kevin com Loren Lester, que interpreta Robin, outro comigo e Tara Strong, que dublou episódios mais recentes dos desenhos animados do Batman. E então, finalmente, uma de Kevin e eu na frente do grande público que costumávamos receber quando fazíamos nossos painéis. Descanse em paz, amigo" Co-criador de Batman: A Série Animada, Paul Dini também lamentou a morte de Conroy com uma postagem simples, mas triste em seu Twitter: Apesar de ter vivido o Batman principalmente em animações, Conroy era considerado o intérprete definitivo do Cavaleiro das Trevas e chegou a viver uma versão mais velha e violenta do personagem no crossover do Arrowverso Crise nas Infinitas Terras. Ao longo dos anos, o ator dublou Bruce Wayne em séries e filmes animados, além da trilogia de games Batman: Arkham Asylum. Entre as cenas que fizeram de Conroy um ídolo estão o clássico discurso em que ele diz "eu sou a noite", em Batman: A Série Animada, e o momento em que ele canta "Am I Blue", de Harry Akst e Grant Clarke em Liga da Justiça Sem Limites. Além disso, o ator foi o primeiro a usar vozes diferentes para Bruce Wayne e Batman, algo incorporado nas atuações de Christian Bale, Ben Affleck e Robert Pattinson nos filmes mais recentes do personagem. Em 2022, Conroy, que era homossexual, relembrou sua experiência em Hollywood na HQ DC Pride 2022, em uma história que conta como ele descobriu e se identificou com a vida dupla do Batman. Lançada em junho deste ano, a trama acompanha o ator sendo rejeitado de vários projetos por sua sexualidade, até ser contratado para dar voz ao Cavaleiro das Trevas. FONTE: OMELETE R.I.P Conroy. Parte extremamente importante do legado do Batman nas telas, tanto na animação clássica quanto nos games.
  7. Batman? Nicho específico? Tá bom. Sem relação alguma com 007. O Marketing de 007 já estava a todo o vapor quando o filme foi cancelado, forçando o estúdio a jogar marketing fora, e começar do zero (rolou algo parecido com MM 84). THE BATMAN não passou por isso, pois não teve que jogar marketing fora. TDK conseguiu o bilhão. BATMAN BEGINS não, e nesse caso, a comparação mais justa seria com BATMAN BEGINS, já que são dois filmes que reiniciam a franquia. Descontando aqui o periodo pós pandêmico e decorrente crise financeira que THE BATMAN enfrentou, e se saiu muito bem. Segundo, THE BATMAN (com os devidos reajustes) custou menos do que qualquer um dos três filmes do Nolan, então obviamente a expectativa financeira em cima dos filme do Nolan era maior. Obviamente estou falando em termos de perspectiva. Perto dos filmes da Marvel, e da maioria das produções da própria DC é "merreca" sim (foco nas aspas). Mas rendeu. O filme fechou com 770 milhões. Isso só de bilheteria, pois bota ai os licenciamento de produtos e afins, que são números que a gente não tem acesso, mas também é dinheiro que cai na conta do filme. Então THE BATMAN se pagou sim, e se pagou muito bem. É tão fracasso comercial quanto boi é pato.
  8. Menos né, SOTO? Bem menos. Não existe "certa forma" de fracasso comercial. Ou é, ou não é, e THE BATMAN não foi. Primeiro por que as projeções da Warner nunca foram de bilhão, é só pesquisar que você vê, por que essas projeções são divulgadas. Segundo que o filme custou uma "merreca" para os padrões de Blockbusters de super heróis, então 770 milhões foi muita grana. Foi um sucesso comercial bombastico? Não, não foi. Mas tá bem longe de fracasso comercial.
  9. melhor atriz coadjuvante é forçar a amizade mesmo, mas ainda assim, a Kravitz tá muito bem no papel.
  10. Visto HELLRAISER Na trama, Riley (Odessa A'zion) é uma jovem dependente química em recuperaçao, que em busca de dinheiro facil, acaba aceitando participar de um roubo, mas tudo o que ela consegue é uma misteriosa caixa de quebra cabeça. Mas ao resolver o quebra cabeça, Riley passa a ter visões com macabras criaturas mutiladas que passam a persegui-la, pondo não só a sua vida em risco, mas de todos a sua volta. Tendo início em 1987 com o lançamento do filme original de Clive Barker (que produz o reboot de 2022), a franquia "Hellraiser" se tornou uma das séries de filmes mais reconhecidas pelos fãs do gênero, ao apresentar a mitologia dos demôniacos cenobitas. O visual macabro acachapante, e as temáticas psicossexuais foram coroadas pelo assombroso trabalho de Doug Bradley como Pinhead, o líder dos cenobitas, que alçou o HELLRAISER original ao posto de clássico Cult, e tornou Pinhead um dos grandes vilões do gênero. Nove sequências se seguiram (em sua maioria lançadas direto para o Home Video), e talvez umas duas possam ser divertidas, mas em sua maioria, são uma porcaria. As sequências mais recentes sequer contavam mais com Bradley como Pinhead, já que foram feitas declaradamente pela hoje finada Dimension Films para não perder os direitos da franquia. Chegamos então a esse reboot intitulado simplesmente HELLRAISER, que diferente do que se imaginou inicialmente, não é um remake do original, mas como todo reboot puro, reinicia a franquia do zero. A missão de tornar Pinhead e os cenobitas minimamente respeitáveis novamente coube a David Bruckner (de O RITUAL e A CASA SOMBRIA), que traz como mudança mais chamativa a troca de sexo de Pinhead, agora vivida pela atriz transgênero Jamie Clayton (curiosamente em uma aproximação com o romance original de Barker, onde o vilão era de fato uma figura mais andrógina do que a figura "a lá Dracula" da adaptação). Pois bem, posso dizer que embora não seja uma obra perfeita, o HELLRAISER de 2022 consegue sim devolver aos cenobitas a dignidade que eles talvez não tivessem desde os dois filmes originais dos anos 80, em um filme que é o melhor da série desde o original, e não por que a concorrência não é dura, mas por que é bom mesmo. O roteiro escrito a quatro mãos por Ben Collins e Luke Piotrowski (dupla que trabalhou com o diretor em A CASA SOMBRIA) reimagina a mitologia em torno dos cenobitas e do cubo de quebra cabeça de forma instigante, nos dando apenas as informações necessárias para que compreendamos a história, mas deixando o suficiente em suspenso para criar uma bem vinda aura de mistério em torno de Pinhead e o universo do Leviatã, a criatura que rege o universo de onde vem os cenobitas. Gosto também da metáfora que o filme faz ao vício e de como ele pode não só nos destruir, mas ameaçar aqueles que só querem nos ajudar. Esteticamente é um filme bastante interessante, e curti como o visual dos cenobitas é reimaginado, com as suas roupas sendo não mais feitas de couro preto, mas de sua própria pele e músculos retorcidos. Jamie Clayton manda muito bem mesmo como Pinhead, e é uma substituta digna para Bradley. A atriz acertadamente não tenta copiar a performance de Bradley, criando uma Pinhead menos ácida, mas mais enigmática, mas que se mantém completamente fiel ao espirito do personagem criado por Clive Barker. Em resumo, HELLRAISER é o primeiro filme realmente bom da franquia em décadas, e que realmente entende os conceitos que tornaram Pinhead e os seus cenobitas tão aterradores em 1987. Poderia ser um pouco mais enxuto, e ter uma protagonista um pouquinho mais carismática, mas definitivamente faz jus ao legado de Clive Barker e Doug Bradley, e não me importaria de ver Clayton vestindo esses pregos de novo se mantiverem o nível apresentado aqui.
  11. Ultimo episódio foi uma galhofa só, mas uma boa galhofa. Com direito a participação da Meg Tilly (vivendo a própria) e reunião de elenco do LIGADAS PELO DESEJO das Wachowsky.
  12. Diretor da adaptação cinematográfica de Ghost of Tsushima, Chad Stahelski confirmou que já recebeu uma versão preliminar do roteiro, escrita por Takashi Doscher. “No que diz respeito ao Ghost of Tsushima, está na minha lista de coisas que estou morrendo de vontade de dirigir. Temos um roteiro muito bom, mas ainda trabalhamos em alguns detalhes, porque é um novo tipo de adaptação.” Disse ao IGN. “Qualquer um que tenha jogado percebe o estilo visual e o quão intrincado (ele é).” O longa-metragem terá Takashi Doscher como roteirista, enquanto Chad Stahelski (John Wick) é o diretor. FONTE: O VÍCIO
  13. Pô, tão ruim assim, BIG? A crítica geral tava elogiando bastante (o que também não quer necessariamente dizer alguma coisa.
  14. Delanogare curtiu, com ressalvas.
  15. Não assisti KRIPTON, então não posso julgar. Mas em termos de tom, o Lobo não está muito distante do Deadpool (mas sem a metalinguagem).
  16. Mas o Lobo é isso, né? Se não tem galhofa no meio, não é o Lobo. Sempre serei a favor de caras novas no gênero como primeira opção (inclusive se essas caras forem em CGI)
  17. Mas em nenhum momento do primeiro filme, a Maxine vira psicopata. Como você bem colocou, os atos de violência que a Maxine comete são ou em auto-defesa, ou vingança coerente no calor do momento (que independente de ser justo ou correto, não a coloca nem perto do que é a Pearl, pelo menos nesse momento). Até por que, pelo que o filme mostra, a Maxime se importa com o namorado, ela se importa com os colegas, tanto que tenta salvar a personagem da Jenna Ortega (que ela mal conhecia). Já as ações e motivações da Pearl são em sua maioria bastante futeis, e a própria admite que sempre demonstrou essa tendência, até matando animais por matar antes de passar pras pessoas. Mas pelo menos nada no primeiro filme indica que Maxine vai se tornar alguém parecido com a Pearl, apesar dos paralelos obvios entre as personagens (pais repressores, desejo pela fama, insegurança disfarçada). Espero que não inventem que só por causa do que rolou no primeiro filme ela virou psicopata, pois seria bem raso. Se forem por esse caminho de tornar a Maxine uma vilã, teriam que dar um contexto maior.
  18. Serkys já é Alfred e foi Garra Sônica na Marvel. Pela diversificação!
  19. Noite Infeliz, filme com David Harbour, ganha data de estreia no Brasil Longa acompanha jornada do Papai Noel para salvar o Natal de um grupo de mercenários 1 min de leitura FLÁVIO PINTO 08.11.2022, ÀS 12H18 A Universal Pictures Brasil divulgou hoje (8) a data de estreia de Noite Infeliz, filme de ação que traz o ator David Harbour (Stranger Things) como um Papai Noel à la John Wick. De acordo com o anúncio da companhia, que você confere abaixo, o longa será lançado em 1 de dezembro. FONTE: OMELETE
  20. Mais ou menos,né? ambas são personagens que usam o estrelato pra fugir de pais repressores. Acho que se fizerem virar a Maxine virar "full psicopata" seria tanto "repetição" do PEARL quanto botar ela pra brigar com outro assassino seria repetição do X. Talvez a resposta esteja em algum lugar no meio.
  21. Aho que justamente pelo fato do Michael ser irmão da Laurie que ignoraram o filme. Fora que ali não tem muito como negar que a Laurie era o alvo principal do Michael (fica bem mais claro que no de 78),e essa trilogia várias vezes tentou negar isso. Como eu disse, eu gostei do HALLOWEN ENDS, mas não dá pra negar que a trilogia foi muito mal planejada, e o filme toma danos por expor esse mal planejamento. No filme de 2018, tentaram seguir a fórmula do original,deixando ambíguo se tinha alguma coisa sobrenatural com o Michael ou não. E ainda que fiquem martelando o tempo todo que a Laurie e o Michael são opostos/rivais, isso parece que era só do lado da Laurie, pois o Michael tem que ser sequestrado e jogado na casa dela pra efetivamente ir atrás dela. Ai no HALLOWEEN KILLS, eles meio que assumem que não tinha nada de especial na Laurie pro Michael, e que ele só foi atrás dela em 78 por puro azar dela ter cruzado com ele. O filme também assume de vez o Michael como uma figura sobrenatural, já que ele é ferido de todos os jeitos possíveis, e ainda consegue matar uma multidão inteira como se não fosse nada. A Laurie chega a dizer que não dá pra derrotar o Michael na força. Mas ai vem o HALLOWEEN ENDS, e o diretor tenta fazer o LOGAN do Michael Myers, botando o Michael fraco, velho e cansado, chegando a apanhar do Corey, que rouba a mascara dele. Seria uma visão interessante, mas não faz sentido nenhum no contexto da trilogia quando você coloca o Michael no melhor estilo Jason indestrutível no filme que veio antes desse. Fora que o Michael parece meio obcecado com a Laurie de novo, coisa que o filme anteriortinha estabelecido que ele não era.
  22. Pior que lembra mesmo. Remake de A NOIVA DE CHUCKY pronto🤣
  23. Ator de Wonka rasga elogios para filme e fala de Timothée Chalamet em trama O ator de Duna dará vida a versão mais jovem de Willy Wonka no futuro musical Felipe Pinheiro | 7 de novembro de 2022 Wonka/Timothée Chalamet/Internet/Reprodução Com as expectativas do público altas para o longa-metragem musical de Wonka, em recente entrevista, Keegan-Michael Key, rasga elogios para filme e dá detalhes sobre Timothée Chalamet em trama. A Warner Bros. está finalmente se aprofundando na história de origem de um de seus personagens mais excêntricos, e agora, vivido pelo ator de Duna e Me Chame Pelo Seu Nome, que inclusive, faz sua grande estreia nas telonas em um musical. No entanto, maiores detalhes sobre a trama da futura produção estão sendo mantidos em segredo. Conversando recentemente com o site The Hollywood Reporter, Key que está interpretando um personagem misterioso em Wonka, falou sobre a ótima escolha da direção na produção musical, além de ressaltar algumas informações repassadas por Timothée Chalamet anteriormente. FILMESVídeo apresenta os novos Flash, Aquaman e Ciborgue em ‘Liga da Justiça’ “Ele tem sete números musicais e eu tenho dois, e um deles é um número de grupo e outro se trata de um grupo menor. Eu concordo com todos os adjetivos que Timothée usou [para o filme], e também gostaria de acrescentar as palavras “maravilhoso” e um pouco “épico”. É uma bela e grande obra de arte, e Paul King, que dirigiu, é um ser humano encantador que tem esse coração maravilhoso e infantil. Ele era a pessoa perfeita para dirigir o projeto.” Maiores detalhes por trás das câmeras de Wonka Com direção e roteiro de Paul King em colaboração com Simon Farnaby, o novo filme da Warner Bros. liderado por Timothée Chalamet como o lendário chocolateiro título, também conta com grandes nomes como Olivia Colman, Hugh Grant, Matt Lucas, Sally Hawkins, Keegan-Michael Key e entre outros artistas. Originalmente marcado para chegar em março de 2023 nos cinemas, Wonka segue com data de estreia definida para 15 de dezembro do mesmo ano. FONTE: NERD SITE
  24. Bailarina, o novo filme da Lionsgate, derivado da franquia John Wick, irá iniciar sua produção nos próximos dias, conforme apurou a TVLine. O anúncio veio do CEO da Lionsgate, Jon Feltheimer, em relatório aos investidores. Além de Bailarina, o futuro da franquia parece promissor, já que a série derivada The Continental, que será exibida internacionalmente pela Amazon Prime Video, foi anunciada, e a empresa parece interessada em adaptar a saga também para os vídeo-games. Há a expectativa da produção começar em breve, com a possibilidade de participação especial de Keanu Reeves. Len Wiseman (Anjos da Noite) irá dirigir, enquanto Shay Hatten (John Wick 3: Parabellum) escreveu a versão preliminar do roteiro. Por enquanto, sabemos apenas que a trama, que será protagonizada por Ana De Armas, gira em torno de uma jovem mulher, descrita como ”vulnerável porém letal”, que deve se vingar dos assassinos da sua família. FONTE: O VÍCIO É uma história que já foi vista várias vezes. Mas a do John Wick também, e o universo e o estilo de ação que desenvolveram ali compensou. Então vamos ver.
  25. Tentei copiar o quote do outro tópico do @Jailcante pra cá, mas não rolou, então copiei e colei mesmo. Ele chama a série de Pre-remake-el. Começa como prequel, mas pode se estender a remake dos filmes (creio que, pelo menos, o primeiro filme deve ser remekeado dentro da série). E ele disse que se a série chegar na 10 temp. ele manda o Jason pro espaço (ele disse que faria questão de arranjar um jeito de mandar ele pro espaço, se puder). Isso fez muita gente achar que cada temporada da série seria pra um filme de cinema (Temp. 2 pro 2º filme, Temp. 3 pro 3º filme, Temp. 4 pro 4º filme e assim vai), mas não creio que vá ser assim, não sei se um filme da série daria pra cobrir uma temporada toda(seria muita encheção de linguiça). Até acho que a história das partes 2, 3 e 4 poderiam ser numa temporada só ou duas no máximo (uma temp. pra antes da máscara e outra pra depois da máscara), já que elas passam bem juntas uma das outra. Já a parte 5 se eles forem mostrar mais da história do Tommy depois da Parte 4 até a chegada dele no Instituto, talvez de pra cobrir uma temporada toda. Acho que o Fuller falou brincando de mandar o Jason pro espaço em dez temporadas, pois o próprio não acha que a série vá tão longe assim (e se for, talvez o Fuller nem esteja mais na equipe). Digo isso, pois concordo com o Jail, e não acho que ele esteja pensando em adaptar um filme por temporada. Viajando um pouco aqui, acho que a primeira temporada deve ser "full primeiro filme", no sentido de que acho que vai ser "prequel" e remake. Digo isso, pelo Fuller já ter confirmado que o foco dessa primeira temporada deve ser na Pamela mesmo, ainda que o Jason possa aparecer em "manifestações familiares". Acho que vamos ver um pouco do Jason selvagem, mas o foco vai ser a vingança da Pamela, não só contra o pessoal da Alice, mas nas outras tentativas de reabrir o acampamento. Acho inclusive que essa primeira temporada pode terminar no ataque do Jason contra a Alice pra vingar a mãe. Já a segunda temporada, acho que poderia perfeitamente juntar a parte 2 e parte 3, talvez fazendo a Chris ser uma das garotas que tá abrindo o novo acampamento perto de Cristal Lake. E então a terceiratemporada adaptaria o "Capítulo final", com uma galera atrás do Jason em busca de vingança, e a introdução do Tommy, levando a morte do Jason no fim. Lembrando que pelo que o Fuller fez em HANNIBAL, ele deve tomar várias liberdades com o material pra quebrar expectativa, mudando ordem de eventos, aumentando a importância de certos personagens,matando uma galera que fica viva nos filmes, ou vice versa.
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