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Forum Cinema em Cena

bs11ns

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Everything posted by bs11ns

  1. Jolie evoluiu muito como atriz. Nunca fui muito fã dela mas, tirando o turista que ainda não vi, ela está ótima em Salt, A Troca e O Preço da Coragem. Deve se sair bem como vilãzona, algo que não me lembro de tê-la visto fazer ainda!
  2. Fiquei empolgado com esse novo do Karim. Viajo Porque Preciso me decepcionou tanto. To ansioso pra ver o trabalho que ele realizou com Negrini.
  3. As Coisas Impossíveis do Amor. Bacaninha história sobre como manter o equilíbrio na vida, principalmente no relacionamento amoroso, ao lidar com as consequências de suas escolhas e com os efeitos de uma perda. Não é um espetáculo mas vale a pena assistir num sábado chuvoso. 7,0/10bs11ns2011-05-18 20:35:57
  4. Não gostei muito do elenco. Tomara que me surpreenda.
  5. Saneamento Básico é o melhor. Escrevi sobre ele aqui no fórum inclusive. Meu Tio Matou um Cara acho simplezinho mas bem feito. O Homem que Copiava vale mesmo é pela performance de Leandra Leal. O personagem é esplêndido e ela leva o filme nas costas.
  6. difícil fazer uma lista dessas. Mais adequado seria por década. Tentei fazer top 20 mas saiu um top 30. Pode ser? Separei pelo efeito que causaram em mim: 1 - Enlouquecedores/estarrecedores; 2 - Fascinantes/chocantes; 3 - Arrebatadores/Apaixonantes. 1: Janela Indiscreta; A Fita Branca; O Silêncio dos Inocentes; As Horas; Cisne Negro; Menina de Ouro; Tudo Sobre Minha Mãe; O Esacafandro e a Borboleta e A Malvada; 2: Casablanca; Era Uma Vez no Oeste; O Poderoso Chefão II; Tempos Modernos; Império do Sol; Um Sonho de Liberdade; 8 e Meio; Lavoura Arcaica; Sobre Meninos e Lobos; Os Infiltrados; Cães de Aluguel e O Último Imperador; 3 - O Velho e o Mar; E.T.; O Último dos Moicanos; A Bela da Tarde; Filadélfia; Felicidade não se Compra; O Guarda Costas; Central do Brasil; Annie Hall. Listas mudam, se adaptam, mas por enquanto é isso!bs11ns2011-05-15 16:11:39
  7. Eu voto na Kim. A atriz é bonita e funciona bem na série. Também funcionou bem no Show de Vizinha!
  8. Tá com uma cara boa esse novo Conan, não? Em todos os aspectos parece que será superior ao de Arnold.
  9. Além da Vida. Mais um acerto de Clint principalmente pela delicadeza com que trata de seu tema central e por não estereotipar um universo que é sempre posto em xeque quando se apresenta possível. A cena inicial é sensacional e tira o seu fôlego. Os três personagens centrais são muito bem construídos e têm todas as suas ações sempre justificadas, plausíveis, pautadas por algo importante no mundo deles e que os incomoda a tal ponto de fazê-los partir em busca de outros caminhos, de respostas que nem sempre são fáceis (fica evidente essa necessidade na primorosa e comovente cena da última leitura do personagem de Damon). Os três dramas são coesos, enxutos e sabiamente conduzidos em planos que dão a distância exata para que não nos afastemos demais deles, nos envolvendo na medida correta com suas vidas. Os jogos de luzes são explorados de modo magnífico, outra vez, especialmente ao retratarem a solidão do médium. O filme só peca um pouco quando aposta nas coincidências para aproximar os três universos e se força a ter um happy end romântico, ainda que apenas sugerido. Eastwood poderia ter ousado no desfecho como fez no belíssimo Gran Torino. Não faz mal. Isso não invalida seu roteiro e nem lhe traz demérito algum pelo contrário: mostra porque é um dos grandes diretores da atualidade. 9,0/10bs11ns2011-05-15 14:15:07
  10. Te juro Scofield, não consigo me lembrar de nada que faça algum sentido pra mim. Me lembro de ter perguntado pro meu pai q tava vendo comigo o porquê de termos assistido esse filme. A partir desse dia tive q concordar com ele quando diz que a maiora dos filmes que ganham OSCAR não prestam.
  11. Nossa, que crítica belíssima essa do Restless.Fiquei até com vontade de ver o filme!
  12. É extraordinário mesmo. Não tenho muito o que falar porque sou fãzoide do filme e de Natalie mas é, de longe, o melhor dos dez que disputaram o OSCAR desse ano. Inesquecível!
  13. Aeeee! De vez em quando a gente até concordo, Scofa! smileys/16.gif" align="middle" /> A pior coisa são os comentários do tipo "ai, que filme ruim, os carros da polícia no Brasil não são assim". smileys/06.gif" align="middle" /> Bá, e com essa da Heigl tu sacaneou, vai ganhar ponto extra no festival, hahaha. Se você está pouco se lixando para como se retrata o Brasil em um filme de ação e mimimi e quer ver só pau quebrando, perseguição, tiros, porrada e Vin Diesel do lado do pessoal que tu torce detonando tudo o que vê pela frente, este é pra você. Se não, o novo da Katherine Heigl deve estar chegando aí em breve, sua biba. Pode me chamar do que quiser Scofield, mas esses Velozes e Furiosos são uma bobagem sem história e que não me trazem diversão alguma. Parei no segundo e não pretendo ver o quinto. Prefiro gastar meu tempo com algo que me faça bem. Se isso é ser biba, pode me incluir entre elas.
  14. Outro filme que é insuportável só de lembrar é Crash - No Limite. Não consigo simplesmente conceber a ideia de que foi tão premiado e aclamado assim. Nada é bom ali. É uma série de besteiras tão grandes que nem dá pra dizer qual é a pior delas. Não passo nem perto desse filme de novo!
  15. Insolação. Filme com um belíssimo texto poético baseado em autores teatrais russos. A narrativa traz monólogos não-lineares, não-estruturados, não-convergentes e fragmentados permeados por uma trilha sorumbática e depressiva e por uma fotografia branca, fria, sem cores e quase sem vida. São várias histórias, todas diferentes, que só se encontram por um fio condutor: a busca incessante pela paixão, pelo amor ou por qualquer coisa que traga sentimentos àquelas vidas. A câmera é posta de modo a observar a busca, espreitar e só se mover quando os personagens andam atrás de atingir “o amor inalcançável”, como é citado á certa altura. Os atores não têm suas expressões muito exploradas devido á mesma câmera mas se saem bem quando ela se volta a suas faces pálidas, descoradas, lívidas. Destaco Simone Spoladore que arrasa na cena do consultório médico. A condução é lenta, sem qualquer preocupação com tempo. Não há muito a dizer. É um filme restrito, aberto a muitas interpretações, autoral, extremamente subjetivo e para ser sentido. 4,5/10
  16. Contra a Parede. Drama alemão que tem grandes pretensões de ser pesado do começo ao fim discutindo inconstâncias e descontroles humanos como um todo. Talvez por isso mesmo, soe um pouco acima do tom que deveria ter, pois carrega em suas tintas na maior do tempo. Embora também fale de temas como preconceito, xenofobia e intolerância, se esquece um pouco deles ao focar mais na instabilidade e infelicidade constante do casal central. Me surpreendeu o modo com Fatih Akin construiu sua Alemanha. Nada de lugares históricos, medievais, locações belíssimas. Tudo é depressivo, triste e dramático conseguindo manter um clima de constante tensão, opressão, desgaste e desesperança com a ajuda de uma trilha incessante, e algumas vezes enjoativa, desde sua primeira cena até o melancólico desfecho (que, na verdade, é aberto). A maioria dos figurinos é escura, os cenários são sujos, as maquiagens são pesadas, os rostos das pessoas maltratados, os cabelos compridos, enfim.... Tudo é bem “down” mesmo e funciona porque foi criado para tal finalidade. No entanto o modo como Fatih trabalha sua história poderia ser um pouco mais bem construído se os argumentos dos personagens fossem fortes, se eles tivessem motivos reais para toda aquela falta de vida. Você não os conhece muito bem: suas motivações são deixadas um tanto de lado e o filme se preocupa apenas em lidar com as conseqüências do que ocorre. Pra mim isso invalida e enfraquece um pouco o roteiro, apesar de Fatih saber conduzi-lo bem introduzindo soluções dinâmicas e surpreendentes na parte final evitando a mesmice. Os atores são ótimos mas Birol Ünel é um espetáculo. Vive intensamente a angústia de seu personagem. Em determinadas cenas nem liguei pra falta de motivos dele de tão visceral que ele consegue ser. Teria gostado bem menos do filme se não fosse ele. Ainda que alguns aspectos de Contra a Parede sejam bem definidos, Akin acertou mesmo com Do Outro Ladoprincipalmente na forma como monta seus personagens e a relação deles com aquele mundo. Principalmente por Ünel, esse aqui, ainda assim, merece ser visto. 7,5/10bs11ns2011-05-09 23:42:18
  17. <font face="Times New Roman' date=' Times, serif" size="3">Eu gosto de Mandando Bala. As cenouras fazem parte do tema completamente debochado do filme, da zoação com filmes de ação/mocinhos/vilões, etc. Ele não é para ser levado a sério e no contexto faz sentido no filme, Bs. <font face="Times New Roman, Times, serif" size="3">É só pra rir mesmo com os absurdos,rs.[/quote'] Eu odiei. Aquilo tudo pra mim não fez e continua não fazendo o menor sentido! É um absurdo tão grande que não tem graça. Mas respeito sua opinião Scofield!
  18. O último filme que me lembro de ter ficado revoltado depois de assistir é Mandando Bala. Uma coisa tão pavorosa que nem dá pra descrever. O que são aqueles assassinatos com cenouras? (desculpem o spoiler) Owen e Belucci deviam se envergonhar de participar dum negócio desses!
  19. 1984. Adaptado do livro homônimo de George Orwell, o longa conta a história de um mundo dividido em três, onde um de seus governos domina e controla a população de todas as formas possíveis. Bastante contundente e fortíssimo em algumas cenas, 1984 é uma obra indispensável principalmente quando mostra o quanto o poder pode ser prejudicial quando mal administrado e/ou centralizado. Aqui todas as formas de manipulação vêm á tona: o que você come, o que veste, o que lê, o que assiste, o que sente, onde mora, com quem fala, se relaciona sexualmente, onde trabalha e até seu vocabulário podem ser totalmente dominados pelo autoritarismo. Michael Radford – cujo trabalho não conhecia até então – criou uma atmosfera sufocante onde o simples pensamento pode se tornar passível de punição por um ministério exclusivamente criado com tal fim. A fotografia é espetacular criada com tonalidades frias, acinzentadas, opacas, sem luz ou brilho retratando a falta de vida naquele mundo. Repare que só nos momentos onde há sentimentos reais – e eles são tão poucos quanto belos – é que são introduzidos aspectos naturais, cores e luz na cenografia. De resto, tudo é destruído, devastado, detonado, como se fossem consequências claras da tirania na sociedade. O figurino é praticamente único, não retratando a personalidade das pessoas. A trilha é incrível por ser viciante e incontrolável, não deixando a população pensar. Os personagens são muito bem construídos, embora um outro suma no meio da história e as atuações são soberbas, principalmente a de John Hurt, visceral em vários momentos. O texto é sensacional e me causou repúdio, repulsa, raiva mesmo. Tem pérolas como: “ Quem controla o passado, controla o presente; quem controla o presente controla o futuro”, “Se o proletariado quisesse acabaria com isso em segundos”, “Guerra é paz, ignorância é força, liberdade é a verdadeira escravidão”. A verdade é que o filme é uma crítica contumaz á estrutura social como um todo. Nos faz prestar atenção sobre como caminhamos para um negro abismo quanto mais nos deixamos manipular pela mídia, pelas culturas de massa e pelos que dirigem o mundo economicamente. Escancara verdades que muitas vezes sabemos mas que não enxergamos simplesmente porque é mais fácil se deixar levar ou conduzir sem uma voz e um pensamento próprios. Principalmente nos mostra o perigo de não sermos reativos, combativos, de não enfrentarmos todo o sistema controlador que nos é imposto. É atualíssimo (foi escrito em 1948), pesado, pungente, sem concessões e extremamente necessário a um mundo tão podre e agonizante quanto o nosso, como é retratado numa cena primorosa quase no final dessa história impressionante. 9,5/10bs11ns2011-05-07 22:44:20
  20. O cartaz é interessantíssimo!!! Vamos ver se o filme corresponde. O elenco parece ser bem bacana. Também to ansioso. Chances de premiações???
  21. A última atriz que me lembro de ter sido chamado a atenção pela beleza estontenate foi Leticia Sabatella. fiquei encantado por ela em romance. Estava linda de doer. Jenniffer Aniston, Amy Adams, Jennifer Lawrence Kate Winslet, Cate Blanchett também são minhas preferidas quanto á beleza.
  22. Atração Explosiva. Filme de ação onde estão presentes a maior parte dos clichês do gênero mas filmados de uma maneira mais plausível, mais bem concebida principalmente com relação ao andamento do roteiro, que segue num crescimento vertiginoso até seu clímax, e na construção das cenas, que prima pelo realismo e pela tensão ao fugir de grandes efeitos especiais ou soluções inverossímeis. A câmera roda na maior parte do tempo talvez pra te deixar com a sensação de que aquilo tudo é um tanto cíclico, justificando a frase final dita pelo personagem de Ben Affleck. Os aspectos técnicos do filme são bem colocados, com destaque pras locações e o texto chama atenção por ser específico pra cada personagem: os ladrões se comunicam de uma forma, os federais de outra e a personagem de Hall de outra, aproximando ainda mais o filme da realidade. Não é pretensioso, de forma que você não espera muito dele e não se decepciona. O que mais me incomodou mesmo foi o elenco irregular. Exceto o saudoso Postlethwaite (que nome difícil, Jesus!), ótimo até quando morre, o resto do elenco é fraco e não têm química entre si (Cooper aparece tão pouco que nem dá pra sentir). Renner certamente foi indicado pois não tinham mais quem colocar: ele é caricato, inexpressivo, cheio de trejeitos e muito canastrão, longe daquela atuação limpa, tensa e funcional de Guerra ao Terror. Mas o pior mesmo é Jon Hamm, que interpreta um federal de uma forma tão arrogante, prepotente, presunçosa e pretensiosa que me fez torcer mais pros bandidos do que pela polícia. Totalmente dispensável. Ainda assim, The Town (odeio essa tradução pro português) é melhor do que a maioria do gênero. 8,0/10
  23. Anos 40 tbém será show hein? Ja to fazendo minha lista!
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