Jump to content
Forum Cinema em Cena

Jorge Soto

Members
  • Posts

    40638
  • Joined

  • Last visited

  • Days Won

    883

Everything posted by Jorge Soto

  1. claro, tem q prestigiar essa gaterima atriz brazuca Fernanda Andrade, mesmo protagonizando tranqueiras como essa!
  2. pois é, Robocop ta repleto de cenas q ja se tornaram clássicas: a morte do Murphy, o primeiro teste do ED-209, o primeiro rolê do Robo pela cidade, etc..e por ai vai! Por isso tenho pena do Padilha em ter de ao menos manter o nivel do filme do Verhoven, algo q julgo impossivel. Sim, impossivel, ate p os estudios vao manter as redeas nele e provavelmente amenizem a violencia grafica, q foi o gde diferencial decadas atras. So espero q nao tenhamos um segundo Conan (o reboot)..
  3. uai, alguem sabe se o vencedor de Cannes ainda vai interpretar o vilao do marteludo? nao sei onde vi q parece q ele mudou de ideia ou sei la q deu..
  4. sei la pq, mas nao to tao pilhado em ver logo isso ai... vou deixar pra semana q vem! to cheio de filme mais interessante em casa na fila ate la..
  5. Filha do Mal Horror horrível e picareta q pega o vácuo dos “falsos documentários sobre fatos tenebrosos” e blábláblá, mas q não chega ao dedo mindinho de “Bruxa de Blair”, “Atividade Paranormal” e até dos recentes “Apartamento 143” e “O Último Exorcismo”. E ignore a apelativa tagline promocional: “o filme que o Vaticano não quer que você veja”. Ah, vá! Neste subproduto do subgênero exorcismo, vemos como uma dupla de “padres rebeldes” acompanha uma jovem atrás da verdade sobre a amalucada mãe, supostamente “encapetada” e confinada num manicômio na Italia. Mal roteirizado, mal enquadrado, mal fotografado, mal montado, mal interpretado, etc.. O único q salva esta produção paupérrima é a bonitona brasileira q dá nome ao filme, a gatissima Fernanda Andrade; as belas tomadas do Vaticano, e algumas boas sequencias de contorcionismo dos “possuídos pelo tinhoso”. E só. Ainda bem q o filme é tão curto, cujo desfecho estúpido mal termina nos seus 70 minutos enxutos. Resumindo: p/ sentir medo o filme é péssimo, mas pra dar risadas involuntárias é show de bola. Sai, capeta! 5/10 The Pact Em contrapartida ao filmeco acima, o baixo orçamento, atores desconhecidos, poucas locações e a escassez de recursos técnicos não foram problema pra esta agradável surpresa independente q, sob formato de thriller sobrenatural, mistura (e mto bem) o ótimo colombiano “La Cara Oculta”, “Silencio dos Inocentes” e “Atividade Paranormal”. Sim, nesse mix de intriga de serial-killer com filme de fantasmas, acompanhamos uma (outra) jovem desvendar q o sumiço de sua irmã no apê, supostamente “assombrado”, tem a ver com um famigerado assassino das antigas. Recheado de falsas pistas, ritmo e atmosfera tensas, mta habilidade de câmera, a pelicula esta longe de ser original pq seu desfecho é até previsível. Mas até lá ganha nossa simpatia pelo charme especial e frescor em renovar um tema p/ lá de batido. Destaque pra convincente (e medonha) atriz q faz a jovem vidente cega; pra arrepiante sequência do “sessão espírita”; e a sufocante cena da “cortina”. Um grande filme pequeno. 9/10
  6. questao..esqueceu mencionar o ultlimo trabalho dele...Enqto Voce Dorme um fodastico thriller psicologico, bem superior ao REC.. altamente recomendavel..
  7. bem, desde q pelo menos ele saiba esscolher bem seus projetos..
  8. olha, tenho ate dó do Padilha nessa sua tarefa de refazer o Robo do Verhoven... filme q considero OP.. se fizer algo mediano, creio q ja tamo no lucro..
  9. pensei q o remake de Jumanji ja tinha sido feito ja a algum tempo..
  10. Love Curiosa produção indie experimental q lembra um misto de “Naufrago” , “Lunar” e mas principalmente “2001, Uma Odisseia no Espaço”, com direito a trama no passado e presença de um “monólito”. Astronauta perde contato com a Terra (fica a dúvida se a humanidade sucumbiu ou se ele foi feito cobaia de experimento), e luta pra sobreviver e manter sua sanidade dentro da claustrofóbica estação espacial. Nesse meio-termo varias questões são colocadas na tela de forma pretensiosa, com auxilio de imagens de gde impacto visual, e depoimentos intercalados num ritmo arrastado q poucos paladares saberão degustar. O filme é bacana, mas deixa mais perguntas q respostas ao final, totalmente em aberto. Roteiro mal desenvolvido? Pode ser. A banda alternativa q assina a trilha sonora bacana é o “Angels & Airwaves”, composta por refugos do Blink, Offspring e outros. Opção bacana de ficção-cientifica-cabeça-existencial feito “Solaris”. 8/10 The Hunter Grata surpresa indie australiana q revisita a batida trama do clássico faroeste “Shane” com uma pegada do recente “The Grey” . Nele acompanhamos um caçador profissa contratado por uma milionária empresa de biotecnologia pra conseguir amostras genéticas do último tigre da Tasmania vivo (!?). Mas ao chegar lá se depara com uma familia disfuncional no meio do fogo cruzado de interesses madeireiros e ambientalistas. Com fotografia deslumbrante dessa desconhecida ilha na Oceania e cadência de thriller ecológico, quem segura as pontas mesmo é o Willem Defoe no papel-titulo: um “lobo solitário” atrás de outro lobo solitário. O bacana (pra quem tem hábito de acampar) é observar o “modus operandi” (roupas, bivake e apetrechos avulsos) do personagem principal em sua busca pelo mítico animal, realmente extinto. Mas vá desde já preparando o lenço pro comovente final. 9,5-10
  11. Veneza Belissima e densa produção polonesa q mais uma vez pega carona na fantasia e do olhar infantil como fuga à dura realidade, tal qual “O Labirinto do Fauno”. No trama, passada as vésperas da 2ª Guerra, vemos como uma gde família polaca se refugia numa casa no interior enqto os alemães avançam pelo país. Mas a medida q a guerra se intensifica e fica mais próxima, fazem do porão alagado a sua válvula de escape à dura realidade, a sua própria Veneza. Atuação impecável de td elenco e tecnicamente (fotografia, principalmente) mto bem feito, este filme abraça de forma sensível outros temas sem perder fio da meada em sua proposta melancólica q beira a fábula infantil. Atente pra linda trilha sonora q evoca facilmente a do clássico “Papillon” , e pro amargo desfecho. 10/10
  12. Batman é gay George Clooney diz em entrevista para a TV Americana que fez o personagem gay "O ator George Clooney disse que o batman interpretado por ele era um personagem gay. A afirmação foi dada à jornalista Barbara Walters, que indagou se o astro, que neste ano concorre ao Oscar como diretor ("Boa Noite e Boa Sorte") e ator coadjuvante ("Syriana), tem vontade de interpretar um personagem gay. "Mas eu já fiz Batman", disse ele. "Pense nisso. Eu estava em uma roupa de borracha, com bicos do peito de borracha. Poderia ter feito o personagem heterossexual, mas fiz ele gay", afirmou Clooney. Na onda do filme "O Segredo de Brokeback Moutain", de Ang Lee, que concorre a oito categorias no Oscar, vários astros de Hollywood têm declarado interese em interpretar um personagem gay. Um deles é o galã Brad Pitt. Ele quer atuar em um filme "que descreva a história definitiva de um amor gay", disse uma fonte próxima de Pitt segundo o tablóide inglês "The Sun". http://cineminha.com...-personagem-gay
  13. Skateland Simpatica produção independente q nada mais é um “Adventureland” q só muda de o parque de diversões pruma badalada pista de patinação no inicio dos anos 80. Ali vemos como o titulo do filme é catalizador de meia dúzia de personagens passando da vida teen pra adulta, etc ..entre outras subtramas. Sim, vc já viu isso antes, sob vários aspectos. Jovem elenco ok (inclusive a linda crepusculete Ashley Greene!) e mto bem feitinho dentro das pretensões e do orçamento apertado. Um filme bacana q tem a atmosfera nostálgica das produções do saudoso John Hughes (“Clube dos Cinco”), a quem por sinal a pelicula é dedicada nos créditos finais. Como sempre, o melhor deste tipo de subgenero é a fodástica trilha sonora, com hits da Blondie, New Order, Lipps Inc, Foreigner, Queen, Def Leppard, The Cars, etc.. 9/10
  14. pura questao de preservacao da integridade fisica...
  15. Pro Clube da Luta, em 1998, foi a mesma coisa...e isso apenas nao alterouem nada a arrecadação...apenas deu mais notiredade ao filme. No entanto, o atirador maluco do West Plaza (SP) nao tava fantasiado de Tyler Duren..
  16. vixe, ja vi td... pelo visto, se alguem desgostar do filme do morcegão periga ser banido daqui...
  17. caraca, os fazoides do batima tao surtando agora, é?
  18. Hermano Produção venezoelana q mistura “Linha de Passe” e “Cidade de Deus” de forma satisfatória. Contada em tom de fábula, acompanhamos o batido plot da estória de dois irmãos pobres q toma rumos distintos, na perifa de Caracas: enqto um envereda pelo tráfico, o outro quer apenas ser jogador de futebol da primeira divisão. Interpretacões sinceras e registro semi-documental pontilham esta pelicula q vem da terra do beisebol, sem necessariamente passar sermão ou moral alguma. Apresentando uma realidade bem próxima dos brasileiros, este filme mostra curiosidades da terra do Hugo Chavez, por exemplo, a impressionante Petare, a maior favela da America do Sul. 8/10
  19. Elena Produção russa poderosa (e ambígua) q coloca em cheque o peso de nossas decisões e do papel da família nelas, entre outras questões. Nele acompanhamos o dilema da personagem-titulo, idosa casada convenientemente pela 2º vez com um ricaço. Contudo, qdo este percebe q logo irá pro saco redige um testamento onde beneficia exclusivamente sua filha (do 1ª casamento) viciada e vagabunda, pra desespero da Elena, q tb quer sua parte da bufunfa. Detalhe: Elena tb tem uma 2º família complicada q vive explorando-a. E agora, José? Com três momentos bem definidos e após tomar empatia pela personagem, somos indagados, ao final, se ela de fato tomou a decisão certa. Destaque disparado pro casal principal, Nadezhda Markina e Andrei Smirnov, q carregam o filme nas costas. É o reflexo da crise européia by Russia. 9,5/10
  20. Be chrool to your scuel , do Dee Snider e Alice Cooper (com cara da Gretchen), de 1985. Tentativa frustrada de pegar carona na moda zumbi, do qual se destaca o Thriller, do MJ.. A musica foi tema do filme Combat Academy (1986), generico de Loucademia de Policia, cujo destaque era a presenca de um jovem desconhecido George Clooney..
  21. A Fada Curiosa comédia francesa q parece ter saido da década de 30, quiném o queridinho “O Artista”, não fosse ser totalmente em cores. Mas a estética é o q menos diferencia esta produção do seu conterrâneo oscarizado. Aqui o cinema à moda antiga é mais físico e se vale nos poucos recursos, ausência de diálogos gestos e movimentação (lúdica) corporal de seu trio principal de atores, feito um “teatro engraçadinho”. A trama parece saída duma “Sessão da Tarde” e serve de desculpa p/ uma série de gags visuais, algumas bacanas e outras (surreais) nem tanto: maltrapilha surge prum porteiro bocó se dizendo fada e oferece a ele três desejos, q vão se realizando conforme transcorre o filme. Um produto audiovisual curioso, ingênuo e diferenciado, q decerto deve agradar apenas meia dúzia, mas q Chaplin, Jacques Tati e Pernalonga aprovariam. 8,5/10 O Orador Curiosa produção neozelandesa q correu por fora nos Oscares q não é apenas cinema. É historia, além dum interessante estudo antropológico da cultura dum local pouco conhecido daqui: a Samoa. Nele acompanhamos a dura rotina de um agricultor (anão!) e sua família em ganhar o respeito da vila em q vive. Mas um relevante incidente vai obriga-lo a sair de sua cruel invisibilidade social. Em tempo, o ritmo arrastado e as paisagens de cartão postal da pelicula são absorventes e mostram como a vida corre por lá, diferentemente daqui (Bahia?). O pequeno pintor-de-rodapé Fa'afiaula Sanote dá show de interpretação, mas claro q esta é uma pelicula diferenciada q não é do paladar pra qq um. 9/10
  22. eu ja curto o numero 6faltou mencionar no artigo do Bocaque a musica tema desse filme, “He´s Back (The Man Behind The Mask) é de autoria do Alice Cooper…o clipe é bem legal, e contem trechos da produção. http://www.youtube.com/watch?v=BbT8n_ay4fM Sexta-Feira 13 – Parte 6: Jason vive, nós nos divertimos! Por Marcelo Milici– 13/07/2012 Crystal Lake já não existe mais. O nome foi alterado para “Forest Green” para evitar qualquer lembrança que pudesse ser associada aos massacres ocorridos na região. Mas, essa não foi a única mudança na franquia “Sexta-Feira 13”. Agora, a série tornou-se uma auto-paródia, transformando o assassino Jason Voorhees num mito e acrescentando uma dose maior de cenas de humor. “Sexta-Feira 13 – Parte VI – Jason Vive” começa exatamente do mesmo modo que o filme anterior. Sem retrospectiva, acompanhamos Tommy Jarvis (desta vez, interpretado por Thom Mathews, dos dois primeiros “A Volta dos Mortos-Vivos”) e um companheiro da instituição mental numa missão noturna no cemitério “Paz Eterna” para verificar se o corpo de Jason continua enterrado por lá. Tommy quer dar um fim nas suas alucinações constantes – como a que acontece no final do filme anterior -, e, para isso, pretende queimar os restos mortais de Jason. Depois que o desenterra, o rapaz acerta o ferro de uma grade no peito dele por diversas vezes até que um forte raio atinge o corpo, trazendo luzes azuis e efeitos mirabolantes, além de fazer com que os olhos de Jason se abram, no melhor estilo “Frankenstein”. Ele mata o companheiro de Tommy e sai pela mata em busca de novas vítimas, enquanto caminha para a antiga Crystal Lake. Aqui, cabe uma boa pergunta: – por que Tommy resolveu levar até o local a máscara de hóquei de Jason? Tommy busca ajuda da polícia e acaba sendo obrigado a sair da cidade. O Xerife não acredita na história de que Jason estaria vivo, pensando que as novas mortes da região possam ser frutos do próprio jovem que quer provar o retorno do lendário assassino. Assim, uma série de violentos assassinatos assolam a região e o acampamento “Forest Green”, onde um grupo de crianças acaba de chegar para passar o verão, ao passo que Tommy tenta, com a ajuda da filha do Xerife, mais uma vez mandar o corpo de Jason para o lago onde tudo começou. Repleto de piadinhas como a do casal que encontra Jason na mata, a do grupo de paintball, e a da vítima que tem seu rosto esmagado numa árvore – deixando uma marca do “smile” –, esse sexto exemplar torna-se divertido por não se levar muito a sério. A primeira metade é repleta de cenas de humor (inclusive a própria abertura, numa interessante sátira a franquia “007”), deixando a segunda metade com a parte mais violenta e dramática. Jason segue o estilo do filme anterior, com seus passos lentos, e sua força, capaz de destruir portas e arrancar a cabeça das pessoas. Uma ótima atuação de C.J. Graham. Só não gostei da ideia de fazê-lo com uma espécie de cinto de utilidades, com ferramentas e facas. Já o novo Tommy está bem diferente do anterior: mais falante, mais risonho, mais consciente, menos violento, o que é uma falha de caracterização do personagem. As mortes continuam sendo o ponto forte: temos uma tripla degolada, uma chave de fenda na cabeça, um coração arrancado com as mãos e um corpo dobrado para trás, além do rapaz que é empalado com uma lança. E as cenas são bem feitas e dirigidas, algo que teve a responsabilidade de Tom McLoughlin, diretor de “Numa Noite Escura“, de vários episódios da série “Sexta-Feira 13 – O Legado” e da adaptação de Stephen King, “Às Vezes Eles Voltam” (1991). Atualmente, está apenas comandando longas para a TV, sem destaque. Juntamente com as partes 1, 2 e a 4, “Sexta-Feira 13 – Parte VI – Jason Vive” está entre os melhores filmes da franquia. Depois, a série desceria até o Inferno, as boas ideias iriam para o Espaço até o remake de 2009. CURIOSIDADES - apesar do raio no começo do filme, não há chuva. Isso só aconteceu duas vezes na série até o momento, aqui e no terceiro. - primeiro filme da franquia em que Jason não mostra o rosto, não perde a máscara - ninguém é arremessado por um vidro. - não há cenas de nudez. CONTAGEM DE CORPOS Assassino: Jason Voorhees 1 (36) : Allen – coração arrancado 2 (37) : Darren – empalado com uma lança 3 (38) : Lizbeth – com a lança enfiada na boca (sem pensar bobagem) 4 (39) : Burt– braço arrancado e esmagado numa árvore 5 (40) : Stan e 6 (41) : Katie e 7 (42) : Larry – decapitação tripla com um facão 8 (43) : Martin – garrafa quebrada na garganta 9 (44) : Stevene 10 (45) : Annette – empalados juntos na moto 11 (46) : Nikki – rosto esmagado contra a parede de metal de um trailer 12 (47) : Cort – faca na cabeça 13 (48) : Roy – pedaços de seu corpo encontrados na mata 14 (49) : Sissy – cabeça arrancada 15 (50) : Paula– estripada com um facão 16 (51) : Oficial Thornton – chave de fenda na testa 17 (52) : Oficial Pappas – cabeça esmagada nas mãos de Jason 18 (53) : Xerife Garris – quebrado no meio
  23. Michael Produção austriaca pesadona e incômoda q trata de pedofilia sem sensacionalismo (ou repreensão moral) sob o pto de vista do criminoso, no caso, uma pessoa comum, acima de qq suspeita e “exemplar” na sociedade. Nela acompanhamos o monótono e sistemático dia-a-dia do personagem-titulo, um respeitável corretor de seguros de meia-idade q, na surdina, mantém uma criança aprisionada no porão da casa. O registro arrastado, seco e frio do quotidiano do fdp é em tom documental (e junto c/ ausência de qq trilha sonora) gera uma certa aflição qdo ocorre a interação com a criança. O pto forte é a humanização do pedófilo, uma pessoa q poderia ser bem nosso vizinho. Uma pelicula tão desconcertante qto “Funny Games” e “Precisamos Falar Sobre Kevin”. Destaque pro agoniante travelling em q o pederasta quase rapta outra criança. 9,5/10 Hell Interessante produção alemã de temática pós-apocaliptica, do naipe de “The Road”, “O Livro de Eli” e até “Mad Max”. A humanidade enfim sucumbiu, mas não por guerras, nem vírus letal e mto menos algum holocausto zumbi. Sucumbiu apenas pelo aquecimento global, onde a camada de ozônio foi pro saco deixando o brilho do sol escancarado a maior parte da produção e q inclusive dá nome á pelicula (hell = brilho). E é justamente a fotografia clara e o baixo orçamento q torna a produção diferenciada e bastante credivel, num cenário desolado, árido e brilhante. Nele acompanhamos o drama de duas irmãs pitchulecas tentando sobreviver numa Europa devastada pelo Sol e de recursos escassos. Interpretações bacanas e produção sob medida fazem este filme uma boa pedida alternativa ao q normalmente vemos no cinema. 9/10
  24. chica, a cena do Driss dancando é com a musica "Boogie Wonderland"... a "September" é a q abre o filme e os creditos iniciais.. http://www.youtube.com/watch?v=aYaUPa26DVc
  25. Apartamento 143 Terror espanhol razoável q (mais uma vez) pega o vácuo dos “pseudo-documentários”, modinha q começou com “Bruxa de Blair”, “Atividade Paranormal”, etc e já ta dando no saco. No caso, trupe de investigadores cientifico-paranormais é convocado pra resolver os pepinos de assombração no apê duma família meio problemática, mas as coisas acabam tomando outro rumo conforme as “manifestações” se tonam mais violentas. Como diz o Pde Quevedo: “Isso non ecxiste!”. Apenas algum bom uso de diversos tipos de câmeras diferencia esta produção, além de ter bons momentos de tensão. E se a pelicula tem roteiro capenga, atuações canhestras, clichês de rodo e quebra de ritmo na metade, seu gde clímax ao menos a honra e eleva acima da média. Resumindo: é algo já visto trocentas vezes, sob um ângulo diferente. 8,5/10
×
×
  • Create New...