Jump to content
Forum Cinema em Cena

Jorge Soto

Members
  • Posts

    40640
  • Joined

  • Last visited

  • Days Won

    883

Everything posted by Jorge Soto

  1. The Woman Ainda bem q existe o cinema “indie” pq senão seriamos privados de preciosidades como esta grandiosa alegoria feminista q trata sobre o quão selvagem, cruel e submisso o ser humano “civilizado” pode ser. Advogado machista, dominador e autoritário captura mulher-selvagem (espécie de “Mogly” com saias) no bosque e a leva pra casa, tipo o pé-grande de "Um Hospede do Barulho" . Contudo, ao invés de entregá-la as autoridades e tals, decide mantê-la cativa afim de “civilizá-la” (ou seria domá-la?), embora este seja um termo relativo e se traduza em humilhações constantes. Mas as coisas não vao dar mto certo diante duma família pra lá de disfuncional.. predominatemente de mulheres. Não busque explicações e apenas deixe-se levar pelo enredo, sangrento, forte e imprevisivel, q corre em tensao constante. Cenas antológicas: o banho da menina-loba; o dedo decepado; e o final emblemático. Atente pra ótima trilha sonora, pra ótima atuação (sem falar uma palavra!) de Pollyana McIntosh como o titulo do filme, mas principalmente pro Sean Bridges, q faz um dos personagens mais detestáveis da historia do cinema como o patriarca da família. Claro q ha falhas, mas sao pouca coisa. 10/10 PS: Este filme é sequencia (indireta) de “Offspring” , q sequer sabia da existência e pretendo imediatamente adquirir, e cuja único pto em comum é sua canibal protagonista, interpretada pela mesma atriz.
  2. Plutão é o ativista radical deste forum...
  3. Un Secret Produção franco-alemã q , com ecos de “A Chave de Sara” e igualmente baseado numa obra literaria, trata do Holocausto sob o pto de vista de quem cresceu negando a realidade: o nazismo na França. Permeado de saltos temporais bem extensos, a estória mostra um jovem q descobre q foi criado em meio a medos e mentiras alimentados pelos pais desde o nascimento, na 2ª Guerra Mundial. O legal é q no decorrer da película vamos sendo informados homeopaticamente com pistas do tal segredo-titulo, q engrenam e movem a trama de mistério do filme, tocando em questões como honra, orgulho, sacrifício, inadaptação, auto-estima e supressão da identidade. Auxiliado por uma bela fotografia q demarca bem diferentes épocas, interpretações convincentes e trilha modesta, o melhor mesmo do filme é a gostossisima atriz Cecile De France ( “Alem da Vida” ), q aqui faz a mãe do protagonista principal e basicamente circula seu corpo escultural durante td projeção em trajes de banho. Diliça. 9/10
  4. Po, Plutão.. o diretor do terceiro era "o cara " pro filme... tinha feito o bacana terrir "A Noite dos Arrepios" e na sequencia fez o estupendo "Monster Squad" , o "Goonies" dos filmes de terror... mas aqui ele pisou na bola feio, oq se refletiu em sua curta carreira...infelilzmente..
  5. com a diferenca q Robin Hood tinha uns 4 Robins fungando o cangote... tds enormes, gordos e barbados...
  6. Nunca vi o de 76' date=' mas acho a refilmagem bem divertida. Jamie Lee Curtis está impagável no filme. [/quote'] E eu nunca vi a refilmagem. Outro filme assim que eu assisti foi Wish Upon a Star, com Katherine Heigl, em que a troca acontece entre duas irmãs. Eu penso em ver It's a Boy Girl Thing, em que dois adolescentes do sexo oposto que se odeiam... Vocês sabem o resto. Se eu assistir vai ser só pela beleza de Kevin Zegers (aquele que interpretou o filho do transexual em Transamérica). Por causa do sucesso do Quero ser Grande, saiu muito filme desse tipo de filme de troca de corpos nos anos 80 (na verdade, acabou que todos sairam meio juntos em 87 e 88). Me lembro desses 3 (nem sei se teve mais): Vice Versa (Vice Versa, 1988) Tal pai Tal Filho (Like Father, Like Son, 1987) De Volta aos 18 (18 Again, 1988) Vice Versa e Tal Pai Tal Filho tem premissas iguais já que é o pai trocando de corpo com o filho. A diferença é que no Vice versa o filho é criança e no Outro o filho é adolescente. Já no De Volta aos 18, o avô fica no corpo do neto depois de um acidente. Desses o melhor, que me lembro era o Vice Versa. Até porque foi o que vi mais, passou muito na sessão da tarde. Mas faz um tempão que vi eles. (E teve um telefilme da Disney, que é igual ao Quero ser Grande com um menino ficando adulto, que passou muito no SBT, mas esse nem lembro o nome) versao cor-de-rosa.. Jorge Soto2011-11-10 09:22:21
  7. Huevos de Oro Divertida e surreal comedia dramatica espanhola de 1994, q sob formato de fantasia hedonista deve agradar + os homens e quica seja pouco recomendável às feministas de plantão. Afinal, q homem não gostaria de ter duas amantes com o consentimento da esposa, entre outras cositas más? Esta produção do Bigas Luna mostra a trajetória de altos e baixos do cafajeste profissional e alpinista social Benito, mais uma estupenda e hipnotizante interpretação do jovem e até então desconhecido Javier Barden. O filme é tremendamente cru e pode desagradar estômagos mais sensíveis, mas seu ritmo é eficaz naquilo q se propõe. Cenas antológicas: os cachorros bebendo Diet Coke; a conversa surreal no ménage-á-troi (“Como eu queria ter dois p.. agora!”), e a do protagonista cantando o brega Julio Iglesias no karaokê. Atente tb prum jovem, irreconhecivel e então desconhecido Benicio Del Toro como o jardineiro q põe os cornos no Bardem; e pros créditos finais q além do nome, inclui o peso (!?) das atrizes, fetiche incorregivel do personagem principal. Programa pra macho coçar o saco tomando breja e pra quem tiver culhão mesmo de assistir. Mas prepare o ouvido pois a musica “Por el amor de una mujer” vai martelar na sua cabeca por mto tempo. 9/10
  8. Altitude Produção indie canadense q não dava nada e mostrou-se um thriller de suspense sobrenatural bem eficaz naquilo q se propõe: um episódio claustrofóbico do seriado "Alem da Imaginação" de 90min. No caso, com elementos de "Turbulencia" , "Voo Noturno" , "Heroes" e até o episodio do aviao do longa-metragem "Alem da Imaginação" (84), dirigido por George Miller. Na trama simploria, Cinco jovens alugam um teco-teco q os leve a um show de Coldplay, mas durante o vôo sao surpreendidos por uma estranha nuvem negra q parece ser uma especie de limbo, com estranhos habitantes alados saidos de "O Nevoeiro" . Búúúú! O clima q perdura é de tensao, agonia e sufoco constante gde parte em fcao da estreita e unica locação do desafortunado quinteto: o exiguo espaço do bimotor. Mas o filme peca somente por carecer de um fator q mantenha o roteiro mais coeso, principalmetne no q tange as explicações do q acontece de fato. Alem do final, q deixa a desejar e podia ser melhoirzinho. Mas vale uma visita pelo q construiu ate la e pelas gostosas da pelicula. Afinal, o q vale mesmo é curtir a viagem e não seu destino final. 8/10 Jorge Soto2011-11-09 09:29:52
  9. American Horror Story 1×02: “Home Invasion” Por Joao Pires Neto– 05/11/2011 (texto recheado de SPOILERS – leia por conta e risco) Respondendo as questões que ficaram pendentes no texto anterior sobre o piloto: para os otimistas, sim, o segundo episódio é superior em diversos aspectos ao primeiro. Entretanto, sejamos cautelosos: não, ainda não podemos afirmar categoricamente que “American Horror Story” tenha convencido. Assim como o seu antecessor, “Home Invasion” começa com um pequeno prólogo narrando um evento ligado ao violento passado da Casa – aliás, estes eventos, como a morte dos gêmeos no piloto, parecem a fonte das tragédias ocorridas no presente, já que de um modo ou de outro, tendem a se repetir. A ideia de um prólogo antes dos créditos iniciais não é exatamente uma inovação – basta lembrarmos da série “Cold Case”; porém até o momento tem se mostrado uma opção eficiente. Neste prólogo, em forma de flashback e ao som da canção Age Of Aquarius (“Cold Case”, de novo – a série policial abusava de clássicos da música americana em suas introduções), voltamos a uma fatídica noite de 1968. Nesta época, a Casa era uma espécie de república de jovens. Três delas se preparam para um show do Jim Morrison, enquanto duas resolvem ficar – uma enfermeira e uma aplicada estudante. Durante a noite um desconhecido bate à porta, com um ferimento na cabeça, implorando por ajuda. As jovens decidem socorrer o estranho que, como pode imaginar o mais ingênuo dos leitores, não tinha lá nenhuma boa intenção. Rapidamente ele se revela um serial killer brutal que ataca as jovens, afogando numa banheira a enfermeira e esfaqueando a outra, após obrigá-la a vestir uma espécie de uniforme branco. Notamos aqui que tais sequências mereciam um pouquinho mais de ousadia (entenda-se: sangues e tripas!) – afinal estamos falando de uma série de horror, certo? No entanto, é interessante que já neste trecho inicial, ao utilizar como trilha sonora uma variação da famosa composição de “Psicose” (1960), “AHS“ deixe claro que o episódio é uma espécie de referência/homenagem assumida ao gênero slasher. Aos poucos, se torna evidente também qual seria o verdadeiro horror americano abordado nas entrelinhas da série, seja de forma mais ou menos direta. Os fantasmas ou as entidades que habitam a Casa parecem inofensivos diante de pesadelos muito maiores e mais reais, pelo menos para os americanos. Enquanto no episódio piloto, o enfoque dramático revelava preocupações recentes da sociedade americana em relação à família, como o adultério, o aborto e a tendência natural e inexplicável dos jovens a cometerem assassinatos em massa; em “Home Invasion”, o pesadelo americano está representado no comportamento bizarro em cultuar assassinos em série, tratados como verdadeiros heróis por alguns jovens um tanto perturbados. O fascínio pelos serial killers se multiplica em sites dedicados ao assunto na internet, alguns um tanto interessantes (ok, confesso, posso ser também um pouco perturbado), como o http://www.murderauction.com/ (uma espécie de Mercado Livre com produtos referentes aos SK) e www.skcentral.com (um bancos de dados sobre assassinos e crimes famosos). De volta à série a ao presente, Ben (Dylan McDermott) recebe uma ligação de sua ex-aluna/amante, avisando que ele vai ser pai – o que é um grande problema, já que a família mudou-se para Los Angeles exatamente para reconstruir a confiança perdida e esquecer o passado de Boston (que incluía a perda de um neném e a traição do marido). Lembremos ainda que Vivien também está grávida – embora não saibamos se o bebê é de Ben; tudo indica, pelo piloto, que a concepção não tenha sido, digamos, lá muito natural. No desenrolar deste episódio, Ben viaja para Boston e se encontra com a ex-amante. O aborto, que teria sido a origem da crise matrimonial em Los Angeles, ressurge como um fantasma e como a única solução para salvar o casamento e apagar de vez um período de mágoas. Enquanto isso, Violet, a filha problemática, conversa com Leah sobre o incidente ocorrido no porão da Casa, em que a jovem é atacada por uma espécie de aparição (episódio 1×01 “Piloto“). Num diálogo clichê e dramático, Leah pergunta se Violet crê na existência do demônio. Diante da negativa da colega de escola, ela afirma, chorando: Eu acredito. Eu olhei em seus olhos. Num próximo trecho, a garota vizinha e autista (Addy) invade a Casa no meio da noite, fazendo o alarme disparar e todos acordarem assustados. Vivien, sem paciência, avisa a vizinha que não quer sua filha entrando em sua casa sem ser convidada. A vizinha resolve se vingar dos Harmons, os presenteando no dia seguinte com muffins de chocolate feitos com ingrediente muito especial: ipeca, um xarope que induz ao vômito. Constance, a vizinha, afirma que a guloseima foi feita especialmente pra Violet. Tudo indica que a vizinha maluca quer revidar atacando a filha do casal, já que é a sua filha autista quem os incomoda tanto e teria, de certa maneira, sido humilhada. Num diálogo improvável (a vizinha e a Sra Harmon não são amigas), Constance advinha a gravidez de Vivien que, em vez de desconfiar da “previsão”, aproveita a oportunidade para questionar sobre a saúde de seu futuro bebê. Este diálogo traz ainda outras informações importantíssimas: Constance admite que teria gerado outros filhos deficientes, além de uma criança que seria o exemplo absoluto de perfeição; além de ter também empregado Moira, a governanta. Esta última revelação pode indicar que Constance já morado na Casa, o quê aumentaria as suspeitas que ela também possa ser uma fantasma. Enquanto isso, Ben começa o tratamento de uma nova paciente, Bianca (Mageina Tovah), que afirma ter pesadelos recorrentes em que é cortada ao meio por um elevador. A estranha garota observa curiosa o interior da Casa, como se estivesse estudando o local. Como veremos no próximo parágrafo, Bianca não é exatamenteapenas uma paciente. Seu interesse pela Casa é outro. É durante a noite, enquanto o marido está em Boston com a ex-amante, que Vivien e Violet vivem seus primeiros momentos de horror dentro da Casa. Elas estão vendo um filme de terror, quando toca a campainha. Uma garota desconhecida, com sangue escorrendo pelo rosto, implora por ajuda. Assim como no prólogo, mãe e filha deixam a garota entrar. Mas ela não está sozinha: dois outros amigos invadem o local, incluindo a paciente Bianca. Os três jovens querem reencenar o assassinato ocorrido no local e cometido pelo serial killer R. Franklin (Jamie Harris), em 1968. Eles pretendem afogar Violet na banheira e degolar Vivien, mas, de maneira surpreendentemente, mãe e filha são salvas pelo perturbado Tate (amigo de Violet e paciente tratado pelo pai, que de não sabe-se como, encontrava-se no interior da casa). Ele pede para amiga atrair os assassinos para o porão. Violet consegue enganar um deles, afirmando que a verdadeira banheira onde a enfermeira fora afogada no passado encontra-se lá. No porão, o invasor é morto por Tate e o fantasma da enfermeira. Tate ainda ataca a machadadas Bianca, que é encontrada posteriormente pela polícia a um quarteirão de distância, cortada ao meio (parece que o sonho recorrente tornou-se realidade). O terceiro invasor é atingido por Viven e foge para o porão, onde também acaba morto. Uma reunião inusitada acontece pouco tempo depois, no porão (local chave da Casa, onde os fantasmas se manifestam de maneira mais brutal): Tate, Constance e Moira conversam em frente aos dois cadáveres dos invasores. A cena surreal sugere que os três podem estar mortos. A suspeita é que Constance tenha matado Moira (como afirmado em 1×01) e Tate possa ser o seu filho perfeito. Vale ressaltar que estas afirmações são apenas especulações deste autor. A vizinha pergunta então a Tate se ele teria matado os pessoas cujos corpos estavam ali no porão. O jovem responde que o responsável são os fantasmas da enfermeira e da estudante, mortas em 1968. Quando Ben retorna de Boston, Vivien toma a decisão mais sensata e verossímil apresentada em “AHS” até agora: vender a propriedade e mudar-se imediatamente (claro que isso não deve acontecer, visto que ainda falta uma dezena de episódios para encerrar a temporada). Podemos reafirmar, que no geral, “Home Invasion” mostra-se superior ao piloto, já que centra-se num enredo mais coeso e menos confuso, desenvolvendo melhor os personagens e as situações – deixando de lado o estilo samba-do-crioulo-doido-exagerado utilizado no primeiro episódio. Pecou um pouco por não trabalhar as cenas de suspense ou apurar as sequências mais violentas. Como toda produção do gênero que se preze, os personagens vilões se destacam e como seria de se esperar, até agora quem chama atenção e sempre rouba a cena é a veterana Jéssica Lange. Porém, outros personagens interessantes se destacam, como a personagem dupla Moira (ora idosa, ora jovem sedutora). “Home Invasion“ foi dirigido pelo texano Alfonso Gomez-Rejon e escrito pela dupla idealizadora da série, Ryan Murphy e Brad Falchuk. O espectador mais atento pode notar e se entusiasmar com a presença do nome de Jame Wong nos créditos de “AHS“, ainda que como co-produtor. Wong é famoso por ter criado a interminável (como tantas outras, ok) cinessérie “Premonição“ e por produzir e escrever, junto com Glen Morgan a cultuada “Arquivo X“. Embora “AHS“ ainda não tenha convencido, como afirmamos antes, torcemos para que a dupla Murphy/Falchuck continue aprimororando a fórmula da série, de maneira de não apenas manter o interesse do espectador por toda a primeira temporada sem tornar os enredos repetitivos, mas também não se perder em meio aos mistérios e intrigas por eles mesmos criados. Jorge Soto2011-11-07 09:51:44
  10. The Walking Dead 2×03: “Save the Last One” Por Marcelo Milici – 05/11/2011 “Que mundo iremos deixar para nosso filho?“, diz Lori para Rick, pensando no horror de um mundo dominado por zumbis e por pessoas sem escrúpulos que são capazes de fazer qualquer coisa para sobreviver. Realmente! Se levar em consideração os eventos do terceiro episódio da segunda temporada, será melhor morrer como aquele rapaz que se enforcou numa árvore e teve seus pés devorados até se transformar num morto-vivo a ter que conviver com indivíduos que não merecem a sua companhia. Enquanto Carl lutava para sobreviver aos ferimentos da bala, precisando de sangue de seu pai já sem forças, Shane e Otis corriam pelos corredores da velha escola carregando os equipamentos necessários para a cirurgia do garoto. A dupla encontra meios de driblar os zumbis, porém são sempre surpreendidos por mais algumas dezenas a cada corpo derrubado. Cansados e sem escapatória, a solução parece apontar para um sacrifício. Ainda no cemitério de carros, Dale tenta se entender com Andrea, que continua naquela indecisão sobre porquê continuar vivendo e para onde fugir. Daryl passa a ser seu companheiro na busca por Sophia, trocando experiências e conselhos. Já Glenn e T-Dog chegam à fazenda para dar apoio a Rick e Lori, surgindo uma amizade curiosa entre o japonês e Maggie sobre objetivos na luta pela sobrevivência. Como “Save the Last One” procura desenvolver os diálogos e conflitos internos, é bem provável que muitos acabem não gostando do episódio. Mas, as discussões sobre o futuro e a falta de perspectiva dos personagens são bem interessantes e devem servir para aproximar o público da realidade exibida. Eles não irão se divertir por estarem num shopping ou irão brincar de atirar em mortos pendurados em árvores, em The Walking Dead os sobreviventes são humanos, com defeitos e escolhas erradas. Há sofrimento, solidão, falta de vontade de lutar por algo que parece não ter fim… Dirigido corretamente por Phil Abraham, o terceiro episódio mostrou o quanto as pessoas podem estar equivocadas na confiança que depositam no próximo, e que, na luta pela vida, cada um irá se preocupar somente com o seu umbigo. Algo que os filmes de terror às vezes esquecem, criando heróis, desenvolvendo lendas…
  11. Morgen Interessante produção romena q, economizando diálogos e com jeitão documental, fala da amizade silenciosa improvável em meio a imigração ilegal na Europa. Algo como misturar o argentino “Um Conto Chinês” , o belga “Ilegal” , o americano “Terminal” e paraguaio “Gigante”. Na trama, romeno endividado se vê subitamente acolhendo um turco ilegal (q não fala patavinas seu idioma) em casa, pra desespero da esposa. E enqto promete ajudar o cara chegar à Alemanha, usa seu din-din pra fins pessoais, esticando mais sua permanecia sob risco de ser pego pelas autoridades. É bom ver q em meio a xenofobia, nacionalismo exacerbado, abuso policial e preconceito sob uma ótica crua e realista, há espaço tb pra solidariedade velada. E de como pequenos gestos podem mudar o caráter de uma pessoa. O ritmo é lento e arrastado, bem no estilo europeu. Não há trilha alguma. E esse é seu gde charme, pois não há sentimentalismo piegas e seus carismáticos (e desconhecidos) atores ajudam nessa tarefa. Cenas bacanas: a do jogo de futebol; do corte de lenha; e a sequencia inicial do quiprocuó do peixe na fronteira, por si só emblemática do resto do filme. 9/10
  12. ta demorando demais pra policia descer o cacete nesses baderneiros q sequer respeitam o direito da maioria, e ainda por cima se dizem "voz de td campus"...
  13. O estado perdeu completamente o controle nessa cidade. A cada dia que passa PM's são vistos como meros guardinhas. Ninguém mais se importa em praticar crimes já que os tais "guardinhas"' date=' lamentavelmente não podem tomar atitudes mais drásticas para depois serem expulsos da corporação ou condenados... Basta um grupinho de adolescentes para criar coragem e praticar todo tipo de vandalismo e até agredir PMs e ficarem impunes. Que vergonha... Os traficantes dos morros já não respeitavam faz tempo; Agora parece que vai começar uma onda de grupos que vão querer impor suas práticas e a polícia que passe longe e fique quietinha... São Paulo está precisando de um novo coronel Ubiratan. [/quote'] Essa invasao na USP pelos universitarios acho tremenda babaquice!! Nao passam de um bando de maconheiros da FFLCh lutando pelo seu direito de empestear o ambiente dos outros...bando de neo-ripongas-mauricinhos-desocupados! Rebelde sem causa e assim mesmo...arruma desculpa pra baderna! O pessoal de 64 deve sentir vergonha de q nivel chegaram as reivindicacoes de seus estudantes supostamente politizados.. lembrando q 80% da USP apoia a PM no campus, sao somente os 20% de maconheiros contra. Ta demorando pro Capitao nascimento descer la e colocar um pouco de civilidade na cabeca desses pivetes arruaceirossem-o-q-fazer.. Plutão Orco: Mentalidade hipócrita. Aposto que se tal ação fosse no Irã, Síria, Cuba Coréia do Norte, concerteza não achariam isto. O julgamento que fazem é de simples telespectadores idiotas da globo e companhia (Murdoch modus operandi), duvido que vivem lá para saber se não tem abusos nas ações policiais. E outra até esquecem que a nossa polícia infelizmente tem um histórico desfavorável de abusos contra a população e em especial para estudantes universitários. Até hoje se vê nas corporações policias com a mesma mentalidade idiota dos antigos ditadores militares. <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /> Alias há 500 anos a polícia no geral só sabe bater em multidões são cães da elite. E é incrível que qualquer manifestação popular neste país desde aquela época seja vista como “subversiva”. Alguma coisa está muito errada e não é a população composta dos trabalhadores, estudantes, camponeses ou os sem terra. Será que o mar de cabeças humanas não significam nada. Pra mim são insatisfações de vários estudantes universitários que não tem seu direito de ir e vir. No caso de apreensão de maconha, estão mais preocupados com usuários ao que parece. Deveriam se preocupar é em enfrentar os criminosos de verdade a começar com os engravatados da administração paulista. Alias Aécio Neves aqui em MG ou no Rio sua segunda casa é um usuário de droga também assim como vários políticos queridos da burguesia e de alguns de vocês. E é um super viciado em drogas prendam este viciado <?:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />em coca. Mas claro que a polícia tem a prioridade em perseguir peixes pequenos. As mesmas pessoas sempre são contra protestos e manifestações populares jamais devem ocorrer à população deve ficar submissa de acordo com suas mentalidades burguesas sempre contra a maioria insatisfeita. Grande democracia de fachada. Depois acham um absurdo às ações ditatórias de alguns países hipocrisia pura sendo que aqui estas manifestações populares são vistas como demoníacas tal qual os ditadores sanguinários de lá no oriente médio e outras regiões inimigas da elite burguesa ocidental. Alias a repressão mundial contra populações é a mesma em qualquer país a diferença são o números de abatidos e ideologia política. eu moro do lado da Usp e ate antes da PM fazer parte do quotidiano o q mais tinha era crime por la... desde a entrada dela as ocorrencias reduziram em 90% e isso é fato. O q esses maconheiros nao sabem é discernir o q ta sendo bom pra eles do pragmatismo historico q os cursos sociologicos tendem a impor no quesito "reivindicacao".. O fato é q td se deu qdo tres maconheiros foram parados pela policia... se os caras tavam fumando em via publica, q sejam presos, mas nao... eles querem seu direito de "livre expressao". No entanto, maconha ainda é droga e seu uso é delito. Logico q a turba restante de maconheiros tomou as dores e deu no q deu.. E é ai q vieram os demais grupos oportunistas da faculdade reivindicanmdo isto e aquilo. Lembrando q anteontem teve uma assembleia e a desocupacao gannhou por voto. Mas os perdedores do pleito (os maconheiros) pasaram por cima do resultado e voltaram a invadir a reitoria. Pois bem, q agora guentem as consequencias, ja q nem perder sabem direito.
  14. E o Sam Mendes já não ganhou um Oscar? Ele nem precisa do Bond pra isso. culpa de um tal de Nolan e um certo morcegao..td mundo agora tem mania de querer virar serio...
  15. O estado perdeu completamente o controle nessa cidade. A cada dia que passa PM's são vistos como meros guardinhas. Ninguém mais se importa em praticar crimes já que os tais "guardinhas"' date=' lamentavelmente não podem tomar atitudes mais drásticas para depois serem expulsos da corporação ou condenados... Basta um grupinho de adolescentes para criar coragem e praticar todo tipo de vandalismo e até agredir PMs e ficarem impunes. Que vergonha... Os traficantes dos morros já não respeitavam faz tempo; Agora parece que vai começar uma onda de grupos que vão querer impor suas práticas e a polícia que passe longe e fique quietinha... São Paulo está precisando de um novo coronel Ubiratan. [/quote'] Essa invasao na USP pelos universitarios acho tremenda babaquice!! Nao passam de um bando de maconheiros da FFLCh lutando pelo seu direito de empestear o ambiente dos outros...bando de neo-ripongas-mauricinhos-desocupados! Rebelde sem causa e assim mesmo...arruma desculpa pra baderna! O pessoal de 64 deve sentir vergonha de q nivel chegaram as reivindicacoes de seus estudantes supostamente politizados.. lembrando q 80% da USP apoia a PM no campus, sao somente os 20% de maconheiros contra. Ta demorando pro Capitao nascimento descer la e colocar um pouco de civilidade na cabeca desses pivetes arruaceirossem-o-q-fazer..
  16. o filme do Altmann entao, com Robin Williams...
  17. Beautiful Boy Drama familiar pesadão q é uma espécie de “Tiros em Columbine” ou “Elefante” centrado nos pais do jovem atirador. A trama se foca na dolorosa e sofrida estória de um casal q tem sua vida revirada ao saber q seu filho cometeu chacina no colégio e depois se matou. O bacana é q o filme não se propõe debater as origens da violência e sim foca a dura sobrevivência do casal após o trágico acontecimento, explorando suas conseqüências e não a causa. E são os pequenos detalhes espalhados ao longo do filme q provavelmente dão as respostas às “causas”, de forma velada e indireta, na educação do moleque. A montagem é seca e a câmera na mão imprime um ritmo crível, sóbrio e ao mesmo tempo duro e impactante. Mas o melhor é ver q os pais são iguais em qq lugar, com seu amor incondicional aos filhos irretocável, mesmo q estes entrem em parafuso e saiam metendo chumbo por ai. Ou seja, é preciso (re)discutir a relação. Claro q pra isto a ótima e intensa interpretação da Maria Bello e Michael Sheen ajudam bastante. A cena da discussão deles é de longe a melhor do filme, pois consegue ser explosiva e impactante sem necessidade de nenhum corte. Boa opção pra ficar deprê. 9/10
  18. Acredito que o filme seja horror em Silent Hill' date=' em bem parecido com o que vc descreveu.... Abraços.[/quote'] Não é também, não sei se chegou a ser um filme muito conhecido, o filme é de 2009, eu tenho quase certeza, pois nao faz muuuuuito tempo que vi. é uma cidadezinha, pequena, e um grupo de "sobreviventes"que nao podem ficar no escuro.... pior que o filme é bom. tem jeitao de ser aquele filme do Vin Diesel... Eclipse Mortal...em q eles tavam num grupo num planeta onde nao existia dia e havia uns bichso escrotos a noite... Jorge Soto2011-11-03 15:19:28
  19. Joueuse Simpatica e delicada produção alto-astral francesa q aqui ganhou o titulo-obvio de “Xeque-Mate” e contem ecos de “Minhas Tardes com Margueritte”. Trama: faxineira pobretona, recatada e contida, tem sua vida (e da família) transformada ao se interessar pro aprender jogar xadrez. E auxiliada por um dos seus reclusos patrões (o sumido Kevin Kline), o jogo de tabuleiro vai mudar sua forma de pensar e se tornar independente. E a ter opinião própria, o pesadelo de qq marido (hehehe). O bacana é ver a metáfora q a diretora faz das regras do xadrez como forma de libertação, em tds sentidos, e de q qq um pode alçar vôos maiores. O jogo nada mais é q uma desculpa a ter alguma paixão a mais e dar sentido, ânimo e agitação a sua vida metódica. Lembrando q no jogo a Rainha é mais poderosa q o Rei, o q se aplica tb à família. Destaque pra estupenda performance de Sandrine Bonnaire como a maluquinha do xadrez, q dá ótimo respaldo a uma trama simples (e previsível até). Atente tb pras belíssimas imagens da Córsega francesa, e pra deliciosa ponta da tb sumida Jennifer Beals, a “Flashdance” , q continua gostosissima. 9/10 Jorge Soto2011-11-03 15:16:19
×
×
  • Create New...