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Tropa de Elite - O Filme


Thiago Araujo
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Domingo, 7 de outubro de 2007, 13h17 relogio_noticias.gif Atualizada às 14h36

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'Tropa de Elite': moradores criticam apologia ao Bope

Ernani Alves
Direto do Rio de Janeiro

Moradores da Vila Cruzeiro, no complexo de favelas do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro, estão insatisfeitos com o que consideram "apologia" ao trabalho do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope), no filme Tropa de Elite, que estreou nos cinemas neste final de semana. Segundo o líder comunitário da Vila Cruzeiro, Luís Cláudio dos Santos, a atuação dos agentes nas áreas carentes coloca em risco a vida da população, mas o problema não foi destacado pelo longa-metragem de José Padilha.

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O filme, ambientado em 1997, quando se preparava uma nova visita do Papa João Paulo II ao Brasil, mostra o protagonista, capitão Nascimento (Wagner Moura), comandando uma operação de "limpeza" de criminosos, em um morro do Rio de Janeiro, de nome fictício. Na trama, para o controle dos morros, os integrantes do Bope valem-se inclusive de espancamentos e torturas.

"Eles fantasiaram da forma que queriam. A realidade é bem diferente. Os homens do Bope chegam com o Caveirão (carro blindado utilizado em operações), os moradores se assustam e correm. Eles acabam sendo confundidos com criminosos e são baleados", destacou Santos.

Somente este ano, mais de 50 pessoas morreram e 80 ficaram feridas durante confrontos entre traficantes e policiais do Bope em conjunto com agentes da Força Nacional, na área do complexo do Alemão. A Polícia Militar admitiu que várias vítimas eram inocentes, mas nesses casos alegou que elas foram atingidas por balas perdidas. Entidades ligadas à defesa dos Direitos Humanos, incluindo a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ), investigam se ocorreram excessos.

A presidente do Movimento Pela Vida, Vera Alves, concorda com a opinião do líder comunitário da Vila Cruzeiro, mas acha que a ausência da "truculência policial" contra a população não teve a intenção de esconder o problema.

"O filme se preocupou mais com o lado do cotidiano da polícia para exaltar o Bope. Mas, de fato, deveria mostrar como, muitas vezes, os PMs invadem casas de pessoas inocentes. O filme chegou a exibir moradores sendo abordados com ignorância, mas foi algo superficial", disse.

Para o sociólogo Guilherme Carvalhido, declarações de moradores de favelas precisam ser tratadas com cuidado porque podem ser apenas uma forma de inibir o trabalho da polícia. "O tráfico pode estar aproveitando esta situação para prejudicar a imagem do Bope. Em alguns casos, os moradores se influenciam por não perceberem claramente o conceito do bem e do mal".

Segundo o diretor José Padilha, o filme não teve o objetivo de exaltar os integrantes do Bope como heróis, tanto que mostra o personagem capitão Nascimento querendo deixar o batalhão antes do nascimento do filho. Ele disse ainda que o objetivo do filme foi mostrar o olhar da polícia e da classe média em relação aos traficantes. "A gente fica até assustado quando algumas pessoas vêem o capitão Nascimento como herói."

O atual comandante do Batalhão de Operações Especiais da PM, tenente-coronel Alberto Pinheiro Neto, disse que não vai fazer nenhum tipo de comentário sobre o longa-metragem. Ele se limitou a dizer que "o Bope é tão especial que tem até filme".

Redação Terra

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Coube aos eventos relacionados a esse filme levantar a discussão para que ações mais efetivas fossem tomadas com relação a essa prática criminosa. [/quote']

 

E onde vc supõe que iriam parar os "pirateiros", caso a prática fosse (utopicamente) liquidadada? Para a prisão?17

C'mon, Thiago...essa galera ia cair na rua, traficar, roubar, matar...

Meus conceitos podem estar muito deturpados, mas ainda sou mais a favor de roubar produtoras megamilionárias do que cidadãos indefesos de classe média.

Eu olho pra aquele enxame de ambulantes lá em POA e fico estarrecida ao imaginar o potencial criminoso que tal contingente de desempregados significaria para a sociedade.

Sorry, Thiaguito, mas o buraco é bem mais embaixo...essa simplificação de mandar prender não resolve o cerne da questão que é a necessidade de economia informal como veículo de absorção do volume gigantesco de desempregados no Brasil.
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Coube aos eventos relacionados a esse filme levantar a discussão para que ações mais efetivas fossem tomadas com relação a essa prática criminosa. [/quote']

 

E onde vc supõe que iriam parar os "pirateiros", caso a prática fosse (utopicamente) liquidadada? Para a prisão?17

C'mon, Thiago...essa galera ia cair na rua, traficar, roubar, matar...

Meus conceitos podem estar muito deturpados, mas ainda sou mais a favor de roubar produtoras megamilionárias do que cidadãos indefesos de classe média.

Eu olho pra aquele enxame de ambulantes lá em POA e fico estarrecida ao imaginar o potencial criminoso que tal contingente de desempregados significaria para a sociedade.

Sorry, Thiaguito, mas o buraco é bem mais embaixo...essa simplificação de mandar prender não resolve o cerne da questão que é a necessidade de economia informal como veículo de absorção do volume gigantesco de desempregados no Brasil.

 

Uma coisa não justifica a outra, me desculpe. Se quem vende filme pirata é trabalhador honesto (eu podeira estar roubando, mas estou vendendo esse filme pirata), há de encontrar uma outra forma de se sustentar. Como fica o autor dessa obra que foi pirateada ? Ele tem que baixar a bola para as pessoas que querem tirar proveito do que ele trabalhou pra fazer ...  

 

Mas quando eu falo em ações, não falo em apenas prender quem vende pirataria, mas falo também em investigações pra fechar o cerco contra essa rede, afinal sabemos que o cara que vende é o "menos" culpado. Eu tb não vejo formas de acabarmos com a pirataria, mas não podemos perder o bom senso ... perder a noção do que é certo e errado ... pirataria é crime e ponto final. Custe o custar, doa a quem doer.

 

Me desculpe, mas tb me nego a acreditar que todo desempregado pode vir a se tornar um potencial criminoso ...
Thiago Lucio2007-10-07 18:11:30
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Ué, um cara que não tem perspectiva de renda é, sim, um POTENCIAL criminoso. Me parece lógico que confrontado com necessidades básicas suas e de sua família, um indivíduo venha a cometer crimes de médios a hediondos. Princípios e ética são assuntos pra depois do jantar, Thiago.

Tem outras questões também: a mendigância infernal (Meu Deus! Porto Alegre, pelo menos, já está pau a pau com Calcutá), a marginalização infantil, a prostituição...

O Lulinha é foda. Colocar cotas nas universidades é emergencial, ainda que toda essa leva a ser chutada para dentro das UF seja semi-analfabeta. Segurança pública, no entanto, muito mais urgente, fica pra segundo plano, afinal, enfrentar estudantes de classe média impotentes é bem mais fácil que sair no braço com os traficantes. Por ai vai...isso aqui é terra sem lei. Rouba-se muito mais em Brasília (reforma do Itamaraty, alguém?) e pouco se comenta a respeito. Esse governo não tem moral pra cobrar nada dos sacoleiros e pirateiros. Podem passar o rodo em 100 toneladas de cds e dvds por semana...não fará cócegas à rede poderosíssima que se formou nessa subindústria. Ou combatem a árvore genealógica da pirataria ou calam a boca.
Scarlet Rose2007-10-07 19:03:03
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Concordo com a Paola em gênero, número e grau. E como bem disseram por aqui, é provável que o "lançamento" nessas banquinhas seja fruto da produtora atrás de uma grande polêmica para quando chegar aos cinemas, a polêmica abranja um maior número de bilheteria. Afinal, é inegável que até o usuário mais pacato deste fórum obteve no mínimo um fiapo de curiosidade com isso tudo.

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Eles não gastaram nada com divulgação. Também acho que é jogada de marketing essa pirataria exagerada. E outra, quem disse que o filme não tem fim é um imbecil. E não tem nada de sequência ou algo do tipo. A versão do cinema só vai ter cenas diferentes. Enfim dei nota 10 pro filme, e já comentei no "o que você .." é um dos melhores filmes brasileiros com certeza, e um dos melhores filmes da história do cinema.

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Eu entendo o seu ponto de vista, mas mesmo assim eu sou contra a pirataria ... Eu só acho que não podemos fazer vista grossa e achar que a pirataria não é um problema só pq qdo o Brasil foi "descoberto" instaurou-se uma cultura e estamos colhendo os frutos de uma total descrença com a política e tal ... eu não sou contra quem vende o DVD pirata e quem compra está mesmo "economizando", mas a rede da pirataria deve ser combatida.

Existem medidas a serem tomadas ... a curto e a longo prazo ... eu não posso apenas condenar a pirataria qdo o governo do meu país for honesto e bom pra todos os brasileiros necessitados ...

 

Os governos sempre serão moralmente incapazes e mesmo assim a pirataria deve ser considerada como um crime ... ela ocorre em todo o mundo ... não é um mérito só do Brasil ...

 

Nós dois podemos citar uns 500 motivos que contribuem para a pirataria, mas nenhum que a justifique por ser um meio ilegal de se apropriar de uma obra ...

 

Eu não sei até que ponto estou sendo hipócrita, pois já vi um filme pirata e já vi outros filmes gravados ... mas reconheço que atitudes como essa só pioram a gravidade das coisas ... é a mesma coisa que dar esmola pra criança no farol ... eu já dei esmola, mas sei que não estou ajudando em nada com esse tipo de atitude ...

 

A prisão não é a solução, mas precisamos combater as fontes da pirataria e só se chega as fontes seguindo a rede. Existe toda uma necessidade de se repensar a carga tributária no país, afinal desde quando vc não encontra um DVD de lançamento por menos de R$ 40,00. Eu sei que existe toda uma rede, mas eu não vou combater a pirataria por causa dos altos impostos ?

 

Eu li uma reportagem na SET onde Gustavo Gindre, coordenador geral do Instituto de Estudos e Projetos em Comunicação e Cultura e membro eleito do Comitê da Internet no Brasil defende que as empresas devem pensar em novos modelos de negócio, pois o próprio conceito de produto mudou e que existem diferentes tipos de piratarias. Eu acho que não existe uma forma de eliminar a pirataria, ainda mais com a Internet a todo vapor ...

 

Mas até chegar a esse nível de consciência ... lá se vão mais 2000 anos ...
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A questão toda é que estamos em um círculo vicioso. O mercado informal prejudica o formal (e já que estamos falando de Porto Alegre, isso é visível no centro, onde os camêlos se posicionam a frente das grandes lojas, vendendo os mesmos produtos a preços muito mais baixo), a arrecadação de impostos diminuiu, obrigando o governo a aumentar os impostos. O que em duas frentes: a) o aumento é repassado aos produtos; B) diminui a renda das classes mais baixas, que acabam apelando para o mercado informal para sobreviver.

 

A solução aqui seria o mercado formal absorver o informal, mas é algo muito complicado. Vide as tentativas fracassadas aqui de implantar um camelódromo.
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Nós dois podemos citar uns 500 motivos que contribuem para a pirataria, mas nenhum que a justifique por ser um meio ilegal de se apropriar de uma obra ...[/quote']

 

Não, não...não se trata de justificar, mas de questionar a efetividade das medidas que vêm sendo "sugeridas" por ai. Manda prender, passar o rodo... enfim...uma gama de medidas paliativas para adocicar o café dos executivos das grandes gravadoras e enobrecer a polícia, mas que na real, não fazem a menor diferença no combate ao problema.

 

Os governos sempre serão moralmente incapazes e mesmo assim a pirataria deve ser considerada como um crime ... ela ocorre em todo o mundo ... não é um mérito só do Brasil ...[/quote']

 

Não é um desmérito só do Brasil. Concordo. A pirataria é resultado da evolução, da instantaneidade da internet e deve sim, ser tratada como uma infecção das comunicações virtuais. Esse estudo é fundamental para traçar um diagnóstico correto. Os estúdios e as gravadoras precisam reavaliar a  maneira como veiculam seus produtos, atendendo à praticidade que a nova demanda exige. Não adianta combater o mp3 e o compartilhamento de vídeos. É preciso concorrer com eles e ganhar. Como? Ainda não sei e pelo visto, nem os técnicos da área fazem idéia.

Eu sei que existe toda uma rede' date=' mas eu não vou combater a pirataria por causa dos altos impostos ?[/quote']

 

Não. Vc vai combater a pirataria E os altos impostos. Do contrário, é inútil falar em combate.

 

Eu li uma reportagem na SET onde Gustavo Gindre' date=' coordenador geral do Instituto de Estudos e Projetos em Comunicação e Cultura e membro eleito do Comitê da Internet no Brasil defende que as empresas devem pensar em novos modelos de negócio, pois o próprio conceito de produto mudou e que existem diferentes tipos de piratarias. Eu acho que não existe uma forma de eliminar a pirataria, ainda mais com a Internet a todo vapor ...[/quote']

 

SET? Uma revista que abusou anos de um monopólio descarado pela bagatela de 10 reais a unidade?09 Uma publicação paupérrima em conteúdo físico e intelectual?

Indo não muito longe, vc perceberá que a popularização do cinema, seja via internet ou por cópias pirateadas, trouxe um benefício imenso para o mercado da área. Não seria muito errado dizer que a SET se beneficiou dos "clientes" da pirataria. A falta de conteúdo deles + a falta de refinamento do consumidor dão uma parceria perfeita.06
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1) Não devemos prender apenas os camelôs, mas combater toda a rede.

 

2) Concordo com vc. Acredito que as empresas devem repensar o mercado, o produto e os meios como vendê-lo. Mas ainda assim a pirataria deve ser tratada como um crime.

 

3) Vamos combater a pirataria, os altos impostos, a fome na África .... a lista é enorme ... mas concordo, não se combate o mal da pirataria com apenas 1 atitude, é uma série delas ...

 

4) Eu citei a revista por ser a fonte. Centrado na figura da pessoa em questão,  aprecio o ponto de vista do Gustavo.
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Não pode lutar, junte-se a eles. A onda da internet não vai cessar... as pessoas não vão parar de baixar filmes, baixar músicas e cada vez mais. É preciso pensar novas maneiras de se tratar o direito autoral... já ouviram falar de Creative Commons? Acho que é por aí que devemos pensar, e o iTunes é o modelo para tentar pensar em alguma forma de arrecadação. Para um colecionador como eu, o que está por vir é o desastre, porque a mídia física cada vez mais perde a sua razão de ser... mas este é o caminho.

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O Camelódramo' date=' lá em Campo Grande (MS), ao que sei, deu certo. Varreu os ambulantes e suas bugigangas para uma lugar só e aliviou bastante o visual da cidade. Não sei se em POA vai dar certo...até pq mendigância não é economia informal e eis ai o maior problema de POA.06[/quote']

 

Aqui a mesma coisa. Mas o Camelódramo tá uma bagunça, isso é inegável.06
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A questão toda é que estamos em um círculo vicioso. O mercado informal prejudica o formal (e já que estamos falando de Porto Alegre' date=' isso é visível no centro, onde os camêlos se posicionam a frente das grandes lojas, vendendo os mesmos produtos a preços muito mais baixo), a arrecadação de impostos diminuiu, obrigando o governo a aumentar os impostos. O que em duas frentes: a) o aumento é repassado aos produtos; B) diminui a renda das classes mais baixas, que acabam apelando para o mercado informal para sobreviver.

 

A solução aqui seria o mercado formal absorver o informal, mas é algo muito complicado. Vide as tentativas fracassadas aqui de implantar um camelódromo.
[/quote']

 

Exatamente Lucas. É um ciclo vicioso ...

 

PS: Não deixemos de falar sobre o filme tb ... 03
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O Camelódramo' date=' lá em Campo Grande (MS), ao que sei, deu certo. Varreu os ambulantes e suas bugigangas para uma lugar só e aliviou bastante o visual da cidade. Não sei se em POA vai dar certo...até pq mendigância não é economia informal e eis ai o maior problema de POA.06[/quote']

 

Taí a diferença... embora, como todo centro, Campo Grande deverá mais cedo ou mais tarde sofrer destes mesmos problemas. Mas hoje, Porto Alegre é muito maior... o que torna a questão muito mais complicada... tanto quanto os problemas que são abordados em Tropa de Elite...
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Não pode lutar' date=' junte-se a eles. A onda da internet não vai cessar... as pessoas não vão parar de baixar filmes, baixar músicas e cada vez mais. É preciso pensar novas maneiras de se tratar o direito autoral... já ouviram falar de Creative Commons? Acho que é por aí que devemos pensar, e o iTunes é o modelo para tentar pensar em alguma forma de arrecadação. Para um colecionador como eu, o que está por vir é o desastre, porque a mídia física cada vez mais perde a sua razão de ser... mas este é o caminho.[/quote']

 

Eu acho que nada vai substituir a mídia física e eu falo como "colecionador", mas acho que o caminho mesmo é repensar a questão do direito autoral, porém até lá ...
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Cada mendigo bizarro que vc não tem idéia, bernardo. POA é uma selva. Fora que tem que andar com dois celulares, dois pares de tênis, duas carteiras...uma é tua, a outra é pro ladrão06

E eu nunca fui ao camelódramo lá de CG. É um inferno a céu aberto aquilo, mas pelo menos os caras ganham o troquinho deles e não enchem o saco no centro. Eu não nego o pão a ninguém, mas não me neguem o direito de ir e vir.1106
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Eu acho que nada vai substituir a mídia física e eu falo como "colecionador"' date=' mas acho que o caminho mesmo é repensar a questão do direito autoral, porém até lá ... [/quote']

 

Não falo para agora, e acho que nem para dez anos... mas me parece irreversível que você ter a mídia em uma forma física será algo cada vez mais raro. As majors estão começando a despertar para idéia do compartilhamento de conteúdo para a internet e cedo ou tarde acabarão tendo que usá-la como escape para sobreviver (e olha que eu não faço idéia se as gravadoras ainda existirão da maneira que conhecemos).

 

Posso estar errado, afinal são apenas previsões, mas me vejo no futuro numa espécie de sebo comprando DVDs antigos e matutando com outros saudosos como era bom aquele tempo... hehehehehe
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Cada mendigo bizarro que vc não tem idéia' date=' bernardo. POA é uma selva. Fora que tem que andar com dois celulares, dois pares de tênis, duas carteiras...uma é tua, a outra é pro ladrão06[/quote']

 

Por onde tu anda? Pela Redenção à noite? Tá certo que tá difícil por aqui... mas também não vamos chineliar... hehehehehe
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Não vou dizer que eu não esperava uma resposta como essa, porque já vi esse filme várias vezes de quem foi assaltado... e é compreensível e mais, é revoltante de verdade. Uma vez foi uma colega minha, na mesma época em que estávamos editando uma reportagem com internos da FASE... bom, foi difícil não tornar tudo aquilo tendencioso... hehehehe...

Mas eu por exemplo, ando direto no centro e nunca fui assaltado. Sim, ando sempre ligado e estou sujeito a amanhã ou a qualquer hora ser a minha vez. Mas se não estamos na santa paz... aqui também não é o inferno. Cuidado sim, medo não.
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Cada mendigo bizarro que vc não tem idéia' date=' bernardo. POA é uma selva. Fora que tem que andar com dois celulares, dois pares de tênis, duas carteiras...uma é tua, a outra é pro ladrão06

E eu nunca fui ao camelódramo lá de CG. É um inferno a céu aberto aquilo, mas pelo menos os caras ganham o troquinho deles e não enchem o saco no centro. Eu não nego o pão a ninguém, mas não me neguem o direito de ir e vir.1106
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060606

 

Não duvido de nada. Outro dia eu tive que ir abraçado com um casal de velhinhos pra não ser assaltado.0606
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