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Noticias da TV


Mr. Ibanez
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A
Rede Record de Televisão acaba de rescindir o contrato de Boris Casoy. A
rescisão foi amigável e faz parte do objetivo da emissora de unificar o
departamento de jornalismo.



Boris Casoy chegou na Record em 1997 depois de 9 anos de contrato com o SBT,
onde apresentou desde o início o TJ Brasil. A contratação de Casoy foi uma das
maiores da história da Record. Em 1998, o Jornal da Record era a maior
audiência da casa.



A equipe de Boris Casoy era paralela a das outras produções da Record. Além de
Boris, Salete Lemos e Dácio Nitrini foram demitidos. Parte da equipe do jornal
está em situação indefinida. A Record deve decidir o que fazer na semana que
vem



Record quer fazer
‘clone’ do JN



Com a rescisão do contrato de
Boris Casoy com a Record, no último dia 29/12, a emissora paulista,
para continuar seu projeto de ocupar a vice-liderança, quer fazer do Jornal
da Record
um ‘clone’ do Jornal Nacional, da Globo.



O âncora recebeu a proposta
há cerca de oito meses atrás. Com a recusa, houve a rescisão de
contrato.Rumores dão conta de que Carlos Nascimento, que comanda o
Jornal da Band
, seria o substituto de Casoy. A emissora nega.



No projeto, um casal
apresentaria o Jornal da Record. A emissora da Barra Funda vai investir pesado
em jornalismo, já que 2006 é ano de eleições presidenciais.



Fonte: Ricardo Feltrin/UOL


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Atenção

Na última semana, o Canal 1 botou o "gato no telhado" chamando

a atenção de todos para uma importante novidade na estrutura da

Rede Record ou mais especialmente no seu jornalismo. Na verdade, a rescisão

do contrato de Boris Casoy, ocorrida na última sexta-feira, acabou precipitando

os fatos. Ele não aceitou a unificação do departamento,

que vinha operando com duas ou até três linhas diferentes e também

não concordou com a colocação de uma apresentadora ao seu

lado no "Jornal da Record". Além dele, Dácio Nitrini,

Salete Lemos, Selma Lins e Johnny Savalla estão deixando a emissora.

O restante da equipe será mantido.

Por enquanto, o "Jornal da Record" será apresentado, de segunda

a sexta, por Heleine Heringer e, aos sábados, por Cristina Skaff. A meta

é a construção de um novo telejornal para estrear dentro

de 60 dias. Importante: o nome de Carlos Nascimento está descartado.

Paulo Henrique Amorim também. O departamento de jornalismo da Rede Record,

a partir de agora, passa a ter comando único, com direção

de Douglas Tavolaro.

Canal 1

 

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Depois de Filó e Tiririca' date=' a próxima a dar as caras na novela da Record é a kelly key.

Ninguém merece!smiley5.gif

 

[/quote']

Só comediantes hein!

 

Segundo a Folha Online, Ana Hickman também fará uma participação na novela!

Ela fará o papel de Ana Hickman(que original!smiley2.gif) e será assaltada por um fã!

 

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Jornal Nacional derrapa no Ibope grafico.gif

Sem uma novela das sete forte o antecedendo, o "Jornal Nacional" fechou dezembro com média de 30 pontos na Grande São Paulo. Foi seu pior resultado desde dezembro de 2002, quando marcou 29 pontos.

Em dezembro de 2004, a média do telejornal foi de 36 pontos.

Fonte: Outro Canal

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16 HORAS
A Globo não tem jeito mesmo e a pergunta que não quer calar é a seguinte: qual a finalidade de trazer uma série como 24 Horas para a TV aberta e enchê-la de cortes? Ainda mais com um produto como 24 Horas,
que se passa toda em tempo real. Não faz o menor sentido. O canal já
havia utilizado o mesmo expediente, com certeza, durante a exibição da
primeira temporada e agora volta à pratica. É lamentável! Um colega de
trabalho aqui já havia me alertado para o fato, já que eu havia perdido
o primeiro episódio. Daí assisti o segundo dia e não percebi nada de
muito estranho, mas o leitor que se autodenomina "Cachorro da Neve" me
enviou um email dizendo que cronometrou o capítulo de quarta-feira e
que havia diferenças na contagem do tempo. Bom, resolvi fazer a mesma
experiência. É verdade: no meu relógio e no relógio da série havia uma
diferença de pelo menos quatro minutos em vários trechos, ou seja, a
Globo realmente editou. São cortes mínimos, é verdade, mas mesmo assim
são cortes. Desse jeito, quando a emissora exibir a quinta temporada, o
melhor seria mudar o título para 16 Horas, 19 Horas ou coisa assim.



Tirando o fato dos cortes, que é grave por si só, ainda há outras
questões. Alguém pode me dizer o que é aquela dublagem? Alguns
personagens estão com vozes péssimas que não combinam nem com os atores
e nem com os cargos que ocupam. Um exemplo gritante é o da Driscoll,
a chefona da agência. A mulher é uma chefona carrasca que atropela todo
mundo e ganhou uma dublagem songa-monga. Isso só para citar um caso. A
tradução também tá cheia de problemas e um dos mais graves foi traduzir
Firewall como "parade de fogo". Minha gente, o que é isso? Ai, Globo, Globo... Assim, já começo a ficar com medo do que vão fazer com Lost.


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16 HORAS

A Globo não tem jeito mesmo e a pergunta que não quer calar é a seguinte: qual a finalidade de trazer uma série como 24 Horas para a TV aberta e enchê-la de cortes? Ainda mais com um produto como 24 Horas' date='

que se passa toda em tempo real. Não faz o menor sentido. O canal já

havia utilizado o mesmo expediente, com certeza, durante a exibição da

primeira temporada e agora volta à pratica. É lamentável! Um colega de

trabalho aqui já havia me alertado para o fato, já que eu havia perdido

o primeiro episódio. Daí assisti o segundo dia e não percebi nada de

muito estranho, mas o leitor que se autodenomina "Cachorro da Neve" me

enviou um email dizendo que cronometrou o capítulo de quarta-feira e

que havia diferenças na contagem do tempo. Bom, resolvi fazer a mesma

experiência. É verdade: no meu relógio e no relógio da série havia uma

diferença de pelo menos quatro minutos em vários trechos, ou seja, a

Globo realmente editou. São cortes mínimos, é verdade, mas mesmo assim

são cortes. Desse jeito, quando a emissora exibir a quinta temporada, o

melhor seria mudar o título para 16 Horas, 19 Horas ou coisa assim.

 

 

Tirando o fato dos cortes, que é grave por si só, ainda há outras

questões. Alguém pode me dizer o que é aquela dublagem? Alguns

personagens estão com vozes péssimas que não combinam nem com os atores

e nem com os cargos que ocupam. Um exemplo gritante é o da Driscoll,

a chefona da agência. A mulher é uma chefona carrasca que atropela todo

mundo e ganhou uma dublagem songa-monga. Isso só para citar um caso. A

tradução também tá cheia de problemas e um dos mais graves foi traduzir

Firewall como "parade de fogo". Minha gente, o que é isso? Ai, Globo, Globo... Assim, já começo a ficar com medo do que vão fazer com Lost.

[/quote']

Não posso afirmar com certeza absoluta, mas acho que essa diferença se deve as propagandas. Cada episódio tem 43 minutos + 17 minutos de intervalo. A Globo só exibe 4 minutos de intervalo por isso a série está com menos de 50 minutos... Repare que cada vez que a tela se divide e o relogio aparece no meio significa que teria uma propanda ali.

 

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Não posso afirmar com certeza absoluta' date=' mas acho que essa diferença se deve as propagandas. Cada episódio tem 43 minutos + 17 minutos de intervalo. A Globo só exibe 4 minutos de intervalo por isso a série está com menos de 50 minutos... Repare que cada vez que a tela se divide e o relogio aparece no meio significa que teria uma propanda ali.

[/quote']

Não estou assistindo, portanto não posso dizer nada!

Tirei isso de um link da página principal do uol.

 

Ano passado lembro de pessoas reclamando que a Globo estava tirando até o relógio!

 

Quanto à dublagem, sei que a Globo não é responsável por isso! Mais reclamam tanto das outras emissoras, nada mais justo fazer o mesmo com a Globo agora!

dlacerda38725.9610185185

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Transmissão digital com data definida

 

Globo e SBT já se preparam para inaugurar as transmissões de TV digital

no Brasil em 7 de setembro, em plena campanha eleitoral à Presidência

da República. A data foi definida pelo ministro das Comunicações, Hélio

Costa.

 

Essas transmissões ocorrerão apenas na Grande São Paulo. Todas as

redes se comprometeram a iniciar as transmissões digitais no Dia da

Independência, mas Globo e SBT estão mais adiantadas.

 

 

A Globo já está construindo uma nova torre sobre um prédio na

alameda Santos. A torre terá 115 metros de altura. A atual torre sobre

o edifício da TV Gazeta, na avenida Paulista, será mantida para as

transmissões analógicas.

 

Segundo Octávio Florisbal, diretor-geral da Globo, torre e

transmissor digitais serão instalados antes da Copa. Ainda neste ano,

segundo o executivo, os estúdios do Projac (Rio) serão adaptados para

gravações em alta definição (HDTV), uma das vantagens da TV digital. Em

2007, começam as transmissões digitais no Rio.

 

 

O SBT, segundo Roberto Franco, diretor de tecnologia, já tem

estudo para comprar equipamentos para gravar novelas em HDTV. A torre

da emissora no Sumaré já está pronta para receber antena e transmissor

digitais.

 

A Band também usará sua atual torre, na Paulista, para a TV

digital. Mas aguarda a definição, pelo governo, do padrão de modulação

(japonês ou europeu) para iniciar os investimentos.

 

 

 

 

outro canal

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BBB6 estréia sem superar audiência da edição anterior

 

E

começou a maratona do BBB6' date=' com direito a muita festa, sorrisos,

abraços e tapinhas nas costas. Como em todas as edições, a turma começa

se amando, para depois cair na rede de intrigas, indicações, barracos e

afins.

Quanto à audiência, OFuxico informa em

primeiríssima mão os índices de audiência conquistados na estréia,

devidamente explicados, bem como o ranking entre todas as

emissoras. O programa não conseguiu superou os índices do primeiro dia

do BBB5: segundo a prévia do IBOPE na Grande São Paulo, nesta

segunda-feira, dia 10, durante a exibição do reality show, a Globo marcou média de 43 pontos, com pico de 47. Em 10 de janeiro de 2005, a estréia do BBB5 marcou 46 pontos de média.

bialestreia.jpgO

programa entrou no ar às 22h01, quando o placar da audiência marcava 48

pontos para a Globo (67% de participação entre os televisores ligados).

Em pouco mais de 5 minutos, caiu para 44 pontos e às 22h46, antes do break comercial, se manteve em 42 pontos.

Os primeiros blocos mostraram o Big Brother Brasilzão,

A mulherada, os homens, a entrada na casa, o sorteio para escolher as

mulheres que vão pegar "carona" com as participantes e podem ganhar um

carro.

Às 22h54, Pedro Bial voltou a aparecer na telinha e, desta

vez, foi realizado o sorteio para definir os homens que concorrem às

vagas de "caronas" . Depois disso, mais alguns tapes dos primeiros momentos dos brothers na

casa.  No inicio, só alegria, muitos brindes, sorrisos, abraços e

demonstrações de carinho. O ex-monge Gustavo já sacou seu evangelho e

começou a explicar para os colegas sobre seus hábitos religiosos.

Mais alguns minutos de exibição e o placar do IBOPE passou a registrar 37 pontos na medição feita em tempo real.

dhominifesta.jpgDepois

disso, mais um  papo com os participantes, e Pedro Bial anunciou uma

surpresa: festa com DJ ao vivo e participação de antigos brothers como Dhomini, Jean, Alan, Rodrigo, Juliana, Manuela...

Confira o ranking da audiência:

Globo – 44, picos de 47 e 60% de participação

SBT - 8

Record – 5

Band – 3

Rede TV – 2

72 % dos televisores pesquisados pelo IBOPE estavam ligados durante a estréia do programa.

Índices anteriores

Nas

duas últimas edições do Big Brother Brasil, as médias alcançadas pela

atração na estréia foram bem satisfatórias. No BBB4, de acordo com a

medição realizada pelo Ibope, a marca foi de 42 pontos com 59% de share,

ou seja, índice de participação entre televisores ligados na atração.

Na edição de 2005,  a média aumentou em 4 pontos, passando para 46.

Coincidência

As

datas de estréia do BBB5 e BBB6 são iguais. A edição anterior também

estreou em 10 de janeiro. Seria este dia, talvez, um número de sucesso

ou de fracasso ?

link

[/quote']

Globo prevê ibope acima de 50 pontos no BBB


Estréia nesta terça-feira aquele

que é o programa de maior audiência no país' date=' o Big Brother Brasil. Não

há nenhuma modéstia da Globo em relação às suas expectativas para a

sexta versão do reality show: a emissora espera um ibope superior a 50

pontos, e faturamento recorde, contou o colunista Ricardo Feltrin, no

Ooops! desta segunda-feira.

 

"É muito dífícil conseguir fazer

qualquer levantamento do Big Brother, mas suspeita-se que fature tanto

quando uma novela das oito", comentou Feltrin. Ilustrando o sucesso do

programa, o colunista contou que a matéria sobre os concorrentes do

reality, da semana passada (clique aqui para ver), foi recorde de audiência na história da Folha Online.

 

link

[/quote']

 

 

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Depois de Filó e Tiririca' date=' a próxima a dar as caras na novela da Record é a kelly key.

Ninguém merece!smiley5.gif

 

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Só comediantes hein!

 

Segundo a Folha Online, Ana Hickman também fará uma participação na novela!

Ela fará o papel de Ana Hickman(que original!smiley2.gif) e será assaltada por um fã!

...Suzana Alves, esqueçam a Tiazinha, por favor, foi apresentada oficialmente

com a equipe da novela "Cidadão brasileiro" na Record.

... As gravações da novela começam na próxima

segunda-feira, em Bragança Paulista.

... Tem outra: o ator Bruno Ferrari, que até pouco tempo estava na "Malhação",

também foi confirmado em "Cidadão brasileiro".

=============

Pelo visto, em Cidadão Brasileiro não será muito diferente!

 

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Advogado pede prisão do presidente da Globo

      

 

Segundo informações do site Consultor Jurídico e o TeContei, o advogado Nehemias Gueiros Júnior, que representa o compositor Evaldo Santos, pediu a prisão do representante legal da Rede Globo por descumprimento da decisão judicial que obriga a emissora a pagar os direitos autorais da trilha sonora de abertura do programa Tela Quente.

 

O representante legal é considerado a mais alta autoridade da empresa. Na Globo, trata-se de Roberto Irineu Marinho, presidente da emissora.

 

A Globo foi condenada a pagar direitos autorais pelo tema de abertura da Tela Quente ao compositor Evaldo Santos, sob pena de multa de R$ 1 mil por dia. A decisão foi da juíza Maria Luiza de Oliveira Sigaud Daniel, da 45ª Vara Cível do Rio de Janeiro. Em julho de 2005, a emissora já havia sido condenada a pagar direitos autorais do compositor.

 

De acordo com informações do site, Nehemias Gueiros Júnior, juntamente com os advogados Helder Moreira Goulart da Silveira e Bruno da Costa Aronne, pediu a prisão do representante legal da Globo com o argumento de que a decisão já foi descumprida duas vezes. O pedido tem fundamento no artigo 330 do Código Penal. Pela regra, o representante da emissora está sujeito a detenção de 15 dias a seis meses, e multa.

 

Segundo a Central Globo de Comunicação, a emissora paga mensalmente os valores ao Ecad — Escritório Central de Arrecadação e Distribuição, responsável por repassar o dinheiro aos autores. A emissora também afirma que não tem conhecimento do pedido de prisão.

 

 

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A Rede Record bota o bloco na rua, aleluia irmão!




É
realmente impressionante a velocidade com que a Rede Record vem
ocupando um espaço consistente no mercado brasileiro de
teledramaturgia. Em menos de 6 meses a rede de emissoras exibiu duas
novelas de sucesso e comprou um parque completo de produção na Estrada
dos Bandeirantes, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, a 10 minutos do
famoso Projac, meca televisiva da Rede Globo. O novo núcleo onde
atualmente a Record produz a novela Provas de Amor, pertencia ao
comediante Renato Aragão e há muitos anos servia de base de produção
para seus conhecidos filmes.



Ao desembarcar no Rio, a Rede de TV do Bispo Edir Macedo
contratou vários  atores, técnicos e fornecedores da Rede Globo,
pagando salários bem mais altos e oferecendo excelentes condições de
trabalho. Muitos profissionais já trocaram de endereço, sem pestanejar.
Esta ação foi considerada pouco ética dentro dos corredores por onde
desfilam diretores de núcleos e executivos da Globo. Bobagem. A lei do
mercado é a que fala mais alto. Se não fosse assim a Globo não teria
trazido para seus quadros Xuxa, Angélica, Jô Soares, Faustão, Luciano
Huck, Serginho Groissman e muitos outros profissionais lançados pelas
concorrentes.



Agora a Record inova em sua operação tecnológica ao contratar
com exclusividade um link de 34Mbps da Intelig Telecom destinado a
conectar os estúdios no Rio de Janeiro com a sede da Rede em São Paulo.
Através desta tecnologia, os capítulos de Provas de Amor gravados no
Rio de Janeiro serão enviados on line para São Paulo para edição e
finalização. A novela vem alcançando picos de 14 pontos de audiência, o
que consolida a Rede Record no segundo lugar em audiência no segmento
de teledramaturgia. A empresa já organizou núcleos de merchandising e
prepara-se para exportar suas produções. E deixa claro que vai
continuar a investir pesado em um nicho de mercado que, até então, era
quase propriedade exclusiva da Rede Globo.



O que deixa uma ponta de dúvida em toda esta movimentação é a
forma como se processou o crescimento da Rede Record, desde sua compra
até esta fase de investimento pesado em teledramaturgia. Há uma
nebulosa sobre as atividades formais e informais do grupo que dirige a
empresa, todos gravitando em torno de Edir Macedo e sua conhecida
Igreja Universal do Reino de Deus. Macedo criou a Igreja no Rio de
Janeiro em 1977, junto com um amigo, quando se auto-proclamou Bispo.
Até então trabalhava como caixeiro da Loteria do Estado. De lá para cá,
com muito carisma, pouca ética e forte articulação no meio político, o
Bispo acumulou uma fortuna, prometendo expulsar do corpo de cada fiel o
demônio que, segundo ele, aparece em forma de feitiçaria, adultério,
fornicação, invejas, embriaguês, neurose, dores de cabeça, insônia,
temor, desmaios, homossexualidade e AIDS. Acreditem se quiser.



Deitando e rolando na ignorância alheia, a Universal já
construiu mais de 3 mil templos em 46 países, tem 7 mil bispos ativos e
uma bancada no Congresso de 34 deputados federais, além de centenas de
deputados estaduais, vereadores e prefeitos.
O faturamento estimado da
Igreja, informa a Agência Católica de Imprensa para a América Latina, é
algo em torno de 700 milhões de dólares por ano. A Universal é a maior
multinacional brasileira em movimentação financeira.E a origem do
dinheiro, sobre o qual não se paga impostos, é o dízimo, recolhido
através de pérolas inquisitórias nos cultos, como "Se quiser sair da
miséria, se quiser conseguir um emprego, se quiser curar-se de alguma
doença deve entregar o dízimo..", ou ainda "Quero todas as moedas
porque elas representam a miséria..". Assim se criou o império do Bispo
Macedo, que tem, somente no Brasil, um banco, dois jornais, uma
revista, 30 emissoras de rádio e a Rede Record, com 25 repetidoras. O
Bispo e sua Igreja respondem a dezenas de processos criminais por
fraude, evasão de divisas, lavagem de dinheiro para o narcotráfico,
extorsão e outras acusações mais leves
. Vamos torcer para que as
teorias filosóficas do Bispo Macedo não comecem a aparecer nos roteiros
das suas bem produzidas novelas. Seria o começo do fim.

link

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Falando em Novela da record, vejam a próxima trama das 7.

 

E vem aí...

 

Se bater num liquidificador, a próxima novela da Record, Bicho do

Mato, prevista para estrear no segundo semestre, pode dar um misto de

Pantanal e Alma Gêmea – respeitando, claro, as limitações devidas.

Baseada em obra de Chico de Assis e com roteiro de Bosco Brasil, a

substituta de Prova de Amor terá externas no Pantanal. O protagonista,

Lucas, é um índio que se muda para o Rio de Janeiro e passa a lutar

pela defesa de sua tribo e da terra ocupada. Em Alma Gêmea, a

protagonista abandona sua tribo em busca de respostas para sua outra

vida. O Canal 1 teve acesso à sinopse da história e identifica alguns

de seus personagens. No chamado Núcleo Aldeia estarão Uirá, descrita

como índia brasileira, namorada do herói no começo da história, que tem

uma ligação especial com a vida selvagem. Segundo conversa de bastidor,

uma típica Juma Marruá; Irú, índio brasileiro, irmão da namorada do

herói e seu melhor amigo; Iara, índia brasileira, atuante política e

que defenderá as causas relacionadas à aldeia. Tem um filho com homem

branco. Ameaçada de morte, cede a criança à avó branca; Cauã, índio

brasileiro, filho de Iara; Pajé Yaua, índio brasileiro, chefe da tribo

e pai de Iara; Yaponã: índio brasileiro e guerreiro. A trama também

terá um Núcleo Negro, com dois advogados e um craque na

informática. É claro que não faltarão os vilões, Tavinho e Emílio. A

mocinha da história é Cecília, que se dedica a projetos sociais na

aldeia. É amiga de Gracinha, que sofre uma grande transformação durante

a história. Começa feia e depois fica muito bonita; Ruyzinho, tem

problema de obesidade; Betinha, uma alpinista social; e Priminha Gabi,

uma garotinha endiabrada, mas inteligente. Bicho do Mato estréia em

junho.

 

 

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A série "Avassaladoras", que a Record estréia no dia 27, custou R$ 3,2

milhões e foi produzida com recursos públicos. Inédita, a operação

deverá se tornar uma tendência dentre as redes de TV.

 

A Record, uma concessão pública, não poderia se utilizar

diretamente desse tipo de financiamento. O negócio só se tornou viável

-e legal- porque a rede se associou a uma produtora independente

nacional, a Total Entertainment (do Rio), e a um canal estrangeiro, a

Fox, da TV paga.

 

Foram dois os mecanismos: R$ 3 milhões pela Ancine (Agência

Nacional de Cinema) -que dá benefícios fiscais a distribuidores de

cinema e canais estrangeiros que investem em audiovisual nacional- e R$

200 mil pela Lei Rouanet -por meio da qual empresas deduzem do Imposto

de Renda o investimento em cultura.

 

Entrevistados pela Folha defendem a abertura da Record à produção

independente e o uso de verba pública na série. Mas questionam o fato

de uma TV aberta comercial, que já é uma concessão pública, ser

indiretamente beneficiada sem oferecer "contrapartidas". Deveria ter a

obrigação de reservar parte da programação a independentes, além de

pagar taxas para financiar o mercado audiovisual, na opinião de

Assunção Hernandez, representante brasileira da Federação

Ibero-Americana de Produtores de Cinema e Audiovisual. Para ela, o

lobby das TVs faz com que tenham muitos direitos, mas poucos deveres.

 

Com ela concorda o sociólogo Laurindo Lalo Leal Filho, professor

da USP e especialista em TV. "É positivo que o Estado canalize recursos

para produções independentes e que a TV aberta dê espaço a elas. Mas,

nesse tipo de operação, o canal comercial, que é uma concessão pública,

acaba trabalhando sem risco algum e sem oferecer contrapartidas", diz.

 

O ineditismo da operação "Avassaladoras" deve gerar um debate a

respeito dos limites do financiamento público, na avaliação de Gabriel

Priolli, especialista em mídia e diretor de TV. "Felicito a Total e a

Record pela associação. Mas é uma contradição interessante que TVs

abertas comerciais exibam programas feitos com verba pública, enquanto

as TVs públicas, como a Cultura, tenham sua programação financiada por

dinheiro do mercado. O modelo de financiamento das TVs merece debate e

ajustes."

 

Alexandre Raposo, presidente da Record, ressalta o fato de a rede

ter ampliado o espaço à produção nacional de teledramaturgia. Para ele,

a TV é uma empresa "que gera empregos, paga suas contas, faz seus

investimentos e deveria ter incentivo do governo, como outros setores

do mercado".

 

Walkiria Barbosa, sócia da Total, diz não ver problemas em a

Record ser indiretamente beneficiada com o subsídio de "Avassaladoras".

"O custo dos programas se torna mais acessível e há possibilidade maior

da diversificação da programação. Quanto mais conteúdo nacional e

independente na TV aberta, melhor. Só fortalece a cultura brasileira",

acredita.

 

A Band também já foi indiretamente beneficiada por verba pública

via Ancine, com os especiais de Chico Buarque produzidos pela operadora

DirecTV. A diferença é que a rede entrou depois no negócio, com

exibição muito atrasada em relação à TV fechada, e não houve um acordo

prévio para a produção do programa.

 

De acordo com Marcelo Parada, vice-presidente da Rede

Bandeirantes, "sozinha, a emissora não teria fôlego para fazer o

programa". "É preciso usar toda forma de parceria que possibilite a

captação de recursos para não depender dos intervalos comerciais. O

custo da TV não comporta mais essa forma tradicional de financiamento.

A conta não fecha."

 

O uso de verba pública, diz, "é legítimo" e o "grande beneficiário

é o telespectador, que tem acesso a produtos de qualidade". "O

entretenimento é uma indústria e, como tal, tem direito à credito para

produzir. Se eu fosse do governo, não teria dúvida em fomentar ao

máximo a teledramaturgia, o que seria bom para o mercado interno e para

a exportação."

 

Maior produtora de conteúdo da TV brasileira, a Globo se abre em

ritmo lento à produção independente e ainda não exibiu um programa

feito com verba pública. Teve de bancar, por exemplo, os custos de

"Carandiru - Outras Histórias" (produzido pela HB, de Hector Babenco, e

dirigido pelo cineasta) e de "Cidade dos Homens" (da 02, direção de

Paulo Morelli, sócio da produtora).

 

Não poderia ter usado leis de incentivo porque não havia um canal

estrangeiro associado ao projeto. Além disso, a Globo costuma ficar com

os "direitos patrimoniais" das obras, ou seja, compra as séries das

produtoras. Para que houvesse captação, o produto não poderia ser

propriedade da rede.

 

Sobre o fato de não ter captado verba pública para "Carandiru" e

"Cidade dos Homens", a Central Globo de Comunicação afirma que "por

incrível que pareça, as televisões abertas não podem usar esse

recurso". "Como se vê, essa parceria com as produções independentes

teria um estímulo ainda maior. A grande contradição é que as produtoras

multinacionais, no entanto, podem captar esse dinheiro subsidiado."

 

===================================

 

Com dinheiro público e dinheiro do dizimo é fácil fazer investimentos.

 

 

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