Members Noonan Posted March 1, 2006 Members Report Share Posted March 1, 2006 Com o mesmo tema conspiratório, o que acho melhor é O Pêndulo de Foucault, de Umberto Eco. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members FëAnArO_1000 Posted March 1, 2006 Members Report Share Posted March 1, 2006 Cite tais livros aqui para que possamos comparar! "O Enigma da Pedra" "A Cura de Dr. Neruda Para o Mal" "O Insensível" "O Homem dos Dados" "Sidarta" "Conhecimento Proibido" (Não é romance' date=' mas uma coletânea de considerações a respeito do Conhecimento e o impacto moral em todas as esferas) "O Grande Mentecapto" "Trilogia O Senhor dos Anéis" "Grande Sertão: Veredas" Só prá fazer pensar... [/quote'] Aff... Vc cita alguns livros que não há como fazer comparação. Sem ofensas, vou descartar sua opnião. A não ser que vc me convença como SDA pode ser comparado a CdV, são dois estilos muito diferentes! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members FëAnArO_1000 Posted March 1, 2006 Members Report Share Posted March 1, 2006 Com o mesmo tema conspiratório' date=' o que acho melhor é O Pêndulo de Foucault, de Umberto Eco. [/quote'] Ah, pelo menos alguém é coeso. Vou procurar o tal livro... Valews pela dica! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted March 1, 2006 Author Members Report Share Posted March 1, 2006 Cite tais livros aqui para que possamos comparar! "O Enigma da Pedra" "A Cura de Dr. Neruda Para o Mal" "O Insensível" "O Homem dos Dados" "Sidarta" "Conhecimento Proibido" (Não é romance' date=' mas uma coletânea de considerações a respeito do Conhecimento e o impacto moral em todas as esferas) "O Grande Mentecapto" "Trilogia O Senhor dos Anéis" "Grande Sertão: Veredas" Só prá fazer pensar... [/quote'] Aff... Vc cita alguns livros que não há como fazer comparação. Sem ofensas, vou descartar sua opnião. A não ser que vc me convença como SDA pode ser comparado a CdV, são dois estilos muito diferentes! Poderia citar o porquê? Conhece algum dos livros mencionados, excetuando-se a trilogia SDA? No mais, fique à vontade. Mas parece-me que ao fazê-lo sem argumentar, você só demonstra que sequer entendeu meu post. Senão, vejamos: Definitivamente' date=' não vi o porquê de todo o "frisson" em torno deste livro... Existem livros 1000 vezes mais bem escritos e com estórias mais envolventes.[/quote'] Eu disse que os livros versavam sobre o mesmo assunto? Possuiam a mesma estrutura narrativa? Acho que não... Só os achei 1000 vezes melhores. E outra: não quero te convencer de nada. Só expressei minha opinião atendendo um pedido seu. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members FëAnArO_1000 Posted March 1, 2006 Members Report Share Posted March 1, 2006 Cite tais livros aqui para que possamos comparar! "O Enigma da Pedra" "A Cura de Dr. Neruda Para o Mal" "O Insensível" "O Homem dos Dados" "Sidarta" "Conhecimento Proibido" (Não é romance' date=' mas uma coletânea de considerações a respeito do Conhecimento e o impacto moral em todas as esferas) "O Grande Mentecapto" "Trilogia O Senhor dos Anéis" "Grande Sertão: Veredas" Só prá fazer pensar... [/quote'] Aff... Vc cita alguns livros que não há como fazer comparação. Sem ofensas, vou descartar sua opnião. A não ser que vc me convença como SDA pode ser comparado a CdV, são dois estilos muito diferentes! Poderia citar o porquê? Conhece algum dos livros mencionados, excetuando-se a trilogia SDA? No mais, fique à vontade. Mas parece-me que ao fazê-lo sem argumentar, você só demonstra que sequer entendeu meu post. Senão, vejamos: Definitivamente' date=' não vi o porquê de todo o "frisson" em torno deste livro... Existem livros 1000 vezes mais bem escritos e com estórias mais envolventes.[/quote'] Eu disse que os livros versavam sobre o mesmo assunto? Possuiam a mesma estrutura narrativa? Acho que não... Só os achei 1000 vezes melhores. E outra: não quero te convencer de nada. Só expressei minha opinião atendendo um pedido seu. mmmmmff... Tratando-se de estórias envolventes, CdV é muito inteligente dentro do seu gênero... Mas pelo jeito vc tem suas prefências para outros, né?! Pelo jeito, gostas de ficção bem fantasiosa, eu tbm acho as mesmas muito charmosas... Amo os escritos de Tolkien. Nesse ambito recomendaria que vc ler Eragon, se não o fez ainda... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members J. de Silentio Posted March 2, 2006 Members Report Share Posted March 2, 2006 (...) Entretanto' date=' a linguagem (não sei se culpa da tradução...) é rasteira e pobre. No geral, nota 7,5. Definitivamente, não vi o porquê de todo o "frisson" em torno desse livro... Existem livros 1000 vezes mais bem escritos e com estórias mais envolventes. [/quote'] Concordo com Você. Sem dúvida que as pessoas podem achar a história empolgante, visto que Dan Brown domina a técnica do folhetim, em que um capítulo chama o seguinte, deixando o leitor à espera, tenso e preso à trama, nela enredado. Com efeito, ele achou uma fórmula de contar uma história, cativando seus fãs, e não vai abandonar isso tão cedo. Bem se vê que Dan Brown seria um bom novelista da Globo... Mas - aí está o ponto -, o seu estilo, a sua escrita propriamente dita, a linguagem, em suma, como você definiu, é banal, pobre, insossa. Não há arte alguma em quanto escreve. Não é problema da tradução. Basta ler os outros livros dele, com tradutores diferentes. Seu estilo literário é realmente medíocre. Só para comparar, e ao mesmo tempo citar um escritor do qual se pode afirmar possuir um estilo, único e facilmente identificável, posto aqui um passo do célebre capítulo do Delírio, do mestre Machado de Assis, cujas páginas, das melhores escritas na língua portuguesa, outro gênio da língua, Eça de Queiroz, sabia de cor. Quem quer que passar os olhos neste tópico, faça o favor de ler umas duas vezes o trecho abaixo; se depois da leitura não ficar idéia alguma do que seja estilo, pode-se afirmar, sem medo de errar, que a Literatura e você não foram ainda apresentados. "Muito prazer", diria ela então. Veja: "Isso dizendo, arrebatou-me ao alto de uma montanha. Inclinei os olhos a uma das vertentes, e contemplei, durante um tempo largo, ao longe, através de um nevoeiro, uma coisa única. Imagina tu, leitor, uma redução dos séculos, e um desfilar de todos eles, as raças todas, todas as paixões, o tumulto dos impérios, a guerra dos apetites e dos ódios, a destruição recíproca dos seres e das coisas. Tal era o espetáculo. A história dos homens e da terra tinha assim uma intensidade que lhe não podiam dar nem a imaginação nem a ciência, porque a ciência é mais lenta e a imaginação mais vaga, enquanto o que eu ali via era a condensação viva de todos os tempos. Para descrevê-la seria preciso fixar o relâmpago. Os séculos desfilavam num turbilhão, e, não obstante, porque os olhos do delírio são outros, eu via tudo o que passava diante de mim, — flagelos e delícias,— desde essa coisa que se chama glória até essa outra que se chama miséria, e via o amor multiplicando a miséria, e via a miséria agravando a debilidade. Aí vinham a cobiça que devora, a cólera que inflama, a inveja que baba, e a enxada e a pena, úmidas de suor, e a ambição, a fome, a vaidade, a melancolia, a riqueza, o amor, e todos agitavam o homem, como um chocalho, até destruí-lo, como um farrapo. Eram as formas várias de um mal, que ora mordia a víscera, ora mordia o pensamento, e passeava eternamente as suas vestes de arlequim, em derredor da espécie humana. A dor cedia alguma vez, mas cedia à indiferença, que era um sono sem sonhos, ou ao prazer, que era uma dor bastarda. Então o homem, flagelado e rebelde, corria diante da fatalidade das coisas, atrás de uma figura nebulosa e esquiva, feita de retalhos, um retalho de impalpável, outro de improvável, outro de invisível, cosidos todos a ponto precário, com a agulha da imaginação; e essa figura, — nada menos do que a quimera da felicidade, — ou lhe fugia perpetuamente, ou deixava-se apanhar pela fralda, e o homem a cingia ao peito, e então ela ria, como um escárnio, e sumia-se como uma ilusão."J. de Silentio2006-3-2 11:58:23 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted March 2, 2006 Author Members Report Share Posted March 2, 2006 J. de Silentio, andas sumido, heim!? Mas, li sua MP e não só entendi os motivos, como aguardo seus comentários adicionais aos meus "posts" sobre o que nomeei de "O Paradoxo" (tópico da Subjetividade x Objetividade). Talvez seja chamado de herege, indiscreto ou vulgar, mas ao reler esta demonstração de talento e genialidade do nosso caro Machado de Assis, só consegui, ao final, pensar numa frase parafraseando a justificativa de Millôr Fernandes no texto "Palavrão-Uma Terapia": P*** que pariu!!! Comparar Dan Brown's e Paulo Coelho's da vida com textos desta estirpe é covardia... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members FëAnArO_1000 Posted March 2, 2006 Members Report Share Posted March 2, 2006 Qual a diferença entre linguagem simples e mediocre? Pois eu não julgo muito, Dan Brown por isso, conto apenas com a genialidade da narrativa e seu desenvolvimento. Ah, não compare com noveas globais! Acredite, elas são muito, muito mais pobres de infomação do que um flashback de Robert Langdon! Adoro o humor refinado de Machado de Assis, o linguajar rebuscado e tals. Considero o cara um gênio da literatura brasileira, tanto que minha leitura Prefeirda é o conto "O Alienista" que acho hilário! Existem diversos níveis de linguagem, assim como culturas diferentes, e creio que comparar uma coisa com outra e declamar uma superior é burrice. Já que não deve-se fazer isso... O romance de Dan Brown e diferente de Christopher Paolini, como difere de José de Alencar ou Machado de Assis... Porque são estilos diferentes, linguagens diferentes; não porque um é melhor que o outro. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members J. de Silentio Posted March 2, 2006 Members Report Share Posted March 2, 2006 Não sei se você se dá conta do que diz, pois sabemos que há quem não saiba o que faz, mas o que fica tácito naquilo que você declara outra coisa não é que a apologia da mediocridade. Se nos é vedado declarar que algo ou alguém é superior a outro ou a alguma coisa, quem mais, senão unicamente, se beneficia disso é o medíocre, que ficará ao lado da estante junto com os gênios, seus pares. A linguagem do Lordshake é diferente da prosa do Marcel Proust; ambos têm um "estilo" diverso (uso um exemplo extremo para demonstrar a natureza do seu absurdo); nem por isso, abster-me-ei em considerar a primeira um caso de analfabetismo, bem como a segunda uma nobre ilustração da capacidade humana de, a partir dos fatos simples da existência, sublimá-los e transformá-los em Arte, captando a natureza do Amor, as sutilezas do Ciúme, a cor indefinível, iridescente, da asa de uma borboleta, o gosto pleno de memória da madeleine, o Tempo perdido recuperado, em suma, a essência, oculta e efêmera, que subjaz à realidade, e que só o talento de um verdadeiro escritor, de um verdadeiro músico etc., é capaz de revelar para nós outros. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members FëAnArO_1000 Posted March 2, 2006 Members Report Share Posted March 2, 2006 Não sei se você se dá conta do que diz' date=' pois sabemos que há quem não saiba o que faz, mas o que fica tácito naquilo que você declara outra coisa não é que a apologia da mediocridade. Se nos é vedado declarar que algo ou alguém é superior a outro ou a alguma coisa, quem mais, senão unicamente, se beneficia disso é o medíocre, que ficará ao lado da estante junto com os gênios, seus pares. [/quote'] Juro... Ainda não veio-me aos neurônios a compreensão exata de suas palavras acima! Explicite onde exatamente está o meu equívoco, por favor. Talvez aí eu encontre-me. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members J. de Silentio Posted March 2, 2006 Members Report Share Posted March 2, 2006 Existem diversos níveis de linguagem' date=' assim como culturas diferentes, e creio que comparar uma coisa com outra e declamar uma superior é burrice. [/quote'] Se "comparar uma coisa com outra e declamar (sic) uma superior é burrice", então o Minha Vida, do Hitler, vale tanto quanto, nem mais nem menos, A Odisséia. O texto de um simpatizante semi-analfabeto do anti-semitismo equivale ao de Louis Ferdinand Céline, que por sua vez tem o mesmíssimo valor de Shakespeare e de Paulo Coelho, todos iguais, nivelados por baixo... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members FëAnArO_1000 Posted March 2, 2006 Members Report Share Posted March 2, 2006 Existem diversos níveis de linguagem' date=' assim como culturas diferentes, e creio que comparar uma coisa com outra e declamar uma superior é burrice. [/quote'] Se "comparar uma coisa com outra e declamar (sic) uma superior é burrice", então o Minha Vida, do Hitler, vale tanto quanto, nem mais nem menos, A Odisséia. O texto de um simpatizante semi-analfabeto do anti-semitismo equivale ao de Louis Ferdinand Céline, que por sua vez tem o mesmíssimo valor de Shakespeare e de Paulo Coelho, todos iguais, nivelados por baixo... Eu não disse que as obras seriam então equivalentes... Apenas diferentes! Singulares, conforme seu estilo, seu intento e abordagem. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members J. de Silentio Posted March 2, 2006 Members Report Share Posted March 2, 2006 Existem diversos níveis de linguagem' date=' assim como culturas diferentes, e creio que comparar uma coisa com outra e declamar uma superior é burrice. [/quote'] Se "comparar uma coisa com outra e declamar (sic) uma superior é burrice", então o Minha Vida, do Hitler, vale tanto quanto, nem mais nem menos, A Odisséia. O texto de um simpatizante semi-analfabeto do anti-semitismo equivale ao de Louis Ferdinand Céline, que por sua vez tem o mesmíssimo valor de Shakespeare e de Paulo Coelho, todos iguais, nivelados por baixo... Eu não disse que as obras seriam então equivalentes... Apenas diferentes! Singulares, conforme seu estilo, seu intento e abordagem. Mas apenas e tão-somente chegamos à conclusão de que as obras são diferentes, singulares etc., se as comparamos dentro de um mesmo esquema mental e de valores... Ou isso, a especificidade da obra, vem descrito na orelha do livro, como os componentes de um remédio? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members FëAnArO_1000 Posted March 2, 2006 Members Report Share Posted March 2, 2006 Existem diversos níveis de linguagem' date=' assim como culturas diferentes, e creio que comparar uma coisa com outra e declamar uma superior é burrice. [/quote'] Se "comparar uma coisa com outra e declamar (sic) uma superior é burrice", então o Minha Vida, do Hitler, vale tanto quanto, nem mais nem menos, A Odisséia. O texto de um simpatizante semi-analfabeto do anti-semitismo equivale ao de Louis Ferdinand Céline, que por sua vez tem o mesmíssimo valor de Shakespeare e de Paulo Coelho, todos iguais, nivelados por baixo... Eu não disse que as obras seriam então equivalentes... Apenas diferentes! Singulares, conforme seu estilo, seu intento e abordagem. Mas apenas e tão-somente chegamos à conclusão de que as obras são diferentes, singulares etc., se as comparamos dentro de um mesmo esquema mental e de valores... Ou isso, a especificidade da obra, vem descrito na orelha do livro, como os componentes de um remédio? Exato! É uma formal racional de ser crítico. Conforme as concepções "a beleza está nos olhos de que vê" e "gosto é que nem cu, cada um tem o seu". Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Alexander Bell Posted April 21, 2006 Members Report Share Posted April 21, 2006 Li o livro em apenas 4 dias. É uma das "vantagens" de se estar desempregado. Mas não tiro o mérito da empolgante obra que me deixou algumas madrugadas agarrado ao livro, sem querer parar de ler. Se alguém pretende comprar o livro, sugiro a edição especial ilustrada. É mais cara, mas vale cada centavo. Eu não conseguiria visualizar sozinho todos aqueles lugares e obras de artes citados na estória. Achei o livro excelente! Com apenas duas ressalvas: SPOILER ABAIXO!!!!! 1) O clichê do vilão que, apontando uma arma para o herói, conta todo o seu plano diabólico. 2) O fato de que Dan Brown acumulou muitos mistérios ao longo da obra e ao invés de revelá-los ao longo da mesma, reteve tudo até ao final, bombardeando o leitor com uma série de revelações e explicações nas páginas finais. FIM DO SPOILER!!!! O bom foi poder ler o livro já tendo em mente os rostos dos personagens (Hanks, McKellen, Reno, etc) Ah!! E mérito para mim, que descobri a última senha do críptex antes de Langdon!!! LIVRO X FILME: Me preocupo com o roteiro do filme, pois é bastante complicado conciliar de forma plausível na tela, a estória principal com os vários "flashbacks" que têm no livro, mostrando a infância de Sophie e as palestras de Langdon e as curiosidades que ele expõe nessas palestras. Sem falar nas explicações finais do livro, que como eu já disse, são "jogadas" de uma só vez em cima do leitor. Curiosidade (SPOILER!!!!!): No trailer do filme, na hora em que Langdon arremessa o Críptex para cima, o que vemos é o crítptex branco !!!!(meio creme na verdade) Será que pra simplificar a estória, vão omitir no filme a existência do críptex preto???? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Lenore_ap Posted April 22, 2006 Members Report Share Posted April 22, 2006 Muito bom o livro. Vale a pena ler. Bem polemico. Vc irá refletir bastante... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members maximum Posted May 22, 2006 Members Report Share Posted May 22, 2006 Comprei o livro. Começo a ler hj a noite! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted January 24, 2007 Author Members Report Share Posted January 24, 2007 Li o livro em apenas 4 dias. É uma das "vantagens" de se estar desempregado. Mas não tiro o mérito da empolgante obra que me deixou algumas madrugadas agarrado ao livro' date=' sem querer parar de ler. Se alguém pretende comprar o livro, sugiro a edição especial ilustrada. É mais cara, mas vale cada centavo. Eu não conseguiria visualizar sozinho todos aqueles lugares e obras de artes citados na estória. Achei o livro excelente! Com apenas duas ressalvas: [/quote'] Tb fiquei agarrada ao livro quando o li! Minha amiga tem a versão ilustrada e tb achei bem melhor. Eu só consegui visualizar tudo melhor pq já estive na França... E as cenas do museu eu consegui encaixar perfeitamente =) Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members danihassu Posted March 10, 2007 Members Report Share Posted March 10, 2007 não gostei. achei monótono... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Mylla Posted December 2, 2011 Members Report Share Posted December 2, 2011 Adorei esse livro,muito bom,é melhor que o filme. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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