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Forum Cinema em Cena

J. de Silentio

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Everything posted by J. de Silentio

  1. Existe uma versão modernizada do Ralph Fiennes.
  2. No Rotten, por enquanto, há 37 críticas: 36 positivas e 1 negativa. E mesmo essa negativa não é tão preocupante para os fãs, pois seu autor tampouco gosta do Blade Runner de 82. Vejam: "It looks great and boasts solid performances from an underused cast, but (like the original) it's a triumph of style over substance". Com o Big disse, difícil segurar o hype.
  3. Na TV é mais prático , mas vou abrir uma tela com este site. Valeu, Jail.
  4. Alguém sabe qual canal vai transmitir?
  5. Spoiler. Casablanca está bem presente, inclusive na cena do bar, em que o antigo Bogart dela toca a música deles. A diferença é que desta vez eles não terão Paris, justamente porque não tiveram. Filme extraordinário.
  6. Não sei o Blu-ray, mas o DVD americano de "O Iluminado" é diferente do DVD brasileiro. Assim, é provável que o BD também seja. Basta comparar a metragem para se certificar. A nossa versão é mais curta.
  7. Será que não é o "The Omega Man"? http://www.imdb.com/title/tt0067525/
  8. Excelente foto, por sinal, com esse contraste em preto e branco (na camisa e no cabelo), ainda mais cruzado, simbolizando e antecipando o embate entre os lados iluminado e sombrio da Força, que há de se intensificar ainda mais depois que os fãs começarem a comparar, a defender e, sobretudo, a achincalhar a obra dos diretores no fim do ano.
  9. "Boyhood" É o filme de Richard Linklater realmente bom? Antes de tudo, cumpre saber até que ponto o uso da filmagem ao longo de 12 anos foi essencial ao filme ou mero esteticismo, um virtuosismo cinematográfico nunca antes realizado. Ou seja, a obra se sustenta por si mesma ou somente graças a isso ela merece atenção? Será lembrado no futuro como um bom filme que, além disso, inovou nesse aspecto ou apenas por essa curiosidade, sendo daqui a vários anos citado tão-somente nas seções de trivia dos manuais de cinema? Vendo "Boyhood", percebe-se que esse recurso, a saber, acompanhar durante 12 anos, uma semana de cada vez, o crescimento dos dois irmãos – principalmente, claro está, o do garoto, cuja "boyhood", isto é, infância e adolescência, compõe o título do filme –, esse recurso, eu dizia, oriundo dos documentários (lembro especialmente do ótimo "Hoop Dreams"), não é acessório ao filme; não é simplesmente um complemento estilístico dele. Na verdade, o filme é construído sob esse pilar; ele é o núcleo a partir do qual a obra é criada. Assim, não sendo gratuito, torna-se justificado, o que por si só, portanto, eleva o filme a algo mais do que mero exercício estilístico ou paciente extravagância exibicionista. Linklater usa esse recurso para tornar seu filme um retrato documental, ultrarrealista, portanto – ainda que ficcional –, da vida de um garoto da classe média americana na primeira década deste século. Assim é que em "Boyhood" são retratados à perfeição o espírito e o ambiente da época: a eleição de Obama, Harry Potter, a moda, o gosto musical, a tecnologia disponível então (que muda atualmente em velocidade que mal conseguimos acompanhar), etc. O ultrarrealismo obtido só foi possível graças ao fato de a filmagem ser concomitante aos acontecimentos. Poder-se-ia dizer: é o mais realista filme de época jamais realizado... Respondida a questão a respeito desse uso, uma pergunta, no entanto, desponta, ou melhor, retorna, não sendo senão a mesma que inicia este texto: É o filme de Richard Linklater realmente bom? Descontado esse valor quase sociológico, derivado de seu aspecto, digamos, semidocumental, "Boyhood", a meu ver, peca justamente ao retratar a vida apenas como ela é. Curiosamente, nesse filme em que a vida se nos apresenta como é falta justamente vida.
  10. Geralmente não assisto os episódios de terça por causa do "24 horas", que passa ao mesmo tempo na Fox. Vendo pelo link do YouTube, achei bacana o episódio. A Monica foi muito burra; perdeu 50 minutos "rodando feito barata tonta", como disse o Justus. Mesmo não sendo paulistana ou conhecendo pouco a cidade (pois é possível conhecê-la, mesmo sem ser daqui), era óbvio que se tratava do Theatro Municipal. Se o time dela perder, concordo com você que ela tem muitíssimas chances de ser a demitida. Nahim é o protagonista da edição, mesmo fora do programa.
  11. O Nahim conseguiu desagradar sua equipe mais do que a Michelle conseguiu irritar seus colegas na semana anterior. Logo... Sem o Nahim, o programa perde muito a graça. É mala, mas engraçado.
  12. E acabou que a prova vai ser mesmo sobre o Kit Kat da Nestlè, que foi o que pude ouvir o filho da Marília Gabriela falando. Sua análise sobre o próximo a ser demitido é boa. Deve ir por aí. Nahim e Amon, por motivos opostos, são os mais engraçados, por assim dizer, do programa; têm que ir até o final.
  13. Ontem estava passando pela Haddock Lobo e lá estava a equipe de O Aprendiz filmando o filho da Marilia Gabriela. Não deu para ver a ação que ele estava executando, mas a equipe estava em frente a um bistrô (Paris 6), mas do outro lado da rua (onde também havia um restaurante, que desconheço). Quando passei por ele, que vestia uma camiseta vermelha berrante, falava alguma coisa da Nestlè, mas nessa hora acho que a câmera estava desligada. Teria sido melhor ter visto ele e o Nahim trocando sopapos na Oscar Freire, a alguns quarteirões dali.
  14. É a versão Redux? É tudo isso e muito mais.
  15. Não sabia. E olha que gosto bastante de "O Exorcista", inclusive do livro. Talvez tenha lido algo por cima no blog do Jotacê, mas, como lá eles falam mais da embalagem do que do filme em si, acabei deixando passar a notícia, que é boa, sem dúvida.
  16. Tenho o BD de "The French Connection" na edição nacional antiga (2008 ou 2009). É o filme com a imagem mais granulada que já vi; transferência aprovada pelo Friedkin, mas não pelo diretor de fotografia, se não estou enganado. Sendo demasiado granuladas, as imagens não têm consistência, como se pretendessem alcançar o efeito exatamente contrário ao do 3D. Uma imagem meio gasosa, meio líquida, luminosa apenas. Quanto ao filme em si, descontada a imagem (que não deixa de ser curiosa, apesar de polêmica): uma obra-prima. Portanto, bela aquisição.
  17. Conan, aí reside o problema. A Igreja não deve mudar para entrar em sintonia com o corpo de fiéis, mas estes é que devem se submeter a ela. Caso ela não corresponda mais aos seus anseios, têm a liberdade de procurar outra religião ou perder de uma vez a fé. Se ela, a Igreja, não atende mais às necessidades espirituais dos fiéis é menos porque sua mensagem perdeu sentido do que por estas na verdade serem necessidades materiais disfarçadas. O pastor guia o rebanho e não o contrário, por mais democrático possa lhe parecer a segunda opção. Além disso, até que ponto o corpo de fiéis almeja essas mudanças? Quer me parecer que são menos os católicos ou os evangélicos do que os que não fazem parte dela (membros de outras religiões, ateus ou mesmo e sobretudo inimigos dela) que desejam essa mudança. É a sociedade ou o Estado – ou César – que quer uma Igreja esvaziada de sentido, uma ONG (assim chamou o Papa Francisco I a Igreja sem Cristo) assistencialista e secular, submissa e mansa como um cordeirinho. Ora, uma Igreja assim poderá ser o que for; só não será cristã. No entanto, mesmo no caso de a imensa maioria dos fiéis – hipoteticamente – pleitear por essa renovação, nem por isso devemos aceitá-la se isso por acaso acarretar em uma descaracterização de doutrina, cuja essência é inegociável. Não é a Igreja uma emissora de televisão, que muda sua programação de acordo com a preferência flutuante e cada vez mais alienada da audiência. A programação, cuja grade se encontra, por exemplo, naquele grande guia televisivo chamado Bíblia, é a mesma de sempre, monótona, difícil, contestada, até inacreditável, mas que ilumina e abarca e transcende o mundo. Nem é o povo tampouco a voz de Deus. O povo (o corpo de fiéis, ou, mais amplamente, a sociedade, ou mais amplamente ainda, César) preferiu Barrabás a Cristo uma vez – e sempre pode vir a preferir de novo.
  18. Defender o aborto é "pregar o amor e a compaixão"? Abrir as portas para isso é cristão? Ser conivente com o pecado é caridoso? Para mim, é coisa bem diversa essa hecatombe de bebês assassinados por irresponsabilidade individual e conivência coletiva. Além disso, essa história de acusar os outros de praticar os dogmas e não ter amor para com o próximo revela não apenas arrogância (pois todos os que acusam automaticamente se imbuem de um caráter profético e imaculado, no mais completamente falso, de que a falta de humildade é mais do que prova), como também não é novo. Para ficar num exemplo recente, basta lembrar de "A Paixão de Cristo". Todos os "secularistas" se escandalizaram com o sucesso do filme entre os cristãos e logo trataram de dizer que o filme não era cristão, era apenas masoquista, e não refletia, assim, o amor do Evangelho. Isso foi dito hipocritamente, claro, uma vez que não acreditam nele e consequentemente nEle; assim como é hipócrita o P.Orco opinar sobre a boa ou má religião, justo ele que não sabe nada do assunto e quer o fim de todas elas. (Perguntem logo para ATEA quem é bom cristão...) Sem entrar na discussão do título e portanto do tema do filme – não sei o que essa gente esperava de um nome como Paixão de Cristo (talvez uma participação privê de Maria Madalena) –, mas o fato é que os cristãos foram acusados por ateus, agnósticos e o caralho a quatro etc. de não serem cristãos... Resumindo: mais um caso de "não são cristãos nem deixam os outros ser..." Partindo do que disse acima, "se os secularistas, a mídia, os idiotas úteis aplaudiram, é de se desconfiar, no mínimo, que isso já não tem muito a ver com o Cristianismo...", posso concluir que, se os secularistas, a mídia, os idiotas úteis rangem os dentes, é porque o Cristianismo está incomodando, ou seja, está contrariando César, está sendo cristão. Por fim, o que vocês desejam é que a religião curve-se e diga "amén" a César, isto é, ao Estado. Por isso, a Igreja parece mais "cristã" na visão de vocês quando defende valores defendidos por César, como o aborto e a homossexualidade. No fundo, admitam, vocês querem uma religião sem Deus, ou que César então seja o deus. Mas isso é incompatível com o Cristianismo. E, assim sendo, vocês que "amam o próximo e praticam a compaixão" não terão opcão senão cruficificar Cristo, de novo e novamente até o fim.
  19. O pessoal achou positivo o Papa ter feito comentários, digamos, menos ortodoxos sobre esses temas. Mas é justamente o contrário! Quem é católico de verdade já vê esse Papa com muita, muitíssima desconfiança. Fica a dica: se os secularistas, a mídia, os idiotas úteis aplaudiram, é de se desconfiar, no mínimo, que isso já não tem muito a ver com o Cristianismo...
  20. Olha a Babilônia aí. A religião universal vai ser esse culto do governo mundial, ecumênico e esvaziado de espiritualidade, de felicidade materialista e ilusória prosperidade, para o qual contribuem não poucos idiotas úteis (para usar o linguajar da esquerda, que é quem fomenta isso).
  21. Ótimo, Scofield. Se fosse como o P.Orco imagina, nada poderia ser aprovado por aqui, sequer discutido, visto que uma hipotética unanimidade seria impossível.
  22. Realmente, não são filmes, mas esses 2 jogos do Batman são melhores do que muitos filmes em história, ambientação, trilha, dublagem etc.. Obras-primas.
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