Administrators Pablo Villaça Posted January 23, 2010 Administrators Report Share Posted January 23, 2010 http://www.cinemaemcena.com.br/Ficha_filme.aspx?id_critica=7525&id_filme=7176&aba=critica Pablo Villaça2010-01-23 02:41:38 Quote Link to comment
Administrators Big One Posted January 23, 2010 Administrators Report Share Posted January 23, 2010 Realmente Pablo esse título é desonesto mesmo e ridículo..o filme eh muito bom e Clooney está em grande fase. Quote Link to comment
Members Thiago Lucio Posted January 25, 2010 Members Report Share Posted January 25, 2010 Concordo com o título desonesto, mas não concordo com as críticas com relação à atuação Anna Kendrick. Acho que ela consegue transitar pela figura unidimensional do começo para uma mulher mais frágil e complexa no decorrer do filme, além de possuir um bom "timming" cômico. Quanto as duas cenas, vejo que a epifânia em público é algo extremamente coerente já que nada mais apropriado do que ele se sentir perdido em um ambiente que ele já havia se mostrado tão seguro. E quanto a conversa com o futuro marido da irmã é uma sequência que funciona não apenas pq vemos Ryan defendendo (ou tentando defender) um estilo diferente do seu, mas porque o roteiro permite que um sujeito comum passe pela mesma crise e pelos mesmos questionamentos que fizeram com que Ryan seguisse pelo caminho que seguiu, mas que ao final opta por algo diferente por influência do próprio. Thiago Lucio2010-01-25 18:34:05 Quote Link to comment
Members zéka Posted January 26, 2010 Members Report Share Posted January 26, 2010 < ="Content-" content="text/; charset=utf-8">< name="ProgId" content="Word.">< name="Generator" content="Microsoft Word 12">< name="Originator" content="Microsoft Word 12"><> Cara este foi o pior titulo nacional para um filme. Mas vou falar do filme. Fui assistir com um pé atrás, pq li varias criticas dizendo que o filme não era tudo o que estavam dizendo. Mas tive uma grande surpresa. O filme é bom pra c.. O elenco ta muito afiado, Vera Farmiga ta muito bem no filme. O roteiro além de original te prende. No inicio achei meio monótono, mas só no inicio. Sem duvida este é o melhor filme do Jason Reitman. Oscar de melhor filme não. Mas de melhor roteiro original certamente Quote Link to comment
Members Thiago Lucio Posted January 26, 2010 Members Report Share Posted January 26, 2010 Bom.... O roteiro de "Amor Sem Escalas" é uma adaptação do romance escrito por Walter Kim. Thiago Lucio2010-01-26 05:37:12 Quote Link to comment
Members zéka Posted January 27, 2010 Members Report Share Posted January 27, 2010 < ="Content-" content="text/; charset=utf-8">< name="ProgId" content="Word.">< name="Generator" content="Microsoft Word 12">< name="Originator" content="Microsoft Word 12"><> Valeu Thiago por corrigir meu deslize Quote Link to comment
Members vanres2004 Posted January 30, 2010 Members Report Share Posted January 30, 2010 “Imagine que tudo que você possui caiba em uma mochila”. Esse é um desafio que Mr. Ryan Binham propõe. Interpretado por George Clooney, em “Up in the air”, sofrivelmente traduzido como “Amor sem escala”, esse senhor de meia-idade é o nômade pós-moderno por excelência. Alguém que erra constantemente; não se vincula a pessoas, coisas ou lugares; dribla a crise global de desemprego e as novas relações trabalhistas internacionais; flana em meio às restrições cada vez mais rígidas aos viajantes, nos aeroportos internacionais. Nesse processo, o Hilton Hotel, a companhia aérea na qual completa 10,000,000 de milhas de vôo e os Aeroportos são os únicos lugares em que se sente em casa, entre belas comissárias de bordo; gigantescos seguranças; scanners e; vistorias (em que precisa retirar roupas e sapatos e expor todos os seus pertences). Se após a metade do filme, a narrativa parecer começar a se tornar uma comédia romântica, tente suportar o retorno para casa e para a família de Ryan Binham, vale a pena. http://brasiliandando.blogspot.com/ Quote Link to comment
Members linow Posted February 19, 2010 Members Report Share Posted February 19, 2010 Concordo com o péssimo título. Concordo com que o Pablo diz da decoração da casa do protagonista. Achei o filme divertido e bem humorado. George Clooney, como sempre carismático, vale realmente o ingresso, mesmo que alguns casos, seja só para vê-lo na telona. Acho super interessante as inúmeras tomadas de câmera filmadas no ar, ressaltando o que é a vida do protagonista, distante das coisas e pessoas sem se fixar a nada. A quantidade de cidades desconhecidas, ao menos para mim (acho que Tulsa, por exemplo, é meio que fim de mundo nos EUA), sugeriria a necessidade do protagonista de estar á margem dos acontecimentos, dos centros. Gostei de conhecer a nova atriz Anna Kendrick. O filme termina com uma sensação de que misturar amor com negócios não seja muito bom, ao menos foi assim para os três personagens principais. Acaba de uma forma não muito romântica. Nada contra esses finais de amor otimista, mas ás vezes eles são chatos e previsíveis. Ninguém quer perder emprego em nenhum lugar do mundo, mas é interessante ver como os americanos reagem de forma dramática em relação a isso. A pecha de “looser” (perdedor) amedronta absurdamente os ianques e pra eles, as vezes, o suicídio é a única e radical forma de se livrar dela. Filmar pessoas reais falando da tristeza de perder o emprego foi uma grande sacada do diretor. Saí satisfeito do cinema. É sempre assim com o George Clooney. Quote Link to comment
Members linow Posted February 19, 2010 Members Report Share Posted February 19, 2010 Ryan Bingham (George Clooney) se aventura no amor muito por influência de sua colega Natalie (Anna Kendrick), que dispensada pelo namorado, projeta nele e em Alex um ideal de felicidade romântica. Extremamente severo com sua colega de trabalho no começo, o duro coração do protagonista começa a amolecer no decorrer do treinamento dele com a jovem. Uma vocação paternal é nele aflorada permitindo que seu ouvido se abra aos conselhos do coração, dados por ela. Se no seu emprego, Ryan é especialista, no amor a jovem colega tem muito que lhe ensinar. Apesar dos conselhos e questionamentos, Ryan descrê na união romântica quase todo tempo do filme. Pra mim, isso fica claro na cena, que ele se despede de seu affair, Alex (Vera Farmiga), no aeroporto. A mesma, manda-lhe um olhar de incertezas, contrariando os anseios do protagonista e do público que logo se apaixona pelo casal. Neste momento, tive dúvidas de que o “relacionamento” tivesse futuro. Privado de viver no ar, já que seu trabalho agora exige que ele não viaje e fique em casa, sem muitas opções na vida, o desconfiado Ryan, se arrisca em uma tentativa inédita de amor. “Amor sem escalas”(título breguíssimo), enxerga o amor de forma bem pessimista. O casal Ryan e Alex em um romance casual e sem profundidade, embora pareçam se gostar, acabam não ficando juntos. Natalie muda os planos profissionais de sua vida para ficar com um cara que a dispensa insensivelmente por uma mensagem de celular. No final ela retoma sua vida sem romance voltada para o trabalho. Sua noitada sem despedidas românticas com um desconhecido deve ser agora tônica em sua vida. A irmã de Ryan está se separando do marido. A irmã caçula, que parecia feliz com o casamento, precisa encarar a possibilidade de não se casar, já que seu noivo não enxerga, na véspera da cerimônia, propósito algum naquilo. Em uma cena, um cartaz, com a foto da irmã caçula e do noivo, vai literalmente água abaixo caindo no mar (Ryan tem que tirar fotos de monumentos com a imagem dos noivos, explícita referência ao gnomo de “Amelie Poulain”). Neste simbolismo, até o único casal supostamente estável da trama perece da degradação de seu amor. Danificado pela água, Ryan tenta consertar o cartaz com a foto do casal, uma antecipação do que ocorreria depois de forma real, convencendo o noivo a subir o altar. O resultado do cartaz não fica muito bom. Desta forma, acho que o diretor sugere que a união dos noivos pode ter um futuro infrutífero. A frase: “Eu te amo”, se não é mencionada no filme, praticamente não é proferida, não me lembro bem. As pessoas somente falam que se gostam, sem muito alarde. O filme demonstra um certo negativismo acerca da união e do amor estável quando o casal de protagonistas, belos e cheio de química, pra nossa decepção, termina separado. Gostei muito do filme, diga-se de passagem. Quote Link to comment
Members Sivirino Jr Posted March 14, 2010 Members Report Share Posted March 14, 2010 Amor sem Escalas é realmente um filme 5 estrelas! Não têm como você deixar de se encantar com atuação de George Cloney, pela relevância que seu personagem tem em sua história que nos força a refletir de quanto é importante a famíia e de quanto o nosso trabalho é tão singular já que colocamos como prioridade! Você dá sua vida, dá seu tempo, seu suor, sua capacidade psicológica para se destacar entre os demais, porém em um simples dia, você é despejado por pessoas que você nem mesmo conhece, e o fato real de que seu chefe não tem nem mesmo coragem de olhar na sua cara por que sabe a contribuição que você apresentou na empresa. Um fato que pode simplesmente se encaixar como qualquer um de nós. Não só por esse fato, mais outros fatos demais que o filme nos apresenta. A questão de se tornar solitário e ter medo de encarar uma relação séria sabendo que o inseguro de tudo isto anda ao seu lado. Adrenalina de poder voar, poder esbanjar das condições que o trabalho oferece. A oportunidade que você tem em conhecer as pessoas e sem envolver com elas, em se apaixonar por elas, mesmo sabendo ( ou desconfiando) que você não poderá ficar perto dela. Isso é Amor Sem Escalas, um filme para reflitir, sentir, e degustar a cada minuto de sua projeção. Desculpa Pablo, mais desta vez você errou feio, o filme não merecia 4 estrelas, mais sim 5 estrelas, pelo seu roteiro, pelos seus personagens que cativa, emociona. Um filme para entrar no roll da vida. Simplesmente fantástico!!!! Sivirino Jr2010-03-15 13:22:44 Quote Link to comment
Members Gran-Hoff Posted March 14, 2010 Members Report Share Posted March 14, 2010 Dentre essa última safra, é meu favorito. E ainda tem Elliott Smith na trilha sonora... E sim, odiei o título em português. Quote Link to comment
Members Rob Gordon Posted March 27, 2010 Members Report Share Posted March 27, 2010 Revisto esta semana pela terceira vez...agora sim tenho a certeza de que realmente adorei o filme. Ryan Bingham é quase uma representação da minha vida. Quote Link to comment
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