Big One

Achei isso também. Cenas de ação ficaram devendo e trilha me animei quando ouvi o Pink Floyd ali no logo da Marvel, mas logo depois sumiu tudo.
Gostei no geral. E achei bom a Marvel tentar algo diferente.
E esperando o que vai render já que Marvel prometeu nos pós-créditos que 'Os Eternos voltarão'. Minha dúvida é se o segundo filme vai ter o mesmo tom daqui, já que a cena pós-créditos, com o tal StarFox ficou parecendo mais Guardiões da Galáxia.
***E creio por mim, que aquele StarFox deve aparecer já nos Guardiões 3. Ele tem MUITA cara de personagem de Guardiões, não tanto de Eternos. Então, deve bater o ponto ali antes. Sei lá.

Empolgado também.

Tb gostei pacas 
A cena de luta no apartamento da moça metaleira que achei estranha, mas nada que comprometa. Muito bom. E ficou claro que o batmirim existe no DCEU, e por mim de boas! kkk

Não existe "se habituar" com uma situação anômala. Quem já entregou os pontos é porque não tem apreço pela liberdade. E eu tenho, desculpe.
Eu estou usando máscara em casa depois desse parente ter contraído mais do que usei a vida toda/desde o começo da pandemia, e olha que já vamos pra 2 anos dessa brincadeira.
E acredite, eu não aguento ficar 5 minutos com esse troço. Me causa todo tipo de sensação ruim: abafado, bate no olho, vc não pode ficar botando a mão na frente pra ajeitar (isso contamina) de qualquer jeito, ao sair na rua a chance de contrair COVID é de 98% porque todo tipo de superfície pode estar comprometida (sim, COVID sobrevive de horas a DIAS, dependendo dela...) o álcool 70/gel é praticamente ineficaz se comparado a água e sabonete (e mesmo esse vc tem que lavar no mínimo uns 30 segundos, pra considerar quase que eliminadas as bactérias), sem contar a toalha ser comprovadamente limpa, se for onde qualquer outra pessoa que não vc transite, já considere contaminada, pois perdigotos do doente vão pra ela só dele FALAR, não precisa nem tossir em volta.
Imagine ele TOCAR nela e vc também (e COVID vc pode estar doente, e levar uns 10 dias pra saber, fora os assintomáticos). Coronga é o pior tipo de doença porque se espalha de forma sorrateira. 90, 95% sobrevivem, mas infecta tantos que as mortes são muito mais volumosas que aquelas com 50% de chances (esses últimos são fracassados em se propagarem, dá pra conter bem mais fácil).
Eu não uso banheiro sem ser o da minha casa nem por decreto divino.
É algo inimaginável e que nem amarrado faço, e olha que sou o cara mais higiênico que existe. Mas não lavar fora de casa significa também vc não poder botar a mão nos olhos/boca/nariz (faça isso pra se contaminar segundos depois), o que é igualmente impossível porque toda vez me dá uma coceira (provavelmente pela poeira dos ambientes) que é irresistível. Pior ainda quando vc põe a maldita máscara e quem faz teu rosto coçar é justamente ELA.
Na academia principalmente, o cara tá lá suando e indo pra lá e pra cá, e pior, pegando equipamentos que 600 pessoas já rondaram, e mais, fazer exercício usando máscara é uma das coisas mais ilógicas, a maior presepada possível.
Enquanto durar essa exigência eu não vou mais, se sair de casa vai ser tipo 1x por mês e se muito.
Se não me engano até a OMS chegou a não recomendar, porque vc força muito mais o organismo assim - sem respirar direito, e as máscaras de R$ 10 com certeza são bem fracas ou vc precisar ter várias (vai reutilizar por 1 semana?) ou algumas melhore$$$$$$, e ainda assim também cheguei a ver reportagens explicando que isso diminui a propagação do vírus (mais ainda se os outros usarem também), mas não impede 100%.
Os perdigotos a gente não faz ideia do alcance porque são invisíveis, mas se espalham como se fosse um spray de Bom Ar...
Máscara é que nem camisinha, pode estourar, ou vc pegar DST, pois ela não protege que uma pele toque na outra (na área não coberta). Fora o sexo oral que geralmente se faz sem.
No meu caso a chance de pegar sem ser pelo ar (e no começo diziam que sobrevivia HORAS, agora já vejo matéria falando em MINUTOS) eu diria que é ZERO. Porque eu lavo as mãos VÁRIAS VEZES por dia. Mas botar o pé pra fora de casa é praticamente vc frequentar um chiqueiro estando todo perfumado, e achar que nada vai passar pra vc, nem mesmo aquele odor.
Não tem como, se vc pensa que tá de boa, está se iludindo. Eu estou porque sei disso tudo, mas sempre tem os idiotas que se contaminam fácil, fácil. Se vc pode (veja bem: PODE) ficar em casa, fique. Eu já estava 90% crente que a situação iria se encaminhar pra nesse primeiro semestre de 2022 um desfecho, que só teríamos focos em certos países do mundo, mas aí veio essa megacontaminação e logo de gripe + COVID, vamos ver qual será a evolução disso, porque hoje se até eu não pegar será um milagre.
E olhem que de março de 2020 pra cá eu não peguei nem gripe.

Visto DEXTER: NEW BLOOD
 

 
 Exibida entre 2006 e 2013 ao longo de oito temporadas, DEXTER teve grande influência na televisão americana, não só por colocar a figura do serial killer no centro da narrativa, influenciando programas como BATES MOTEL, YOU e tantos outros, como também fazendo o movimento inicial (ainda que tímido) de trazer o terror para a televisão fora do universo teen que havia ocupado em anos anteriores, ainda que articulado com o thriller policial. A série sobre o serial killer que dá título ao programa, que tinha como alvo assassinos e outros serial killers que fugiram da lei, conquistou o mundo por seu texto inteligente, boa direção, personagens cativantes, e um protagonista moralmente ambiguo, mas altamente carismático, defendido com perfeição pela atuação certeira de Michael C. Hall. Mas se a série foi altamente aclamada em suas quatro primeiras temporadas, após a saida de Clide Philips, o showrunner original,  as quatro temporadas seguintes não alcançaram a mesma aclamação, levando ao altamente críticado desfecho da oitava temporada, que via Dexter forjando a própria morte após sobreviver a um furacão, traumatizado pela morte da irmã Debra nas mãos do vilão Neurocirurgião, isolando-se em uma pequena aldeia de lenhadores.
Oito anos após o fim da série, o Showrunner original Clyde Phillips, e o protatonista Michael C. Hall, após declararem publicamente que também não estavam satisfeitos com o desfecho do personagem ao fim da série, resolveram reunir-se novamente para entregar uma minissérie que daria um desfecho, na sua visão, mais adequado para Dexter Morgan, ou ao menos, tentar dar um desfecho que não fosse listado como um dos piores da TV. O resultado é DEXTER: NEW BLOOD.
  Na trama, reencontramos Dexter Morgan (Michael C. Hall) dez anos após ter forjado a própria morte, vivendo na pequena cidade de Iron Lake, no estado de Nova York. Usando o nome falso de Jim Lindsay (sobrenome que homenageia o criador do personagem), Dexter tem levado uma vida pacata, onde trabalha na loja de caça e pesca da cidade, e até namora a chefe de polícia da cidade, Angela Bishop (Julia Jones). Dexter tem conseguido manter o seu "passageiro sombrio" sob controle, não tendo matado ninguém desde que deixou Miami há uma década, para o orgulho de Debra (Jennifer Carpenter), a irmã morta de Dexter, que segue aparecendo para ele em alucinações. Mas quando o filho de um rico empresário local acaba reacendendo os instintos assassinos de Dexter, o ex-perito da polícia de Miami entra em uma corrida contra o tempo pra tentar preservar a vida que criou em Iron Lake. Para complicar ainda mais a situação, Harrison (Jack Alcott), o filho que Dexter deixou para trás na tentativa de protege-lo de sua influência o rastreia até a pequena cidade, ao mesmo tempo em que um serial killer que tem como alvo jovens mulheres começa uma nova matança em Iron Lake.
  DEXTER NEW BLOOD chama a atenção inicialmente pela interessante mudança de cenário. Se a série original era marcada por sua ação principal se passar em uma ensolarada cidade grande, NEW BLOOD move a trama para uma fria e isolada cidade pequena, onde todo mundo se conhece. Mas apesar da mudança, a série não está simplesmente interessada em recriar a série original em um novo cenário, ainda que haja uma ou outra brincadeira com isso (o número de vítimas de Dexter é naturalmente menor). Sim, existe um apelo nostalgico, vide a pequena participação em flashback do Trindade (John Lithgow) provavelmente o melhor vilão da série mas a minissérie parece interessada em desconstruir alguns dos tropos do programa, desconstrução que foi até arranhada pela série original algumas vezes, mas nunca aprofundada.
 O primeiro episódio é interessante por excluir o típico Off do personagem até o momento em que ele enfim mata outra vez, uma idéia que Phillips resgata do final original da série, e expande. O uso de Debra como o novo "fantasma camarada" de Dexter, substituindo Harry (James Remar) também foi uma jogada inteligente, especialmente por que Debra se mostra como uma consciência muito mais incisiva do que o seu pai jamais foi, jogando a verdade na cara de Dexter sem dó (o que tem tudo a ver com o tipo de personagem que Debra era).
  A introdução de um Harrison agora adolescente foi uma jogada interessante da minissérie por colocar o protagonista para lidar com uma fase extremamente difícil da paternidade (especialmente se você abandonou o seu filho por dez anos). O rapaz, vivido com competência por Jack Alcott em seu primeiro papel de expressão, é um poço de problemas, o que é absolutamente compreensível, vide o seu histórico. E que só piora, já que ele teria passado anos vivendo em abrigos após a madrasta Hanna (Yvonne Stravovsky) morrer de cancêr. A série constantemente nos provoca em saber se Harrison teria ou não um "passageiro sombrio" como o seu pai, e de forma acertada, deixa claro que essa não é uma pergunta de resposta simples do tipo "sim ou não".
  E como Dexter age diante dessa possibilidade é uma das desconstruções que a minissérie propõe. Supondo que Harrison seja como o pai, treina-lo para ser um serial killer é a melhor opção? Dessa forma, a série ataca diretamente a memória de Harry, colocando de forma mais acusatória do que nunca, que Dexter não é apenas um monstro que veio como fruto de seus traumas e disturbios, mas também é o monstro que o pai fez dele. Paternidade, naturalmente, é um dos principais temas da temporada, bastando ver como a primeira vítima de Dexter culpa o pai por suas ações, problemas de paternidade que também estão por trás do principal antagonista da minissérie.
 Falando nele, ainda que fique longe do patamar dos grandes vilões de DEXTER, como o Assassino do Caminhão de Gelo e o citado Trindade, o feminícida de Iron Lake surge como um antagonista bastante apropriado para este momento específico da vida de Dexter, e bastante sinistro também. Ainda que os primeiros episódios possuam um desnecessário mistério em torno da identidade do vilão (basta somar um mais um pra saber quem é), a partir do momento em que esse mistério é abandonado, temos bons momentos de tensão e confronto do assassino com Dexter, cujo ator consegue ficar no mesmo nível de Hall nas cenas em que dividem.
 Mas é na desconsrução do próprio Dexter que a minissérie esta mais interessada. De volta a primeira temporada, Brian Moser, o Assassino do Caminhão de Gelo, dizia ao recém descoberto irmão que "não se pode ser um herói e um serial killer; não funciona assim". Ao longo da série original, tanto Phillips como seus sucessores foram aos poucos humanizando o protagonista, o que era a unica forma de desenvolvimento possível naquele momento, especialmente para um personagem que não reconhecia emoção nenhuma a não ser o prazer de matar em seus primórdios. A série várias vezes ensaiou momentos em que Dexter precisava encarar o dilema apresentado por seu primeiro grande antagonista, mas uma solução alternativa sempre surgia. Se Dexter era um personagem moralmente ambíguo em 2006 quando surgiu, mesmo aquele Dexter sem emoção e que dizia pouco se importar com as vítimas de suas vítimas não parece mais tão amoral assim em um mundo televiso povoado por figuras como Walter White de BREAKING BAD, Frank Underwood, de HOUSE OF CARDS, ou mesmo o colega serial killer Hannibal Lecter de HANNIBAL.
 Phillips e Hall trazem essa ambiguidade moral de volta, sem desrespeitar nada do que foi construído nas oito temporadas anteriores (inclusive o polêmico final), em uma construção que revela o lado mais egoista e iludido do Serial Killer. Não é nada que fosse propriamente inédito na série, mas que nunca havia sido colocado de forma tão incisiva e sem consessões quanto é posto aqui. Isso significa que NEW BLOOD é a grande temporada final que DEXTER merecia? Bem, é melhor que a temporada final, e com um final muito mais coerente, ao reconhecer as contradições de seu protagonista. Tenho alguns problemas com a forma que o desfecho foi feito (não com o desfecho em si), mas foi uma conclusão apropriada e corajosa. A minissérie se revelou um revival interessante, que mesmo com uma barriga em seu terço inicial, e uma situação ou outra meio apressada no final, foi um bom retorno do "serial killer favorito da TV" reconhecendo e respeitando o legado da série, mas não temendo ir a fundo em suas desconstruções da mesma de forma direta. Vale a conferida.

Fan art

na íntegra 
Pantera Negra 2 retoma filmagens com Letitia Wright no set
Atriz ficou quase cinco meses afastada das gravações
As filmagens de Pantera Negra 2 foram retomadas esta semana, marcando o retorno da atriz Letitia Wright ao set. Após sofrer uma lesão, ela ficou quase cinco meses afastada das filmagens do longa.
Segundo a produção da Marvel Studios, Letitia sofreu "uma fratura crítica no ombro e uma concussão com efeitos colaterais graves" [via BBC].
As filmagens de Pantera Negra: Wakanda Forever foram suspensas em novembro de 2021, e agora um porta-voz da Marvel informou à emissora britânica que a produção foi retomada, junto do retorno da atriz.
Anteriormente, o retorno da atriz à produção da sequência foi colocado em questão por um histórico de comentários antivax - posição que nunca negou nas suas notas à imprensa. Como Wright precisou retornar à Inglaterra por causa de sua lesão, era possível que a atriz não conseguisse voltar ao set em Atlanta, nos EUA, por protocolos de segurança contra a COVID-19.
Sem Chadwick Boseman, que faleceu em agosto de 2020, a sequência para um dos maiores sucessos do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) contará com os retornos de Angela Bassett, Lupita Nyong'o, Winston Duke e Martin Freeman.
As filmagens foram iniciadas em junho, em Atlanta, segundo o produtor Kevin Feige. A estreia de Black Panther: Wakanda Forever está marcada para 11 de novembro de 2022. 

Espero que esteja melhorando, BIG.  Te cuida!

Bem, para começar bem 2022, vi o melhor filme de 2021
 
Mass
 
Acompanha a historia de dois casais cujos filhos partilham um passado negro e desolador! Muito bom.
 
 

ENTENDA AS POLÊMICAS POR TRÁS DA PREMIAÇÃO

Antes considerada uma das premiações mais importantes da indústria cinematográfica, o Globo de Ouro tornou-se alvo de inúmeras críticas e boicotes ao longo dos últimos anos. O evento, que serve como ponto de partida para a temporada de prêmios em Hollywood e é termômetro para o Oscar, vem enfrentando várias polêmicas envolvendo racismo e troca de favores em sua organização. 
São tantos problemas que a edição de 2022 não foi televisionada e nem ao menos houve uma cerimônia: a revelação dos vencedores aconteceu pela internet. O que fez então com que o Globo de Ouro perdesse sua relevância? Entenda aqui as polêmicas por trás da premiação!
A reputação do Globo de Ouro
O Globo de Ouro é uma premiação anual que seleciona o melhor do cinema e da televisão, funcionando quase como uma fusão entre o Oscar e o Emmy. Os vencedores são escolhidos pela Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood, grupo de jornalistas estrangeiros que residem em Los Angeles.
O evento ficou famoso devido ao seu caráter mais descontraído e informal, contraste perceptível com a cerimônia do Oscar, por exemplo, que é mais séria e contida. Além disso, como dito anteriormente, o Globo de Ouro é um aquecimento para a premiação mais importante do cinema, ditando os favoritos do ano e contribuindo para o sucesso das produções que levam o troféu para casa.
Apesar da relevância histórica, o crescente envolvimento com polêmicas afetou a reputação da premiação, fazendo com que sua credibilidade despencasse nos últimos anos. Com membros envolvidos em esquemas corruptos e as críticas pertinentes sobre a falta de diversidade entre os votantes afetando a escolha dos vencedores, a premiação se viu diante de um fiasco iminente.
A falta de diversidade e o racismo
Ao longo dos anos, uma das críticas mais frequentes ao Globo de Ouro evidenciava a ausência de diversidade entre os membros da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood e nos nomes indicados na premiação. A polêmica só aumentou quando, em 2021, o jornal Los Angeles Times publicou uma reportagem expondo diversos problemas e esquemas corruptos envolvendo a organização do evento (via Vogue). Durante a investigação, o LA Times descobriu que não havia pessoas negras entre os 87 participantes da Associação, informação que foi confirmada por Meher Tatna, presidente do grupo no período (via Variety). Ainda em 2021, a edição foi duramente criticada por não incluir produções relevantes que eram lideradas por negros.
Após a revelação, a Associação resolveu agir, iniciando algumas mudanças em sua organização. Segundo o acordo proposto na época, 13% dos jornalistas participantes deveriam ser negros (via IndieWire). Mas o clima de mudança não durou muito, já que, pouco depois, o Deadline divulgou um e-mail do presidente anterior, Philip Berk, onde ele se referia ao movimento Black Lives Matter como um “grupo de ódio racista”. Berk foi demitido, mas era necessário que novas medidas fossem tomadas para aumentar a inclusão e a diversidade no Globo de Ouro.
A troca de favores
A reportagem do Los Angeles Times também trouxe à tona outra polêmica que fragilizou ainda mais a reputação da premiação: alguns membros da Associação foram acusados de aceitarem presentes e viagens para favorecer determinadas produções nas indicações e nos ganhadores.
De acordo com o LA Times (via Newsweek), 30 integrantes ganharam viagens caríssimas para Paris após um acordo, em 2020, com os produtores da série Emily in Paris, da Netflix. A produção recebeu duas indicações ao Globo de Ouro em 2021, o que não foi bem-visto pelo público e pela crítica especializada. Além disso, a ausência da aclamada série I May Destroy You, da talentosíssima Michaela Coel, na premiação, causou ainda mais reações negativas na indústria. 
O boicote à edição de 2022
O envolvimento em tantas polêmicas foi o que resultou o boicote ao Globo de Ouro de 2022. Em maio de 2021, a NBC, canal que transmite a cerimônia nos Estados Unidos, publicou uma nota cancelando a edição deste ano. A nota diz (via IndieWire):
“Nós continuamos acreditando que a AIEH [Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood] está comprometida em fazer reformas significativas. Entretanto, uma mudança de tal magnitude leva tempo e trabalho, e nós sentimos que a AIEH necessita de tempo para acertar as coisas. Assim, a NBC não vai transmitir a edição do Globo de Ouro de 2022. Assumindo que a organização execute seus planos [de mudança], nós estaremos dispostos a transmitir a edição de janeiro de 2023.”
Além do boicote da NBC, as celebridades também se recusaram a participar do evento. Apenas os membros da Associação acompanharam a cerimônia privada, que teve seus vencedores divulgados nas redes sociais no último domingo (9). Empresas como a Netflix, Amazon e WarnerMedia também aderiram ao boicote, afirmando que não vão apoiar a premiação até que mudanças sejam feitas (via Variety). Ava Duvernay, Sterling K. Brown, Mark Ruffalo e Tom Cruise são outros nomes que já declararam seu posicionamento contra a organização. Cruise chegou até mesmo a devolver seus três troféus.
Ao que tudo indica, a Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood está comprometida a reparar os erros cometidos. O grupo está contando com o auxílio de orientadores para solucionar a crise, aprovando diversas medidas para aumentar a inclusão de diferentes etnias e garantir restrições a respeito da aceitação de presentes, por exemplo. Se essas medidas vão promover modificações reais na organização interna do Globo de Ouro, teremos que esperar para ver. 

Diretor alerta que Lightyear não é um filme de Toy Story
Por Redação GDPB 4 mins to read             O diretor de Lightyear, Angus MacLane, disse que o filme é uma homenagem à ficção científica clássica, e não um poço de referências à Toy Story. Faltando 6 meses para a estreia da próxima animação da Pixar, estrelada por Chris Evans, o spin-off contará a história de origem do patrulheiro espacial que inspirou o brinquedo Buzz no filme de 1995.
Em uma entrevista para a revista Empire, MacLane afirma que esta é uma ficção científica séria. “Qual é o filme que Andy teria visto? Ou uma versão da mais simples da aventura de ação – um filme de ficção científica sério”, ele explicou.“Havia somente algumas coisas mencionadas nos filmes [Toy Story]. As asas são de liga carbônica, ele tem um braço de laser, Zurg é o vilão… não são muitas coisas. Tivemos que decidir o que tirar dos ecos disso e aplicar aqui”.
O diretor também frisou que, embora tenha muitas inspirações tiradas da franquia, este não é mais um filme de Toy Story. “É para ser a carta de amor definitiva para o período de ficção científica entre 1977 e 1987. Mas também é fortemente influenciado pela fotografia dos anos 1970 e pela nouvelle vague francesa”, ele contou.
Além disso, o animador também falou sobre a participação de Chris Evans, que faz a voz de Buzz Lightyear na produção. “Ele é um grande apoiador do projeto e deu muito de sua energia”, o diretor revelou.
“Foi muito divertido mostrar a ele o novo material e ter ele no papel. Ele é exatamente a pessoa maravilhosa que você pensa que ele é. Há um senso de responsabilidade que ele sente pelo personagem e um respeito. Ele realmente quer fazer certo, então essa tem sido uma jornada de descoberta, encontrar seu personagem e desenvolvê-lo completamente por 90 minutos enquanto expandimos a mitologia”.
 
FONTE: DISNEY PLUS BRASIL

Danny Elfman, compositor habitual do Sam Raimi e Tim Burton, tocando a trilha do filme
 
sempre que ouco Danny Elfmann lembro do grupo pop  new wave dele do seculo passado, Oingo Boingo, que tinha hits bacanas e fez a trilha de vários filmes, inclusive do bacanudo classico de matine  Volta as Aulas, com o Robert Downey Jr novinho... Danny Elfmann era o vocalista do grupo no clipe
 

Posteres individuais
 

 

 

 

 

 

Daqui a 2 meses e 10 dias a PARAMOUNT pretende lançar a trilogia O PODEROSO CHEFÃO, em 4K. Não foram divulgados maiores detalhes.
https://www.blu-ray.com/news/?id=29970
https://forum.blu-ray.com/showthread.php?t=333181
*****
Uma nota: sei que não é sobre 4K, e sim Blu-ray/DVD, mas vale o registro: o filme JESUS - A MAIOR HISTÓRIA DE TODOS OS TEMPOS, de 1999, que a Globo sempre passava todo ano, saiu em DVD por aqui (esse eu até tive) no formato 4:3 (tela-cheia), com áudio e legendas em português e inglês. Esse aparece com 2h54m (o review diz que o BD da Shout tem 3h05m).
Circula por aí um rip provavelmente obtido do serviço de streaming da Amazon, em Widescreen e que vc nota de cara que a imagem está melhor. Também existe um Blu-ray que deve ser parecido, lançado pela SHOUT, dentro de uma coleção de filmes bíblicos. A resenha dele está aqui:
https://www.blu-ray.com/movies/Jesus-Blu-ray/172548/#Review
(Mas eu não achei esse último). Sobre os rips da Amazon, vi dois, um que botaram a dublagem, com 2h41m (30 fps) e outro em 25 fps e com 2h42m. Não sei responder se houve corte de cenas com relação ao meu DVD e nem se rolou a conhecida aceleração de 4% na imagem/som, pois não comparei todos.
O problema é que o Wide aí não acrescenta ABSOLUTAMENTE NADA a mais de imagem, e na verdade é um zoom que corta a parte de cima e de baixo da imagem 4:3 do DVD. Tem uma discussão acerca disso aqui:
https://forum.blu-ray.com/showthread.php?t=289133
Mas aparentemente o zoom/crop foi pensado, e não metendo a tesoura igualmente pra tudo. Dizem ter sido bem feito, então foi mais uma acomodação pra Wide que mutilação propriamente dita.

Melhoras, Big.. essa porra agora pega leve pra quem tá vacinado mas não pode descuidar.. eu acho que até já peguei no início da pandemia mas não foi tão severa comigo... acho que sou Wolverine 😂

Um insider disse que a Marvel já começou a procura dos atores e tem muita gente se candidatando ao Quarteto.
E Zacary Levi, o Shazam, afirmou numa entrevista recente que gostaria de interpretar Reed Richards por causa dos seus cabelos brancos. Mas queŕer não é poder. Ainda bem...
 

Eu cheguei a ver um episódio do Rapadura Cast em que eles explicam que nos EUA os caras tem tanto $$$ que se deixarem parado é um puta dum prejuízo, porque tem de pagar imposto alto, aí precisam investir em qualquer coisa e ter retorno rápido (blockbuster é uma das melhores maneiras), do contrário seria como vc deixar tudo na poupança da CAIXA, ao invés de aplicar em CDB/LCI, tesouro, ações ou qq coisa aí que dá um bom rendimento.
A crítica dos fãs já deixou de ser relevante pra toda a indústria tem muito tempo. Filmes como SONIC são exceção a regra. Acabaram com o IMDB, com o antigo site Jump The Shark (hoje o pessoal nem sabe do que eu estou falando, mas esse era uma verdadeira coletânea virtual de indicações de quando uma série começava a ir pro vinagre), compraram reviews em sites famosos pra que sempre os mais destacados fossem falando bem, deram $$$$$$$ pra críticos passarem pano de maneira descarada...
Tem um artigo de 2009 escrito pelo ator Dirk Benedict, conhecido de Esquadrão Classe-A e do Battlestar Galactica original, chamado "Perdido na castração" (Lost in Castration), em que ele fala sobre esses remakes e essa tendência que só piorou nas últimas décadas, de se pintar as mulheres sempre da mesma forma, e os homens como fracos, confusos... e até mesmo da moral degradada da maioria do que se faz.
https://canal.bufalo.info/2011/12/tenente-starbuck-perdido-na-castracao/
O original: https://qcurtius.com/2017/02/09/dirk-benedicts-lost-in-castration/
Teria sido profético? Não. Basta você saber o que esperar do que Hollywood faz, pra não ser mais surpreendido. Há muito tempo pararam de fazer filmes divertidos, mais profundos e que não fogem do mesmo script manjado: mulher MARY SUE fodona, anticonservadorismo, anti-estética, progressista, etc. etc.
É proposital retirar da tumba franquias como MATRIX, que já deram o que tinham de dar, e estragar, como todas as outras que vem sendo alvo de revisionismo. Se eles quisessem fazer algo minimamente bom já teriam feito, de 2003 até hoje. Então não me venham querer convencer que este quarto filme foi um esforço legítimo pra esse fim.
Quem idealizou foi canalha de querer sabotar de propósito.
https://www.bbc.com/news/newsbeat-53692435
"Lana diz que a trilogia Matrix é uma alegoria sobre ser transgênero"
Essa matéria é de 2020. Então foi tudo premeditado.

Complementando o que eu disse:
A franquia só serviu pra promover essa agenda "trans", fora o resto que eu comentei. Tem uma passagem que eu nem prestei atenção na hora, mas que só reforça essa ideia. Não foi só a fala da pílula ser mais que uma escolha binária.
Foi isso também:
https://www.cbr.com/the-matrix-resurrection-how-trinity-fixes-the-ones-binary-problem/

Citação: "A empresa de jogos de Tom/Neo está desenvolvendo um novo jogo que ele criou, chamado "BINARY". Quando o parceiro de negócios de Neo, Smith (Jonathan Groff - EU: é o Celso Portioli...) chama ele pro escritório, Neo diz que "Eu sei que Binary está passando do orçamento". Smith diz que "mas isso não é sobre "BINÁRIO", é algo maior".
O artigo continua: "Desde o começo MATRIX 4 rejeita binários como sendo bem pequenos, e portanto, insuficientes." (OLHA A IDEIA...)
Quando eu vi aquele trailer (se não me engano daquela cena que tem tipo um download da Bugs/de cabelinho azul na Trinity, em que rola aquele efeito especial de ondas em volta dela, se libertando) imaginava que iriam transformar Neo e Trinity numa coisa só e no final iriam dar uma justificativa descolada pro universo "trans".
Por essa foto aí em cima vc vê quais as ideias que estavam bolando. Olha a preocupação qual era... O que é mais engraçado é virem falar em Trindade, pois o conceito religioso caga em cima dessa galerinha que muda de sexo e acha que vira outra coisa. Deus é um só (ser mais de um já é uma contradição lógica), a essência é única, as "pessoas" é que são 3 (mas todas são igualmente aquilo, apenas há uma distinção entre como se "relacionam"). Sorvete de baunilha e chocolate continuam sendo SORVETES.
Então não tem como serem tão discrepantes, e numa cena "Deus ex machina" (pros burros = solução bolada aos 46 do segundo tempo pra um personagem) ficarem iguais, era pra ser como na trilogia, com os dois se complementando desde o começo. Trinity é uma mistura de Maria Madalena e o Espírito Santo, pelo relacionamento dela com Neo, representando o amor infinito, seguindo ele por todo canto, tanto é que diz no filme original que ele não pode estar morto, por conta desse sentimento. Ela também que na época comandava a nave, então dá pra até dizer que tinha autoridade sobre ele.
Morpheus original era tipo João Batista, porque chega a dizer que procurou por Neo a vida toda. Mas também era o "Pai" dentro dessa trindade, porque ensina Neo o que é real e até a Trinity diz que Morpheus é mais que importante, é como um "pai" pra todos.
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E pra quem tá falando que Matrix só precisava do primeiro filme, concordo. Mas é como o Nando Moura disse: fazem 600 sequências porque dá dinheiro e a negada vai lá assistir.
Mas o 2 é legal também. Ainda que não se equipare, ainda assim cenas como essa abaixo são melhores que o novo filme inteiro.
Isso aí em cima também é MATRIX. Não é só a parte filosófico-religiosa...
Eu cheguei até a pensar que Neo e Trinity seriam dois véios loucos querendo ser os personagens dos "jogos" e que a ida pra Matrix seria algum delírio psicótico do Neo.
Mas nem pra sarcasmo, nem pra zoeira, esse MATRIX serve. Os véios eram apenas a "casca" deles...
Eu questionaria se a Warner gostou de queimar dinheiro, mas como lucrar pra alguns não importa, ainda que quebrem geral e vão a falência, contanto que "lacrem", essa pergunta perdeu o sentido.

O foda nesse Matrix é que além de pretensioso é totalmente esquecível, a diferença dos anteriores. Não tem nenhum momento de destaque ou memorável. Tipo Independence Day 2... e isso tá longe de ser um elogio. A Warner queimou mesmo grana nisso aí, vai ver é lavagem da mesma. 😂

The Batman foi registrado como sendo PG-13, por “conteúdo forte, violento e perturbador, drogas, linguagem explicita e alguns materiais sugestivos.”





 

Cinema

TV









 

a nova trindade lacradora da DC

Ainda não se sabe quem viverá Dick Grayson nesses longas, mas foi rumores apontaram que os atores Dylan O’Brien, Joshua Bassett, Jacob Elordi, Mena Massoud e Ludi Lin foram testados no papel de Robin.
Dcnautas suspeitam que Joshua Bassett (imagem abaixo) tenha sido o escolhido para viver o herói, depois que o ator contou em uma rede social que tinha entrado para o projeto supersecreto

e teve esse depois