Big One

Presumo que "Time", da diretora Garrett Bradley, seja o favorito ao Oscar de Melhor Documentário. Muitas virtudes realmente, principalmente virtudes de raiz cinematográficas mesmo. A Fotografia é tão cuidadosa que parece um filme do David Fincher. A Trilha Sonora, muito melódica, clássica, fui pesquisar, é de uma freira pianista etíope, que viveu encarcerada durante alguns anos na guerra (ou seja, ainda "rima" com a história). De todos os aspectos técnicos excelentes, a Montagem faz o trabalho mais difícil costurando imagens de várias épocas, de uma forma muito fluida, inteligente, circular... Aliás, os arquivos familiares dos anos 1990 e início dos 2000 contribuem demais para o trabalho da diretora. Engraçado, eles até mesmo se parecem na forma de filmar; igualados em textura pelo preto-e-branco.
A diretora optou por fazer uma abordagem lírica, íntima, familiar - e quase religiosa - do encarceramento exagerado de negros pobres nos Estados Unidos. O que "13ª Emenda", doc da Ava DuVernay, tinha de racional, argumentativo, acadêmico-estatístico, este aqui não tem. Felizmente ou infelizmente, eu gosto mais de documentários naquele feitio. Não que "Time" não seja político, é lógico que é, a protagonista em certo momento se diz uma "abolicionista"; ela e a família veem a condenação à prisão por 60 anos (!!!) do marido (sem livramento condicional, seu "sursis",sem fiança) como uma continuação punitivista da escravidão. Porém, predomina, o lado emotivo do filme. O registro até meio "gospel" da resistência daquela mulher e de seus filhos, para permanecerem unidos como família.
O que eu gostei muito foram dos últimos 5 ou 4 minutos, incrivelmente belos e tocantes. Deu aula para "Tenet"!
Vencedor no NBR e de Los Angeles, entre muitos outros prêmios na temporada.
 

Edgar Wright To Direct Stephen King’s ‘The Running Man’ At Paramount Pictures; Simon Kinberg’s Genre Films Producing
EXCLUSIVE: Paramount Pictures is making a deal with Edgar Wright to develop to direct a new adaptation of The Running Man, the futuristic novel by Stephen King that the author first published under the pseudonym Richard Bachman. This won’t be a remake of the 1987 film that starred Arnold Schwarzenegger; the Baby Driver writer/director will co-write the story with Michael Bacall, and they will be much more faithful to King’s bestselling novel.  Bacall will write the script.
Simon Kinberg and Audrey Chon will produce through his Genre Films banner, alongside Nira Park from Wright’s Complete Fiction banner. Kinberg brought the idea to Emma Watts, based on their long relationship, and then Kinberg courted Wright. While the filmmaker is very selective, the prospect of a new The Running Man is one that has intrigued him; to the point that when asked if he could remake any film, he would choose that one. This was back in 2017. Now it has become real.
 
https://deadline.com/2021/02/edgar-wright-direct-the-running-man-stephen-king-paramount-pictures-simon-kinbergs-genre-films-1234697279/
 
Edgar Wright vai dirigir e co-roteirizar o livro 'The Running Man' do Stephen King (que ele escreveu sob alcunha de Richard Bachman).
Livro já tinha ganhado uma adaptação em 1987 no filme estrelado pelo Arnold Schwarzenegger, por aqui chamado 'O Sobrevivente'.

Filmagens paralisadas pela terceira vez.. o dublê do Pattinson pegou Covid ?

Não é Dr. Estranho, não é Magneto, não é Mephisto. A frase final do ep. 7 já nos revelou qual vai ser a participação especial no fim de WANDAVISION.
 

 
 
 
 
?

Será que vão ser os mesmo 50 reais de aluguel que nem WW84? Tenso.

 
Mas enfim, que bom vai chegar simultâneo por aqui. 

Diretor disse que será uma sequel, porque ele nunca poderia re-imaginar ou fazer um remake do filme porque é um filme de ação perfeito.
Vou deixar as 2 opções no título.

Enquanto novo filme não sai, comercial com Gizmo e o Zack:
 

Danny Elfman vai fazer a trilha:
 

Monster Hunter é um filme de monstro ruim mas que tem uma ou outra coisa que preste apesar de tudo. O problema é o roteiro que ja joga tudo logo no início sem dar muitas explicacoes, estilo Predadores, sem falar nos personagens sem carisma e pelos quais nem nos importamos. Nao conheco o jogo que lhe deu origem por isso o avalio como filme mesmo, onde flerta com terror, survival e comédia, so prestando nos dois primeiros quesitos. A Milla sempre manda bem como badass mas o problema é mesmo o roteiro e a montagem, que faz deste filme impecável tecnicamente, apenas diversao mediana. 7/10

 
   

somos dois ?

Tô com Amazon aqui, terminei primeira temp agora. Devo ir pra segunda logo.

Killers of the Flower Moon | Lily Gladstone se junta a Leonardo DiCaprio no filme de Martin Scorsese
Longa também conta com Robert De Niro no elenco, e será baseado em caso real de assassinato de uma tribo indígena.
  Segundo o Deadline, Lily Gladstone irá estrelar “Killers of the Flower Moon” junto a Leonardo DiCaprio e Roberto De Niro. O filme de Martin Scorsese (“O Irlandês”) é baseado no livro homônimo de David Grann, que conta a história real do assassinato em série de nativos da tribo Osage em Oklahoma, nos anos 1920, por habitarem uma terra rica em petróleo, no caso que ficou conhecido como Reinado do Terror. Gladstone será Mollie Burkhart, uma Osage que casou com Ernest Burkhart, sobrinho de um poderoso rancheiro.
Gladstone teve seu primeiro papel de destaque em “Certas Mulheres”, que lhe rendeu indicações ao Spirit Awards e Gotham Awards. Ela também participou dos filmes “Winter in the Blood” e “First Cow”, e da série “Billions”.
Eric Roth (“O Curioso Caso de Benjamin Button”) é o responsável pelo roteiro. Scorsese dirige, e produz junto a Dan Friedkin e Bradley Thomas, da Imperative Entertainment, que foram os responsáveis pela compra dos direitos do livro, e que trouxeram o projeto à atenção do cineasta. A Appian Way Productions, de DiCaprio, também produz.
“Killers of the Flower Moon” foi adquirido pela Apple, que financia e é o estúdio criativo do projeto. A Paramount Pictures ainda irá distribuir o longa nos cinemas, que em seguida irá para o AppleTV+.
Ainda não há data de estreia prevista para o filme.
 
FONTE: CINEMA COM RAPADURA

Já vi que em 2021 você é Team Warner, né BIG? KKKKK

Lança no streaming logo....esquece cinema em 2021.

ENTENDA OS BASTIDORES DA DEMISSÃO DE GINA CARANO

The Mandalorian é a série de maior sucesso do Disney+, devido a popularidade de personagens como o Grogu, Din Djarin e Cara Dune. Mas o faroeste espacial vai precisar prosseguir sem Gina Carano. Recentemente, a LucasFilm anunciou que a atriz não trabalhará mais com a empresa e a decisão foi o último recurso, após uma série de polêmicas.
 
Por que a controvérsia resultou em demissão?
Em primeiro lugar, precisamos entender que a Disney é uma empresa que se posiciona como uma gigante do conteúdo “para toda a família“. Tendo isso em mente, é do interesse financeiro da Disney perpetuar essa imagem positiva se afastando de controvérsias que possam manchar o nome de qualquer uma de suas marcas.
Ao interpretar uma das personagens mais populares de The Mandalorian, o rosto de Gina Carano passou a ser associado a marca Star Wars de uma maneira bastante intrínseca. Logo, seus posicionamentos públicos acabam sendo atrelados a marca por grande parte da audiência.
Carano foi informada dos impactos de suas atitudes há muitos meses e a LucasFilm confiou que haveria um bom senso por parte da atriz resultando em uma mudança de postura que nunca aconteceu.
Ela permanece tendo toda a liberdade de expressar suas opiniões, por mais controversas que sejam. Porém haverão sempre consequências. E a Disney é igualmente livre para não querer associar a sua imagem amigável à posturas agressivas contra diversas parcelas da população.
Entenda a polêmica
Como prova de boa fé, a LucasFilm estava considerando promover Cara Dune a protagonista. Nas vésperas do Dia do Investidor  — evento onde a Disney anunciou o cronograma para o Disney+ — os agentes da Carano negociavam um aumento de salário para estrelar uma série derivada de The Mandalorian. A novidade seria anunciada pela própria atriz.
Ao todo, foram anunciadas dez novas séries envolvendo a franquia. Mas a Gina Carano não deu as caras no evento. Seu nome nem ao menos foi mencionado.
Semanas antes, Gina se envolveu em todo tipo de controvérsia em suas redes sociais — inflamada pela corrida presidencial americana.
A atriz atacou o uso de máscaras, alegando ser um ardil político da esquerda; alegou fraude eleitoral, ecoando o discurso do ex-presidente Trump; isso tudo depois de ter ofendido pessoas transgênero com ataques ao uso correto de pronomes.
Na ocasião, a LucasFilm decidiu não comentar publicamente sobre o caso, mas houve uma movimentação para alertar a atriz da repercussão negativa. Em entrevista à jornalista Bari Weiss, Gina confirmou que a LucasFilm preparou uma retratação que a atriz se recusou a publicar. Publicamente (via The Hollywood Reporter), ela também comentou que colegas de equipe, como Pedro Pascal (que tem uma irmã transgênero), tentaram educá-la sobre o impacto de suas palavras. Gina recusou cada nova oportunidade.
Vale ressaltar que Carano não é a primeira contratada da Disney a se envolver em polêmica por motivos políticos. Recentemente, encaramos declarações nada razoáveis de Letitia Wright, a Shuri de Pantera Negra, Liu Yifei, a Mulan do remake em live action, e James Gunn, o diretor de Guardiões da Galáxia Vol. 3.
Ainda assim, todos mantiveram seus empregos. O verdadeiro problema no caso de Carano foi a reincidência.
Depois de meses tentando consertar a situação longe da vigilância do público, os executivos da LucasFilm não viram outra alternativa senão romper qualquer laço com a atriz. A gota d’água foi uma publicação comparando a vida dos judeus que morreram brutalmente no Holocausto com os republicanos nas redes sociais.
O futuro de Cara Dune
O fim do contrato de Gina Carano desencadeou resposta imediata de outras empresas relacionadas ao licenciamento de produtos de sua personagem, como a Hasbro e até mesmo a Amazon, conhecida por estar alinhada à direita política.
Fontes do The Hollywood Report afirmam que Cara Dune já não iria aparecer em The Book of Boba Fett. Ainda assim, espera-se que outra atriz seja escalada para viver a personagem no futuro — uma tática para desassociar o nome de Carano da marca Star Wars e garantir a produção de novos produtos licenciados. Entretanto, uma fonte que alega trabalhar na LucasFilm não acredita no retorno da personagem.
A demissão de Carano revela uma nova política da LucasFilm após severas críticas a sua falta de ação em defender publicamente John Boyega e Kelly Marie Tran de ataques racistas dos fãs ao longo dos últimos anos. A empresa se propôs a ouvir Boyega após o massivo movimento público em defesa das vidas negra em meados de 2020.
Parece que finalmente a LucasFilm será mais ativa quando o assunto é diversidade daqui em diante.
 
 
A verdade é que ela foi burra e acabou atraindo tudo isso pra ela mesma. A primeira polêmica que levou ela a ser ''cancelada'' era algo tão idiota e que nem ia dar em nada. Se ela tivesse ignorado, teria passado e atualmente ninguém não ia nem lembrar. Mas ela ficou tão na defensiva e começou a arranjar briga e atacar gente na internet por causa disso, e foi a partir daí que as redes sociais dela viraram aquilo. Todo dia era como se ela se esforçava pra postar uma coisa mais ultrajante que a outra só pra irritar os outros. Não me surpreende que a Disney/Lucasfilm se cansou dela. O exemplo da Letitia Wright é bom nesse caso: ela errou feio com aquele vídeo ignorante da vacina, mas quando viu que a coisa tava ruim pro lado dela, simplesmente deletou o Twitter e ficou na dela. Até Black Panther 2 sair, ninguém nem vai mais estar falando disso. É aquela coisa: errar é humano. Persistir no erro...?‍♂️
Ela bem que podia ter aprendido algo de bom com o ex, tipo a ser mais discreta e ter bom senso com as coisas que posta publicamente, coisas que ele faz com perfeicao..

Isso é muito sinistro...só falta apagarem digitalmente o rosto dela dos dois primeiros episodios....

Até o action figure teve seu lançamento cancelado, anunciou a Hasbro

Leto falando sobre aquelas patacoadas noticiando dele enviar rato de presente pra Margot Robie e o escambau..??
“É interessante como todas essas histórias ganham vida própria. Mas eu nunca dei a Margot Robbie um rato morto, isso não é verdade. Na verdade, eu encontrei um lugar em Toronto que tinha ótimos pãezinhos de canela vegan, e eu dei a ela vários desses.”

Filme visto
 Curti o filme. O Fincher consegue reproduzir a sensação de estar vendo o filme da década de 40 (não só pelo preto e branco, mas pela própria mise-en-scéne, decupagem, e desenho de som), mas sem com isso fazer com que pareça um filme velho. As homenagens estéticas e narrativas feitas a CIDADÃO KANE são muito bem empregadas, com os paralelos tanto do Heist quanto do Mank em relação ao personagem do Foster Kane sendo bem tratados pelo roteiro. Oldman manda muito bem o filme, devorando as cenas de que participa. Claro, é um típico "filme de Oscar", e tem todas as qualidades e defeitos deste tipo de produção, e acho que perde o ritmo em alguns momentos.
 
Enfim, não fica entre os melhores do Fincher, mas com o nível dos filmes do cara, isso não é demérito. Espero que não tenhamos que esperar mais seis anos por outro longa.

Eu realmente fico me perguntando aonde o Snyder quer chegar nesse excesso de personalização do filme que ele tanto quer fazer...agora versão em preto e branco ? Daqui a pouco ele vai querer também fazer um prólogo em Animação ou uma versão mais violenta de cenas.
É mais uma forma dele jogar na cara da Warner que não deixaram ele fazer o filme e como ele é revolucionário como diretor.
Mas de nada adianta todas essas tranquilharias que ele quer colocar, se a história é fraca. Roteiro é algo que o Snyder não consegue revolucionar ...
 

(61)
Pré-selecionada para o Oscar de Melhor Canção, "Husavic" ("My Home Town"), desde o comecinho da temporada, foi cotada como uma das possíveis indicadas na categoria, levando a comédia de Will Ferrell, "Eurovision Song Contest: The Story of Fire Saga", inacreditavelmente ao Oscar.
Só por isso, assisti ao filme. Eu gosto muito do humor dele, muito. Mas em doses homeopáticas. Uma participação em um filme ali, uma entrega de prêmios (no qual ele sempre arrasa) acolá, mas duas horas é muito...Este filme, particularmente, se estica demais. 
A tarefa de vê-lo foi mais fácil por causa de Rachel McAdams, superfofa, leve, doce, que é muito boa atriz. É meio grosseiro apontar essas coisas, mas estou ficando preocupado com a verruga da bochecha dela. A cada filme, está maior. Só menciono isso porque está chamando a atenção por demais...Está enorme! Neste filme, em particular, ela usa menos maquiagem, até pra mostrar a naturalidade das pessoas da Islândia...Louvo essa disposição.
O filme tem momentos engraçados, mas, como mencionei, se estende demais. A canção postulante aparece ao fim, no clímax do filme, e é uma balada pop de importância capital na narrativa. Não é algo agregado aos créditos, simplesmente.
Tendo dúvidas se conseguirá chegar até as 5 finais.

E tem que ter em mente que isso aí é só um trailer, ou seja, um comercial do filme que tem o objetivo de criar um desejo irresistível no espectador em assistir o longa, mesmo que essa necessidade inexista nele. E pra isso, como ja foi visto muitas vezes, diretores nao se furtam em ja entregar toda municao que tem no trailer, num único amontoado de cenas fodas. Tomara que este Cut nao decepcione tambem nesse sentido e que tudo isso seja bem costurado no decorrer de 4rs sem se tornar enfadonho ou repetitivo.

ZACK SNYDER EXPLICA SIGNIFICADO DO TRAJE PRETO DO SUPERMAN

O diretor de Liga da Justiça, Zack Snyder, explicou o significado por trás do traje preto do Superman. O uniforme escuro deve ser usado pelo herói na nova versão do filme, programada para chegar à HBO Max em março.
Em entrevista ao I MINUTEMEN, Snyder revelou a razão pela qual o personagem de Henry Cavill vai vestir o traje, e ao contrário do que muita gente pensa, ele possui um significado muito mais pessoal para o Homem de Aço do que qualquer outra coisa. “O traje preto, você pode dizer que representa a modernidade de Krypton. Então, meio que está ligado ao velho mundo do Superman. Está mais ligado a família dele. Quando ele é enviado por Jor-El, é possível ver que todos estão usando preto. O traje azul representa o lugar dele na Terra, é seu traje de herói, o traje do seu destino, enquanto o preto é mais pessoal. Um é externo e o outro é interno, vamos colocar desta forma. Sempre foi minha intenção deixar isso mais claro à medida em que trabalhava no arco maior destes filmes, mas acho que nesse Liga da Justiça vamos ter uma noção disso.”
Cerca de um mês, Zack Snyder deu uma explicação diferente sobre os motivos que o fizeram escolher o traje preto do Superman para a nova versão de Liga da Justiça. Nas HQs, o Superman também já usou o uniforme escuro. A primeira vez em que aconteceu, o traje significava um novo futuro para o herói e gritava que nem mesmo a morte era capaz de deter aquele que é provavelmente o maior deus da DC Comics.
O Snyder Cut de Liga da Justiça, que ganhou seu trailer final neste domingo (14), está previsto para ter quatro horas de duração e deve chegar ao streaming HBO Max no dia 18 de março de 2021.

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BATMAN VS SUPERMAN: ZACK SNYDER DEFENDE O “MOMENTO MARTHA” DO FILME

O diretor Zack Snyder defendeu, outra vez, um dos momentos mais polêmicos de ‘Batman vs Superman’. Em entrevista ao MINUTEMEN, Snyder falou sobre a cena onde Clark pede para Bruce salvar a sua mãe Martha de Lex Luthor, o que faz com que Bruce relembre de sua mãe, que também se chamava Martha, e assim desista de matar seu rival.
A cena causou certa zombaria entre o público e a crítica, que chamou o momento de brega e sem sentido, fazendo com que Snyder precisasse defender a decisão publicamente mais de uma vez.
Segundo o cineasta, a ideia era mais ambiciosa do que aparenta pois não só humanizaria Clark Kent frente a Bruce Wayne, como poderia servir como uma referência cinematográfica no futuro. “Como o fã que sou, sei como ‘Martha’ é um conceito central para o filme. É 100% o eixo que mantém todo o filme unido. Acho que é um indicativo da forma como Batman vs Superman foi recebido que seu eixo central foi menosprezado e ridicularizado. Pessoalmente, acho que é dessas ideias lindas e incrivelmente simétricas que se torna um conceito. Tudo é 100% com a intenção de ser todas as imagens que você vê, em termos de inspiração e coisas assim.
Tenho certeza de que temos muitas referências cinematográficas, como clássicos tipo Cidadão Kane, que são marcos iconográficos aos quais as pessoas se conectaram. Em outras palavras, você vê coisas quando assiste a um filme, mas essas imagens evocam ainda mais profundidade do que aparenta.”
Atualmente, Zack Snyder está promovendo sua versão de Liga da Justiça, filme de quatro horas que chegará à HBO Max em 18 de março. O serviço de streaming está previsto para estrear no Brasil em junho de 2021.
 
É óbvio que ele ia defender, a ideia era dele e não me lembro de já ter visto esse cara se retratar por alguma ideia ruim. Snyder nao erra, a culpa é do roteirista.?
Obs: A cena se tornou mesmo uma referência, só não da forma como ele esperava.
Obs 2: Interpretei errado ou ele quis comparar a "cena ds Martha" com Cidadão Kane? Se for isso, diminui o chá de ego aí Snyder, se não vai acabar tendo uma overdose.