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Forum Cinema em Cena

Dook

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    Dook got a reaction from Indiana Jones in The Dark Knight Rises (2012)   
    Talvez eu veja na próxima segunda... Vai depender do ânimo da Sra. Dook de querer encarar uma sala lotada de gente mal educada depois de um dia estressante de trabalho.
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    Dook got a reaction from enxak in Sexta-Feira 13 (Friday the 13th)   
    Pessoal com mais de 30, quem nunca aqui pegou esse na locadora pra assistir?
     

     
    Um barato a informação na lombada: "legendas eletrônicas em português"...
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    Dook got a reaction from sunderhus in BATMAN - Era Nolan   
    Fazia tempo q não concordava tanto com um post... Pessoal pede pra seguir o estilo do Nolan, mas sugere Tarantino como diretor? WTF??
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    Dook reacted to Big One in BATMAN - Era Nolan   
    Nossa, que topico do terror esse, me desculpe, mas as indicacoes me deixaram de cabela em pe...
     
    Tim Burton? Socorro, Jonnhy Deep, dark de novo nao...eu gosto, mas o Tim esta numa fase ruim.
     
    Jeremy Renner: Aqui eh pessoal, nao gosto do cara, nao te, carisma,'so a carinha da bad boy da quinta avenida. De repente o cara esta cotado pra assumir todos as franquias, desde Bourne, onde ja eh realidade, para Missao Impossivel e sugerem Batman, logo ele sera o Superman e vai estar em Avenger como IronMan.
     
    Coringa e Loki, meu Deus, isso eh piada? Misturar um personagem tao foda e psicopata como o Coringa com um tao caricato e de Sabado Animado do SBT. Nao da...parei..
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    Dook got a reaction from J. de Silentio in The Dark Knight Rises (2012)   
    O problema nunca foi a subjetividade, mas o uso que fazem dela.
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    Dook reacted to J. de Silentio in The Dark Knight Rises (2012)   
    Gostei do símile que você inventou (ou sugeriu, pois posso ter interpretado errado). A subjetividade é uma caverna. Todos vemos as coisas ao nosso modo, único e individual, aprisionados às nossas limitações; uns com mais ou menos intensidade que os outros, dependendo da luz projetada a partir da fogueira no meio da caverna, a qual projeta as sombras que avistamos nas paredes.
     
    Sair dessa caverna é ver a luz, não mais as sombras.
     
    Ou, para abandonar os gregos e lembrar outro grande povo, mais visionário: deixar de ver por um espelho para então ver face a face.
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    Dook reacted to Plutão Orco in The Dark Knight Rises (2012)   
    Não foi isto que quis dizer, para ser levado a aceitar a opinião da maioria. afff!
     
    Você esta evitando o bom senso de uma boa observação sem emoção Tensor. Esta fazendo uma analise diferente de tudo coerente até agora, por pura teimosia e não seguindo a razão e sim a emoção. Ignora o óbvio e tenta explicar o ocorrido na maneira mais improvável. Sendo que a resposta mais provável seja a mais plausível. Tudo bem se quer continuar achando que é piada voluntaria, mas é o único com intelecto de “Sheldon Cooper” até agora que pegou esta "mensagem" do filme. Hehehehe!
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    Dook reacted to Cremildo in Blu Ray - Catálogo e Edições Especiais   
    David, de Prometheus, aprovaria.
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    Dook got a reaction from enxak in Sexta-Feira 13 (Friday the 13th)   
    Visto na última sexta 13.
     
     
    Sexta-Feira 13 - Capítulo Final (Joseph Zito) - 3/5
     
     

     
    Achei interessante começar introduzindo com um texto que escrevi há quase 10 anos sobre filme:
     
     
    Curioso que disto aí que foi escrito deixou de representar o que penso o início do texto. De fato, os piores adolescentes já vistos estão aqui. Mas isso trabalha a favor do filme e não contra. Jason aparece e arrebenta todo mundo - destaque pra morte aí da foto, uma das mais nervosas da série, cortesia do mestre Tom Savini que voltou para encerrar sua participação na série em grande estilo. Ele a começou e, de certa forma, a terminou. Tendo revisto o filme, concordo com o Zito: Jason realmente MORRE neste filme. Mas talvez o mais impressionante seja o fator "podreira", mais evidente aqui do que nos filmes anteriores - nem precisa falar do que veio depois. Tudo é extremamente sujo, úmido e Zito se esbalda nisso criando um espetáculo sanguinolento ainda mais grotesco do que nos filmes anteriores. Mas não supera o primeiro. Divertidaço, especialmente pra se ver em grupo.
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    Dook got a reaction from enxak in Sexta-Feira 13 (Friday the 13th)   
    Nah, eu concordo que a partir do 3 eles transformaram o Jason numa máquina de exterminar qualquer coisa que se movimente... Não tem justificativa pra ele matar o casal no começo, a não ser isso: o casal tinha que morrer até pq estamos falando de um filme de terror... hahaha
     
    Mas quer saber, nada disso importa... a Parte 3 é um filme legal e em 3D é melhor ainda.
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    Dook reacted to Indiana Jones in Prometheus (dir Ridley Scott) 2012   
    O filme é uma pérola. Scott não perde tempo com falso desenvolvimento de personagens (que morrerão logo) e foca mais na trama e na tensão permanente. A estrutura do filme se assemelha, em uma análise mais superficial, à do primeiro Alien, mas as semelhanças param por aí. O original não tinha nenhum tema mais ambicioso para explorar (o que não é demérito algum), ao contrário do que vemos aqui. Scott e seus roteiristas não são pretenciosos de responder as questões que levantam e, quando as respondem, surgem muitas outras. O filme seria criticado de qualquer jeito, simplesmente por ser de Ridley Scott: se respondesse tudo, ia ser pretencioso e seria acusado de dar tudo de mão beijada, sem dar nada para o espectador refletir; como deixa para responder em outro filme (e neste primeiro focar na apresentação deste novo universo ao público, sem responder muita coisa e evitar que o filme fique sobrecarregado e corrido, dada a grandiosidade dos temas abordados), é acusado de enrolar e tentar arrancar mais dinheiro do público com uma sequência.
     
    A criticada cena do encontro com os aliens-minhoca, em que dois imbecis brincam com uma criatura desconhecida, também foi subestimada. É simples demais um diretor deste calibre se render a uma convenção estúpida do gênero, motivo pelo qual acredito que foi uma decisão consciente de Scott. Como dar um impulso para o segundo ato do filme começar e o terror finalmente tomar conta? Obras como Bullitt e Cidadão Kane utilizam um recurso puramente cinematográfico para por a trama em diante; sem esse elemento, não haveria filme (o trinco da porta em Bullitt e Kane sussurrrando Rosebud no início, sozinho no quarto; como alguém foi ouví-lo?). Scott une este elemento à lição de Hithcock de que ninguém aguenta muita tensão sem momentos de humor. Dois caras, provavelmente chapados pela maconha, decidem dormir no meio da sala dos vasos de gosma e acabam brincando com o alien-minhoca-cobra. É um artefato ridículo, mas o terror que se instaura a partir deste momento é extremamente bem construído. Fico imaginando um desses diretores "sérios" bolando mil artifícios para que os dois entrassem em contato com a gosma de forma mais realista, mas perdendo um tempo precioso de filme. Scott utiliza de forma consciente e bem humorada um velho clichê (não toque em nada! e os idiotas fazem o que? tocam...) para não perder o ritmo do filme. A platéia no cinema se divertiu no início da cena e ficou chocada no final, segundo minhas observações (funcionou então, não é mesmo?).
     
    Scott, aliás, já declarou que o corte de cinema é seu director's cut. Não tenho do que reclamar. A montagem dá ao filme um ritmo acertado, tenso mas não muito longo. Spielberg fez algo semelhante no estupendo Guerra dos Mundos, sem esticar muito, mas sem ser muito curto.
     
    Minha ressalva quanto ao filme são quanto à apresentação de brusca de Guy Pearce no terceiro ato. Já tinhamos pistas sobre isso (ok, estava bem óbvio até), mas não funcionou de forma muito orgânica. Não machuca o filme de forma grave, mas a construção do roteiro poderia ter sido mais elegante neste aspecto.
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    Dook got a reaction from Jailcante in Sexta-Feira 13 (Friday the 13th)   
    Pô, achei legal postar os textos do boca do inferno aqui:
     
     
    Sexta-Feira 13: “Kill her, mommy!”
    POR MATHEUSFERRAZ – 09/07/2012
    Depois de já termos estado em Manhattan, no inferno e até no espaço sideral, é uma experiência meio bizarra assistir ao primeiro Sexta-Feira 13. Longe de aspirar a ser um clássico, esta produção B dirigida por Sean S. Cunnigham em 1980 era um filme cujo único propósito era entreter o espectador por 95 minutos, com a história de um punhado de monitores num acampamento de férias sendo eliminados um a um por um assassino misterioso. Nada demais, apenas um slasher competente e sangrento, feito assumidamente em cima do sucesso de Halloween, dois anos antes.
    Sexta-Feira 13 segue os passos do filme de John Carpenter, seja no uso de uma data agourenta do título (que, no caso, representa o aniversário do infameJason Voorhees), seja na visão em primeira pessoa do assassino, e na clássica fórmula de deixar os personagens isolados e eliminados com requintes de crueldade. Assim, conforme os monitores vão sendo mortos, o mistério de quem é o assassino e qual a sua motivação cresce, e só é revelado no final. Sem querer entregar muito, este é provavelmente o único filme da série onde a matança faz sentido (a menos que a busca pelo livro do demônio em Jason Vai pro Inferno faça sentido para você…) e vai pegar os menos iniciados de surpresa.
    O suspense no filme é bem orquestrado, e os efeitos especiais de Tom Savini garantem bastante sangue. Diferente de 11 em cada 10 slashers, aqui os personagens conseguem criar certa simpatia, embora não escapem de alguns estereótipos. Mas é um alívio que mesmos estes passem longe dos drogados, promíscuos e irritantes bonecos de papelão que tomariam o cinema de horror durante as décadas seguintes.
    Como o bom filme de horror que é, Sexta-Feira 13 tinha, sim, potencial para se tornar um cult, angariar algumas sequências e ganhar espaço no coração dos fãs do gênero. Mas nem um oráculo grego seria capaz de imaginar que este modesto slasher se tornaria um dos filmes mais conhecidos e reconhecidos, não apenas para os cinéfilos, e não apenas do cinema de horror, mas da história da cultura pop. E que aquela produção feita pra ganhar um trocado iria gerar 9 sequências, um crossover, uma refilmagem e centenas e centenas de referências.
    O bizarro não é apenas que o filme tenha se tornado tão famoso, e sim os desdobramentos disso. Ora, até Betsy Palmer, intérprete de Pamela Voorhees, declarou que achou o roteiro “um pedaço de merda” (nas suas próprias palavras), e que só aceitou o papel porque precisava de dinheiro para comprar um carro. Betsy pode estar sendo cruel demais (o roteiro é competente e bem amarrado, ao contrário do samba do crioulo-doido que a série abraçaria, especialmente a partir do quinto capítulo), mas é inegável que ninguém poderia prever os caminhos que as sequências iriam tomar.
    Para se ter uma ideia, é como se as sequências doPsicose original mostrassem o cadáver da Sra. Bates ganhando vida e assassinando todos os que chegassem perto do seu motel. Pode parecer exagerado, mesmo o próprio roteirista Victor Millerdeclara não ter visto as sequências, alegando que os produtores piraram demais na ideia inicial. Pois aos poucos, a simples história de vingança de um assassino enfurecido pela morte de uma criança, causada pela negligência dos monitores do acampamento de férias Crystal Lake, acabou desembocando em massacres cada vez maiores nas mãos de um matador imortal que simplesmente esquartejava qualquer ser humano azarado o suficiente para cruzar o seu caminho.
    Este primeiro filme pode, portanto, ser visto como um exemplar independente, e é um dos melhores slashers que os anos 80 produziram. Mesmo que nem todas as matanças seguintes perpetradas em Crystal Lakefossem de se jogar fora, o primeiro massacre continua sendo o clássico. E realmente aconteceu numa Sexta-Feira 13!
    ACAMPAMENTO SANGRENTO
    Curiosidades e breves análises do filme e seus bastidores – Contém Spoilers!
    por Marcelo Milici
    Depois do sucesso de “Halloween – A Noite do Terror“, Sean S. Cunningham se juntou com outros produtores como Steve Miner para a realização de um filme barato envolvendo um novo serial killer. A ideia era realizar uma produção independente, modesta, com uma nova data de terror como tema principal das mortes. Escolheram a SEXTA-FEIRA 13, mas faltava a motivação do assassino, as prováveis vítimas…
    Em entrevistas, os atores disseram que recebiam as páginas do roteiro aos poucos, já que a história ainda estava sendo escrita. Todo o elenco era formado por jovens canastrões, exagerados, com exceção de Kevin Bacon, que já havia feito alguns filmes antes.
    Um dos maiores responsáveis pelo sucesso do filme, que conseguiu um lançamento de sucesso nos cinemas, chama-se TOM SAVINI. Ele já havia mostrado seu talento em “Despertar dos Mortos” e, aqui, o mestre traz realidade às cenas de morte, um visual deformado ao joven Jason e muitas cenas violentas – muitas cortadas devido à censura.
    A cena da morte de Kevin Bacon impressionou a crítica que, apesar de considerar o filme ruim, teve que tirar o chapéu para o talento do mestre. A cena teve a participação efetiva do maquiador e ator: ele ficou embaixo da cama, assoprando o tubinho por onde saia o sangue pelo peito falso de Kevin Bacon.
    O filme não mostra o corpo do assassino (no caso, assassina) durante os assassinatos. Acompanhamos em primeira pessoa a arma sendo conduzida até a morte da vítima; ou simplesmente o grito da vítima antes de ser atacada. Vez ou outra aparece de relance os sapatos ou sombras pela mata.
    Aos que condenam os assassinatos, a própria “Pamela Vorhees” explicou no making of que não culpa a atitude de sua personagem. Tem um fundo nobre: ela mata os monitores do acampamento para que eles não reabram o local onde o filho fora assassinado no passado. Se for aberto, outras crianças poderão morrer…
    Para quem não se lembra, Jason afogou-se em 1957. Um ano depois, um casal de monitores foi assassinado no local, dando o apelido de “acampamento sangrento” a Crystal Lake.
    O corpo de Jason não foi encontrado na época. Ele ainda estava vivo, vivendo num barraco, alimentando-se de animais e frutas – como é mostrado no segundo filme.
    A história do primeiro filme se passa num único dia,SEXTA-FEIRA 13 de JUNHO (data do nascimento de Jason e da estreia nos cinemas), quando vários monitores tentaram reabrir o acampamento.
    “Crazy Ralph” criou o estilo “cuidado com a maldição do local“, copiado em diversos filmes depois.
    Betsy (Miss Vorhees) não queria fazer filme de terror. Só aceitou porque queria comprar um carro. Sua frase: “Kill her, mom“, serviu para a criação do tema musical “ki ki ki…mo mo mo” (utilização dos fonemas de “kill” e “mom“). Ao contrário do que se diz, a trilha JÁ APARECE NO PRIMEIRO FILME!
    Na minha opinião, a melhor morte é a de Kevin Bacon mesmo, seguido pela da própria assassina, decapitada, num belo molde da cabeça da atriz…
    O filme conseguiu sucesso nos cinemas devido a campanha publicitária nos jornais e nos trailers, que sempre mostrava o título do longa quebrando a tela…Nos filmes seguintes, a brincadeira continuou….

    Tom Savini foi a várias estreias do filme para se divertir vendo o público gritando e até mesmo fugindo da projeção. A cena em que o garoto Jason (deformado, graça ao Savini) sai da água foi a que deu o susto maior no publico. A tendência continuou nos filmes seguintes, sempre com algum sustinho do assassino…
    CONTAGEM DE CORPOS
    Assassino: Pamela Voorhees
    1 : Barry – facada no estômago
    2 : Claudette - facada offscreen
    3 : Annie – garganta cortada com fação
    4 : Ned – garganta cortada
    5 : Jack - flecha no peito, por baixo da cama
    6 : Marcie - machadada na fuça
    7 : Brenda – morte offscreen, depois atirada pela janela
    8 : Steve Christy – facão no estômago
    9 : Bill - pregado na porta com flechas
    Assassino: Alice
    10 : Mrs. Voorhees – decapitada por facão
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