Jailcante

The Rock parabenizando Brendan Fraser pelo reconheciento no festival de Veneza pelo filme A Baleia, lembrando que foi Fraser que o incentivou a entrar na carreira de ator, em O Retorno da Mumia
“Cara, me deixa feliz demais ver essa ovação em pé para Brendan. Ele me apoiou quando participei de O Retorno da Múmia em meu primeiro papel, que lançou toda minha carreira em Hollywood. Torço demais pelo seu sucesso, irmão, e parabéns ao amigo Darren Aronofsky.”
 

🤣

Quinta a noite agora deve sair trailer novo do Adao, no intervalo comercial do tradicional jogo de futebol ianque. O produtor do filme acabou de confirmar.

Se ele realmente pegar esse papel da Marvel foi porque ofereceram a mesma bufunfa (ou ate mais) da DC por bem menos trampo. Lembrar que a Warner anda meio capenga de grana e ele tava cheio de exigencia$. Como a Warner queria ele apenas pra participacoes especiais (e nao filme solo que ele queria) pra pavimentar terreno pro Azulao Negro, nao pensou duas vezes quando o Feige chegou pra ele fazer um papel menor e perguntou: Quanto voce quer? A gente banca!🤣

E nao é so o Cavill, o Snyder ja ta deixando claro em entrevista que, se tivesse a chance, gostaria muito de adaptar uma estoria da Marvel..a da Electra..
 

Muito dinheiro, mas pra pouco trabalho (ou 'menos trabalho'), né?  
Porque ganharia muito dinheiro de qualquer forma entrando na Marvel, mas talvez tenha preferido fazer um papel menor mesmo. 
Cavill evitando a fadiga. hehehe

 

Para fazer paródia do personagem que o levou pro estrelato, é muita burrice do Cavill. 
Para fechar com a Disney e sendo o maior personagem da DC, eu acho que o ator só aceitou porque ofereceram pra ele um Doutor Destino e ai sim seria um baita desafio pra ele ser um dos maiores vilões da Marvel.
 

Eita
 

🤣 
 

😂

E essa rodinha não é lá grande coisa, então melhor deixar o carrinho de lado e carregar as compras na cabeça mesmo...

Visto O TELEFONE PRETO

 
  Na trama, situada em 1974, Finney (Mason Thames) é sequestrado pelo maníaco conhecido como The Grabber (Ethan Hawke),  sendo mantido em cativeiro no porão do vilão. Aterrorizado, e sem esperança de fuga,  Finney começa a receber telefonemas vindos de um telefone preto quebrado no porão, onde pode ouvir as vozes das vítimas anteriores do Grabber, o que acaba se tornando a sua unica chance de sobrevivência.
Sempre gostei muito do trabalho de Scott Derrickson no no terror, um cineasta que tem uma trajetória parecida com a de James Wan, ainda que não goze da mesma popularidade do primeito. Após estrear com a curiosa entrada da frânquia "Hellraiser", HELLRAISER: INFERNO de 2000, que propunha uma abordagem mais psicológica e menos gráfica da série dos cenobitas, Derrickson foi acumulando grandes acertos em sua filmografia, como o excelente Mash-up de drama de tribunal e terror de exorcismo que é O EXORCISMO DE EMILY ROSE ou o atmosférico A ENTIDADE, embora tenha tido também alguns tropeços, vide o remake de O DIA EM QUE A TERRA PAROU e o genérico LIVRAI-NOS DO MAL.
  Após ter se reconciliado com os grandes blockbusters com o bem sucedido DOUTOR ESTRANHO (que acho um pouco irregular), estava tudo certo para Derrickson dirigir a continuação, mas conflitos criativos com a toda poderosa Marvel Studios fizeram Derrickson abandonar o comando do segundo filme do mago da Marvel, e embarcar em um antigo projeto que vinha acalentando há algum tempo, a adaptaçao do conto "O Telefone Preto", de Joe Hill, filho do famoso Stephen King.
  Escrito pelo próprio diretor em parceria com C. Robert Cargill, (que já colaborou com Derrickson em A ENTIDADE e DOUTOR ESTRANHO) O TELEFONE PRETO leva o seu tempo para construir o universo do protagonista, explorando as suas dificuldades em se impor na escola, onde é constantemente vítima de Bullyng, a sua afetuosa relação com a irmã mais nova Gwen (Madeleine McGraw) e a difícil convivência com o pai alcóolatra (Jeremy Davis). A narrativa constrói com competencia e sem didatismo o universo de Finney, sendo divertido como pequenos detalhes como duas crianças rivais após serem feridas de forma mais séria durante uma briga de vários estudantes se sentam lado a lado enquanto a briga continua a rolar, como se houvesse uma espécie de código de conduta entre aqueles jovens ate no que diz respeito a violência. Também é digno de nota como a presença do Grabber na vida do protagonista é contruida, dando ao vilão uma aura ameaçadora antes mesmo de ele dar as caras.
 A partir do segundo ato, quando Finney é sequestrado pelo Grabber, a trama se divide em duas linhas narrativas. A principal, com Finney nas garras do psicopata, e contando com a ajuda dos fantasmagóricos telefonemas, e uma secundária, onde a jovem Gwen, que tem visões premonitórias em seus sonhos, tenta se valer dessa mediunidade para localizar o irmão e resgatá-lo. As duas histórias, entretanto, acabam não sendo muito bem costuradas, com a investigação de Gwen nunca tendo impacto real no desfecho da narrativa, servindo apenas para fornecer respiros para a tensão que se desenrola no cativeiro do Grabber. Mas a tram principal é desenvolvida mais a contento, e gosto de como o roteiro nos dá pouquíssimas informações sobre o vilão e de como cada uma das assombrações que conversam com Finney através do telefone do título possuem personalidades bem marcadas, levando a diferentes tipos de interação com o protagonista.
  Sendo uma adaptação de uma história do filho de Stephen King, percebe-se aqui alguma influência das histórias do King pai, vide uma figura macabra perseguindo crianças no suburbio, paternidade tóxica,, uma criança com poderes sobrenaturais que usa suas habilidades para tentar solucionar a ameaça da vez, e é claro, essa ameaça surgindo como uma metáfora para o amadurecimento do protagonista. De fato, parecem haver uma série de homenagens visuais claras a IT, uma das mais famosas adaptações de King, desde um vilão que usa balões em seus ataques até a passagem de uma criança com uma capa de chuva amarela. Entretanto, ainda que a trama se situe nos anos 70, e se utilize bem de recursos estéticos característicos da época, vide as visões de Gwen que parecem ter sido filmadas em Super 8, O TELEFONE PRETO não parece estar interessado em promover algum tipo de apelo nostalgico a décadas anteriores, como as adaptações de IT promoviam.
  O filme também traz uma direção bastante competente e inventiva de Scott Derrickson, que explora o cenário do porão do The Grabber, onde se passa mais de metade da história, de forma bastante efetiva, de modo a nunca nos deixar com a impressão de estarmos vendo uma peça filmada, como ocorre com algumas tramas que passam muito tempo em um único cenário, assim como consegue trabalhar de forma criativa as aparições fantasmagóricas, gerando alguns Jump Scares efetivos e orgânicos. As diferentes combinaçoes de mascara de demonio utilizadas por Ethan Hawke (criadas pelo famoso maquiador Tom Savini de SEXTA FEIRA 13) são um show a parte, não só por darem um visual bastante sinistro ao psicopata, mas também por retratar o seu estado de espirito.
  Mas é em seu elenco que O TELEFONE PRETO encontra a sua maior força. Não acho que o The Grabber tenha força pra virar novo icône do terror ou coisa que o valha, como alguns andam dizendo, mas o trabalho de Hawke como o vilão, que raramente aparece de cara limpa, fazendo- o investir muito na expressao corporal e trabalho de voz é impressionante. Mason Thames como Finney ilusta muito bem o arco dramático de seu personagem, que vai desenvovendo confiança a medida em que a trama avança. E claro, a jovem Madeleine McGraw, que rouba todas as cenas de que participa, conseguindo segurar tanto os aspectos dramáticos da personagem (vide a cena em que é surrada pelo pai) quanto cômicos (a cena em que a personagem faz uma prece indignada me fez gargalhar alto). No geral, O TELEFONE PRETO é um ótimo Coming of Age de horror, menos sinistro do que o material de divulgação faz parecer, mas ainda assim uma ótima matinê.

Não é por que o Krasinsky é diretor que ele meteria o bedelho no filme, afinal, se ele for contratado como ator é como ator que ele vai trabalhar. E laranja por laranja o Watts também é uma laranja das grandes. E se é pra ser laranja de alguém, seria do Feige, não do Krasinsky. Se o Krasinsky tivesse idéias pro filme como diretor, não era só ele ser o diretor? Isso supondo que o Krasinsky esteja no filme mesmo.

Nossa, ter o Justiceiro no time, já eleva muuuuito o  filme aí.

acho que é por ai mesmo, porque um personagem maior ele ja tem (The Witcher, e que vai bem) e tb ja tem outros filmes engatilhados que nao sao de herois, entao ele abona a conta dele com personagens menores na Marvel e aparicoes esporadicas do Azulao dele em filme de terceiros da DC, sem comprometimento de agenda que era uma das gdes queixas dele..

Nossa! Será que vai rolar mesmo o Giancarlo Xavier e Denzel Magneto?

 

A favor desse rumor, diria (suposição): O Kravinski também é diretor, então ele meteria o bedelho no filme, mesmo não sendo o diretor em si. Daí...
...esse diretor contratado, o Matt Shakman, que tem jeito de ser um 'diretor laranja' (tenho essa impressão, desculpe), já foi contratado pra ser um diretor que conseguiria lidar com as ideias do Kravinski (até acho que escolheram o diretor na base de alguém que teria um diálogo amigável com o Kravinski).
Nisso, até acho que o Wattz saiu porque ele já queria "mandar geral" (claro, que dentro do possível num filme da Marvel), mas com o Kravisnki ali, não daria muito pra fazer isso (coincidência que ele saiu logo depois que o Kravinski apareceu no Dr. Estranho 2, e o público tava delirando).
 
(Claro, que tudo suposição mesmo/impressão minha. Enfim).

Uma Noite de Aventuras (Adventures in Babysitting, Dir.: Chris Columbus, 1987) 3/4

Primeiro filme dirigido pelo Chris Columbus (que depois fez 2 'Home Alone' e 2 'Harry Potter' - ele sempre se deu melhor nesse público infanto-juvenil, que era o alvo aqui também). Sobre uma babá que tem que 'resgatar' uma amiga perdida na cidade grande e acaba tendo que levar as crianças que estava tomando conta junto. Nisso, acaba acontecendo vários imprevistos no meio do caminho. Filme soa bem inocente pra padrões atuais, mas é bem nostálgico pra mim. Consumi muito na época do VHS e das reprisas matinais na Globo. É um filme agradável, que tem personagens legais, e situações boas, estrelado pela Elisabeth Shue, que foi namorada do 'Karatê Kid' e do 'De Volta Para o Futuro' (sim, era assim que o povo falava na época hehehe). Particularmente, curto esses filmes onde tudo acontece numa noite, e os personagens estão perdidos em algum lugar, tendo que se virar de alguma forma. Aqui esse tema é bem tratado.
*Curioso é que é um filme da Disney, que já tentava upar a Marvel (bem antes de ser dona dela), já que a menina menor era muito fã de Thor e saia vestida do herói pro todo canto (era raro até uma menina ser fã de histórias em quadrinhos naquela época - coisa mais de meninos). Nisso, aparece o ator Vicent D'Onofrio, novo na época, vestido de uma "versão humana" do Thor. O ator, anos mais tarde, voltou a Marvel e veio ser o Rei do Crime no seriado do Demolidor.

'Captain America New World Order' é o nome do filme. Estreia em 03/05/2024.
 

Nao é remake segundo o diretor..
Mesmo que o nome e a premissa violenta sejam aparentemente mantidos, segundo Bruckner esse não se trata de um remake.
“Este não é um remake”, diz o cineasta. “Eu simplesmente não acho que você poderia refazer o Hellraiser original . É muito próprio e seria, eu acho, um território perigoso para os cineastas, porque como você supera isso? Esta é uma nova história no universo Hellraiser.”
Na história nós acompanharemos a jovem Riley, que está lutando contra o vício junto de um comportamento compulsivo e acaba encontrando a Caixa, brincando com ela e iniciando um novo caos. Sobre Pinhead, o líder dos Cenobitas ser uma mulher, o diretor disse:
“Sentimos uma espécie de expectativa em torno dos fãs para reimaginar o personagem”, diz Bruckner sobre a decisão de escalar Clayton, uma mulher trans.“Sabíamos que queríamos que Pinhead fosse uma mulher. Jamie era a pessoa certa para o papel. A identidade de uma pessoa pode ser realmente emocionante para um papel de várias maneiras, mas tenho que enfatizar que Jamie absolutamente arrasou, foi assim que chegamos lá.”
 
 



 

Na cena pós-créditos do primeiro epi de Mulher-Hulk, Banner diz que “Steve Rogers não é virgem”. Chamou a atenção dos fãs o fato de Banner se referir ao Steve no tempo presente, e não no passado. Cap ta vivo!!!
Será que o Hulk está constantemente atualizado sobre o status do seu companheiro de Vingadores? Ou falou no tempo presente apenas por respeito e consideração?

O do Guilhermo Del Toro vai estrear dia 09/12/22 na NetFlix.
 

Formigao celebridade estilo Wally..... Encontre o Formigao🤣