Jailcante

Cara. 
Gostei e funcionou demais. 
Essa Tatiana Maslany é um fenômeno. 

agora é oficial
https://www.hollywoodreporter.com/movies/movie-news/harrison-ford-joining-captain-america-4-marvel-1235241621/

🤣😂

 

 
 

 

 

 

 

 

 

 

Quero essa imagem com chapéu e chicote na mão na minha mesa agora.
 
Todo mundo noticiando então acho que já foi. Indy no MCU mesmo.

Um detalhe bunitinho. No original de 1978, as crianças apareciam assistindo o 'The Thing' dos anos 50. Aqui estavam assistindo o remake foda do Carpenter dos anos 80.

Visto HALLOWEEN ENDS
 

 
Na trama, quatro anos se passaram desde que Michael Myers desapareceu após promover um novo massacre. Resolvida a deixar o passado para trás, Laurie Strode (Jamie Lee Curtis) tenta reconstruir a sua vida, enquanto escreve as suas memórias, mas quando a sua neta Allison (Andi Matichak) se envolve com Corey (Rohan Campbell), um jovem de passado sombrio, uma cadeia de eventos colocara Laurie e Michael frente a frente uma ultima vez.
  Quando assumiu a franquia "Halloween" em 2018 com um filme que propunha um soft reboot na série, se colocando como uma sequência direta do HALLOWEEN de John Carpenter, o diretor David Gordon Green conseguiu tornar a franquia relevante de uma forma que ela talvez não fosse desde os anos 80, agradando público e crítica com um longa reverente ao clássico, e tematicamente ambicioso para os padrões da cinessérie, ainda que seguisse os seus moldes básicos de perto. Logo, duas sequências foram anunciadas, prometendo uma trilogia. HALLOWEEN KILLS lançado em 2021, apresentou uma continuação mais violenta, também tematicamente ambiciosa, e que se arriscava mais que o filme anterior ao tensionar o universo da série, questionando o seu coração dramático (a rivalidade Michael/Laurie) em um filme bem mais divisivo. Pessoalmente, não morri de amores por nenhum dos dois "Halloween" anteriores de Green, então reconheço que fui com as expectativas baixas para esse filme, sendo positivamente surpreendido pelo desfecho da visão do diretor para a saga de Michael Myers, sendo talvez o exemplar da trilogia que mais me agradou.
  Eu vou começar pelo negativo, e dizer que embora o filme funcione bem pra mim isoladamente, quando posto no contexto de trilogia, o filme falha em se comunicar com os dois exemplares anteriores escritos (e dirigidos) pelo mesmo diretor. É como se em cada filme, Green e sua equipe tivessem pensado em uma perspectiva diferente de explorar Michael, e a sua dinâmica com Laurie, e essas perspectivas não se comunicam nos três filmes. A trilha sonora do Carpenter surge aqui também mais apagada do que nos filmes anteriores; e a direção de Green, embora ainda muito competente, carece de alguns momentos mais criativos que se destacaram em suas investidas anteriores, tanto em termos de criação de suspense quanto em termos da exploração do Gore típico do Slasher movie.
 Mas olhando para HALLOWEEN ENDS isoladamente e como parte do legado da franquia, ele possui algumas idéias muito interessantes sobre a natureza infecciosa e destrutiva do mal que pode consumir a todos nós se assim o permitirmos, ao qual nem mesmo o indestrutível Michael Myers esta ímune. Eu gosto que o filme leve o seu tempo para construir essas idéias, permitindo-se adotar uma abordagem, veja so, intimista, um termo que eu nunca pensei que ia usar pra falar de um filme da franquia "Halloween". Além disso, Green entende a força que a Laurie Strode de Jamie Lee Curtis possui, e é mais do que justo que HALLOWEEN ENDS seja um filme sobre o seu entendimento da natureza do mal, e mais do que nenhum outro, reforça por que afinal, ela é a nemêsis de Michael Myers (e o confronto final deles realmente vale a pena e é cheio de intensidade).
 Claro, o roteiro de Green perde algumas chances de tornar a sua reflexão sobre a natureza e origem turva do mal realmente instigante ao se entregar a alguns clichês desnecessários, parecendo ignorar os pontos simples das referências que  claramente adota (como o HALLOWEEN original, CHRISTINE: O CARRO ASSASSINO e HENRY: RETRATO DE UM ASSASSINO). Além disso, quando o filme abandona o seu ritmo mais lento, pra acelerar a narrativa, a montagem faz uma opção de dividir a ação em blocos que pessoalmene não me agrada muito. Ainda assim, com todos os seus problemas, HALLOWEEN ENDS é um filme que encerra a saga de Michael Myers (pelo menos por agora) de forma digna, se recusando a simplesmente seguir a fórmula básica da franquia, mas ainda mantendo o seu espírito, o que é digno de nota. 

Inferno! Já estava me preparando pra ver amanhã...

Tem cara dele ser o vilão/vampiro e o Nicolas que entrou agora ser o herói/mocinho do filme.

Titania News: Enquanto a Mulher Hulk estava conversando com o K.E.V.I.N., a turma estava socializando...
 

🤣

 

Visto LOBISOMEM NA NOITE
 

 
  Na trama, um grupo de caçadores de monstros é convocado até a Mansão Bloodstone por Verussa Bloodstone (Harriet Sanson Harris) para homenagear o seu falecido marido, Ulysses Bloodstone, líder da ordem dos caçadores,e decidir quem vai assumir a liderança da ordem e a posse da Pedra De Sangue, um poderoso itém magico. Entre os presentes se encontra o enigmático Jack Russel (Gael Garcia Bernal) e Elsa Bloodstone (Laura Donnely) a filha de Ulysses de seu primeiro casamento. Com todos reunidos, Verussa anuncia que a posse da pedra será resolvida em uma caçada, onde o vencedor será aquele que matar um monstro escondido nos enormes jardins da mansão.
 LOBISOMEM NA NOITE, o primeiro especial de TV (Ou streaming, se preferir) da Marvel Studios é um experimento para o MCU em mais de um sentido. Primeiro pela escolha estética do diretor Michael Giacchino (mais conhecido por seu trabalho como compositor) em não só filmar o especial quase todo em preto e branco, mas também de emular a estetica dos filmes de terror da Universal dos anos 30 e 40, que passa por uma direçao de arte que abraça o teatral, e uma fotografia que faz o mesmo, incluindo a simulaçao dos velhos "Cigarretes burns" que marcavam a troca dos rolos de película no período. Segundo pelo próprio formato de um Média metragem, em oposição aos longas, séries e minisséries que Kevin Feige e Cia entregaram nos ultimos anos.
 O destaque deste especial com certeza é a direção de Giacchino, que constrói uma atmosfera mórbida, mas consciente de seu próprio anacronismo, usando-as inclusive tanto para o terror quanto para o humor. Gosto muito do trabalho de direção de arte, que ao emular as antigas produções dos anos 30 e 40 não temem soar fake ou teatral, e que em alguns momentos incluive colabora com a atmosfera, vide o grande número de efeitos práticos que temos aqui, especialmente no que envolve o personagem título, que felizmente é criado com um bom trabalho de maquiagem que referência o clássico O LOBISOMEM de 1941. Falando em horror, em um ano em que a Marvel vem flertando com o gênero, vide CAVALEIRO DA LUA e DOUTOR ESTRANHO: MULTIVERSO DA LOUCURA, LOBISOMEM NA NOITE acaba sendo a produção que mais se aproxima dele, seja pelas claras apropriações de signos do gênero, seja pela própria violência mais explícita, que é amenizada pelo preto e branco. A form como o diretor conduz as cenas de ação, como as lutas de Elsa Bloodstone contra outros caçadores (que naturalmente tentam se livrar da competição enquanto caçam o monstro), e o próprio momento em que o personagem título enfim se transforma são muito bem condzidos nao sendo aquelas passagens de ação picotadas que vemos muitas vezes.
 Entretanto, enquanto muitos tem dito que o especial é a prova de que a Marvel deveria abandonar os seus formatos de minisséries no Disney Plus, e apostar mais em especiais como esse, o roteiro de LOBISOMEM NA NOITE, indica que não é bem por ai. Embora tenha sim ótimos momentos de açao, horror e humor negro, parece faltar um coração dramático ao especial, que talvez um pouco mais de tempo poderia ter lhe concedido (ou não). Sim, a estética da ao média identidade, mas ele não parece se comprometer totalmente com a comédia macabra, com o terror, ou com a ação brutal, dando a impressão que a narrativa atira pra todo lado. Por mais estiloso que seja, o especial não nos dá realmente tempo de nos importar minimamente com qualquer personagem, o que é essencial nesse tipo de narrativa. 
 No geral, esse primeiro projeto de Giacchino de maior calibre como diretor (ele havia dirigido apenas dois curtas antes) é uma grande vitrine para suas ambições diretoriais, e adorei a estética reverente ao horror da Universal dos Anos 30. A introdução do universo mais gótico horrorífico do MCU também é muito bem vinda, mas faltou algo mais para este especial ser realmente efetivo comigo.
 

Esses dias ainda vi "A Maldição Do Espelho", em que el interpretava a Miss Marple.  
 
R.I.P
 
A maioria lembra do Coltrane por causa do Hagrid, e óbvio que curtia o trabalho dele na franquia, mas o cara já fazia parte da minha infância antes pela pequena, mas marcante participação dele no 007 CONTRA GOLDENEYE.
 
R.I.P

Esse filme realmente vale pela reviravolta hilária, que elevou a nota dele pelo menos pra mim. Jail, assista tambem o slasher Sissy e diz o que achou.

Piggy é um bacanudo conto moral em forma de filme de amadurescimento e denuncia social da crueldade do bullying. Mix de Carrie e Massacre da Serra Elétrica, este filme espanhol  só rola pelo enorme talento de sua rechonchuda protagonista, que vive sendo ridicularizada num cafundó rural até que toma simpatia por um serial killer que vai matando seus bullies. Mas chega uma hora que vai ter de tomar partido, denunciá-lo ou ser seu cúmplice? O filme é praticamente a continuação do famoso curta que lhe deu origem (com a mesma protagonista até) e raro caso onde o resultado quase supera o curta. Digo quase porque o filme tem seus defeitos: o psico era mais assustador no curta e tem momentos onde o longa enche muita linguica sem necessidade. Ainda assim vale muito a bizoiada. 9-10

 
 
Grimcutty é um terrorzinho teen bem fraco que tenta emplacar um “Freddy Krueger da internet” e falha copiosamente nisso. Pior que é até bem intencionado na sua mensagem dos malefícios da vida online e redes sociais em excesso. O que pega é que ele esfrega a precariedade do orçamento em cada frame, desde o roteiro porco, atuações medíocres e o pior, a criatura é muito mal feita! Parece o Gru, de Meu Malvado Favorito!😂 Aqui o filme recebeu o ridiculo nome de O Meme do Mal, pegando vácuo com atraso daquele desafio internético do Momo, Baleia Azul, etc.. Procure outra coisa pra assistir no Halloween.. 5-10

 
 
Old People é um terror dramático alemão cuja mensagem consegue ter mais forca que o próprio filme. Vai vendo, do nada todos os velhos e idosos do mundo atacam os jovens de todas as formas sangrentas possíveis. Sim, é o típico filme de zumbi so que com assassinos de terceira idade!!! Holocausto geriátrico!😂 Bem feitinho, atuado razoevelmente e com mortes bacanas, so desgostei do dramalhão desnecessário com crianças! A mensagem de descaso com a terceira idade nos dias atuais é mais que palpável, além de deixar bem evidente a xenofobia sendo filme alemão. Assisti na Netflix pelo titulo de Lar dos Esquecidos. 8-10

 
 
Devil´s Workshop é um razoável terror intimista feito com pouco, apenas dois bons atores e praticamente num único ambiente, o interior de uma casa. Aqui um ator desepregado faz oficina de artes com uma demónologa pra poder garfar uma vaga numa produção de terror B. O forte aqui são os diálogos e não o terror, fora a metalinguagem com o proprio gênero, embora a tensão seja palpável e todo longa. A fotografia é legal e a duração enxuta ajudam bastante, embora tenha achado o desfecho bem previsível e frouxo pro restante daquilo que construiu. 8-10

 
 
Significant Other é um razoável thriller scyfy que comeca muito bem estabelecendo um mistério que te prende á tela. O ruim mesmo é que esse mistério é resolvido (ou melhor, explicado) já na metade, fazendo o filme como u todo perder toda o forca que o movia ate então. Depois começa uma correria típica de slasher barato que não sai do lugar, uma pena. Te boas atuações, especialmente a Maika Monroe que já tinha dado show no bacanudo Watcher e lindas paisagens de cartão postal. Outra, tem efeitos especiais fraquíssimos prum file de gênero. Resumindo, tem filmes de invasão terráquea minimalista bem melhores. Prontofalei! 8-10

 
 

Francis Ford Copola lendo isso.

R.I.P.

Dama Angela Lansbury do seriado 'Assassinato por Escrito', e 'A Bela e a Fera' da Disney, morre aos 96 anos.
 

No geral, MULHER HULK foi um bom experimento da Marvel, ao meu ver. Houve alguns tropeços ao longo dos nove episódios da temporada (sobrou episódio ai), mas não dá pra dizer que a série teve medo de arriscar e "jogou no seguro", pelo menos em termos de MCU. Toda a metalinguagem mordaz típica dos quadrinhos da personagem (especialmente das fases de John Byrne e Dan Slott) foram tranpostas de forma eficiente para as telas, com a serie zoando sem dó não só o gênero, mas principalmente aquela parcela mais machista e até misógina dos fãs, tornando-os basicamente os vilões da atração, em mais u movimento metalinguístico genial, vide alguns comentários que surgiram ao longo das nove semanas que essa primeira temporada esteve no ar. O episódio final, alias, foi um exercício de auto-crítica da Marvel Studios hilário, e muito bem vindo, que parece bastante apropriado vindo de uma personagem tão meta quanto Jennifer Walters. Além disso, ao explorar o lado corriqueiro do MCU, a série lembra a muito marmanjo ai que no fim do dia, super herói não é algo pra se levar tão a sério assim, não sendo coincidência que o tão aguardado Demolidor (Charlie Cox) seja reintroduzido nesse contexto, ainda que fiel ao espirito construído anteriormente na Netflix.
  Claro, nem tudo são flores. O tão criticado CGI eventualmente se tornava um problma (especialmente nas sequências diurnas), anda que esse incomodo vá sumindo a medida em que a temporada avança. O arco central envolvendo Jennifer Walters aceitando e equilibrando as suas duas personas como Jennifer e Mulher Hulk parecem começar a girar em círculos a partir do meio da temporada, gerando uma barriga meio inadmissível em uma série de nove episódios de duração de vinte a trinta minutos. Além disso,a série muitas vezes, a série acaba abusando de seu status de comédia metalinguística, usando essa condição como muleta narrativa, para justificar alguns atalhos de roteiro.
Mas não tem como terminar essa mini crítica sem falar de Tatiana Maslany, em mais um acerto de casting da Marvel. Maslany revela um Timing cômico fantástico como a personagem título, conseguindo construir a persona sarcástica e acida, porém insegura da personagem de forma bastante acertada, levando a série nas costas, mesmo em seus momentos mais fracos. O carisma da atriz, essencial para uma história com tanta quebra de quarta parede, é essencial para nos manter investidos e cúmplices de Jennifer.
No geral, MULHER HULK foi uma experiência bem divertida da Marvel dentro do terreno do Humor de Sitcom, que contando com uma protagonista carismática, e um formato que não teve medo de zoar o gênero, seu fandom e seus realizadores, se propõe a ser algo diferente dentro da gigante maquina do MCU, nem que para isso sacrifique a sua narrativa no final (e as vezes é necessário). Não posso dizer que foi uma experiência completamente bem sucedida, mas não posso dizer também que não foi uma jornada interessante, e divertida, e no fim, é isso que a gente espera de uma boa comédia.

Spoilers:
 
- Bela homenagem ao seriado antigo;
- Filmes da Marvel são feitos na base de um algoritmo. Todo mundo já sabia disso..
- Levou pra conhecer família? É  Casal! É casal! É casal! Já vai ter que levar a mulher pro seriado da Eco e pro seu seriado...
- Abominável no Doutor Estranho 3????
- Filho do Hulk é real.
- Sem Hulk Vermelho ou do Líder.

Mas, desculpe, num quero filme do Adão como vilão do Super, não. Super já tem os vilão dele. O The Rock que tenha vergonha na cara e vá lutar com o Shazam (até espero que Shazam 2 tenha bilheteria alta pra ver se o The Rock continua com esse esnobismo aí...).

Galera reunida:

Entrevistador: E The Rock, quando o Adão Negro vai lutar com o Shazam?
 
The Rock: Desculpe, quem é Shazam mesmo?

Um detalhe bunitinho. No original de 1978, as crianças apareciam assistindo o 'The Thing' dos anos 50. Aqui estavam assistindo o remake foda do Carpenter dos anos 80.

Halloween Ends (Halloween Ends, Dir.:David Gordon Green, 2022) 4/4

 
SPOILERS:
O filme vai pra um caminho meio polemico que é trazer um novo assassino. Já tinham flertado com isso no final de Haloween 4 de 1988 (mas desistiram disso no Halloween 5 de 1989). Aqui considero que desenvolveram bem essa ideia, porque o persongem é legal e a história dele bem explorada. Nisso, o Michael Myers acaba ficando meio avulso, aparecendo pouco e basicamente no final (pra ser finalmente morto pela Laurie). O filme foca mesmo no novo personagem e sua transformação em serial killer (ele é responsável pela maioria das mortes). Nisso, acho que o filme vai funcionar melhor pra quem aceitar melhor esse personagem, já que ele tirou tempo de tela do Michael Myers, não sei como vai ser a aceitação. Eu gostei, considero que esse cara é outro bom personegam que a série trouxe pro terror.
Obs: Nome do cara é 'Corey Cunnigham' Nisso não posso de deixar de achar uma referencia a Sexta-feira 13 ai, já que Sean 'Cunningham' é  nome do diretor do primeiro filme, e 'Corey' Feldman fez o Tommy Jarvis na Parte 4, parte 4 essa que mataria o Jason "de vez" e Tommy seria o novo assassino na série. Normalmente, a série Halloween não faz referências a Sexta-feira 13, mas aqui acho que rolou essa. Sem falar que o cara age mais como o Jason, já que foi atrás de vingança.

Tara Farmiga volta para A Freira 2.
 
Demita seu agente, minha filha. Urgentemente.