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Forum Cinema em Cena

Big One

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Everything posted by Big One

  1. Onde o Alemão faz a diferença.... Último esforço Antes de me jogar nas duas empreitadas, porém, um comentário que não poderia passar batido. Vocês viram o Schumacher hoje? Enquanto a maioria dos seus colegas já está a caminho do Brasil, para alguns dias de sol e água fresca, o alemão cancelou a folga e resolveu testar em Jerez. Em tempo, ele tomou a decisão antes mesmo de o octo (quase) ir pro beleléu. Pois bem... Hoje ele foi pra pista. Completou 117 voltas, apenas três a menos que Kubica, o sujeito que mais andou. O tempo? Um temporal: 1min16s238, 1s073 melhor que Badoer, o segundo colocado. A Renault? Não conseguiu andar com Nelsinho em Silverstone. Caiu um temporal por lá. Pode não ser nada, pode não dar em nada. Mas a preparação ferrarista para Interlagos está ganhando de lavada. Fonte: Blog do Fábio Seixas
  2. Vocês estão tomando o rumo errado pessoal, isto aqui está virando um Brasil vs EUA, está parecando um campo de batalha anti-EUA, o que é ridículo, sem patriotada por favor. Como o Dark_Feanor disso muito bem no post da página anterior, um acidente desse porte, vem de uma sequência de erros. Olhem a notícia de hoje: Vôo 1907: Controle de tráfego aéreo pode ter falhado Evandro Éboli e Bernardo de La Peña - O Globo Agência O Globo BRASÍLIAE RIO - O controle de tráfego aéreo também pode ter falhado no caso da colisão entre o Boeing 737-800 da Gol e o jato executivo Legacy da Embraer na tarde de 29 de setembro, provocando a morte de 154 pessoas. Secretário-geral da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) durante seis anos (de 1997 a 2003) e ex-presidente da Comissão Latino-Americana de Aviação Civil, o major-brigadeiro Renato Cláudio Costa Pereira disse que o controle de vôo poderia ter desviado o Boeing: - Adianta tentar falar sete vezes com o Legacy? Se não consegue falar com um avião, faz contato com os outros, tira da frente dele os outros. Era assim que se fazia antigamente, sem radar - afirma o brigadeiro, que já participou de diversas investigações sobre acidentes aéreos. Para ele, a alegação de que não se poderia alterar a rota do Boeing, sob o risco de causar um acidente, não faz sentido. Ele explica que as rotas estavam sendo monitoradas pelo radar. Apenas a altitude do Legacy era desconhecida. Segundo ele, o controle de vôo poderia determinar que o Boeing fizesse uma abertura de 45 graus para a direita, o que o tiraria do caminho do Legacy. O Boeing voava de Manaus para o Rio e estava a 37 mil pés de altitude. O Legacy ia de São José dos Campos para os Estados Unidos e faria uma escala em Manaus. Pelo plano de vôo aprovado, o Legacy deveria voar a 37 mil pés entre São José dos Campos e Brasília, onde deveria descer para 36 mil pés, mantendo esta altitude até o marco Teres, em Mato Grosso, onde subiria para 38 mil pés. No entanto, no ponto em que houve a colisão - 400km depois do marco Teres - os pilotos americanos Joe Lepore e Jan Paladino estavam a 37 mil pés. Ainda não se sabe explicar por que o Legacy voava a uma altitude diferente da estabelecida no plano de vôo. O depoimento dos pilotos americanos à Polícia Civil de Mato Grosso não esclarece a questão. Lepore e Paladino afirmam que voavam a 37 mil pés, que, segundo eles, era a altitude prevista no plano de vôo. Entre Brasília e Manaus, o Legacy usava uma aerovia de mão dupla. Ele deveria estar numa altitude par (36 mil pés ou 38 mil pés), enquanto o Boeing voava numa altitude ímpar (37 mil pés). Investigações O delegado federal Renato Sayão, responsável pelo inquérito na PF, disse nesta quarta que a investigação deve seguir três linhas: verificar se os pilotos seguiram as normas internacionais de segurança; se os controles de tráfego aéreo funcionaram; e se houve falha mecânica. Sayão informou que a investigação da PF será feita paralelamente à da Aeronáutica e defendeu a manutenção no Brasil do piloto e do co-piloto do jato Legacy. O delegado recebeu o advogado José Carlos Dias, que defende os tripulantes. O advogado, que foi ministro da Justiça no governo de Fernando Henrique Cardoso, afirmou, após o encontro com Sayão, que Lepore e Paladino não cometeram nenhuma impropriedade técnica no comando do jato. Segundo ele, o transponder - dispositivo de rastreamento da aeronave - não estava desligado, e nem houve falha no equipamento. Quando questionado pelos repórteres se os americanos teriam descumprido o plano de vôo, Dias respondeu: - Não é bem assim não. Não é com este simplismo. Eles têm explicações que já foram dadas, e cumpriram todos os regulamentos. O advogado também respondeu às perguntas dos jornalistas sobre o fato de o jato Legacy estar voando, no momento do acidente, a 37 mil pés, como informaram os pilotos americanos à Polícia Civil do Mato Grosso. - Tenho certeza que eles têm resposta para tudo isso. Os fatos precisam ser levados a uma apreciação equilibrada. É preciso ouvir as gravações (da caixa-preta) para saber o que eles conversavam - afirmou Dias. O advogado não descartou a possibilidade de ter ocorrido falha no controle aéreo: - Isso tudo tem que ser apurado. Não queremos fazer acusações. Um relatório preliminar da FAB mostra que os pilotos americanos do Legacy foram responsáveis pelo acidente. O relatório já está pronto, mas não será divulgado até a que a Organização Internacional de Aviação Civil (Oaci) envie, do Canadá, um relatório sobre a releitura da caixa-preta do Legacy. Embora os pilotos do Legacy tenham afirmado em depoimentos à Polícia Civil de Mato Grosso que estavam cumprindo o plano de vôo, cópia do documento mostra que eles estavam voando a 37 mil pés, quando deveriam ter subido para 38 mil num ponto bem antes do choque com o Boeing da Gol. Trabalho de resgate Nesta quarta-feira, as equipes de resgate (veja imagens das operações de busca) conseguiram, por meio de macacos pneumáticos e hidráulicos, levantar a estrutura da asa e do trem de pouso do Boeing da Gol, que pesa 15 toneladas. Sob a estrutura, foram encontrados cinco corpos. Nesta quinta-feira, os macacos vão levantar a cabine da aeronave, sob a qual podem estar os últimos quatro corpos que faltam para totalizar o número de 154 vítimas da maior tragédia da aviação comercial do Brasil. Nesta quarta, o IML de Brasília identificou mais 15 vítimas do acidente, totalizando 134. Já foram retirados por suas famílias 112 corpos. Estão em processo de identificação 16 vítimas. As equipes de resgate contam agora com o reforço de índios caiapós e jurunas, que estiveram na fazenda Jarinã para oferecer ajuda. Eles vão abrir picadas e clareiras para as equipes que estão à procura de corpos. - Esse era nosso objetivo, de ajudar e não de atrapalhar, de levar os corpos para os familiares - disse o cacique caiapó Megaron Txucaramãe. Mesmo depois que todos os corpos forem localizados, boa parte dos militares vai permanecer na mata para encontrar o cilindro da caixa-preta do Boeing, que registrou os últimos diálogos da tripulação. Big One2006-10-12 11:03:52
  3. Animal esta foto do Luthor, seria muito mais ameaçador se fosse assim no filme do Singer...
  4. Nossa, estes quotes, dão a maior confusão..enfim... Sobre a trilha, eu gostei da trilha da dupla Hanz Zimmer e James N. Howard, escuto com certa regularidade, mas a expressão "água de salchisa" usado pelo skellington foi engraçado... Nem vou fazer comparação, porque acho as trilhas do Elfman, nem só pros filmes do Batman, como do Aranha, Fábrica de Chocolates e outros, muito foda. Sobre o C. Nolan elogiando o Ledger, bem, é isso, o cara tá contratado, ninguém vai descer a lenha.
  5. Legal estes posters...j´pa que é uma homenagem ao primeiro, ele poderia usar uma fotografia mais granulada, ia ficar bem legal...
  6. É galera eu também estava torcendo pro Alemão levar mais um, mas já estou con formado, corrida é isso, este ano o mortor do Alonso já estourou também, e em todo caso o título estará nas mãos de um puta piloto, só piloto, porque como pessoa, passa longe de ser gente boa. Só um milagre tira o título do Alonso.
  7. Poster do filme postado pelo Gustavo no tópico de "Cartazes". Diferente, mas não achei bom, apenas OK.
  8. AVISO O tópico "Trailers" que estava no Fórum "Filmes em Geral" foi movido para cá. Grato
  9. Big One

    Big Love

    Segundo o artigo abaixo a série teve bastante audiência nos EUA. Estréia Big Love hoje na HBO brasileira Na última quarta, a cidade de Hurricane, no Estado de Utah, saiu da rotina modorrenta que contradiz seu próprio nome ("furacão", em inglês), para se acotovelar em frente à TV e no tribunal e conseguir ver quem é, afinal, e como se comporta o sujeito que se denomina "profeta", dirige uma seita e estava na lista dos dez mais procurados do FBI até sua prisão, no começo do mês. Apesar da pele muito pálida e do olhar algo morto, Warren Jeffs é aparentemente normal. Mas Warren Jeffs é polígamo. Há diversos grupos dissidentes do mormonismo nos EUA que defendem a poligamia masculina, o direito de um homem casar com várias mulheres, embora a seita religiosa norte-americana, fundada em 1827 por Joseph Smith (1805-1844), conhecida no Brasil como Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, rejeita a prática desde que a lei norte-americana a proibiu, em 1887. A própria polícia federal dos Estados Unidos calcula entre 40 mil o número de praticantes, só nos Estados de Utah e Arizona. E todo editor de programa de notícias locais sabe: poligamia traz audiência. Demoraria pouco até que os responsáveis por programas de ficção tivessem o mesmo raciocínio. Para a HBO norte-a mericana, demorou até o ano passado, quando Tom Hanks, no seu chapéu "produtor", apresentou a idéia de dois roteiristas, Mark V. Olsen e Will Scheffer. Em fevereiro desse ano, chega ria às telas das TVs norte-americanas "Big Love". Foi um sucesso inesperado, embora a audiência não tenha se igualado aos hits absolutos do canal pago, "Sopranos", atualmente num hiato de mais de ano, e "Sex and The City", já concluída. Hoje, o primeiro episódio, o piloto, estréia na versão brasileira da HBO. A série mostra a vida de Bill Henrickson (o ator Bill Paxton, de "Twister"), um comerciante bem-sucedido de Utah, que leva uma vida aparentemente normal não fosse o fato de ter três mulheres e sete filhos, e de estas mo rarem em três casas contíguas, que dividem o mesmo quintal. Ele cumpre suas obrigações maritais de acordo com um esquema simples, mas eficaz: cada dia da semana é dedicado a uma. Primeiro, a chefe da "tropa", Barb (Jeanne Tripplehorn, de "Instinto Selvagem"), sensual em sua maturidade; depois, a ciumenta e ultrarreligiosa Nicolette (Chloë Sévigny, de ‘Kids‘), que ele roubou do "profeta" (Harry Dean Stanton), seu arquiinimigo e muito parecido com o Warren Jeffs da vida real; por fim, a sexy Margene (Ginnifer Goddwin, atriz novata). E começa tudo ou tra vez. De certa maneira, Bill é um Warren Jeffs a quem as pessoas assistem sem culpa. "Se eu vivesse mil anos atrás, se eu tivesse condições financeiras, provavelmente eu teria várias mulheres", disse Bill Paxton, para quem a idéia é tornar o personagem mais "gente como a gente" possível. Tanto que logo no segundo episódio Bill (o personagem, não o ator) tem de recorrer ao Viagra para dar conta do recado. Cartões de crédito estourados, ciúmes e até um affaire farão parte dos próximos episódios. À maneira de "Sopranos", porém, quando a audiência começa a achar "normal" o estilo de vida daquela família, algo vindo do submundo volta para lembrar Bill e os telespectadores que há algo de errado naquela equação. do Blog do Sérgio Dávila Big One2006-10-06 14:31:19
  10. Departed com tudo... All Jack, all the time Os Inflitrados, melhor filme de Martin Scorsese em anos, traz Jack Nicholson de volta aos holofotes. Ele fala que não usa camisinha na Rolling Stone desse mês, conversa com elenco e diretor do filme na Time dessa semana e dá entrevista ao USA Today de hoje do Blog do Sérgio Dávila
  11. O Fisichela, segurou o Schumacher na cara dura e o Alonso ainda criticou o fisichel,a elq euria o que^? que o Fisichela estacionasse o carro no meio da pista? Enfim, o Alonso está dando declarações infelizes demais pra quem precisa do tima unido. Sobre as regras, vale lembrar que a FIA mudou as regras ano após ano, tudo pra barrar a Ferrari-Schumacher, inclusive com este sistema de pontuação atual. Fernando Alonso racha equipe Renault na hora da decisão Publicidade FÁBIO SEIXAS da Folha de S.Paulo, no Japão Os mecânicos fecham a cara para Fernando Alonso. A cúpula do time está irritada com Fernando Alonso. O companheiro de equipe rompeu com Fernando Alonso. E tudo isso, obra dele: Fernando Alonso. Em Suzuka, perto da prova que pode decidir o Mundial, o espanhol empreendeu o que nem o mais fanático ferrarista conseguiria. Destruiu, arrasou o ambiente na Renault. E, a partir da madrugada de sábado, dependerá de um time rachado para evitar o que soa cada vez mais real, o octacampeonato de Michael Schumacher. O treino que define o grid do GP do Japão começa às 2h de sábado (de Brasília), com TV, e tem importância extra. Caso vença e Alonso não pontue, o ferrarista será campeão com uma etapa de antecedência. Alonso, ao que tudo indica, terá que se virar sozinho. O estopim para a crise foi a entrevista coletiva que concedeu ontem. "Eu deveria ter recebido mais ajuda da equipe neste ano. Em alguns momentos, me senti sozinho", disse o atual campeão, para em seguida dar exemplos de sua "solidão". "Houve dois GPs difíceis neste ano, em Indianápolis, onde não era competitivo, e em Xangai, onde perdi ritmo por dez voltas. Nessas horas, acredito que a equipe deveria ter agido." O espanhol também criticou o companheiro. "Na China, o [Giancarlo] Fisichella me atacou, lutamos, ele me ultrapassou, depois eu o ultrapassei... Essas coisas, esses riscos faltando três corridas para o fim do campeonato... Seu companheiro é um pouco... Não é bom o suficiente, eu acho", afirmou. O italiano recebeu as declarações com indignação. "Estou surpreso. Não sei por que ele disse isso. Eu corro por mim, não pelo Fernando. Não posso parar no meio da pista para ele passar. Já o ajudei bastante neste ano e se ele perder o título não será por minha culpa." Ontem, o diário alemão "Bild" piorou a situação. Publicou que Fisichella foi à festa do alemão em um hotel de Xangai após a vitória, no domingo, e lá ficou até às 6h da manhã. No GP dos EUA, em julho, Alonso era o terceiro colocado e sofria com um motor ruim quando foi superado pelo escudeiro. Sem a proteção do italiano, foi batido ainda por Jarno Trulli. Acabou em quinto. Na China, no último domingo, liderava a prova quando enfrentou problemas de pneus. Mais uma vez Fisichella, que o separava de Schumacher, fez a ultrapassagem, deixando-o à mercê do alemão, que também o superou. No fim da prova, o espanhol deu o troco no companheiro. Acabou em segundo. O racha com Fisichella é apenas o último de uma série. No início da semana, Alonso irritou os dirigentes da Renault ao insinuar que estava sendo boicotado por integrantes do time que não gostariam que ele levasse o número 1 para a rival McLaren --já tem contrato assinado com a escuderia inglesa. Publicamente, numa tentativa de aplacar a crise, a direção da Renault declarou apoio ao piloto e afastou o mecânico que, por duas vezes, na Hungria e na China, atrapalhou-se ao trocar o pneu traseiro direito. Ação e reação: a punição desagradou aos outros mecânicos, que em Suzuka já contaram a colegas de outros times a intenção de fazer corpo mole neste fim de semana. Schumacher não quis comentar os problemas do rival. Ante a insistência dos repórteres, definiu tudo com uma palavra: "Interessante". E sorriu.
  12. Cancelaram a estéia de "A Grande Ilusão" no Brasil, agora...só em DVD... Fonte: Cines News do CeC.
  13. Big One

    Big Love

    É verdade, também houve um momento em que as meninas na lanchonete tiram sarro da filha dele dizendo "suas mâes teriam orgulho de vc". Sobre o texto, acho que falava algo do tipo, "segundo o departamento de justiça existem X famílias..." falando das pessoa que vivem na américa em situação de bigâmia.
  14. Concordo com vc Travis, respeito a opinião do pessoal, mas a maioria dos desafetos do Schamacher, são as pessoas que pegaram birra dele por conta do Senna, não se vê o Schumacher sendo arrogante com ninguém, ao contrário do Alonso que já declarou que ganhou tudo sozinho e que, pasmem, a Renault não ajudou em nada. É vero Vince Vage, faltou eu falar que, "SE" a Mclaren deixar de quebrar, aí sim teremos disputas...hehehe...
  15. O ideal é ter o trio de ferro, um anti-virus, anti-spyware e um firewall.
  16. Qto ao Massa e Barrica concordo, são 2 bons pilotos, estão no pelotão intermdiário, no mesmo nível do Coulthard, Fisichela, Button, Ralf, acima vem Schumacher, Alonso e Kimi. Em 2007 será Alonso vs Kimi...
  17. Big One

    Big Love

    Muita polêmica mesmo, assisti onteme achei bom, eles passam naturalidade mesmo, só não entendi se eles escondem a situação ou todos sabem, vizinhança, amigos do trabalho etc...
  18. Não percam, dia 05/10 na TNT... Scorsese on Scorsese Scorsese em pessoa conta como foi sua vida desde a infância em Nova York até a estréia de O Aviador. Um show para os fãs do diretor, que vão poder ouvi-lo comentar vários de seus filmes. TNT, 05/10, 20h00.
  19. Big One

    Big Love

    Pena que eu não tenho HBO, gostaria de ver esta série...segundo a Folha o personagem principal é Mórmom. A poligamia, aos olhos de Tom Hanks, na HBO por Cristina Padiglione, Seção: Biscoito fino às 17:35:59. A HBO fez agora há pouco uma pré-apresentação de "Big Love", nova série produzida por Tom Hanks, que estréia dia 1.º de outubro no canal. O foco: a poligamia. Não aquela casual e sem maiores conseqüências vista em "Eu, Tu, Eles". Longe disso. Aqui temos um homem contemporâneo que vive no subúrbio de Salt Lake City, no estado de Utah, Estados Unidos, com três mulheres, sete filhos, piscina e garagem em comum e auto-exigência permanente pela perfeição no papel do chefe de família. As três esposas se revezam, uma por noite, na cama do macho, que não demora a recorrer à pílula azul para dar conta da demanda de estrogênio. Como só uma delas trabalha, fica o zangão responsável por todas as contas do lar. A filosofia não dispensa recato: repreende-se decotes, vestidos curtos e gemidos mais explícitos. Há crianças na casa, afinal. Há oração à mesa. Há conservadorismo de sobra, diga-se, em especial àqueles que não conhecem bem esse painel familiar que abrange algo em torno de 40 mil pessoas no país de Bush, segundo dados revelados no ano passado pela Attorney General's Offices de Utah e do Arizona. Mas a paz no lar encontra resistências que mal esbarram no fator moral: se já é tarefa árdua conjugar as diferenças entre duas pessoas, calcule o peso que é ajustar direitos, deveres e mimos entre três mulheres para um mesmo homem. Entre as brechas que vão revelando caprichos e diferenças entre elas, o que se impõe na condução do enredo é a condição clandestina da poligamia. "Big Love: Um marido, três esposas, um lar" tem Bill Paxton como o macho protagonista, também chamado como Bill em cena. As mulheres são Jeanne Tripplehorn, Cholë Sevigny e Ginnifer Goodwin. Tom Hanks divide a produção com Gary Goetzman. São 12 episódios e estréia dia 1.º, às 23 horas, como grande opção para quem estiver em busca de um desvio da rota da overdose sobre boca de urna da data. Big One2006-10-02 18:26:16
  20. Esse Kaspersky está sempre na frente nos rankings, quando não o primeiro...
  21. Isso é flood, na próixima será advertido sem aviso prévio.
  22. É vero, revi A.I. hoje, ele fez um puta traballho.
  23. Dormi..hehe..mas gravei a corrida, ufa, e pelo que andei lendo Schumacher deu show...pqp...é muito legal ver um cara que já ganhou tantos títulos vibrar como uma criança no pódio... AP Do Blig do Gomes: "Schumacher, 91 vitórias, lidera o Mundial pela primeira vez desde o encerramento da temporada de 2004. Jejum de 35 corridas. Empate nos pontos, vantagem do feno número de vitórias. E uma vibração juvenil até chegar no pódio que faz a gente lamentar a decisão de parar. A gente que gosta de automobilismo, bem-entendido. Não de escutar musiquinha. Aproveitem para ver um piloto com P maiúsculo, fariseus. Porque em Interlagos acaba."
  24. Grande escolha, um puta ator.
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