Jump to content
Forum Cinema em Cena

Rayden

Members
  • Posts

    488
  • Joined

  • Last visited

Everything posted by Rayden

  1. E quanto à essa, alguém conhece? Parece ter preços bons e o envio ser barato... DVDPacific.com
  2. Hoje infelizmente recebi da importadora (que ia trazer um DVD e um Blu-Ray da Amazon) essa mensagem: Cópia do e-mail enviado pela Amazon à eles: E passando por esse fórum estrangeiro aqui eu me deparo com a seguinte mensagem: Realmente, assim fica difícil... e os produtos que pedi estão em estoque no site. Já solicitei o estorno ao importador. Alguém conhece uma loja americana que seja uma boa alternativa à Amazon tanto pra DVDs como Blu-Rays? Rayden2008-08-20 20:49:15
  3. Rayden

    Orkut

    Falando em Orkut, hoje me passaram esse link muito bom desse blog que explica alguns pontos comentados acima: E já que o assunto é esse, vai aí uma matéria recente, pra vocês terem uma idéia a que ponto chegamos... Decisão esta que não adiantará de nada, ressalte-se, já que mesmo de posse do IP do sujeito, o provedor de conteúdo (no caso, a Google/Hotmail) não saberão dizer de quem é a conta, pois isso ficaria a encargo do provedor de acesso (Velox, Telefônica, etc.). Ou seja, mesmo que o Google e a Microsoft entreguem os IPs, ainda terá que ser tentada a quebra de sigilo em outro processo distinto, do provedor de acesso encarregado. E mesmo assim, pode não adiantar de nada mais uma vez, se ele acessou por exemplo de uma lan house ou da casa de alguém conhecido... Mas, esta é a realidade do país da grampolândia, onde o sr. Alexandre Hohagen (presidente da Google no Brasil) entrega os dados de todos os seus usuários de bandeja à Polícia Federal e ao Ministério Público, pra assim poder tirar o seu da reta e ganhar sua promoçãozinha e mandar em toda a América Latina. Esses dias mesmo apagaram o perfil de um usuário (e todos os seus posts) que participava de uma comunidade sobre Cibercultura. O motivo? Ter falado as mesmas verdades expostas acima. Quando o Google assinou o acordo com o MP (depois de já ter se prostituído pra PF), outra comunidade que eu acessava criada em 2005 (vide minha assinatura) rodou na mesmíssima semana. Coincidência? Quando se começa a achar normal violar direitos pra isso tendo que se quebrar sigilos, se promover uma censura e uma caça às bruxas por todas as frentes (tudo sob um falsa idéia de que um ambiente "virtual" pode ser eternamente controlado e que todos são previamente culpados e que as "leis" são incontestáveis, como se fossem mandamentos esculpidos por Deus e este fosse brasileiro), já não há mais degraus a descer...
  4. Quando falam do Submarino/Americanas, me lembro toda vez desse texto... Ele define muito bem o "comportamento" das duas. A Internet dá poder para o usuário comum Não quis utilizar a palavra “povo” no título desse artigo porque sabemos todos que, apesar dos vários milhões de conectados - durante o Digital Age alguns palestrantes falaram em 18 milhões, outros em 25 milhões - ainda não podemos considerar como uma mídia de massa, como consideramos a TV (embora tenhamos mais celulares que TVs no Brasil). Não querendo confundir muito, o fato é que a Internet dá poder para a pessoa comum. Isso que chamamos de Web 2.0 nada mais é que uma tendência no uso da Internet, de técnicas e tecnologias que já estavam disponíveis há anos e muitas delas já eram utilizadas antes de serem chamadas dessa forma. E essa tendência é o reconhecimento do outro lado de nossa tela. Pensamos fora do quadrado, apesar de o utilizarmos cada vez mais. Sabemos que a Internet não é um ambiente dissociado da realidade, como alguns ainda a tratam, e que além de nós de rede somos efetivamente pessoas, iguais a qualquer outra. Ao vislumbrarmos isso, após a euforia da novidade, quando o computador se torna mais um eletrodoméstico em casa, começamos a utilizar a Internet de forma muito mais social e interativa do que jamais havia sido usada. E isso nos dá poder, como seres sociais, como consumidores e como geradores de opinião. Que outro eletrodoméstico nos permite acesso simultâneo e sem fronteiras a outros milhões de consumidores de forma tão fácil quanto o computador? Antes dele, se você tinha um problema com um produto comprado - ou qualquer serviço, ou ataques aos seus direitos, oque seja - qual era a chance de outras pessoas saberem do seu problema, ou mesmo se envolverem nele, ou ouvir o outro lado? No máximo, se fosse algo muito, mas muito, revoltante você seria entrevistado por alguma TV e teria seu caso divulgado. Mas isso em casos extremos e até catastróficos. O computador ligado à Internet torna qualquer pessoa comum em potencial gerador de informação, de conteúdo, de ruído, reclamações, críticas que serão vistas e complementadas por outras pessoas em escala imprevisível. Os blogs e a influência no consumo Durante o evento da semana passada falou-se praticamente disso o tempo todo. Apesar de por um lado parecer uma repetição chata de um mesmo tema, ao avaliar direito vemos que as visões apresentadas foram de diferentes áreas, embora todas com a mesma conclusão. Todos os palestrantes falaram em blogs, que confirma-o como legítimo representante desse momento, e no seu poder de influência. As pessoas comuns preferem acreditar numa resenha de um blog sobre determinado produto que de um grande site, isso não é novidade para nós, mas foi para muito empresário e executivo presente no evento. O poder da Cauda Longa foi citado algumas vezes e todos perceberam - embora alguns relutem em aceitar - que menos é mais, que mais valem 1000 blogs gerando 5 que 10 veículos gerando 50. Sua empresa precisa ouvir o consumidor Em uma das palestras, na sessão de perguntas, uma pessoa questionou se “dar ouvidos e estimular esse tipo de manifestação não acabaria gerando um consumidor tirano“. Ora, mas a tirania do consumidor não é plenamente aceitável, tendo em vista que ele é o patrão das empresas? Se você não adapta o seu produto, o consumidor não compra! Isso é muito simples, não adianta relutar. Se antes o consumidor apenas deixava de comprar e conversava sobre sua insatisfação com 20 amigos, agora ele fala para 20 milhões ao mesmo tempo e fica registrado para outros pesquisarem ad infinitum. Mas se hoje é mais fácil para o consumidor reclamar, é igualmente fácil para a empresa monitorar essas reclamações e procurar sanar seus problemas e se comunicar com seus consumidores. A Internet possibilita uma gama de opções imensa que pode deixar a empresa muito mais próxima de seu cliente, e ele espera isso! Seu sucesso depende disso. As 3 principais atitudes de uma empresa, que são danosas a sua marca são: não saber o que o seu consumidor pensa de sua marca; saber e não dar a mínima; não saber ouvir reclamações, só elogios.
  5. Concordo 90% com o que o Freak postou. E essa semana pesquisando o site do TJ-SP achei um recurso que condena o Submarino (que pra quem não sabe, fez uma fusão com a Americanas), por não ter entregue um produto na semana de Natal (só chegou dia 26). O recurso só fez baixar o valor da indenização pra 3 mil reais, a decisão é de Abril desse ano (cliquem em cada imagem pra ampliar em outra janela). Já tive mais de duas experiências negativas com eles e posso afirmar com certeza que eles não estão nem aí pros consumidores, pois acham que estão deitados em berço esplêndido. Rayden2008-08-17 20:02:25
  6. Que eles vendam, não. Só achei por meio de vendedores. São aqueles no sistema PAL/acelerado lançados na Austrália (o Brasil é Região 4 também, mas usa NTSC como a Região 1). Aqui um exemplo de filme em R4/PAL na Amazon. Também já vi importado da R2 (Europa) lá, e região 3 (Ásia). A maioria é tudo lançamento americano mesmo, só se você encontrar os região livre ou aqueles codificados tanto pra R1 como R4. Até porque DVD é uma das poucas coisas que a Amazon importa, a maioria das mercadorias, eles só mandam pros Estados Unidos, então não faria sentido trazer títulos de outras áreas. Um site com DVDs da R4 e que citaram aqui é a Ezy. Rayden2008-08-16 15:36:52
  7. Rayden

    Replay

    Filmes: Casablanca Ator/Atriz: Madonna Diretor: Wes Craven Topicos em Geral: Sessão Trash: Os Piores Filmes Rayden2008-08-16 13:05:09
  8. Melhores: 2001Vídeo (atendimento profissional, sempre descrevem muito bem todos os produtos, só o precinho que poderia ser melhor, pois eles também costumam cobrar mais caro que a concorrência); Piores: CD Point - Não respondem mensagens, não possuem telefone de contato, e cobram os preços mais caros entre todas as lojas virtuais de DVD. Só pra dar uma idéia, gastei R$ 300 em alguns boxes vindos do eBay. Aqui, eles querem cobrar R$ 1.100. Até os DVDs nacionais não escapam. Submarino (o atendimento é feito por robôs tanto no chat como por e-mail, idiotas que não se entendem), frete ridículo e muitos títulos sempre esgotados; Americanas (descrição precária dos produtos, atendimento/logística pior ainda que no Submarino, vez ou outra entrega errado, não recomendo MESMO; Saraiva (nenhuma informação sobre o que vende, demora na entrega, preços ruins); Da Videolar.com e DVD World não tenho do que reclamar, dessa última apenas os preços, que sempre são inflados. Ah, sim, a Arena DVD até que poderia ser uma boa opção, se eles aumentassem o estoque, que é muito baixo. Rayden2008-08-15 18:01:22
  9. Rayden

    Diogo Mainardi

    Nada... Guerra de opiniões TJ-SP manda Mainardi indenizar Paulo Henrique Amorim O colunista da revista Veja Diogo Mainardi e a Editora Abril foram condenados a pagar 500 salários mínimos ao blogueiro Paulo Henrique Amorim. A decisão é da 5ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo. O valor deve ser corrigido desde setembro de 2006, quando foi publicada a coluna A Voz do PT, na qual Mainardi escreveu que Paulo Henrique Amorim, “na fase descendente de sua carreira, foi contratado pelo portal iG por R$ 80 mil e se engajou pessoalmente na batalha comercial do lulismo contra Daniel Dantas”. De acordo com o advogado José Rubens Machado de Campos, que representa Amorim, o relator do recurso, desembargador Oldemar Azevedo entendeu que houve abuso do direito de informação e da liberdade de expressão. Também considerou a apelação deserta, pela falta de procuração. Foi seguido por unanimidade pelos membros da 5ª Câmara. O advogado Alexandre Fidalgo, do escritório Lourival J Santos Advogados, que representa a Editora Abril, afirma que a apelação não foi julgada deserta e que as procurações foram todas juntadas no prazo legal e em primeira instância. "O Tribunal afastou as preliminares levantadas pelo autor, uma das quais era a de que as procurações foram juntadas fora do prazo em primeira instância, e acabou julgando o mérito. Até porque se ficar consignado no acórdão que a procuração foi juntada a destempo e sendo este o motivo da reforma da sentença, penso que o STJ irá corrigir a decisão, visto que a questão afrontaria artigo de lei federal e pacífica jurisprudência sobre o tema". De acordo com Fidalgo, a Abril e Diogo Mainardi vão recorrer da decisão ao Superior Tribunal de Justiça. Segundo ele, Diogo Mainardi apenas expressou uma opinião. Fidalgo disse que confia que prevalecerá no STJ o sentimento de preservação da democracia e a liberdade de expressão na apreciação do caso. Paulo Henrique Amorim também processa Diogo Mainardi na esfera criminal. Assim como na ação cível, perdeu em primeira instância e aguarda recurso da apelação ao Tribunal de Justiça paulista. Revista Consultor Jurídico, 6 de agosto de 2008 Fonte Duelo na imprensa Mainardi processa Nassif por série de acusações em blog O colunista Diogo Mainardi, da revista Veja, entrou com ação de danos morais contra o portal Internet Group do Brasil Ltda, o iG, e o jornalista Luis Nassif. O escritório Lourival J. Santos, que representa Mainardi, alega que Nassif e o iG estão “fazendo verdadeira campanha persecutória e extremamente ofensiva ao jornalismo praticado pelo articulista”. E ainda: “ofenderam intencionalmente o bom nome e a moral do autor (Mainardi), colocando em xeque o jornalismo por ele desenvolvido”. A ação inicial, de 36 páginas, é assinada pelos advogados Lourival Santos, Alexandre Fidalgo e Thais Fortes Matos. Os advogados querem a retirada do ar das acusações contra Diogo Mainardi e outros jornalistas da revista Veja mencionados no blog que Nassif tem no iG. Os advogados questionam uma série de informações postadas por Nassif contra Mainairdi, Lauro Jardim, Mário Sabino e Eurípedes Alcântara. Os quatro aparecem numa série, batizada por Nassif de Veja: um retrato falado, em dez capítulos – O quarteto de Veja, Os primeiros serviços, O dossiê falso, O Bookmark de Mainardi, Lula é meu álibi, A imprensa e o estilo Dantas, O Método Veja de jornalismo, O araponga e o repórter, As relações incestuosas na mídia e O Lobista de Dantas. O blog de Luis Nassif ainda mantém no ar essa série. Pela medição de dezembro de 2007, o iG teve 11,2 milhões de acessos de visitantes, com 1,3 milhão de assinantes da banda larga. A defesa de Mainardi questiona o fato de sua foto ter sido colocada no blog de Nassif com os outros três jornalistas de Veja. Para eles, “a imagem inserida nos textos acusatórios robustece a gravidade das ofensas, bem como fica evidente que a expressão quarteto, utilizada de forma recorrente, tem o propósito único de inferir que se trata de um bando cuja finalidade é vender jornalismo para empresários”. De acordo com os advogados, o iG e Nassif “acusam os profissionais de Veja de estarem a mando de Eduardo Fischer, empresário na área de publicidade e de agir a serviço do banqueiro Daniel Dantas”. Para eles, Nassif comete crime contra Diogo Mainardi principalmente quando escreve trechos como: “O trio se tornava, então, o quarteto de Veja, que dali por diante, entraria de cabeça na campanha em favor de Daniel Dantas: Eurípedes Alcântara, Mário Sabino, Lauro Jardim e Diogo Mainardi”, “Nesse jogo, o papel mais ostensivo passaria a ser desempenhado por Diogo Mainardi. Pouco tempo antes, ele havia escrito algumas colunas falando de fundos de pensão. Por alguma razão, houve ume espécie de leilão no Rio de Janeiro para que conseguisse seu passe”, “Mainardi havia começado a ganhar destaque por subir vários tons nas ofensas contra Lula e também pelo uso de dramas familiares como temas de colunas – o que desperta simpatia em parte do público de Veja”. “Adversário político de Dantas, Nelson Tanure tentou levá-lo para o Jornal do Brasil. Veja acabou cobrindo a proposta, praticamente dobrando o salário de Mainardi”. Os advogados do escritório Lourival J. Santos dizem que os réus acusam Mainardi “levianamente, e sem prova” de ser “repassador de recados”, “um colunista em disponibilidade” e de “desempenhar o papel de pára-jornalista”. Segundo eles, os réus afirmam que “Mainardi se revelaria com falta de escrúpulos suficiente para cometer qualquer assassinato de reputação que lhe fosse encomendado”. Para os advogados, Nassif deve ser condenado porque “além de Mainardi ser acusado de favorecer um esquema criado pela revista, em que se estabeleceria ligação direta com Daniel Dantas em campanha a favor do banqueiro, o que já configuraria claras ofensas”, ele é também apontado como “inescrupuloso, ávido pelas benesses que a exposição jornalística trazia”. Um dos pontos mais focados na defesa de Mainardi é aquele em que Nassif o acusa de cavalgadura econômica. De acordo com os advogados, “a ofensa ao autor está na passagem do texto em que os réus acusam-no de estar a mando (cavalgado) de Daniel Dantas, sendo que a recompensa por isso se daria de forma comercial, com a inserção de publicidade das empresas de Dantas na Editora Abril, empresa para a qual Diogo trabalha”. Além da retirada das informações do blog e do pedido de indenização por danos morais, os advogados querem também a publicação da eventual sentença condenatória no portal iG, como prevê o artigo 75 da Lei de Imprensa. A origem do entrevero foi uma coluna em que Mainardi divulgou que Nassif publicara na Folha de S.Paulo um texto redigido por Luís Roberto Demarco, empresário apontado em processo na Itália de ser o distribuidor de propinas no Brasil destinadas a afastar Daniel Dantas da Brasil Telecom. Clique aqui para ler um dos capítulos escritos por Nassif Revista Consultor Jurídico, 8 de agosto de 2008 Fonte Rayden2008-08-12 05:37:42
  10. Filme chato = aquele que não tem ritmo, não procura "cativar" de alguma forma o espectador ou o faz muito pouco, se escorando somente em um roteiro ou atuações burocráticas, ordinárias. OBS: Cativar não é sinônimo de divertir, entreter, e sim despertar o interesse de quem assiste em quem sabe, reassistir mais vezes. Filmes com nota zero de replay (aqueles que não resistem à uma revisitada) pra mim seriam os "chatos". Eu dificilmente considero um filme "chato", somente quando este é uma bomba mesmo e não há nada de aproveitável, daqueles que você não resiste à dar uma olhada no relógio pra ver quanto tempo falta pra acabar (esse é o melhor indicativo pra mim ).
  11. Gêneros que eu gosto: Ação Aventura Ficção Científica Suspense Faroeste/Western Policial E os que não me animam muito a assistir, ou que tem um número bem razoável de filmes que me agradam: Drama Romance Terror Comédia Guerra
  12. Rayden

    Replay

    Filme: Tubarão Diretor: James Cameron Outros: Sessão Trash, Os Piores Filmes
  13. Se o Robert Englund não fosse retornar, será que ele seria uma boa escolha?
  14. Falando em catálogo descobri que na França saiu mais uma temporada de um seriado que assistia muito antigamente - Zorro, da Disney: http://www.amazon.fr/Zorro-saison-2/dp/B001927NGW Pena que nada de sair na região 1. No site sobre o seriado, isso está explicado melhor: http://www.billcotter.com/zorro/dvd.htm
  15. Qual a novidade nisso Minduim? A Warner já não fez a mesma coisa com aquele box Matrix, de 5 DVDs? Quanto ao Superman, como ainda virá mais um filme por aí eu torço pra que os discos restantes do box americano sejam lançados aqui, entre estes a versão de Richard Donner pro Superman 2. Infelizmente quem exige qualidade como nós deve ser uma minoria, se o povão parasse de comprar tudo que vê pela frente e pesquisasse mais, exigisse mais empenho por parte das distribuidoras, a situação seria bem diferente.
  16. Use o VirtualDubMOD mais o codec de sua preferência, tipo XViD ou x264. Com ele você pode também retirar a faixa de áudio e se ela for PCM por exemplo, pode convertê-la em MP3 com o programa BeHappy. http://sourceforge.net/project/showfiles.php?group_id=65889&package_id=63653&release_id=352709
  17. Por aí vocês já vêem que a Fox não é nada esperta... 160 dólares é um roubo mesmo pra quem é americano! E tudo isso por apenas 5 discos. O box do Dirty Harry em Blu-Ray custou 90 dólares tendo a mesma quantidade de discos, e o de LOST que eu citei (por 65) tem 6 discos. Será que todos estes custaram tanto assim pra serem produzidos? Eu fico pensando o que tem de especial esta coleção do Planeta dos Macacos (onde só o primeiro filme goza do meu apreço, os demais são apenas "razoáveis") pra custar tão caro assim. Depois não entendem por quê tanta gente critica o formato, fala que não pegou, e ao mesmo tempo suporta a pirataria, é contra o status quo, a maximização infinita dos lucros. Vocês sabem quanto custa o box com 6 (seis!) discos em DVD do mesmo Planeta dos Macacos na Amazon? 25 dólares.
  18. Bom tópico, hoje lendo uma comunidade me lembrei dessa discussão. Tenho mais um exemplo aqui: A Múmia (1999) Exemplo de filme 2.35:1 (filmado com lentes anamórficas) onde só dão zoom mesmo (ou seja, mutilam 50% da imagem e fazem às vezes um movimento artificial de câmera pra compensar o tanto de imagem que é jogado fora). Vejam que bizarro. OBS: Todas as fotos tiradas dos DVDs. Quanto aos filmes com "matte aberto", lembrei da trilogia De Volta Para o Futuro. As fotos são dos discos com enquadramento corrigido. Há cenas em que você sente o prejuízo do corte nos lados e outras em que só se vê mais área redundante do negativo acima e abaixo, sem cortes pronunciados. Rayden2008-08-02 05:05:10
  19. Falando em LOST, será que vão lançar as 2 primeiras temporadas em Blu-Ray? Só vi as duas últimas na Amazon. O precinho deve ficar abaixo do box de Dirty Harry que peguei, foi R$ 290 mas ele custava US$ 90 na Amazon, enquanto o Lost custa US$ 67. Mas nem me anima mandar trazer produtos caros sem legendas em português. Se houvesse um consenso pra distribuição e padronização (sempre viesse com vários idiomas), lançamentos simultâneos, e o fim desse código imbecil de regiões sem dúvida o Blu-ray já teria um alcance muito maior hoje em dia até em países como o Brasil. Mas, não adianta reclamar...
  20. Rayden

    Babylon 5

    “Science fiction has an obligation to point toward the horizon” Numa época de impaciência como a nossa, não é fácil para uma série estabelecer uma história, uma mitologia, sem ter sempre pendente a ameaça do cancelamento. Muitas são as boas ideias que ficam pelo caminho quando as audiências ditam fracas receitas de publicidade, deixando histórias sem um final adequado. Talvez por isso, quando se sabe antecipadamente que uma história irá ser desenvolvida ao longo de cinco anos, quando se promete desenvolver personagens e relações e onde, estranhamente, as histórias secundárias deverão contribuir para a ação principal, se fique de pé atrás, receando que aconteça mais do mesmo. Talvez por isso, por muito bonitas que sejam as palavras de J. Michael Straczynski na frase acima citada, tenha sido recebida com alguma desconfiança a primeira temporada de Babylon 5. 2258. Dez anos depois do final abrupto da guerra entre Minbari e Humanos, a paz na galáxia é instável, com antigos inimigos à espera de qualquer razão para reabrir hostilidades. Para tentar prolongar uma época de paz, a Terra propõe a construção de uma estação espacial, um ponto de encontro de culturas, local de comércio e de negociações para todas as raças do universo; uma cidade em si própria, com todas as suas forças e fraquezas. Mas nem tudo corre bem: com as três primeiras estações destruídas por sabotagem, e a quarta desaparecida misteriosamente, Babylon 5 é a última hipótese para manter a paz. O seu novo comandante, o relutante Jeffrey Sinclair (Michael O’Hare) não vai ter tarefa fácil, e manter a paz, mesmo com a ajuda do antigo amigo Michael Garibaldi (Jerry Doyle), e da oficial Susan Ivanova (Claudia Christian) parece ser quase impossível. À distância de mais de dez anos e várias sci-fis, é difícil levar Babylon 5 a sério quando se começa a ver. Em 1994 podia deslumbrar qualquer pessoa pelas suas imagens geradas por computador, pela utilização de algumas leis básicas da física no movimento e armação das naves, pela aposta numa base fixa no espaço, pelo foco na diplomacia e relações entre culturas em vez da exploração da última fronteira. Infelizmente, algumas destas coisas não sobrevivem à passagem do tempo e aos desenvolvimentos tecnológicos, parecendo caricatas demais em 2008. Se alguns episódios mais interessantes se apresentam como espelho de realidades não muito distantes das nossas, como é o caso dos conflitos laborais em By Any Means Necessary, frequentemente caem no erro de resolver facilmente os dilemas, nunca chegando a deixar-nos em dúvida sobre a sua conclusão. Aliado a isto, está um desajuste dos atores às personagens, que não conseguiram ainda interiorizar quem são e qual o seu verdadeiro papel nesta história, como é o caso flagrante do Comandante Sinclair e das irritantes menções da Ivanova às suas origens. Com vários episódios medianos, e outros mesmo fracos, como Infection e TKO, não é de estranhar que a primeira temporada de Babylon 5 seja difícil de ver. E, no entanto, porque nos foi prometido um olhar para o futuro, algo mais do que um simples conflito resolvido em 40 minutos de história, a primeira temporada de Babylon 5 é também aquela que lança os alicerces para a história maior deste universo. Signs and Portents, o episódio que dá o lema à primeira temporada, prova que existe uma história maior do que aquela que conhecemos até agora, que irá mostrar um novo lado de personagens frequentemente usadas como alívio cômico, como é o caso dos embaixadores Londo Molari (Peter Jurasik) e G’Kar (Andreas Katsulas), e que irá finalmente explicar a verdadeira razão do armistício Minbari e dos segredos de Delenn (Mira Furlan). As verdadeiras intenções de Morden (Ed Wasser), da assustadora Psi-Corps e das sombras que se começam agora a fazer sentir só serão explicadas nas temporadas seguintes, obrigando-nos a ter fé de que esta é, realmente, uma das mais bem arquitectadas histórias de sci-fi. Que a primeira temporada desilude, é certo, mas para quem tem paciência, encontra a recompensa desde o primeiro minuto da segunda temporada. Porque afinal, sempre há vantagens em ver coisas à distância de mais de uma década. Introdução Babylon 5 é uma série de televisão de ficção científica épica criada, produzida, e na maior parte escrita por J. Michael Straczynski. A música para a série de TV e os filmes de TV relacionados foi composta por Christopher Franke. O filme piloto, The Gathering, foi exibido em 22 de Fevereiro de 1993, e a série regular foi exibida inicialmente de 26 de Janeiro de 1994 até 25 de Novembro de 1998, primeiro em distribuição na Prime Time Entertainment Network, de vida breve, e então na rede de televisão a cabo TNT. Porque o programa foi exibido todas as semanas no Reino Unido no Channel 4 sem pausas, os últimos quatro ou cinco episódios das primeiras temporadas eram exibidos no Reino Unido antes do que nos EUA. A série ganhou vários prêmios , incluindo dois Hugos por Melhor Apresentação Dramática. Um dos prêmios Hugo foi usado como um item de cenário no episódio final, o que marcou a primeira vez que um prêmio Hugo foi mostrado dentro de uma série que ganhou um Hugo. O universo de Babylon 5 é extenso e profundo, abarca várias raças e impérios. As principais raças são Aliança Terrestre, Regime Narn, República Centauri, Federação Minbari, Império Vorlon, que formam uma aliança, e os Shadows, que são inimigos dos Vorlons e Minbari. Mas há também várias outras raças pertencentes aos mundos não diretamente aliados, mas amistosos, como os Brakiri, Pakmara, Vree, Drazi, bem como outras raças hostis, como os Drak. A história contada na série se desenrola entre os anos de 2258 e 2262, mas faz referências a acontecimentos ocorridos milhões de anos antes, tendo como pano de fundo a existência dos Primeiros, raças muito mais antigas e poderosas que as atuais, e que na época em que a estória se passa, vivem ocultas. Foi uma das primeira series que tive o prazer de assistir inteira, sem pular nenhum capitulo. Estou tendo o imenso prazer de assistir novamente, episódio por episódio, nas ultimas semanas. O grande pulo do gato de B5 é a seqüencia da historia. A primeira temporada é interessante, mas morna, na segunda a coisa começa a esquentar, e na terceira você começa a entender o que aconteceu na primeira temporada .. ou seja, tudo esta relacionado. Um detalhe a parte são as aberturas, mudando a cada temporada, seu narrador e a impressão que ela causa. Outro são algumas cenas que ficam na memória ... quando o imperado Kosh, dos Vorlons, sai de sua armadura ambiental, a tortura de G'kar, enfim ... se você tiver a chance, e gostar de uma serie sc-fi de 1a linha, assista Babylon 5. Procurando nos sites de torrent por ai, você facilmente acha torrents ativos de todas as temporadas, e legendas .. bem .. a maioria sabe onde achar. Sci Files www.scoretrack.net a ÚLTIMA ESPERANÇA DE PAZ? Em 1993 foi exibido nos EUA, através do sistema de syndication (programa vendido diretamente a emissoras locais, e não transmitido em rede nacional por uma grande emissora), o piloto da série Babylon 5, “The Gathering”. O ano é 2258 e os humanos , após sua guerra contra os Minbari (2243/2244), decidem criar o projeto Babylon, pois a Terra fora quase destruída e era necessário descobrir um meio para tentar prevenir um conflito similar no futuro. Na verdade a humanidade só não foi extinta devido à misteriosa rendição dos Minbari, durante a Batalha da Linha. Assim, diversas espécies alienígenas estão reunidas na estação espacial Babylon 5, situada num sistema neutro e sob o comando de Jeffrey Sinclair (Michael O'Hare), onde mantém negociações e relações diplomáticas. As espécies principais são Humanos, Minbaris, Narns, Centauris e Vorlons. Nos é passada a noção de que Narns e Centauris são inimigos já há algum tempo, e os Vorlons são uma raça tão poderosa quanto misteriosa. Já os sinistros e letais alienígenas Trevas (no original, Shadows) não são citados no piloto; eles irão surgir em um arco desenvolvido ao longo da série. Em 1994 Babylon 5 passa a ser exibida como uma série que teve a duração de cinco temporadas, sendo que a ultima foi exibida pelo canal TNT. Aqui no Brasil o programa passou no canal pago Warner, que infelizmente nunca mais o reprisou. Após seu encerramento, em 1999, a série originou a spin-off de curta duração Crusade (também exibida aqui pela Warner, e que há algum tempo chegou a passar também no SBT), e alguns telefilmes - o último foi A Lenda dos Rangers, que seria o piloto de uma nova série mas, devido à baixa audiência, acabou não emplacando. J. Michael Straczynsky criou o conceito de B5 ainda na década de 1980, mas só nos anos 90 conseguiu levá-la para a televisão. Inicialmente, ele tentou vendê-la para a Paramount, que a recusou para não criar concorrência com sua franquia Jornada nas Estrelas. Mas o estúdio terminou copiando alguns conceitos de B5, misturando-os com idéias de Roddenberry, e dessa forma criou a série Star Trek: Deep Space Nine. Esta série também é ambientada em uma estação espacial, e os Fundadores e seu Dominion são claramente inspirados nas Trevas. O piloto de B5 nos apresenta vários questionamentos: 1- Por que os Minbaris se renderam na Batalha da Linha? 2- O que houve com as quatro estações Babylon anteriores? 3- Por que o comandante de B5, Jeffrey Sinclair, não se lembra do que lhe aconteceu na Batalha da Linha? 4- Quem realmente são os Vorlons? 5- Por que não existem Narns telepatas? 6- Por que a embaixadora Minbari Dellen ajudou Sinclair? As respostas são tão intrigantes quanto as perguntas, que serão respondidas ao longo de cinco anos (2258 a 2262). Além dessas, vão surgindo outras ao longo das temporadas. As tramas, na melhor fase da série (quando a estação passou a ser comandada pelo Capitão John Sheridan, interpretado por Bruce Boxleitner), giram em torno da Guerra das Trevas – e se você acha que os Borgs da Nova Geração de Jornada nas Estrelas são poderosos, então ainda não viu nada. Algo interessante é o fato de, inicialmente, apenas dois personagens saberem que estão envolvidos na Guerra das Trevas. Dos demais, alguns estão envolvidos mas não sabem, e outros irão envolver-se no desenrolar dos episódios. Uma das tramas principais envolve Valen, um misterioso líder Minbari, que mil anos antes ajudou a derrotar os “sombrios” e uniu seu povo, criando o Conselho Cinza, os Rangers e também encerrou os conflitos entre as castas sociais. Como resultado, os Minbaris tornaram-se tão poderosos que nem a República Centauri, mesmo no seu apogeu, nunca se atreveu a enfrentá-los. Outro grande foco dramático da série é a decisão de Sheridan e seus comandados rebelarem-se contra o governo da Terra, após a posse do Presidente Clark - o que gera uma dramática guerra civil. Eles descobrem que Clark tramou o assassinato de seu antecessor, o Presidente Santiago. E pior, que ele tem planos ditatoriais e para perpetuar-se no poder irá fazer uma aliança com as Trevas. Pode-se notar uma forte influência da lenda do Rei Arthur e de grandes obras da literatura, como O Senhor dos Anéis e Duna, no épico criado por Straczynsky. Que, entre outros méritos, foi a primeira série a ser exibida no formato widescreen e que mostrou a viabilidade da utilização integral dos efeitos especiais digitais (à época consagrados no filme Jurassic Park) na televisão. Ao longo dos anos 90 muitas séries passaram a utilizar esses efeitos: Xena, Hércules, Buffy, Deep Space Nine, Voyager, Farscape e Arquivo X, entre tantas outras. O ator Andreas Katsulas, que interpreta o embaixador Narn G'kar, alguns anos antes foi o Almirante romulano Tomalak, que enfrentou o Capitão Picard na Nova Geração de Jornada nas Estrelas. Seu último papel foi num episódio da série Enterprise. Como dá para perceber, Straczynsly é um fã declarado de Star Trek, tanto que convidou Majel Roddenberry (esposa do falecido Gene, criador de Jornada nas Estrelas) para um dos episódios do terceiro ano; para interpretar o maléfico Bester, da Psicorps (a polícia telepática humana), que vive atormentando a tripulação da B5, ele convovou Walter Koenig, o Chekov da Série Original de Jornada nas Estrelas; e recentemente até se mostrou disposto a colocar sua genialidade a serviço da combalida franquia da Paramount, após o fracasso dos filmes Insurreição (1998) e Nêmesis (2002) e o cancelamento prematuro de Enterprise. Se você gosta de batalhas espaciais e uma trama inteligente, não pode perder Babylon 5, onde alianças serão forjadas e desmanteladas, haverá traições, romance, intrigas, inveja, caos, união e tragédias - mas enquanto B5 resistir, sempre haverá esperança para a paz. Confira porque Babylon 5, já lançada na íntegra em DVD nos EUA, é uma das melhores, se não a melhor, série do gênero surgida nos anos 90. EDIT: Adicionadas as fotos da minha coleção: Veja aqui o link com a resenha sobre as 5 temporadas em DVD, importadas: http://www.scoretrack.net/DVDB5.html Rayden2008-09-30 23:32:21
  21. Aí não acho que a Universal mereceria ser criticada. Ela até que cancelou o lançamento da primeira vez e quando finalmente lançou, incluiu o áudio em português que estava ausente antes (sei que pra muitos aqui não faz diferença, mas pra mim faz, e muita, apesar que pesa e muito contra a Universal o péssimo retrospecto de sempre incluir redublagens). Os "extras" que você fala de Amazing Stories são cenas cortadas dos episódios, mas acredite, são TOTALMENTE INÚTEIS, idiotas, até pra mim que sou fã de extras. E não tem nenhuma cena cortada do melhor episódio da temporada que é o Mirror, Mirror. Então pra mim o problema foi na matriz, não na filial que cortou fora um extra inútil. Lá fora eles poderiam ter adicionado extras melhores, incluindo comentários em áudio, mas nem se deram a esse trabalho. Lembro uma vez de ter lido nesse fórum estrangeiro (HTF) que ela foi votada a pior distribuidora. O pior é os preços praticados aqui, se alguém vê um DVD pelado de filme por R$ 10 acha normal, mas por que um seriado pelado tem que custar R$ 100? É ridículo. Por R$ 150 a Buena Vista vendia uma temporada de LOST com uma enxurrada de extras, e todos legendados. E por menos a Fox e até a criticada Warner vendiam boxes de seriados muito mais caprichados. Agora chega aqui, os caras querem lançar os seriados todos em TELA CHEIA (algo que às vezes nem lá fora tem, é mais uma exclusividade brasileira ) botar áudio 2.0 nos episódios (quando ele é 5.1) e cortar os extras como fizeram com o box da Xena (que o Jorge Saldanha aqui do fórum até comentou na resenha dele que veio com defeito de fábrica num disco). E pra completar, não lançam as temporadas restantes. Filmes, eles queriam vender DVDs pelados por R$ 30. E essa edição dupla e tripla do E.T. esgotou rapidinho e hoje ninguém mais encontra, assim como os títulos da Disney. Aí eu vejo que 5 anos depois eles relançaram o DVD, mas é simples! E pior, é a versão do diretor (a versão de cinema tá no disco 3). E não foi só com o E.T. não. Me lembro da época que a Universal e a Paramount eram consideradas as melhores distribuidoras, pois legendavam todos os extras (até comentários), e lançavam tudo no formato original e igualzinho como era lá fora, não sei o que mudou pra piorarem tanto os lançamentos. Devem ter achado que tava tudo bom demais e resolveram "piorar" pra lucrar ao invés de 500, 1.000% em cada lançamento (american way of life, de maximização infinita dos lucros), já que o brasileiro é trouxa mesmo, vai comprar do jeito que for, até se vier embrulhado em papel higiênico. Se for assim, é melhor cada um autorar em casa seus próprios DVDs, pegando os importados. Rayden2008-08-01 01:44:53
  22. Rayden

    Fluminense

    Se o Fluminense cair, pelo menos terá a chance de ser o único time campeão das 3 divisões, já que subiu direto da terceira pra primeira divisão na última virada de mesa.
  23. Como não havia topico pra discutir essa distribuidora infame aqui e lá fora, eu criei esse. Hoje passando por acaso num fórum internacional li comentários de 2005 do pessoal reclamando que o seriado Dr. House foi lançado em Widescreen não-anamórfico (a primeira temporada). E eu achava que era só aqui que eles cagavam em cima dos lançamentos... Já a segunda temporada de House fomos brindados com a versão TELA CHEIA enquanto lá fora saiu em Widescreen anamórfico. Que outras pérolas (além dos DVDs da Studio Canal e também do box zuado de Battlestar Galactica, na questão dos extras prometidos e que não vinham (eles até prensaram outro DVD com eles, mas hoje você não encontra mais na 2001Vídeo, eu até guardei um screenshot da época da página de compra do site) e de novo a insistência no formato foolscreen pros episódios) vocês lembram? Nacka2008-09-19 20:23:46
  24. Este país é uma merda duma pocilga de imbecilidade. Na democracia estadunidense TODOS têm direito a ter a própria opinião. Seja ela racista, fascista, demagógica, etc. Lá, esse é um direito SAGRADO! E que não dá cadeia (diferente do Brasil aonde chamar alguém de preto, por exemplo, dá cana). Logo, quem faz age assim não apenas está no seu direito, dentro das Leis americanas, como há diversas atenuantes como o fato de estar sob pressão, estar descontrolado, etc. Na guerra as pessoas eram ensinadas a atirar e matar os outros sem titubear, mas não podiam escrever um palavrão nos aviões que lançavam as bombas. Hoje em dia, a honra das pessoas tem um preço... dói no bolso do cidadão, qualquer conflito serve de pretexto pra se arrancar dinheiro. Antigamente, era tudo resolvido no braço. Hoje, se bater, atirar, enfiar uma espada em alguém é cadeia na certa. Como a sociedade é hipócrita e sórdida... Duas frases pra se refletir sobre o assunto "liberdade de expressão": Paus e pedras podem quebrar meus ossos, palavras não podem me atingir. Respeito não se conquista por imposição, mas por merecimento. Eu sou mais pela sinceridade de todos. Sevocê odeia alguém ou uma raça, diga isso na lata. Por mais absurdo que seja, você tem todo o direito a ter sua opinião. Por mais que eu discorde dela (e já dizia Voltaire: é perigoso estar certo, quando o governo está errado). O que se pretende com esses pensamentos simplistas e essas leis aprovadas na calada da noite e sem anuência da população é dar um "calaboca" aos preconceituosos, cerceando deles o direito de dizerem o que pensam. Só que se você é alguém tolerante mesmo, de verdade, vai deixar o camarada se expressar como ele bem entender. Mesmo que isso lhe incomode. Tolerância é isso. Rayden2008-07-30 22:16:30
×
×
  • Create New...