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Forum Cinema em Cena

Maria Antonieta


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Os trechos em azul são os mais idiotas.

 

Em relação ao primeiro: eu entendi perfeitamente o q se passava na mente dos personagens. Não tive problema nenhum com os diálogos.

 

 

 


Marie Antoinette

After her appearance in Godfather IIII didn’t think it was possible that I could hate Sofia Coppola more, but her Marie Antoinette really takes the cake (I didn’t want to say, “off with her head.”  Everyone will be saying, “off with her head.”).  <?:NAMESPACE PREFIX = O />

Kirsten Dunst stars as Antoinette as we see her grow from being a young, 15-year old  Austrian royal married off to the future king of France, Louis August (Jason Schwartzman), as part of an alliance, all the way through her life until the fall of the French royalty.  However, this Marie Antoinette suffers mightily from a lack of dialogue, a lack storytelling and a lack of a satisfying ending (again, like a date with me).

Writer/director Coppola seems intent on going long periods of time throughout the movie without any meaningful dialogue to move the story forward (this from the same person who wrote Lost in Translation?).  This would work if the scenes and images did enough to tell the story, but they don’t.  The audience is forced to wander around from scene to repetitive scene trying to take it all in by listening to inconsequential murmurs, but can only take in some of the story without adequate explanation of what is happening.  I guess you need to be some sort of Francophile to appreciate the movie, but are all of us students of French history, especially the young people the movie is trying to reach out to?

Also, and this might seem petty, but no one is acting French.  I’m not saying they have to walk around saying oui oui and eating croissants, but Dunst, Schwartzman and company speak English and never attempt to use a French accent.  This, combined with Coppola’s decision to use a score and soundtrack full of cool modern music, upsets the mood.  I can understand that she wants this movie to be accessible to scores and scores of young teens who spend money on iTunes and at the cineplex, but this feels like pandering that takes us out of the setting and time period.  If Dunst and company were not up to the task, there’s no reason to dumb it down, just hire more accomplished actors.  If you want to go the anti-period piece route, then go all the way with the dialogue, sets and costuming to make it feel modern or anachronistic.  Coppola gets caught in the meaningless middle.              

Worst of all, Coppola seems intent on skipping the biggest, most historical moments in Antoinette’s life, as if she wants to be so contrarian that she will refuse us the most obvious, but most anticipated moments, even if it ruins her movie (and it does).  She pays a great deal of attention to Louis’s lack of desire for Antoinette and the embarrassment it caused for them, but doesn’t do a good job showing how the relationship changed.  Then, we get to see the riotous crowds storming Versailles, but never get a good feel for the growing disenchantment that led to the action, never see a comparison between what the people are experiencing as we see the decadence Antoinette and the royals live in, and never get to see the dramatic way the Queen was finally captured.  Even the “Let Them Eat Cake” quote is a throw away!  Also, Coppola avoids telling us about the hardship that causes Antoinette to grow and make us feel some sympathy for her as she and her children are horribly treated in prison.

Oh yeah, Coppola DOESN’T SHOW <?:NAMESPACE PREFIX = ST1 />US ANTOINETTE GETTING HAULED OFF TO THE GUILLOTINE!  You don’t have a movie without that ultimate climactic scene.  It is THE scene.  It is THE moment.  It is a part of the movie that could have made Dunst into a serious, well received dramatic actor and propelled her to Oscar talk.  Instead, we’ll just be wondering which scenes used a body double, and which scenes showed her actual derriere.

Marie Antoinette is a failed project with lots of pretty scenery and clothing.  Coppola never finds one story to drive the movie, doesn’t adequately show the development of the characters and never finds a coherent tone to draw us in, no matter how much you like the music.  

½ Waffle (Out Of 4)

[/quote'] 
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Eu vi tantos críticos dizendo:

 

- É uma porcaria

 

- É mais ou menos

 

- É bom, mas inferior aos anteriores

 

Q eu fui ao cinema decepcionada. Mas não deixei de ter esperaça de discordar de todos eles e adorar o filme, e fui justamente isso q aconteceu. Não sei qual dos três é o melhor, acho q gosto de todos igualmente. Só não escrevo sobre Maria Antonieta pq sei q faria comentários muito limitados. Preciso assistir novamente para assimilar e apreciar melhor os méritos artísticos do filme. Qnd sair o DVD eu compro.

 
Lucy in the Sky2007-06-16 11:27:06
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Pois é, mas se forem reparar bem também tiveram muitas pessoas que gostaram do filme, mais até que dos anteriores. As reações foram divididas mesmo

Eu também não sei se prefiro esse ou lost in translation ou virgens suicidas, são todinhos fantasticos. E outro ponto é que a Sofia sabe como ninguém trabalhar com suas atrizes. Espero que ela lance o próximo dela logo logo...

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De fato, um dos piores argumentos críticos direcionados às películas da Coppola, são aqueles que afirmam que 'nada' acontece.

 

Na minha concepção, a Sofia trabalha o Ócio (tema de seus três filmes) com uma profundidade incrível e instigante. Foi como o Dook afirmou: 'Ela faz um retrato da superficialidade com uma profundidade absurda'. Aliás, considero esta afirmação uma das melhores coisas que já li em relação a filmografia da diretora.

 

Escolher, de fato, a melhor película é algo bastante delicado. E, como já afirmaram, estou naquela de: todas são brilhantes. Todavia, meu entusiasmo por Marie Antoinette ainda continua e, no exato momento, é a minha favorita.

 

Marie Antoinette foi um dos mais subestimados dos últimos anos. Entretanto, ainda acho que com um avanço temporal, irá ser reconhecida!

 

03

 

E aguardem.. Resenha para o Cineclube em agosto. 02
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Olha, só assisti os últimos 2 filmes da Coppola. Não sou 'Coppola

lover'. Mas achei Maria Antonieta melhor que

Encontros e Desencontros. Talvez pela atriz, talvez porque tenha sido

mais interessante mesmo, talvez porque tivesse mais coisas para ver.

Enfim. Mas sou fã do estilo Coppolinha Indie Style. Mas reconheço que

existem coisas boas.

 

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Sobre o assunto da crítica, que a Lucy falou, fiquei indignado pelo Pablo não ter feito nenhuma crítica ao filme, no cinema em cena mesmo (parece que ele fez algo no blog, mas eu não tive acesso, porra!). Enfim, ele apenas deu nota mínima pro filme e eu to aqui sem saber porque. Porra, como o Rike disse em um tópico, mesmo que o cara tenha achado a história do filme uma bosta, a Kirsten atua, no mínimo, bem pra caramba, e a parte técnica do filme é coisa de louco. Até agora, o filme mais bonito que assisti. Estou aguardando o DVD pra ver os extras agora 01

 

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Sobre o assunto da crítica' date=' que a Lucy falou, fiquei indignado pelo Pablo não ter feito nenhuma crítica ao filme, no cinema em cena mesmo (parece que ele fez algo no blog, mas eu não tive acesso, porra!). Enfim, ele apenas deu nota mínima pro filme e eu to aqui sem saber porque. Porra, como o Rike disse em um tópico, mesmo que o cara tenha achado a história do filme uma bosta, a Kirsten atua, no mínimo, bem pra caramba, e a parte técnica do filme é coisa de louco. Até agora, o filme mais bonito que assisti. Estou aguardando o DVD pra ver os extras agora 01 [/quote']

Com certeza, Guilherme!

 

O único comentário do Pablo que li em relação ao filme foi: 'Que porcaria. Ó Céus! Deixe-me repetir. Que porcaria'.

 

Eu acredito que a partir de certo ponto, certos aspectos devem ser considerados em uma crítica. É pretensioso negar a impecabilidade técnica de Marie Antoinette. E, certamente, isto deveria conferir ao filme uma cotação melhor.

 

 

 

 
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Sem querer desmerecer o filme, mas acho q quando a história (na visão de alguém) é péssima, ridícula ou inexplicavelmente horrível, ela esquece tudo e não dá atenção ao restante por achar q nem esses conseguem se salvar mediante a uma porcaria.

 

 

 

Quanto ao filme, alugarei para ler a tão esperada resenha do Rike para o Cineclube. Falando nisso Rike, como vai indo? 06.gif Vc já deve ter até terminado né cara? Talvez se eu a lê o filme suba inexplicavelmente em meu conceito e em de várias outras pessoas.

 

 

 

Enfim, bom trabalho. 03.gif

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Sem querer desmerecer o filme' date=' mas acho q quando a história (na visão de alguém) é péssima, ridícula ou inexplicavelmente horrível, ela esquece tudo e não dá atenção ao restante por achar q nem esses conseguem se salvar mediante a uma porcaria.

Quanto ao filme, alugarei para ler a tão esperada resenha do Rike para o Cineclube. Falando nisso Rike, como vai indo? 06.gif Vc já deve ter até terminado né cara? Talvez se eu a lê o filme suba inexplicavelmente em meu conceito e em de várias outras pessoas.

Enfim, bom trabalho. 03.gif [/quote']

Ah. Mas eu acho muito errado esse conceito sabe? Por pior que a trama seja, acredito que a produção tenha algo de bom a oferecer. 02

 

Ahhh Bernardo. Nem comecei ainda. Hehehehe. Entretanto, todas as idéias já estão anotadas em um papel. E espero causar essa sensação nas pessoas. 030305

 

Obrigado, amigo!! 02
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Sim, o compreendo. E realmente se ele deu ** para um lixo abominável como O Albergue (só para dar um exemplo), deveria ter dado (no mínimo) ** para esse filme tb.

 

 

 

Ach q ele não fez uma crítica por dois motivos: primeiro porque o filme lhe causou uma péssima impressão q ele sequer queria por os olhos nesse filme de novo e, segundo porque ele viu a grande impressão q o filme causou no fórum e se acovardou (se lembra q o mesmo ocorreu no tópico da crítica dele de "A Dama na Água"?).Mas enfim, acho q não vale a pena discutir isso. É apenas a opinião de UMA pessoa contra todo mundo do fórum.

 

 

 

De nada cara. 03.gifbern@rdo2007-06-17 00:26:15

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Boys' date=' parem de se importar com o Pablo e sejam felizes...03 [/quote']

Ah amigo.. Não estou incomodado. 02

 

Só acho que é questão de profissionalismo e posicionamento. Estou no fórum graças às críticas dele e aprecio a leitura das argumentações. Acho muita falta de profissionalismo ele afirmar que uma película é uma 'porcaria' e sequer, tecer um comentário (E olha que é da Coppola, hein?). 03
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Finalmente a diretora tb apela para cenas óbvias demais' date=' somente com o intuito de mostrar a repercussão da princesa ou rainha na França. Um exemplo são as duas cenas em que Maria começa a bater palmas após o término de um espetáculo num teatro, onde na primeira cena todos seguem seu exemplo e na segunda todos estranham. [/quote']

 

Particularmente , gostei bastante desses dois momentos : mostram bem o desajuste da personagem em meio a tantas regras , frívolas em sua maioria , mas impostas a todos. Gosto também daquele momento que a Kirsten diz à Judy Davis " isso é rídiculo " e Davis responde : " isso é Versalhes " .

  

Além do ócio e da solidão , que são os temas freqüentes nos três filmes da Coppola , tem também a questão das regras ( sejam sutis ou óbvias) para uma suposta felicidade e ajuste ao meio vivido . Acho que os dois momentos do teatro enfatizam bem .
Fernando2007-06-17 11:49:02
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Bernardo. Não consigo entender esse seu posicionamento.

 

Sofia conseguiu demonstrar em uma cena muito bem construída a insatisfação por parte da nobreza com o seu reinado. Não vejo nada de óbvio, é uma conseqüência. E sim, há trechos na biografia de Antonia Fraser que narra o episódio.
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1- Porque' date=' não sei se vc percebeu, mas a sutilidade é a marca de Coppola. 2- Portanto quando ela utiliza cenas como essa, dolorosamente óbvias, quebra o tom da narrativa.[/quote']

 

1- óó, não me diga 13

 

2 - Já eu acho o contrário, ambas as cenas só incrementam a narrativa e mostram bem o que o Rike falou, e mesmo dentro dessa tal obviedade (que eu sinceramente não enxergo como um porém) a sutileza ainda permanece. As duas cenas são bem diferentes em si, não só pelo contexto da situação como pela mudança que a própria personagem passa no filme, achei genial
Beckin Lohan2007-06-18 11:24:03
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1-Lhe digo sim meu caro.

 

 

 

2-

2 - Já eu acho o contrário' date=' ambas as cenas só incrementam a narrativa e mostram bem o que o Rike falou, (A) e mesmo dentro dessa tal obviedade (que eu sinceramente não enxergo como um porém) a sutileza ainda permanece. (B) As duas cenas são bem diferentes em si, não só pelo contexto da situação como pela mudança que a própria personagem passa no filme, achei genial[/quote']

 

 

 

A-Como "a sutileza ainda permanece"? Só se for por parte da Kirsten, q deve ter percebido q a cena era óbvia e tentou ser mais discreta.

 

 

 

B-E eu sequer questionei isso? Affffffffff. E isso é mais do q óbvio, não precisava essa mastigação toda.

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Bernardo. Não consigo entender esse seu posicionamento.

 

 

 

Sofia conseguiu demonstrar em uma cena muito bem construída a insatisfação por parte da nobreza com o seu reinado. Não vejo nada de óbvio' date=' é uma conseqüência. E sim, há trechos na biografia de Antonia Fraser que narra o episódio.
[/quote']

 

 

 

Cara, acho q isso já ficou bem esclarecido pelas fofocas feitas ao longo do filme inteiro (isso sim achei uma boa sacada do filme).

 

 

 

Sim, é uma conseqüência, mas achei muito forçada a cena, quase clichê. Mas não estou questionando se estava na biografia, se Sofia é uma diretora sutil, poderia ter arranjado jeitos melhores do q uma cena tão mal construída como aquela. Assim, achei essas duas cenas muito destoadas do restante do filme.

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1-Lhe digo sim meu caro.

2-
2 - Já eu acho o contrário' date=' ambas as cenas só incrementam a narrativa e mostram bem o que o Rike falou, (A) e mesmo dentro dessa tal obviedade (que eu sinceramente não enxergo como um porém) a sutileza ainda permanece. (B) As duas cenas são bem diferentes em si, não só pelo contexto da situação como pela mudança que a própria personagem passa no filme, achei genial[/quote']

A-Como "a sutileza ainda permanece"? Só se for por parte da Kirsten, q deve ter percebido q a cena era óbvia e tentou ser mais discreta.

B-E eu sequer questionei isso? Affffffffff. E isso é mais do q óbvio, não precisava essa mastigação toda.

 

a - Simplesmente porque a cena é elegante, e não só tem uma proposta como se aplica naquela parte em questão do filme, funciona, como eu tinha dito antes... incrementa a narrativa. Não é porque uma coisa é óbvia que a mesma não pode ser mostrada de uma maneira sutil.

 

b - Eu disse que tu questionou ? Só afirmei minha posição. 09
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