Jump to content
Forum Cinema em Cena

Caso goleiro Bruno/Eliza


jujuba
 Share

Recommended Posts

  • Members

É que parece que o que tinha no RJ foi sobre a tal agressão que ele teria cometido ano passado, algo assim17

 

Bom, indiciaram a turma toda, resta saber se a juiza aceitará.

 

 

Promotor denuncia indiciados no inquérito do caso Eliza Samudio

O Ministério Público de Minas Gerais confirmou que o promotor Gustavo

Fantini, de Contagem, ofereceu, nesta quarta-feira (4), denúncia contra

os nove indiciados no caso Eliza Samudio. Porém, o Ministério Público e

o Tribunal de Justiça de Minas Gerais não confirmaram se o promotor

manteve todos os crimes relatados pela polícia.

 

 

O inquérito

foi concluído pela polícia no dia 29 de julho. O goleiro Bruno de

Souza, Luiz Henrique Ferreira Romão (Macarrão), Flávio Caetano de

Araújo; Wemerson Marques de Souza, Dayanne Souza (mulher de Bruno),

Elenilson Vitor da Silva, Sérgio Rosa Sales (primo do atleta) e

Fernanda Gomes de Castro (amante do goleiro) foram indiciados por

homicídio triplamente qualificado (uso de recurso que impossibilitou a

defesa da vítima, motivo torpe e uso de meio cruel), sequestro e

cárcere privado, ocultação de cadáver, formação de quadrilha e

corrupção de menores.

O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos foi indiciado por

homicídio triplamente qualificado, formação de quadrilha e ocultação de

cadáver.

O parecer do promotor também pede as prisões preventivas de todos

os suspeitos já presos e da suposta amante do goleiro, Fernanda Gomes

de Castro, que ainda está em liberdade. Todos os outros estão presos na

Região Metropolitana de Belo Horizonte e negam o crime.

Nesta quinta-feira (5), vencem as prisões temporárias de Bruno,

Macarrão, Sales e Dayanne Souza. A prisão temporária de Bola vence na

sexta-feira (6). No sábado (7), vencem as prisões temporária de

Elenilson Vitor da Silva, Flávio Caetano de Araújo e Wemerson Marques

de Souza, o Coxinha.

Se a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, do Tribunal do Júri em

Contagem, aceitar o pedido do promotor sobre as prisões preventivas,

todos os suspeitos permanecem presos.

 

Defesa

 

O advogado Ércio Quaresma, que defende Bruno, Macarrão, Dayanne, Flávio, Wemerson, Elenilson e Fernanda disse à reportagem do G1

que ainda não leu o parecer do promotor. O defensor afirmou que

acredita que todos os indiciados foram denunciados por assassinato, mas

que está tranquilo.

“Acredito que ele denunciou todos pelo assassinato. Não estou

preocupado com a denúncia do Ministério Público. Ela não se sustenta”,

afirmou o advogado.

 

Procurado pela reportagem, os advogados de Bola e Sales não foram encontrados para comentar o caso.

 

 

 

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Xingamento foi senha para o sequestro de Eliza, diz relatório

 

getvz.jpg

orange-loader.gif

< id=prev_ =>

< id=next_ =>

O relatório final da investigação da Polícia Civil de Minas Gerais, base para a denúncia feita pelo Ministério Público para pedir a prisão do goleiro Bruno Souza, do Flamengo, e mais oito acusados do desaparecimento de Eliza Samudio traz novos detalhes da atuação do grupo. No dia 4 de junho, por exemplo, quando a jovem foi sequestrada, o menor J., 17 anos, e Luiz Henrique Romão, o Macarrão, criaram uma senha para iniciar as agressões a Eliza.

Quando Macarrão pronunciou a frase 'Bruno babaca', J. saiu do porta-malas do Range Rover do jogador, pulou para o banco traseiro, onde Eliza estava sentada, e rendeu a moça.

Os investigadores resumiram toda a trama em 70 páginas. O rastreamento das antenas dos telefones celulares dos acusados revela ainda que Bruno e o menor conversaram nove vezes, imediatamente após o sequestro ter sido colocado em prática e até o momento em que Eliza chegou ao condomínio Nova Barra, no Recreio, onde morava o atleta.

 

 

 

Sanguinetti é contratado para atuar no caso Bruno e já questiona sanidade mental de adolescente

 

O%20médico-legista%20George%20Sanguinetti%20também%20fez%20um%20laudo%20paralelo%20do%20caso%20Isabella%20Nardoni  

Médico-legista George Sanguinetti

 

Depois de uma negociação que durou quase duas semanas, a defesa do goleiro Bruno Souza contratou o médico-legista George Sanguinetti para a realização de uma perícia paralela sobre o sequestro e possível morte de Eliza Samudio, ex-amante do atleta.

Conhecido nacionalmente por contestar, em 1998, o laudo oficial da morte do ex-tesoureiro Paulo César Farias, Sanguinetti afirmou que vai para Belo Horizonte na próxima terça-feira (10). Ele pretende questionar, entre outras coisas, a sanidade mental do adolescente J., que seria a "única prova" de que Eliza estaria morta.

O advogado Zanone Júnior, defensor de Marcos Aparecido dos Santos, o Bola – apontado como executor do homicídio–, confirmou a contratação do legista alagoano. Segundo ele, uma dos primeiros pedidos da defesa é a análise do material encontrado no veículo Land Rover do goleiro Bruno.

"Assim que eu pegar o processo e o parecer dos peritos da Polícia Civil [que trabalharam no caso] ele vem para Belo Horizonte. Acredito que isso deverá ocorrer na semana que vem", disse Júnior.

Sanidade mental contestada

George Sanguinetti afirmou que a acusação contra Bruno e Bola, tanto da polícia, quanto do Ministério Público de Minas Gerais, baseia-se no depoimento do adolescente J., que inclusive já foi desmentido pelo próprio menor.

“Eles não podem ser réus da acusação de assassinato, que é baseada em argumentos frágeis, sem provas. O menor que disse que ela foi morta já mudou de versão três vezes e apenas na primeira é que ele contou que houve assassinato”, afirmou o legista, que, apesar de contestar juridicamente a morte, disse que não acredita que Eliza esteja viva.

Por ter mudado versões dos depoimentos, Sanguinetti disse que vai pedir um exame de sanidade mental do jovem. “Vou solicitar o psicodiagnóstico de Rorschach, que é um teste de personalidade, da tendência da fantasia, da mitomania [tendência a mentir]”, antecipou.

O legista alagoano afirma que vai questionar também a afirmação de que o cabelo encontrado na casa onde Eliza teria sido mantida em cativeiro, no sítio do goleiro, é mesmo da ex-amante do atleta. “Eles encontraram na cama um pêlo e garantem que é de Eliza. Mas essa comprovação só pode ser feita com o bulbo piloso [estrutura do fio de cabelo]. Como não tinha, não servia para fazer o DNA. Quero saber, então, como eles afirmam que é dela”, questionou.

Sanguinetti disse ainda que a prisão temporária e a inclusão dos acusados como réus de suposto assassinato é "descabida". “O Código Penal é claro ao dizer que, quando a infração deixa vestígios, como uma lesão corporal ou uma morte, é essencial o exame de corpo de delito [laudo cadavérico], que não pode suprir sequer a confissão do acusado. A polícia se baseia em um corpo de delito indireto, que seria de uma ‘prova testemunhal’, a qual a fonte já voltou atrás. Estão se baseando em um clamor público”, acredita o legista.

Meu! O circo está armado e o mestre de cerimonias chegou...afff!

 

A la advogado do diabo: pior que ele diz faz sentido. O garoto afirmou que  resolveu falar pq (por remorsos, ou sei lá) estava vendo Eliza.

Somado a isso ele já mudou seu depoimento umas 984276365243 vezes, logo...
MariaShy2010-08-07 14:12:17
Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

 

esse aí vai se foder de novo

 

ele tentou livrar a cara do casal Nardoni alegando que foram bandidos que agrediram a Isabela Nardoni e depois jogaram ela da janela

 

só que a polícia e o promotor Crembranelli não cairam nessa conversa fiada

 

o rastro de sangue que veio do carro do casal até o apartamento (que não foi arrombado) desmentiu essa história de ladrões

 

a marca das mãos da Ana Carolina Jabotá no pescoço da Isabela Nardoni comprovou que foi ela que agrediu a menina no carro e depois asfixiou a menina no apartamento

 

além disso a camiseta suja de sangue e os chinelos sujos de sangue comprovaram que foi o Alexandre Nardoni que cortou a tela da janela e jogou a própria filha biológica da janela

 

cinéfilo2010-08-07 16:56:13

Link to comment
Share on other sites

  • Members

O caso Nardoni tinha pouquíssimas provas.

O caso Eliza tem menos ainda... aff!

 

Acho que as provas físicas, periciais, ou sei lá o nome disso, se resumem a um fio de cabelo de Eliza encotrado no colchão, o sangue no carro de Bruno e as ligações dos celulares.

O resto se resumem a depoimentos confusos, que podem ser invalidados pela defesa pela sua inconstância.

 

Vai ser um O.J. Simpson brasileiro, o cara vai se safar.
Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

 

 

 

mas o sequestro não precisa periciar

 

o advogado do menor disse para a Sônia Abrão que a única coisa que o menor confirmou em todos os depoimentos foi a participação no sequestro da Eliza e além disso o sangue da Eliza encontrado no carro confirma o lance das coronhadas que o menor disse nos depoimentos

cinéfilo2010-08-07 18:40:32

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

 

 

 

 

 

 

Então, isso só condena ao garoto, o resto do bando vai se safar

 

Se bem que tem as chamadas telefonicas de Bruno e dele.

 

 
[/quote']

 

o sequestro já está esclarecido, pois o celular do menor foi a peça chave: Portanto Bruno e o bando também estão condenados pelo sequestro

 

a parte complicada pra polícia está sendo o assassinato, pois o Ércio Quaresma está atrapalhando tudo transformando esse caso em circo

 

eu acho que o GPS da Rand Rover é a peça chave do assassinato da Eliza Samudio, pois usando o GPS da Rand Rover a polícia mineira pode encontrar o verdadeiro lugar que o Bruno e o seu bando esconderam a arma que o menor deu as coronhadas na Eliza durante o sequestro, as roupas sujas com o sangue da Eliza e claro o corpo da Eliza Samudio

 

 

Dessa vez esse perito contratado pelo Ércio Quaresma vai quebrar a cara de novo como aconteceu quando os Nardoni que também estavam confiantes que iam ser livres por falta de provas concretas até que surgiu a camiseta e o chinelo do Alexandre Nardoni sujos com o sangue da Isabela que foram as peças chave para desmascarar a farsa de que bandidos haviam assaltado o apartamento

cinéfilo2010-08-07 22:07:13

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Mas ele ta tentando transformar em circo pra salvar o dele oras. Ele ta certissimo naquilo que se propos a fazer.

E pensando bem, circo por circo, a policia, delegados e tudo mais armaram o picadeiro bem antes, ja que desde o começo culparam o cara sem nem investigar nenhuma outra linha (ao menos o delegado disse isso ao vivo)

 

Achava que as provas a defesa tinha que ter acesso antes de serem apresentadas17

 

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

me desculpe, mas um inocente não daria a sua Rand Rover para um adolescente dar 3 coronhadas em uma pessoa, manter essa pessoa sob cárecere privado no seu sítio, desaparecer com essa pessoa,

e depois dar o filho dessa pessoa para gente estranha cuidar

cinéfilo2010-08-07 22:18:00

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Bom, mas pelo que entendi o carro ficava no sitio que o carinha cuidava, ou seja, o carro quem usava era o outro, nao o jogador.

E outra, emprestar o carro nao significa muita coisa. Se tu emprestar o carro pra um amigão, o que ele fizer com o carro é culpa sua? Não necessariamente.

 

Ele pode ser culpado até o ultimo fio de cabelo, ter armado tudo, desde o sequestro até o lance de destruir o cadaver, tendo inclusive matado a moça. Mas hoje, com as provas que lançaram na imprensa, é tudo superficial, nao é? Se vc sentasse no juri e apresentassem essas provas, vc o colocaria como culpado? Só com essas provas eu nao o condenaria cmo participante do juri nao.

 

Agora, acho que foi a Shy que disse la atras e tu disse no post anterior, deve ter provas que serao apresentadas na hora certa. Aí sim, se essas provas forem cabais, ai muda de figura.

 

Mas e que a policia quer aparecer mais que o condenado isso é óbvio, agora nem tanto, mas quando foi o boom da coisa, todo dia o delegado tava la dando coletiva, usando frases sarcasticas e tals.

 

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Então, mas eles estão tomando banho de sol juntos agora, podem combinar o que quiser.

Bruno pode agir a la "Alpha Dog" e Macarrão assumir a culpa sozinha... sei lá...

 

Concordo com cinéfilo, Caca.
Bruno praticamente se colocou no crime qd entregou o bebe p/ a ex.

O fato dele ter feito tudo como se pensasse que não fosse ser pego é que o incrimina.

 

Anyway, acho que o corpo de Eliza jamais será encontrado.

Se o cara lá era ex-policial e fazia parte de grupo de extermínio, sabe muito bem como dá fim num corpo.
Link to comment
Share on other sites

  • Members

Tb acho que nunca encontrarão justamente por isso. Quer dizer, daqui há alguns anos, quem sabe podem achar uma ossada e descobrirem que era dela, mas na investigação, nao creio que achem.

 

E isso do bebe, supondo que até então ele nao sabia que supostamente os amigos dele haviam matado a moça, ele ao ver o bebe pode ter se livrado do mesmo pra nao ser incriminado de sequestro. Ok, o ideal era levar pra policia, fazer o BO de abandono da criança pela mãe, mas vai ver ele pensou que era apenas um golpe dela pra ferrar ele la na frente e quis dar sumiço da criança.

 

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

E isso do bebe' date=' supondo que até então ele nao sabia que supostamente os amigos dele haviam matado a moça, ele ao ver o bebe pode ter se livrado do mesmo pra nao ser incriminado de sequestro. [/quote']

Neh! Ele sequestrou do mesmo jeito, pq ele não entregou o bebe de imediato. Chamou essa ex amante loira p/ cuidar do bebe, no sítio dele. Depois o entregou a ex mulher e depois o bebe foi parar na favela, o que é sequestro do mesmo jeito.  

 

By the way, dizem que Fernanda, ex amante, deu maior  duro p/ ser presa, esperniou, chorou, fez até xixi... aff!

Depois de ser presa, passou mau e fez curetagem.

Acho que a coitada caiu de boba nessa história.

 

Menor do caso Bruno é condenado
a medida socioeducativa  por morte de Eliza

 

A Vara da Infância e Juventude de Contagem (MG) decidiu aplicar medida

socioeducativa por prazo indeterminado ao adolescente envolvido no

desaparecimento de Eliza Samudio.

Em sua decisão, o juiz da Infância e Juventude de Contagem, Elias Charbil Abdou Obeid, entendeu que o adolescente teve participação nos crimes.

O juiz argumentou que, quando mais de uma pessoa está envolvida no mesmo crime, para ser corresponsabilizado, basta que haja colaboração. 
O menor embora alegue não ter participado do delito, aderiu ao chamado intento criminoso, desenvolvendo atividades que possibilitaram seu êxito, desde sua efetiva participação no sequestro até a execução da vítima”.

Segundo o magistrado, apesar de inexistir nos autos laudo de exame de corpo de delito ou laudo de necropsia da vítima, “a prova da materialidade se deu de maneira indireta, por meio lícito e idôneo, como a confissão do próprio adolescente”.

 
Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

 

 

 

 

Neh!

Ele sequestrou do mesmo jeito, pq ele não entregou o bebe de imediato.

Chamou essa ex amante loira p/ cuidar do bebe, no sítio dele. Depois o

entregou a ex mulher e depois o bebe foi parar na favela, o que é

sequestro do mesmo jeito. 

 

 

By the way, dizem que Fernanda, ex amante, deu maior  duro p/ ser presa, esperniou, chorou, fez até xixi... aff!

Depois de ser presa, passou mau e fez curetagem.

Acho que a coitada caiu de boba nessa história.

 
[/quote']

 

 

 

Ué, mas fosse a morta que tivesse viva e largado a criança la, ele,

fazendo isso devia ser incriminado por omissão ou algo assim, ja que o

ato de sequestrar nao foi ele que fez17 Ele foi omisso ao dar pra outro, com o agravante que ele supostamente é o pai da criança.17

 

Isso de xixi, me lembrou Encantada, o esquilinho06

Ela tinha era que ter sumido, ja que viuque todos tavam presos.

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Néh não. Ele foi bem mais que omisso!

Ele fez algo mais, ele pegou a criança e deu p/ outras pessoas cuidarem.

se ele fosse inocente teria dado ao pai, mãe, amiga ou sei lá, quem.

 

Sei lá, de todo lado que tu olha o alarme de culpado acende p/ ele...aff!

 
Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

 

 

 

 

 

 

sinceramente

 

o promotor do caso Eliza Samudio está sendo mais eficiente que o promotor do caso Mércia Nakashima (que dormiu no ponto e deixou vergonhosamente uma desembargadora interferir a favor dos dois acusados de matarem a Mércia Nakashima)

 

cinéfilo2010-08-10 03:12:04

Link to comment
Share on other sites

  • Members

É, habeas corpus p/ o vigia... aff!

Isso pq o cara fugiu assim que teve seu nome citado no caso, né?

 

 

Sobre esse lance de ter sido negado a Eliza a medida cautelar, aqui aconteceu algo parecido semana passada. <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

O casal estava separado e a mulher em questão (by the way, ela era, se tornou, ou sei lá, lésbica), já havia feito denúncia contra o marido, que teria ido a sua casa e ameaçado-a com uma arma caso ela não voltasse.
O  delegado pediu medida cautelar  e o juiz negou.
O marido matou-a e se matou <?:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />em seguida. Ele a atraiu com a desculpa de resolver negócios já que tinham um bar juntos.

 

A desculpa do juiz é de que nem todo mundo que ameaça, mata... ignorou que o cara já tinha histórico de violência e não era primário... aff! 09

Link to comment
Share on other sites

  • Members
É, habeas corpus p/ o vigia... aff!

Isso pq o cara fugiu assim que teve seu nome citado no caso, né?

 

 

Sobre esse lance de ter sido negado a Eliza a medida cautelar, aqui aconteceu algo parecido semana passada. <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

O casal estava separado e a mulher em questão (by the way, ela era, se tornou, ou sei lá, lésbica), já havia feito denúncia contra o marido, que teria ido a sua casa e ameaçado-a com uma arma caso ela não voltasse.
O  delegado pediu medida cautelar  e o juiz negou.
O marido matou-a e se matou <?:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />em seguida. Ele a atraiu com a desculpa de resolver negócios já que tinham um bar juntos.

 

A desculpa do juiz é de que nem todo mundo que ameaça, mata... ignorou que o cara já tinha histórico de violência e não era primário... aff! 09

[/quote']

 

 

 

 a Lei Maria da Penha tem colocando na cadeia homens que cometem violência contra mulheres. Existem juizes, tanto homens como mulheres, que não cumprem a lei e mulheres vítimas de violência acabam sendo assassinadas pelos companheiros. Aconteceu isso com a Eliza, já que ela já havia denunciado o Bruno e deveria estar sob proteção.

 

O jornal da Band está exibindo uma série de reportagens sobre esse assunto, chama-se Mulheres: Reféns do medo (http://www.band.com.br/jornaldaband/)
Link to comment
Share on other sites

  • Members

Então, Lau, esse caso que aconteceu aqui saiu na Folha de hoje.

A família vai processar o Estado.

 

Dando uma de advogado do diabo, essas mulheres precisam ser mais espertas.

A desculpa p/ atrair a vitima é sempre a mesma e elas caem...aff!

 

Fico pasma que a lei Maria da Penha tenha vingado, pq o que tu ouve de mulheres que retiram queixa contra marido, sem contar as que se calam.

E nem é algo Só de pessoas  ditas "humildes".

Tá lá a mulher do Kadu moliterno que cofnessou apanhar durante anos...aff!

 
MariaShy2010-08-10 22:28:11
Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

Advogado vai entrar com pedido de habeas corpus para Bola

O advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, que defende o

ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola e

Paulista, afirmou nesta quinta feira (12) que vai entrar com um pedido

de habeas corpus para o cliente até o final da semana. O ex-policial

está preso no Complexo Penitenciário Nelson Hungria, em Contagem (MG).

Bola, o goleiro Bruno de Souza e outras sete pessoas são acusadas

de envolvimento no desaparecimento e na morte de Eliza Samudio. A jovem

teve um relacionamento com o atleta e sumiu quando tentava provar, na

Justiça, que Bruno era pai de seu filho. Todos os acusados estão presos

e negam o crime

O advogado disse que tem um álibi para Bola que ainda não foi

citado. Ele afirmou que entrará em contato com a juíza Marixa Fabiane

Lopes Rodrigues, do 1º Tribunal do Júri de Contagem, para indicar o

perito alagoano George Sanguinetti como assistente da defesa. O

advogado quer que o médico tenha acesso ao veículo do goleiro e ao

sangue coletado pela polícia.

 

Provas

 

Para o médico

legista George Sanguinetti, não há provas que embasem uma ação direta

contra o ex-policial. “Não encontraram nada que tornasse possível o

relato que ele deu uma gravata e matou Eliza Samudio. Ou que ele tenha

cortado partes do corpo, porque não há respingos de sangue no local. Se

os cães tivessem comido [o corpo de Eliza], eles teriam os resíduos”,

afirmou o perito.

Sanguinette pretende fazer uma perícia na casa de Bola em

Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, nos próximos

dias. Segundo depoimento dado por um menor, Bola executou a jovem na

casa em Vespasiano.

O médico disse também repetirá as perícias feitas no fio de cabelo

achado em um quarto do sítio do goleiro, em Esmeraldas, na região

Metropolitana de Belo Horizonte. O legista informou que pretende

terminar os trabalhos de perícia em até 8 dias.

 

 

 

 

Conversa fiada, só mais um tiro, ou será que é algo concreto?17

 

 

 

Link to comment
Share on other sites

  • 2 weeks later...
  • Members

 

  CASO BRUNO/ELIZA EM HQ

 

 

 

"Caso Bruno é ainda mais complexo que o caso Isabella", diz criminalista

 

Vestígios, quebra de sigilo telefônico, infrações de trânsito, exame de DNA. Mas nenhum corpo. Se no caso Isabella Nardoni a dúvida sobre a morte da menina ainda permanece, mesmo após a condenação de pai e madrasta por júri popular, a morte de Eliza Samudio pode sequer chegar a ser desvendada.

O UOL Notícias teve acesso ao inquérito que investigou o desaparecimento da jovem e explica, em quadrinhos, com base em que provas o ex-goleiro do Flamengo foi acusado pelo homicídio da ex-namorada (Veja aqui).

Bruno é réu em processo penal que corre em Minas Gerais, junto com oito acusados, por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, meio cruel –asfixia–, e uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima); cárcere privado qualificado, ocultação de cadáver e corrupção de menor.

Nesta quinta-feira (26), o goleiro participa de audiência em outro processo, na 1ª Vara Criminal de Jacarepaguá (RJ), em que é acusado de tentar fazer com que Eliza tomasse remédio abortivo, em 2009. Ela reclamava pensão alimentícia ao bebê, que dizia ser do goleiro.

Caso Bruno x Caso Isabella
“O caso Bruno é ainda mais complexo que o caso Isabella”, afirma o criminalista Leonardo Pantaleão. Entre os complicadores está justamente a ausência do corpo da vítima. “Enquanto não se encontrar o corpo, para ter a prova material do crime, permanece a dúvida. Uma condenação dessas, se ocorrer mesmo o júri popular, não será, por enquanto, embasada em prova cabal”, avalia.

26bruno.jpg

Segundo as investigações, Eliza foi rendida a caminho do apartamento de Bruno; a senha para imobilizá-la teria sido dita por Macarrão, amigo do goleiro. Em seguida, o menor dá três coronhadas em Eliza. A versão da polícia é baseada no depoimento do menor

ico_verfotos.gifVeja mais evidências do crime

Em sua opinião, no entanto, a ausência de corpo não significa que o conjunto de provas seja insuficiente para comprovar o envolvimento dos acusados. Assim como o inquérito que concluiu que Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni haviam jogado Isabella da janela do 6º andar do apartamento onde moravam na capital paulista, a Polícia Civil de Minas Gerais diz ter contra Bruno depoimentos de testemunhas e provas materiais que o apontam como mandante da morte da ex-namorada.

Indícios x Perícia
O júri do caso Isabella ficou conhecido como um dos divisores de água do Judiciário brasileiro. O trabalho dos peritos envolvidos nas investigações foi fundamental para que o promotor do caso montasse uma linha do tempo capaz de incluir o casal no exato momento em que a menina era arremessada. Ainda assim, há dúvida.

No caso Bruno, além de também não haver confissão, a polícia teve dificuldades para concluir o desencadear dos acontecimentos e apurar cada participação. Nele, como em qualquer processo, as provas estão divididas em dois tipos: técnicas, obtidas pela perícia, e indiciárias, aquelas que apontam que determinada ação ocorreu.

26bruno1.jpg

Infrações de trânsito também ajudaram a polícia a remontar a viagem do RJ para Minas Gerais

ico_verfotos.gifVeja mais evidências do crime

Conduzido pelo delegado Edson Moreira, chefe do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP) de Minas Gerais, o inquérito não somente se embasa no que dizem testemunhas, como também traz dados das quebras de sigilo telefônico de diversos investigados, laudos e infrações de trânsito, que serviram para remontar o cenário do crime.

O que pesa contra Bruno
Entre os indícios mais fortes de que o goleiro comandou uma espécie de “operação” para matar Eliza, estão o sangue encontrado na Range Rover do goleiro, apreendida com um de seus amigos, infrações de trânsito cometidas no Rio de Janeiro e Minas Gerais, e o horário das ligações telefônicas entre todos os acusados. Por meio do cruzamento das informações, a polícia diz ter conseguido remontar o que aconteceu.

As evidências mais importantes, no entanto, são depoimentos contraditórios. As duas principais testemunhas, que foram o ponto de partida para a prisão dos demais acusados, os primos de Bruno –Sérgio Rosa Sales e o adolescente apreendido J.–, mudaram suas versões ao longo das investigações.

26bruno2.jpg

O cartão de débito de Bruno foi usado em um motel em Contagem (MG), onde camareiras disseram ter visto os envolvidos junto de uma mulher e um bebê. Uma fralda foi apreendida no local pela polícia

ico_verfotos.gifVeja mais evidências do crime

Segundo Pantaleão, é o conjunto de evidências que determina como é feita a acusação, mas a dúvida pode vir a se refletir em um júri popular, que julga casos de crimes contra a vida. “Em situações em que não se encontra o corpo, o legislador prevê meios indiretos de prova. A testemunhal e os vestígios que levem à conclusão de que o crime foi praticado”, explica.

Um dos indícios mais contundentes contra o goleiro é o fato de o bebê de Eliza ter sido encontrado com conhecidos de Bruno. “E onde está ela, que não veio reclamar o filho? Isso gera convicção em um júri”, diz o especialista. Já outros vestígios podem vir a deixar de ser prova. “E se o exame de DNA comprova que Bruno não era o pai do filho de Eliza? Como comprovar seu real motivo para cometer o crime? Aí, o interesse dele no desaparecimento dela some. Aí, a acusação tem que comprovar que ela morreu”, complementa.

Além disso, qualificadoras para o homicídio podem sequer chegar a ser comprovadas. “No caso da asfixia, tem que ter prova técnica para embasar. Não há laudo, porque não há necropsia, porque não há corpo. Essa qualificadora fica muito prejudicada com as mudanças de depoimento do menor”, diz Pantaleão. “O mesmo serve para impossibilidade de defesa da vítima. Se o menor resolve negar tudo em depoimento, não tem prova testemunhal.”

26bruno3.jpg

A mesma antena de telefonia em Vespasiano (MG) capta ligações entre Bola, o menor e Macarrão, evidências que comprovariam que eles estavam no local onde Eliza teria sido morta pelo ex-policial

ico_verfotos.gifVeja mais evidências do crime

As quebras de sigilo telefônico são prova técnica do local onde estavam os acusados, mas também não são evidências concretas do comportamento de cada réu. “Nesse caso, as provas indiciárias podem se transformar num meio de prova muito forte, a exemplo do caso Isabella”, diz o advogado. “Mas o que eles estavam fazendo nesse local?”

O especialista relembra o caso do advogado Mizael Bispo de Souza, acusado pela morte da ex-namorada Mércia Nakashima, em São Paulo. “No caso do Mizael, comprovaram que ele telefonou para o comparsa. Mas o que ele disse?”, questiona. O advogado responde ao processo por homicídio em liberdade. A Justiça entendeu que não há indícios suficientes para mantê-lo preso.

“Agora resta saber se esses indícios serão revestidos de convencimento. Em um júri, depoimentos ganham força, geram um reflexo nos jurados. Mas esse caso é um pouco mais difícil. No Isabella, se discutia a autoria. Agora, se discute a autoria e a materialidade. E se a Eliza aparecer?”, conclui o professor do Complexo Damásio de Jesus

Link to comment
Share on other sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Guest
Reply to this topic...

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Loading...
 Share

×
×
  • Create New...