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Caso goleiro Bruno/Eliza


jujuba
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Acho que a ausência do corpo e o fato de ter um matador conhecido nessa equação aí é que ferrou Bruno.

Lembrando que foia través do relato desse garoto aí é que eles meio que conseguiram fazer a reconstituição de como o crime se deu (supostamente).

O depoimento do menino pode ser questionável pelas 3928846345354 mudanças ? Pode, masssss tem lá as partes que foram comprovadas e corroboradas com depoimentos de outras pessoas.

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  • 2 weeks later...
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Acho que a ausência do corpo e o fato de ter um matador conhecido nessa equação aí é que ferrou Bruno.

Lembrando que foia través do relato desse garoto aí é que eles meio que conseguiram fazer a reconstituição de como o crime se deu (supostamente).

O depoimento do menino pode ser questionável pelas 3928846345354 mudanças ? Pode, masssss tem lá as partes que foram comprovadas e corroboradas com depoimentos de outras pessoas.

 

Se o envolvimento do Bola, estiver entre as partes comprovadas, com certeza essa Eliza Samúdio está morta. E é provável que não encontrem o corpo, pq devem ter dado sumiço nele.

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Certeza!

Na época fizeram alrde dos peritos e tecnologias avançadas a la CSI, usadas nas investigações, massss Se é vero que Bola era profissional sabia como sumir com um corpo.

 

A ironia é que Bola, esteja sendo TAMBÉM indiciado por outro assassinato. A repercussão do caso Eliza o fez ser reconhecido por uma testemunha de um assassinato anos antes.

Ou seja, ainda que ele não pague por ter matado Eliza, vai ser preso de qquer maneira... supostamente

 

Oremos!

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Réu no caso Eliza Samudio, primo do goleiro Bruno é assassinado em Belo Horizonte

 

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Sérgio Rosa Salles, primo do goleiro Bruno Souza, foi assassinado por volta das 7h da manhã desta quarta-feira (22) em Belo Horizonte. Assim como Bruno, Salles também é réu no caso Eliza Samudio. Segundo a Polícia Militar de Minas Gerais, a vítima estava caminhando na rua onde moram parentes, localizada no bairro Minaslândia, quando foi abordada por dois suspeitos, que dispararam vários tiros e fugiram. Ainda não foram ouvidas testemunhas para mais detalhes sobre o crime. O local está cercado para os trabalhos da perícia.

 

Salles havia deixado a penitenciária Antônio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves (região metropolitana de Belo Horizonte), em agosto do ano passado. Na ocasião, questionado se se sentia injustiçado por ter ficado preso por mais de um ano, Sales afirmou que “só a Justiça poderá responder isso”.

 

Restrições

 

Solto, Salles teria que respeitar algumas restrições impostas pela juíza Fabiane Lopes Rodrigues, do 1º Tribunal do Júri de Contagem. Nos dias em que não estivesse trabalhando, o réu não poderia sair de casa, e, caso precisasse sair da capital mineira, teria de pedir autorização à Justiça.

 

Fonte:Uol cotidiano

 

 

Dizem que é queima de arquivo por ele ter dito algo do tipo: "Em breve me manifestarei sobre o crime."

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Acho que num era ele quem mudou seu testemunho, não. Foi o outro menor.

Olha o testemunho dele na época:

 

Sérgio é considerado pela polícia a testemunha-chave do caso porque, desde o início das investigações, nunca mudou o depoimento. Segundo Sérgio, a última vez que ele viu Eliza no sítio foi quando ela deixou o local, acompanhada de seu filho. Macarrão e o menor teriam levado a moça em um carro.

Sobre o desabafo de Bruno na noite do crime, por exemplo, Sérgio disse no interrogatório:

-"Não era melhor você ter resolvido isso na Justiça?"

Aí Bruno disse:- "já tá feito, cara".

 

No vídeo da reconstituição, ele diz a mesma coisa:

Policial - E você falou o que com o Bruno?

Sérgio - Por que não resolveu na Justiça.

Policial - E ele?

Sérgio - Ele falou que já tava feito. Aí começou a chorar.

 

Este mês, a juíza que cuida do caso permitiu que, por medida de segurança, Sérgio não fosse às audiências. O primo do ex-goleiro está separado dos outros presos porque estaria sendo pressionado por advogados de outros envolvidos.

Há também um menor de idade que confessou ter agredido Eliza Samudio a coronhadas horas antes do desaparecimento. O nome do menor, que já está cumprindo medida socioeducativa, foi suprimido desta reportagem.

 

Sérgio diz aos policiais que estava na porta da sala quando viu Eliza pela primeira vez. Era manhã do dia 8 de junho, véspera da morte.

 

Policial - Quem tava com você, do lado de fora aí?

Sérgio - O Macarrão.

Policial - E ele falou o que com você?

Sérgio - Que não era pra mim entrar.

Policial - Tá. Aí você perguntou pra ela alguma coisa?

Sérgio - Não, tava fechado. Perguntei pra ele por que eu não podia. Falou: eu não devo satisfação.

 

Sérgio diz que Eliza estava machucada na parte detrás da cabeça. Segundo o primo de Bruno, ela estava sozinha com o bebê no colo. Sérgio continuava sem poder entrar na sala.

No interrogatório, Sérgio contou que na noite do dia 9, quando Eliza foi levada do sítio, Bruno saiu às 19h num carro Fiat Uno. No vídeo, o primo do ex-goleiro repete a informação.

 

Sérgio - O Bruno saiu foi sete horas.

Segundo o primo do ex-goleiro, duas horas depois Macarrão e o menor apareceram do lado de fora da casa com Eliza e o bebê. Macarrão carregava uma mala vermelha. Todos entraram em outro carro, um Ford modelo Eco Sport.

 

Policial - E como é que foi a mala dela?

Sérgio - Vermelha.

Policial - Quem que botou?

Sérgio - O Macarrão.

Policial - Botou aonde?

Sérgio - Na traseira do carro, no porta-mala.

Sérgio diz que Macarrão e o menor não deixaram ele se aproximar. Alegaram que iam dar um passeio, e Eliza parecia bem.

 

Policial - E eles falaram o que pra você?

Sérgio - Só mandou sair, pra ficar lá no fundo, lá, que eles só iam passear com a menina.

Sérgio - Tava tranquila, tava normal.

Policial - Tava normal com eles. Falava alguma coisa ela, falou nada?

Sérgio - Não.

Policial - E o machucado dela?

Sérgio - Não tava sangrando, tava sem curativo.

Policial - E a criança?

Sérgio - Tava no colo dela.

Horas mais tarde, segundo Sérgio, Bruno, Macarrão e o menor voltaram, sem Eliza e o bebê.

 

Policial - Quem que chega três horas da manhã?

Sérgio - O menor, o Bruno e o Macarrão.

Policial - Chegou em qual carro?

Sérgio - Eco Sport.

Policial - Os três no mesmo carro?

Sérgio balança a cabeça afirmativamente.

Macarrão e o menor, segundo Sérgio, trataram de queimar a mala vermelha de Eliza.

 

Policial 1 - Exatamente aqui que queimou.

Policial 2 - Tá filmando aí.

Policial - Ilumina aqui com outra lanterna mais forte.

Câmera mostra local que tem manchas

Policial - Quem tava? Quem tava?

Sérgio - O menor e o Macarrão.

Policial - Aí o Bruno chegou aqui...

Sérgio - Ele falou: "volta, que eu vou conversar com os meninos". Aí ele levou os meninos pra lá.

Policial - Que que eles tavam conversando?

Sérgio - Eles tavam lá no fundo.

Policial - Assim gesticulando muito...

Sérgio - Tava xingando, os meninos só escutando.

Sérgio - Aí falei cadê a menina? Pro Bruno. Aí o menor falou pra mim: já era.

 

No depoimento na delegacia, Sérgio acrescenta que o ex-goleiro ainda disse: "acabou esse tormento".

Segundo o primo de Bruno, foi o menor de idade quem informou que Eliza tinha sido entregue ao ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola.

São as palavras do menor que Sérgio reproduz ao contar como Eliza foi morta por Bola.

 

Sérgio - Falou com ela assim: "vira de costas".

Ela falou com o cara: "ô moço, eu não quero apanhar mais não". Ele falou com ela assim: "cê não vai apanhar, não; cê vai morrer. Diz que ele foi e deu uma gravata nela. Aí, quando ela caiu, diz que o Macarrão foi e chutou ela".

O menor de idade chegou a detalhar, para Sérgio e para a polícia, como o ex-policial teria se livrado do corpo de Eliza. O cadáver teria sido cortado em pedaços e dado como comida a cães da raça rotweiller.

 

Sérgio - Tinha dois cachorros.

Policial - Quais eram os cachorros?

Sérgio - Rotweiller.

Policial - Rotweiller?

Sérgio - É.

Policial - Quem tava te contando isso?

Sérgio – O menor.

Policial - E ele tava te contando normal ou tava...

Policial - Tava feliz?

Sérgio - Tava.

Policial - E o Bruno?

Sérgio - Bruno, não.

Policial - O Bruno tava como?

Sérgio - Tava sério, de cabeça baixa.

Policial - Assustado... Alguém parecia que tava assustado?

Sérgio - Assustado, não. Tava arrependido.

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Tu lê detalhes terriveis de um crime assim e depois vem essa notícia:

 

Justiça do Rio declara extinta a pena do ex-goleiro Bruno

por sequestro de Eliza Samudio

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A Justiça do Rio reduziu para 1 ano e 2 meses a pena do ex-goleiro Bruno no processo em que ele foi condenado em primeira instância a 4 anos e 6 meses de prisão pelos crimes de sequestro, cárcere privado, lesão corporal, constrangimento ilegal e concurso material. A decisão foi tomada nesta terça-feira (14).

 

Como o ex-atleta já está preso há mais tempo, a Justiça considerou a pena extinta neste processo. Além do recurso da defesa do goleiro, a 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio também julgou, nesta terça, recurso da defesa de Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, e do Ministério Público do Rio de Janeiro. A pena de Macarrão também foi reduzida para 1 ano e dois meses, em regime aberto, e foi considerada extinta.

 

O processo refere-se aos crimes de sequestro, lesão corporal e ameaças que Eliza Samudio teria sofrido na época que engravidou do goleiro. Em 2009, a ex-namorada do atleta registrou queixa na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher e disse que a intenção do goleiro e do Macarrão seria para obrigá-la a abortar um filho dele. Bruno ainda responde pelo desaparecimento de Eliza Samudio em processo que corre na Justiça de Minas Gerais.

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Ele envolveu a primaiada toda na historia. Um suposto crime de familia kkkk

Se ele é testemunha chave, sera que ao menos soltarao o cara agora?

Normalmente em Lei e Ordem isso é ponto pra defesa :P

 

Ju, mas se o cara ta preso (de graça) por dois anos, entao ja pagou a pena de 1 ano e pouco!

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Buscas terminam sem encontrar corpo de Eliza Samudio

 

Ligação anônima havia informado a polícia que restos mortais estariam enterrados no sítio

que já foi de propriedade do goleiro Bruno Fernandes

 

O Corpo de Bombeiros encerrou sem sucesso mais uma busca pelos restos mortais de Eliza Samudio, de 24 anos, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes e desaparecida desde junho de 2010. As buscas foram realizadas no sítio que pertencia ao atleta, em Esmeraldas, região metropolitana de Belo Horizonte. O imóvel, vendido há alguns meses, foi o último local onde Eliza foi vista com vida, mas já havia sido palco de várias outras buscas no período de investigação.

 

Bombeiros, policiais civis e peritos voltaram ao local por causa de uma ligação anônima recebida no fim da noite de segunda-feira informando que a ossada da vítima estaria enterrada entre duas palmeiras. Chegaram ao local no início da madrugada, mas não tinham mandado de busca e os trabalhos tiveram início apenas à tarde. Segundo a Polícia Civil, não há previsão de retomada dos trabalhos. Um dos responsáveis pelas investigações em torno do desaparecimento da jovem, o chefe do DIHPP, delegado Wagner Pinto, afirmou que considera "bastante remota" a probabilidade de encontrar os restos de Eliza nessa localidade.

 

 

 

Motorista do goleiro Bruno diz ter sofrido dois atentados

 

Cleiton Gonçalves vai prestar depoimento na tarde desta terça-feira. Advogado informou que ele foi atacado nas noites de domingo e segunda-feira

 

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Testemunhas - Em entrevista, o policial também descartou haver uma tentativa de queima de arquivo em sequência dos envolvidos nas investigações em torno do desaparecimento e morte de Eliza. A suspeita surgiu porque, menos de uma semana após o assassinato de Sérgio Rosa Sales, primo de Bruno que também seria julgado pelo sequestro e morte de Eliza, um ex-motorista do goleiro, Cleiton Gonçalves, sofreu duas tentativas de homicídio.

 

 

 

Esse caso é um angu de caroço... aff!

Fica dificil saber o que tem relação com o crime e o que não tem, já que a maioria dos envolvidos TB tinham "outras ligaçõe sperigosas"

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Tb acredito nisso.

Não pelo tempo decorrido, mas por ter sido um profissional que deu cabo do corpo.

 

 

 

 

Caso Bruno: agora, é cada um por si

 

A defesa de Bruno confirma que ele pediu a Macarrão que assumisse a morte de Eliza. A de Macarrão diz que a resposta foi não

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Cartas de Bruno (à esq.) a Macarrão: a defesa diz que, na primeira, o ex-goleiro rompeu com o então amigo;

o bilhete abaixo, escrito depois, desmente isso.

 

Engraçado que depois de Macarrão ter negado assumir a culpa , achei que um ou outro confessaria...

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Motorista do goleiro Bruno diz ter sofrido dois atentados

 

 

Esse caso é um angu de caroço... aff!

Fica dificil saber o que tem relação com o crime e o que não tem, já que a maioria dos envolvidos TB tinham "outras ligaçõe sperigosas"

 

O do primo tem cara de quima de arquivo, mas esse tem mais cara de acerto de contas mesmo, a turma toda dos envolvidos era chapa quente :lol:

 

acredito que o corpa jamais srá encontrado :huh:

 

Se é que existe um corpo... :P

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Casal se entrega à polícia por morte de primo de Bruno

e diz não saber quem era a vítima

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O subcorregedor da Polícia Civil de Minas Gerais, Alexandre França Pena, afirmou nesta terça-feira (4) que o casal responsável pela morte de Sérgio Rosa Salles, primo do goleiro Bruno que foi assassinado em Belo Horizonte (MG) em agosto, se entregou porque ficou assustado com a repercussão do caso. Em depoimento, Alexandre Ângelo de Oliveira, 28, e Denilza Cesário da Silva, 30, confirmaram que a motivação do crime foi passional e disseram não saber que se tratava do primo de Bruno.

Os dois se apresentaram na noite de segunda-feira (3), mas foram presos apenas hoje, quando foi expedido um mandado de prisão temporária. A polícia não divulgou o local para onde eles foram levados. Os dois serão indiciados por homicídio qualificado.

De acordo com o corregedor, Oliveira e Denilza eram amantes. Eles contaram que resolveram matar Salles após o mesmo ter assediado a mulher por duas vezes na rua. O casal, então planejou usar Denilza como isca. Ela passou em frente à casa do primo de Bruno e, na ocasião, a vítima teria tentado tocar em suas partes íntimas. Oliveira, que observava de longe, começou a atirar e perseguir Salles pelas ruas do bairro em uma motocicleta.

O suspeito tem passagem na polícia por tráfico de drogas. O revólver utilizado no crime, de calibre 38, ainda não localizado.

A morte de Camelo, como era conhecido o primo do jogador, ocorreu no dia 22 do mês passado no bairro Minaslândia, região norte da capital mineira. A vítima levou seis tiros.

Ele iria, juntamente com Bruno e mais seis pessoas, a júri popular, ainda sem data definida. Ele aguardava o julgamento em liberdade. Os réus são acusados de matar Eliza Samudio, cujo corpo nunca foi encontrado. A morte da vítima, contudo, foi reconhecida pela Justiça.

 

 

 

 

Tipo, mexeu cmg duas vezes vou chamar meu cara p/ matar ele com 6 tiros...

Como é que um casal de traficante não conehce outro traficante, sendo que ele apareceu muito na midia no caso Eliza ?

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  • 4 weeks later...
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Ministro Joaquim Barbosa nega liminar,

e goleiro Bruno segue preso em Minas Gerais

 

 

 

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa negou concessão de renovação de liminar, com pedido de soltura, em habeas corpus impetrado pela defesa do goleiro Bruno Souza, réu no processo sobre o sumiço de Eliza Samudio, sua ex-amante.

Em dezembro do ano passado, o ministro Ayres Brito já havia indeferido a liminar do mesmo habeas corpus, sendo que a defesa posteriormente entrou com o pedido de revisão agora negado por Barbosa. No seu despacho, Barbosa explicou que não havia novos elementos no pedido.

01/10/201210h13

Ministro Joaquim Barbosa nega liminar, e goleiro Bruno segue preso em Minas Gerais

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa negou concessão de renovação de liminar, com pedido de soltura, em habeas corpus impetrado pela defesa do goleiro Bruno Souza, réu no processo sobre o sumiço de Eliza Samudio, sua ex-amante.

Em dezembro do ano passado, o ministro Ayres Brito já havia indeferido a liminar do mesmo habeas corpus, sendo que a defesa posteriormente entrou com o pedido de revisão agora negado por Barbosa. No seu despacho, Barbosa explicou que não havia novos elementos no pedido.

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto 1 de 40 - Rio de Janeiro - Investigações da Polícia Civil de Minas Gerais concluíram que o goleiro Bruno Souza está envolvido na morte da ex-namorada, Eliza Samudio. Segundo o inquérito, ele nunca aceitou pagar pensão ao bebê que era dele. Por isso, propôs um acordo para atraí-la ao cárcere privado e depois, à morte. O atleta nega as acusações. Entenda que provas a polícia tem contra o goleiro nos quadrinhos a seguir Mais Ilustrações: evision Reportagem: Rosanne D'Agostino

“Não há nada a prover, haja vista que a petição em referência em nada inova na matéria ventilada na peça inicial, permanecendo inalterado, portanto, o quadro fático-jurídico que motivou a Vice-Presidência deste Tribunal a indeferir o pedido de liminar”, escreveu o ministro do Supremo, cuja decisão foi tomada na última quinta-feira (27). O mérito do habeas corpus será julgado, ainda sem data definida, pelo colegiado da 2ª Turma do STF.

O jogador está há mais de dois anos preso na penitenciária de segurança máxima Nelson Hungria, localizada em Contagem (região metropolitana de Belo Horizonte). O goleiro Bruno Souza e mais seis pessoas vão a júri popular, ainda sem data definida, pelo sumiço de Eliza Samudio, ocorrido em 2010.

Para a Polícia Civil e o Ministério Público de Minas Gerais, a modelo foi morta em junho de 2010 na casa do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, em Vespasiano (região metropolitana de Belo Horizonte).

De acordo com as investigações, o goleiro seria o mandante do crime, que ainda contou com a participação de mais sete pessoas. As razões para o crime seriam a negativa do goleiro em assumir o filho que supostamente teria tido com Eliza Samudio.

O atleta, segundo o Ministério Público, tentou fazer com que a moça abortasse e, diante de uma suposta negativa dela, passou a ameaçá-la de morte. Após o nascimento da criança, no início de 2010, o goleiro teria arquitetado um plano para matar Eliza Samudio.

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  • 1 month later...
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COMEÇA O JULGAMENTO DE BRUNO, BOLA E MACARRÃO

 

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Advogado de Bruno afirma que Eliza está viva e

que investiga "paralelamente" seu paradeiro

 

 

O advogado da família de Eliza Samudio, José Arteiro (segundo da dir. para a esq.), conversa com sua equipe na sala de audiência do Fórum Doutor Pedro Aleixo, em Contagem (MG), antes do julgamento do goleiro Bruno e de mais quatro réus acusados pelo desaparecimento e morte de Eliza Samudio Pedro Vilela/Agência I7/Estadão Conteúdo

“Vou atuar para sustentar a tese e provar a inexistência desse crime. Não há materialidade nenhuma. A prova testemunhal do menor [referindo-se a um primo do goleiro que cumpriu medida socioeducativa em Minas por causa de envolvimento no sumiço de Eliza] dada à polícia foi desmentida perante a Justiça”, disse o advogado.

Segundo ele, nos últimos dias, a defesa do goleiro recebeu informações de que Eliza foi vista em vários locais.

“Estamos verificando o fichário [de hóspedes] de um hotel em São Paulo. Vamos tentar recuperar as imagens desse local”, disse Pimenta, referindo-se a imagens de câmeras de segurança que teriam captado imagens de Eliza no local no dia 25 de junho de 2010. Segundo a Polícia Civil mineira, a ex-amante do goleiro teria sido morta no dia 10 de junho daquele ano, na casa do ex-policial Marcos Aparecidos dos Santos, o Bola, que fica na cidade de Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Pimenta afirmou também ter tido informações de que Eliza estaria residindo no leste europeu.

Quando assumiu a defesa do goleiro, Pimenta afirmou que não negaria a existência do assassinato de Eliza, mas que tentaria provar que o crime ocorreu sem a participação ou o conhecimento de Bruno.

Questionado sobre a mudança de estratégia, Pimenta afirmou que, ao tomar conhecimento do processo, mudou de opinião. “O processo tem 15 mil folhas. À medida que você vai lendo, vai tomando pé do caso”, disse.

Perito Sanguinetti

 

O perito George Sanguinetti, arrolado pela defesa do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, chegou por volta das 9h40 ao fórum e afirmou que vai apresentar o resultado de perícias feitas por ele, em 2010, na casa do ex-policial e no sítio do goleiro, que fica na cidade de Esmeraldas (MG) e que foi apontado pela polícia mineira como o local de cativeiro de Eliza.

“A perícia não encontrou nada na casa do Bola. Vou apresentar isso à juíza e aos jurados. Não existem provas de que Eliza esteve no sítio em Esmeraldas”, resumiu Sanguinetti, que fora contratado pela defesa do réu para fazer uma investigação paralela à da polícia à época da investigação do sumiço de Eliza.

 

 

 

Crime sem corpo, testemunhas mortas e depoimentos contraditórios, amsi advogados sem noção... sei não, tô achando que todos eles vão se safar.

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E a bagunça continua...

 

Bruno tenta dispensar 2 advogados, juíza decide manter 1 e júri continua

 

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Logo no começo da sessão de hoje, Bruno pediu uma reunião com seus advogados e os defensores de Dayanne de Souza, sua ex-mulher, e Fernanda Castro, sua ex-namorada, que também são rés no processo. Após o encontro, que durou cerca de 10 minutos, Bruno disse à juíza que destituiu o advogado Rui Pimenta por insegurança. “Por me sentir inseguro, estou destituindo o senhor Rui”, afirmou o goleiro. “Peço a senhora que me dê um prazo para que eu escolha outro advogado”, acrescentou Bruno.

 

Em seguida, a magistrada afirmou que não poderia dar um prazo porque o goleiro já está sendo defendido por outro advogado, Francisco Simim, que também defendia Dayanne. Bruno aceitou seguir no julgamento, mas minutos depois tentou destituiu Simim com o argumento de que não queria prejudicar a defesa de sua ex-mulher ao dividir com ela o mesmo advogado.

Não entendi por que o senhor está destituindo, depois de claramente manter a defesa. Me parece uma tentativa de postergar o julgamento”, afirmou Marixa.

A juíza, então, atendeu a um pedido do promotor Henry Castro e decidiu desmembrar o julgamento de Dayanne, de modo que Simim passasse a defender apenas Bruno neste júri. Com isso, ela será julgada em outra data.

O argumento da promotoria foi o de que Dayanne responde ao processo em liberdade e a prioridade seria julgar os réus presos, como Bruno. Simim chegou a dizer que preparou a defesa de Dayanne e gostaria de realizá-la naquele momento, mas a juíza negou o pedido. Durante o imbróglio, Dayanne chorou e depois deixou o plenário do júri.

 

Ontem, o réu Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, também teve seu julgamento desmembrado depois que seus três advogados abandonaram sua defesa. Os três foram multados hoje.

 

 

Cheira a armação...aff!

Virou uma queda de braço de advogados, os quais apelam p/ qquer ardil p/ safar seus clientes.

Até onde se sentar no tribunal eles andam brigando... aff!

 

Periga o caso entrar p/ os anais da justiça como o caso mais tumultuado ever e pior, com um resultado de inocência p/ um réu, que... deixa p/ lá... todo mundo é inovente até que se prove o contrário..., né?

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Ao que parece Bruno, ao ver que o julgamento de Bola seria adiado pelos dois advogados ameaçarem se retirar do julgamento por não achá-lo imparcial, ao que a juíza disse que estaria nas mãos deles decidirem pela desistencia e que não poeriam voltar ao caso depois, Bruno achou que poderia lançar mão dessa brecha p/ adiar o processo.

 

Se fu, pq a juiza disse que não permitiriam que els tribudiassem em cima da lei.

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Novo advogado de Bruno volta atrás em declarações

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O novo advogado do goleiro Bruno Fernandes, Tiago Lenoir Fernandes, entrou para "reforçar" a defesa do atleta

 

 

 

 

O novo advogado do goleiro Bruno Fernandes, Tiago Lenoir Fernandes, entrou para "reforçar" a defesa do atleta um dia após defender que seu novo cliente confesse o assassinato da ex-amante Elisa Samudio, de 24 anos, um dos crimes pelo qual o atleta é julgado desde esta segunda-feira.

- "Bruno e Macarrão deveriam confessar o crime de homicídio e negar a ocultação de cadáver e sequestro. Daí pega 6 anos e volta a jogar bola" - postou Lenoir no microblog Twitter.

Nesta terça-feira, 20, Bruno destituiu seu principal advogado, Rui Caldas Pimenta, e o atual defensor do goleiro, Francisco Simim, redigiu petição para que Lenoir também possa atuar no julgamento. Depois de passar a integrar a defesa do goleiro, o advogado apagou os comentários a respeito do julgamento de sua página no Twitter, mesma ferramenta que usou para noticiar sua adesão à defesa de Bruno.

 

O Estado, porém, fez uma cópia da página com as declarações anteriores, que incluem críticas à atuação dos advogados que participam do julgamento. "A defesa vai continuar falando asneira e o Bruno será condenado a mais de 38 anos", disse o advogado. Depois de passar a integrar a equipe de Simim, porém, o pensamento mudou e Tiago afirmou que pretende manter a linha defendida inclusive por Rui Pimenta, de que Eliza não foi assassinada, já que o corpo da jovem, vista pela última vez no início de junho de 2010, nunca foi encontrado.

"Não muda nada na defesa. Eu vim só para reforçar essa defesa", afirmou Lenoir. Já Simim minimizou as declarações anteriores do colega e afirmou que pretende manter a linha que já seria adotada por Rui Pimenta. "Não houve crime", declarou.

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E o do Bruno foi adiado pra março. Parece Lei e Ordem, achando brechas e usando-as :lol:

 

Por outro lado, além de ser juiza quem comanda, o juri tinha nada menos que 6 mulheres. Acho que nem se a propria moça aparecesse viva ele se livraria. A menos que alguem assuma tudo, na verdade não é julgamento, é só teatro, pq condenado ele já esta.

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