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Forum Cinema em Cena

O Cinéfilo


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Quem vc acha que vencerá o jogo,se tornando O Cinéfilo?  

  1. 1. Quem vc acha que vencerá o jogo,se tornando O Cinéfilo?

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É, não valeu tão a pena ficar acordado de madrugada e não estudar o suficiente pra algumas provas. Meu grupo ganhou, eu sei, mas tiveram algumas coisas que não concordei ("Tom pessoal demais no parágrafo final", qual o problema disso???!!!). Algumas notas absurdas também (putz, 5 pra crítica de Embriagado de Amor?!)... Acho que vocês quiseram pegar pesado demais e exageraram ("Nossa, eu sou malvado".. algo do tipo).

 

Larinha, não suma! smiley19.gif

Em tempo: O Animamundi foi muitooooooo bom!!! zaberdust.gif

 

Jeffs2006-7-15 20:39:50

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  • Members

Não vou dizer que fiquei feliz por sair! smiley18.gif Mais acho que mesmo se continuasse não teria tempo suficiente, preciso descançar e esse jogo acupa tempo demais! smiley17.gif Adorei participar, adorei todos sem exceção! Vou continuar aqui sim, mas no tempo que posso! Boa Sorte pra todos os participantes. smiley4.gif

E no "O Cinéfilo 2" se tiver, escolham melhor os participantes, o objetivo é transforma-los em cinéfilo não é? smiley36.gif  Não mostrar o que já são! smiley36.gif

 

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Não vou dizer que fiquei feliz por sair! smiley18.gif Mais acho que mesmo se continuasse não teria tempo suficiente' date=' preciso descançar e esse jogo acupa tempo demais! smiley17.gif Adorei participar, adorei todos sem exceção! Vou continuar aqui sim, mas no tempo que posso! Boa Sorte pra todos os participantes. smiley4.gif

E no "O Cinéfilo 2" se tiver, escolham melhor os participantes, o objetivo é transforma-los em cinéfilo não é? smiley36.gif  Não mostrar o que já são! smiley36.gif

 

[/quote']

Que isso, vc será campeã sempre em nossos coraçõessmiley36.gif

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  • Members

    Ah sim, acharam mesmo que eu seria somente uma calculadora no conselho?? Pois então vcs se enganaram smiley36.gif...entra hoje no ar o "Oitavo Passageiro" (em alusão a algum filme q o Enxak me falou, mas eu já esqueci smiley36.gif), aonde vcs vão ver comentários as críticas assaz bem embasados, nada dessas caretices politicamente corretas smiley36.gif..vamos começar o show! smiley4.gif

 

Indicado: Engraxador!

 

A

impressão que eu tenho é de que o Graxa não se esforça' date=' pelo menos não

tanto quanto o Jeffs. Dói pensar em tê-lo deixado falar sobre o

Spielberg, e ver uma análise tão pobre. “A câmera roda todo o ambiente”

foi o mais próximo que ele chegou de resenhar sobre o estilo do Steven.

Além disso, foi causador (ele não se defendeu, por tanto, causador) de

uma confusão aqui dentro do grupo, quando não avisou o Jeffs de que ia

falar sobre o Hitchcock. Também escreveu uma crítica sobre O Terminal,

que eu não incluo aqui, na qual apenas se vangloria de ter escolhido um

filme que não gosta pra resenhar. Com o (único) objetivo de

“surpreendê-los”. Acho que o Jeffs tem mais munição pra continuar.

[/quote'] 

 

    Ow Foraste, o que mais vc poderia esperar do Graxinha? Tava querendo que ele fizesse algo de útil? smiley36.gifsmiley36.gif...acho que vc deveria ser punido só por confirmar o óbvio, que o Pato é um grande big gigantesco Inútil! smiley36.gifsmiley36.gif

 

 

 

 

 

 

A Vila – M. Night Shyamalan

 

 

O

diretor e roteirista indiano M. Night Shyamalan possui o invejável dom

da discórdia. Indiscutivelmente talentoso' date=' consegue praticar o “ame-o

ou deixe-o” em suas obras de maneira totalmente favorável. A Vila, lançado em 2004, acabou por consagrá-lo nesta linha.

 

 

A

vila em questão é um povoado ambientado em 1897, abraçado por uma densa

floresta outonal e imersa no temor latente às criaturas que habitam tal

floresta. Estas criaturas, “chamadas” de “aqueles-que-não-mencionamos”,

possuem uma espécie de acordo com os líderes do vilarejo: ninguém

invade os territórios um do outro. O conflito só incorpora o filme

quando o jovem Lucius Hunt (Joaquin Phoenix) questiona os anciões da

vila para atravessar a floresta e buscar remédios, observando que a

estória começa com o funeral de uma criança.

 

 

O

elenco é exigido, e corresponde à altura. Shyamalan utiliza takes

longos, cenas que transcorrem por até mais de um minuto sem nenhum

corte (a cena da declaração de Lucius, por exemplo). O que representa

um desafio superior para seus talentosos atores, especialmente porque

seus personagens são repletos de mistérios e sofrimentos passados.

Joaquin Phoenix, como já dito, interpreta Lucius Hunt. O perfil

introvertido do personagem é explorado por longos silêncios, nos quais

as expressões de seus olhos desferem cargas emocionais com as quais o

espectador só pode lidar em termos de hipóteses, o que gera um efeito

único. A visão de Lucius na tela desenha uma sensação de incômodo, de

insuportável. Seu personagem não dá sequer sinal de algum possível

sorriso durante todo filme.

 

 

A

jovem Bryce Dallas Howard, filha do diretor Ron Howard, demonstra

propensão suficiente para abandonar o aposto ante-citado. Sua

personagem é a cega (ou quase que totalmente) Ivy Walker, filha do

“prefeito” do vilarejo. Ivy é uma “menina” (sua inocência me impede de

chamá-la de mulher) que descobre no amor a coragem para ultrapassar

seus próprios limites, dentre eles, a capacidade de ousar, de tomar

decisões, de liderar. Bryce concede a sua personagem uma imagem que

reflete do espectador um sentimento de pena, independente de sua

deficiência visual, o que é mais importante. Seus olhos (claros, como

de todos os principais personagens) aparecem freqüentemente marejados,

e emitem um misto de dor e força. Aliás, Ivy pode ser definida desta

forma. Ela transpira, ao mesmo tempo, coragem e vulnerabilidade. Força

e fraqueza. Melancolia e uma breve alegria.

 

 

O

pai de Ivy e líder do povoado é Edward Walker, interpretado de forma

correta por William Hurt. Edward é o grande mentor daquilo que viria a

possibilitar a sobrevivência do modo de vida do lugar (quando falar do

tal “aquilo”, avisarei). Seu personagem é de uma profundidade oceânica,

equiparada pelos tristes segredos de seu passado, que o levaram a se

isolar. O fato de nunca tocar determinada personagem faz com que se

crie uma aura arcana, que o envolve e preenche as cenas das quais

integra. Mas diferentemente do que acontece com Lucius, Edward tem seus

momentos de carga emocional elevada. Como quando conta sua decisão aos

demais anciões da vila, momentos antes de certo personagem romper os

limites da floresta.

 

 

Fechando o quadrado do qual se extrai o suco dramático do filme, está Adrien Brody (Oscar de melhor ator por O Pianista),

que vive Noah Percy, deficiente mental do vilarejo. Noah começa como um

personagem estereotipado, passa por uma transformação, e acaba

aflorando uma mente rica em complexidade. Desafia

nossa sensibilidade ao nos mergulhar em um coquetel de dois opostos

sentimentos: raiva e pena. E estes não seguem ordem alguma. Não é a

partir de certa revelação que você vai mudar totalmente sua maneira de

ver o personagem. Noah consegue nos fazer indecisos, consegue

transpirar inocência mesmo quando pratica o ato que o condena. O

interessante é que o mérito real para tal conflito de sentimentos em

nenhum momento pertence à Adrien Brody, e sim ao diretor e roteirista

Shyamalan. Brody faz uma boa atuação, sem dúvida, mas não alcança a

fuga dos estereótipos. Seu personagem, assim como os três citados

anteriormente, é maior que sua interpretação.

 

 

Quando

disse, lá em cima, que o elenco corresponde à altura, falei

literalmente. Os quatro supracitados têm, sim, muito talento, o

demonstram no filme, mas não conseguem destaque. É onde a genialidade

de M. Night Shyamalan aparece pela primeira vez. Sua capacidade para

criar personagens arrombou todos os limites em A Vila

(sem desmerecer suas três obras de destaque anteriores, que também

possuíam humanos fantásticos). Shyamalan tem controle absoluto sobre

Lucius, Ivy, Edward e Noah. Sua construção dos próprios e sua direção

fazem com que seus atores saiam diminuídos. Mas de forma alguma isto

deve ser visto como uma possível falha. O diretor consegue ser o

protagonista de seu filme. Os horizontes de Shyamalan para entalhar as

personalidades de seus personagens parecem límpidos e ilimitados.

 

 

Falha,

talvez, possa ser interpretada quanto ao sub-aproveitamento,

principalmente, da atriz Sigourney Weaver, que interpreta a viúva Alice

Hunt, mãe de Lucius Hunt. Seu entrelinhado romance com Edward Walker é

mencionado no início, e se perde com os acontecimentos torrenciais que

viriam posteriormente. Aliás, o papel de conselheira de Lucius é

desempenhado superficialmente, por duas escassas vezes. Lucius parece

não precisar do apoio da mãe, que também não faria a menor falta se ali

não estivesse.

 

 

Adentrando de vez na estória d’A Vila

(portanto, caso não tenha visto o filme, tenha cuidado a partir de

agora). M. Night Shyamalan é um prisioneiro. Vitimado pelo sucesso de O Sexto Sentido,

seus roteiros precisam de um final surpreendente (cuja intensidade é

menor a cada trabalho do diretor). Com isso, Shyamalan acabou

acomodando seus espectadores. Subestimando todo seu trabalho, este

espectador assiste ao filme apenas pra ver qual será a surpresa da vez.

Não importa com quanta ideologia, filosofia e metáfora Shyamalan infle

sua obra, a maioria do público passará por cima de tudo, e morrerá

sentado esperando as surpresas aterradoras do final de A Vila. Utopia e inocência por parte dos que esperam ser surpreendidos sempre, e cada vez com mais força.

 

 

(PARE POR AQUI, se não quiser se decepcionar precipitadamente)

 

 

Diferentemente

de seus outros sucessos, Shyamalan NÃO aposta em uma revelação única e

brilhante. O fato de as criaturas não existirem pode ser imaginada

lendo a sinopse do filme. E a suspeita se intensifica durante o

decorrer da trama de tal forma, que você começa desconfiar de tamanha

obviedade. Você pensa “Não, isso tá na cara, não pode acontecer”. Quem

já viu Jogos Mortais, por exemplo, acaba esperando uma

reviravolta depois da reviravolta, da decepção do evidente, o que não

acontece. Faz parte desta decepção, também, a revelação de quem estava

esfolando os animais (igualmente óbvia).

 

 

E-n-t-r-e-t-a-n-t-o,

não há apenas esta revelação, como dito acima. “Detalhes”, revelados da

maneira mais sutil possível, resgatam Shyamalan do inferno após a

reviravolta decepcionante. Em primeiro lugar, o protagonista do filme

não era Lucius Hunt, como se supunha, mas sim Ivy Walker. Em segundo

lugar, a época na qual A Vila era ambientada integrava

parte da farsa composta pelos anciões do lugar. O tempo, na verdade, é

contemporâneo. O fato do sobrenome de Ivy batizar a reserva onde na

verdade estava também é interessante. “Seu avô era um homem

importante”, diz Edward, pai de Ivy, certa altura do filme. Há também,

para Ivy, a surpresa de encontrar a bondade inesperada do lado de fora

da vila. “Há bondade em sua voz, eu não esperava isso”, diz ela se

dirigindo a Kevin, o guarda que encontra do outro lado do muro. O

contraste entre sua inocência e a, digamos assim, “malandragem” do

nosso mundo também é colocada quando Kevin pergunta “você não tá

tentando me enganar, né?”, e recebe um “eu não entendo” como resposta.

 

 

Falando

em termos de direção, M. Night Shyamalan é nada menos que brilhante.

Além de sua habilidade ímpar para criar uma atmosfera de suspense, seu

talento também é demonstrado em cenas isoladas. O momento em que Noah

fere Lucius consegue ser, acredite, bonito. Não há o som de uma facada,

de um grito, não há a visão do exagerado desespero. Lucius se vira

(tudo em silêncio), e os olhos vermelhos de Noah, à sua frente, são

mostrados. Depois disso, os olhos de Lucius aparecem. Só então ele olha

para baixo e vemos o que aconteceu. É inquietante esperar o desfecho

daquela cena atravessada pelo silêncio. Outra cena fantástica é quando

Ivy está na porta, com a vila invadida por uma criatura. Seu braço para

o lado de fora é mostrado em primeiro plano, quando, ao fundo, é

possível ver a tal criatura se aproximando. A música que vem a seguir

torna o ambiente épico. Só por efeito de sutileza, vou citar a cena da

declaração de Lucius para Ivy. A cadeira de balanço muda de direção,

sugerindo um espião, alguém que os tenha observado. Just shining.

 

 

Finalmente,

os fundamentos incluídos no filme que passam despercebidos (ou

diminuídos) para o espectador que espera sempre, na surpresa, o

epicentro das obras de Shyamalan. A Vila é muito mais

que “Oh! Os monstros não existiam! Grande merda...”. É um prato frio,

recheado com metáforas e filosofia, que deve ser degustado lentamente.

A mais evidente é sobre a cultura do medo. O isolacionismo, que não é

um assombro exclusivo dos ianques. Os habitantes do vilarejo vivem sob

a ameaça artificial de uma tragédia iminente, fabricada pelos líderes

do lugar. Houve um tempo, inclusive, em que George W.

Bush chamou Osama Bin Laden de “aquele-de-quem-não-devemos-falar”. Além

disso, existe o vermelho, chamado de “a cor ruim”. Ora, todos sabem que

de fato o vermelho era uma cor péssima para vestir a América em tempos

de Guerra Fria. E já que entramos no mérito do comunismo, basta dizer

que a vila não passa de uma das aldeiazinhas bucólicas representantes

da quimera que infectava os pensadores do regime vermelho. É a

personificação de uma sociedade perfeita. Sem dinheiro, cada um tem seu

papel na distribuição dos deveres. Algo que, claro, só funciona em

pequena escala.

 

 

A

crítica maior, no entanto, se refere à incapacidade do ser humano de se

livrar daquilo que lhe é intrínseco: a violência. Os pioneiros da vila

ali estão por volta de 30 anos. Resolveram criar a sociedade

alternativa porque, todos sem exceção, perderam alguém importante de

forma muito violenta. Construíram a farsa das criaturas para impedir

que seus descendentes saíssem dali e fossem para o lugar que os

traumatizou. Infelizmente, a violência se manifesta de várias formas.

No caso d’A Vila, o ciúme de Noah por Ivy faz com que

ele tente matar Lucius. A violência exposta no filme é gerada a partir

do amor de Noah por Ivy. Recurso usado por Shyamalan para intensificar

a idéia de que a violência faz parte do ser humano, e que não é

possível fugir dela, apenas administrá-la. Afinal, mostrar que um

sentimento tão bonito é capaz de gerar a morte de todos os princípios

cultivados na vila é, no mínimo, intrigante.

 

 

O roteiro de A Vila,

porém, de forma alguma está impecável. Ver Alice Hunt, logo depois de

aparecer o primeiro animal esfolado, dizer que aquilo foi ato de um

coiote, e que este possa “sofrer de loucura”, é constrangedor. Um

coiote esfola animais (habilmente, aliás) porque sofre de “loucura”?!

Tudo bem, eles ainda não sabiam quem estava esfolando animais, mas a

mediocridade deste texto é que irrita. Em outro diálogo, depois da vila

ser invadia e marcada por uma das criaturas, Alice diz a Edward (os

dois sozinhos) que “as marcas são altas demais, coiotes não alcançam

esta altura”. O que demonstra que na verdade o teatro que acabara de

ser armado não era responsabilidade dos líderes. Acontece que os

líderes tinham todos os motivos do mundo para organizar a invasão, a

fim de intimidar Lucius (ou qualquer outro), que insistia em atravessar

a floresta. A reunião pela manhã, com uma confissão de Lucius,

confirmaria o plano. Mas aquele diálogo entre Alice e Edward acaba

jogando toda a culpa sobre Noah. Por que Noah faria marcas nas casas a

fim de dar um “aviso”? E, afinal, qual era o seu propósito em esfolar

animais? Nenhum, já que “sofria de loucura”? Ponto fraco do filme. A

propósito, só temos certeza de que era Noah que esfolava os animais

porque, quando seus pais entram na cabana onde ele estava de castigo e

vêem que ele encontrou uma das roupas, sua mãe, de forma quase

imperceptível, diz “Os animais...”.

 

 

Existe

também, na parte final do filme, um comentado erro de edição. Há quem

defenda que Shyamalan quer nos confundir, nos fazer duvidar da

revelação feita por Edward a sua filha. Tal defesa procederia se a

dúvida procedesse, se de fato as criaturas existissem, se Edward

tivesse mentido para sua filha. Só assim, este recurso teria espaço na

trama. Quando Ivy está na floresta, já sabendo que as criaturas não

existem, ela lembra do seu pai falando que se inspirou em livros de

história que falavam sobre monstros na floresta. Assim, de uma hora

para outra, Ivy passa a desconfiar que de fato elas possam existir, e

tenta limpar rapidamente o manto da cor segura, para que o amarelo

encoberto pela lama voltasse a aparecer. Seria interessante, serviria

como uma menção à dificuldade que temos de nos desprender das mentiras,

teria inclusive relação com O Mito da Caverna. Afinal, Ivy acreditou em

algo irreal a sua vida toda. Infelizmente, a cena da perseguição não

tem o mesmo efeito que teria se Shyamalan tivesse colocado a revelação

só depois dela. Dá pra ver as pernas da pessoa que veste a fantasia

claramente. Sem falar que Ivy aparece, antes da perseguição, rodeada de

frutas vermelhas, sugerindo que as criaturas estariam próximas, que ela

estaria em perigo. Repito: tudo teria funcionado muito bem se ainda não soubéssemos a verdade (apesar de desconfiarmos, claro).

 

 

Porém,

insisto que a genialidade de Shyamalan na criação dos personagens, na

habilidade para falar a língua das imagens, e na filosofia que injeta

em seu filme simplesmente diminuem qualquer erro que possa ter

cometido. Diminuem, mas não apagam, que fique bem claro. Na verdade,

Shyamalan deveria ir pra sala de edição, consertar seu filme, e lançar

uma espécie de “versão do diretor” (algo que soaria irônico). A Vila

é um ótimo desafio para o discernimento dos fãs de M. Night Shyamalan.

Aqueles que esperavam a surpresinha do final, sairão desapontados.

Aqueles que não, com o perdão do clichê, desligaram o cérebro durante a

sessão, sairão intrigados. Sem a relevância dos problemas técnicos,

este é o melhor filme de Shyamalan desde O Sexto Sentido (que contou

com um roteiro perfeito, e o final que acabaria por amaldiçoá-lo). Há

os que idolatram, há os que odeiam. Mas que ele incomoda, incomoda.

 

[/quote']

    Pelo amor de Deus, vc gosta de escrever hein Foraste! smiley36.gifsmiley36.gif...parei no "ame-o ou deixe-o'" lá em cima smiley36.gif...olha, achei que a sua critica foi cansativa, gigante, estressante, cheio de letrinhas e eu não entendi porcaria nenhuma, por isso minha nota para essa birosca é 0...ah, q maldade dar zero pra vc depois de perder 10 dias escrevendo essa missa smiley36.gif...vou ser mais generoso, a minha nota é 1,5, mas só pq eu fiquei com dó hein smiley2.gifsmiley36.gif

 

M. Night Shyamalan

 

 

Manoj

Nelliyattu Shyamalan nasceu em 06/08/70' date=' na Índia. Ainda na infância se

mudou para Filadélfia, nos Estados Unidos, onde descobriu a paixão pelo

cinema.

 

 

 

 

 

Dono

de um talento em expansão, o diretor e roteirista M. Night Shyamalan

(que trocou o nome do meio durante a adolescência) explodiu na carreira

em 99, quando lançou aquele que é considerado por muitos como seu

melhor trabalho: O Sexto Sentido, que lhe rendeu o

Oscar de melhor roteiro original (o filme concorreu em seis

categorias). Depois disso viriam mais 3 lançamentos (Corpo Fechado, Sinais e A Vila, nesta ordem) e o título de diretor mais promissor da atualidade, além de um dos mais talentosos de sua geração.

   

    Shyamalan

possui uma sensibilidade impressionante. Sua questionada carreira de

roteirista parece mais sólida do que se julga por aí, basta ver sua

gama de personagens fascinantes. Desde o psiquiatra infantil e o garoto

atormentado de O Sexto Sentido, passando pelo fã de quadrinhos de O Corpo Fechado, o ex-padre de Sinais, até o clímax desta sua capacidade com os personagens de A Vila.

 

 

    

A fé e religião, a propósito, estão presentes em personagens de dois de seus grandes sucessos (excluindo assim Olhos Abertos): O Sexto Sentido e Sinais. Neste primeiro, o garoto interpretado por Hael Joel Osment vê espíritos. Em Sinais,

um ex-padre tem sua fé testada e recuperada devido a certa revelação ao

fim do filme, que acaba por colocar tal conflito do homem com sua fé no

epicentro da estória.

 

 

    

No

entanto, o que marca de fato os filmes de Shyamalan são seus finais.

Diz-se, inclusive, que o diretor armou uma armadilha para si mesmo.

Devido ao desfecho brilhante de O Sexto Sentido, no

qual uma revelação incrível é feita, criou-se uma expectativa

icorrespondível (neologismo maldito!) para com o jovem diretor. Todos

os seus filmes têm uma certa reviravolta ao final, que a partir de

Sinais, veio se tornando cada vez mais fraca. Isto acabou

estigmatizando Shyamalan. Seus filmes agora apenas rodam em torno da

grande revelação, perante a visão do espectador (sem generalizar).

Shyamalan criou fãs de suas surpresas. As pessoas simplesmente ficaram

mal-acostumadas e passaram a ver cada lançamento do diretor em busca

pela reviravolta de O Sexto Sentido (ou, no mínimo, Corpo Fechado). Esquecem-se, portanto, de seus vários outros talentos.

 

 

Um deles é sua inquestionável habilidade em criar climas de suspense. Salvo, talvez, Corpo Fechado,

seus filmes desempenham a notável função de causar dores de coluna aos

seus curvos espectadores, que discretamente olham para trás procurando

um fôlego daquela imersão total em tão fascinante atmosfera. O Sexto Sentido é o que provoca mais sustos, mas sem dúvida o efeito da aura de suspense é mais intenso em Sinais e A Vila, devido, principalmente, ao isolamento dos seus personagens. No primeiro pela plantação, e no segundo pela floresta.

 

 

    

M. Night Shyamalan tem novo projeto, A Dama na Água, anunciado para 2006. Ao se dirigirem ao cinema, caros amigos, não esperem outro O Sexto Sentido. É uma lição (intencional ou não) que o diretor nos dá em A Vila.

É possível, e talvez saudável, que sua cota de finais-surpresa tenha

acabado. O importante é que Shyamalan continue levando a polêmica por

onde passa. Há os que o consideram um gênio que ainda será reconhecido,

e os que acham que a maturidade é o detalhe da perfeição. Que Shy ainda

nos surpreenda como novo mestre do suspense, e que não precise viver

sob a densa sombra de si mesmo pra isso.

   

[/quote']

    Que que é isso?! Se tirar um raio-x do saco do Shy, só dá o Foraste grudado nele smiley36.gifsmiley36.gif...acabou a babação de ovo, ou tem mais um pouco ainda Foraste? smiley36.gif...acho que nem com o Ronaldinho vc puxou tanto o saco smiley36.gif...para mim o destaque dessa crítica do Foraste é a seguinte frase: "Shyamalan

possui uma sensibilidade impressionante"....aí está o maior sinal de que o Foraste tá virando um cinéfilo, pq ele utilizou essa frase toda chique, ao invés de escrever claramente o que ele queria dizer, que é: " O Shy Shy é baitolinha" smiley36.gif...só por essa falta de objetividade, e a falta de coragem de dizer que acha o Shy Shy baitolinha, eu te dou uma nota 3,333333333... (dízima periódica rules! smiley36.gif)

 

Taxi Driver – Martin Scorsese

 

 

 

 

   Taxi Driver

foi um estopim' date=' em todos os sentidos. Lançou às estrelas o diretor

Martin Scorsese, e os atores Robert DeNiro e Jodie Foster. Explodiu com

o orgulho ianque por sua falsa glamourosa noite nova-iorquina. Levou

abaixo os alicerces do falso moralismo americano ao mostrar uma

prostituta de 12 anos, e heroicizar um assassino.

 

 

    

A

estória gira em torno da insanidade e gradativa demência de Travis

Bickle (DeNiro), um solitário veterano do Vietnã que vê na profissão de

taxista uma fuga para a insônia que o atormenta. Fazendo jornada dupla

de trabalho, ele vê e sente na noite de Nova Iorque toda a escória, “os

animais”, como diria. Fala que um dia ainda cairá uma chuva que limpará

as ruas. Neste meio tempo se apaixona por Betsy (Cybill Shepherd) e conhece Íris (Jodie Foster), uma prostituta de 12 anos e meio que acaba o revoltando por completo.

 

 

    

O

elenco, aliás, é ponto fortíssimo do filme. Começando, obviamente, pela

atuação absolutamente brilhante de Robert DeNiro. Fora óbvia cena

clássica do espelho, “are you talking to me?!”, Travis tem em seus

longos silêncios um ar de superioridade para com o ambiente no qual

está. É profundo, especialmente porque não se sabe ao certo o que

aconteceu anos antes no Vietnã. A narração em off é extremamente

reveladora quanto à personalidade de Travis, e nela também residem

frases marcantes sobre o seu nojo perante à escória, fora as longas

pausas nas quais se supõe Travis escrevendo em seu “diário”. Os demais

coadjuvantes tornam-se meros peões frente à interpretação de DeNiro,

mas merecem reconhecimento. Jodie Foster surge como um talento precoce,

percebido nitidamente pela cena da lanchonete na qual Íris conta um

pouco de sua história a Travis. Aliás, o fato de Sport dizer que Íris

tem 12 anos E MEIO evidencia sua infantilidade. As frações de nossas

idades só são mencionadas quando fazem diferença, ou seja, quando somos

crianças. Cybill Shepherd não consegue destaque, devido à sua

personagem que na verdade acaba pouco representando para o próprio

Travis, conforme este vai se transformando. Hervey

Keitel passaria despercebido como o meramente convincente cafetão

Sport, no entanto, há a cena de uma dança com Jodie Foster que acaba

exaltando seu talento, e confundindo maravilhosamente o espectador.

 

 

   

Taxi Driver

é um filme sobre a relação da violência com um cara que “não agüenta

mais”, e sente-se no dever de fazer alguma coisa. Travis Bickle nada

mais é que o retrato frio de uma sociedade congelada pela banalização,

pela passividade, mas que ao contrário desta, evolui para sua redenção.

Mostrar que só um homem como Travis, alienado, sem nenhuma meta e com

traumas de guerra, que lhe causam uma interminável insônia, pudesse se

rebelar com a violência que o envolvia é uma crítica pesada ao

perfeccionismo faz de conta do “way of life”. Travis é idealizado como

a lucidez em um mundo perdido. Ele está isolado da ignorância do resto

de sua sociedade. Apesar de parecer louco, é o único que se sensibiliza

com a selva na qual vive. Scorsese coloca a sanidade de personagens

comuns em contraste com a loucura de Bickle, a fim de evidenciar que a

verdadeira loucura reside na postura passiva adotada pelas “pessoas

normais”.

 

 

   

A

propósito, a evolução do quadro de demência de Travis é um espetáculo a

parte. Suas “fases” são marcadas pelos cortes de cabelo do personagem.

Primeiro suficientemente cumprido para que pudesse ser penteado para o

lado, quando ainda está passivo, “tendo idéias”, segundo o próprio.

Depois com um corte militar, quando, devidamente armado e se esforçando

para entrar em forma, faz seu primeiro ato de justiça com as próprias

mãos. E finalmente o corte moicano, o “punk”, que aparece como um

choque para o espectador momentos antes de iniciar o resultado de toda

sua indignação. No entanto, só começamos a nos dar conta do estado de

alienação de Travis quando ele leva Betsy ao um cinema pornô, no

primeiro encontro. Um Travis desajeitado surge desta situação. Um

Travis talvez incapaz de viver naquela sociedade, entre as “pessoas

normais”. Seu romance com Betsy acaba perdendo a importância para

Travis conforme ele vê sua meta com mais clareza, o que acaba mais que

confirmado na cena final.

 

 

 

    

Quando Taxi Driver

acabar, você estará com dor nos olhos, sua camiseta branca vai pro

lixo, e sua percepção do que acontece a sua volta terá mudado. Mesmo

que queira, talvez não consiga mais assistir ao jornal da mesma forma.

Será possível que só um louco como Travis ousaria tentar mudar o que

vê? É preciso ser um louco para isso? Ou será que se é considerado

louco apenas por tentar? Ora, não responda, faça!

 

[/quote']

 

    Eita nóis, vc pode até enganar os outros jurados com essas palavras bonitas, mas eu vc não engana não, Foraste smiley36.gif...puta texto gigante de novo! Vou começar a tirar 0,5 seu por cada parágrafo a mais que tiver no seu texto...porra, não consegue explicar tudo num parágrafo só não?! smiley36.gifsmiley36.gif...e outra coisa, que história é essa de que eu tenho que jogar a minha camisa branca fora?! Em primeiro lugar eu nem uso branco, pq gordo não fica bem de branco smiley36.gif, e em segundo lugar, como é que vc sabe que a pessoa tava usando uma camisa branca quando assistia o filme? Errou feio nessa, Foraste, utilizou-se de falsos dados estatísticos para tentar ludibriar os jurados...é como eu te disse, eles vc engana, agora enganar o velho Jack Barreiro, só com muita linha, até pq o espaço aqui é grande para amarrar tudo smiley36.gifsmiley36.gif...utilizar de dados estatísticos falsos é ato gravíssimo, por isso vou descontar 350 pontos da nota da sua crítica, o que te dá uma nota final de: -355 smiley36.gifsmiley36.gif

     

 

 

Martin Scorsese

 

 

    Prezando pela sinceridade' date=' vou analisar o Scorsese apenas por seu desempenho em Taxi Driver.

 

 

    Nascido em 17 de novembro de 1942 no bairro de Queens, em Nova Iorque,

nos Estados Unidos, Martin Scorsese interessou-se por cinema durante o

seminário. Freqüentava salas no bairro de imigrantes italianos Litle Italy, onde deixou para trás a idéia de ser padre, formando-se em cinema pela Universidade de Nova Iorque, aos 22 anos de idade.

 

 

    Scorsese trabalha muito habilmente os movimentos de câmera. O término da cena-clímax de Taxi Driver evidencia isso. Como se quisesse nos acalmar após o banho de sangue, a GRUA

nos faz levitar sobre os ambientes, até sair do prédio, para que,

talvez, possamos refletir sobre o que acabara de acontecer. Que, aliás,

é o resultado do brilhantismo cru da violência combatida com violência

pelo protagonista Travis Bickle. A frieza de Travis nesta cena, a

propósito, apenas demonstra o tamanho desprezo que sentia pela

“escória”. Outra cena na qual Scorsese abusa da criatividade é quando

Travis tenta se reconciliar com Cybill, pelo telefone. Enquanto Cybill

vai dilacerando a esperança de Travis em reconquistá-la, a câmera vai

se afastando até mostrar apenas um corredor vazio. Scorsese nos retira

do lugar, tamanho o nível de constrangimento atingido. É como se o

espectador virasse o rosto, como se ficasse com vergonha do papel que

Travis estava fazendo.

 

 

    O

retrato de Travis, aliás, desenhado por Scorsese, é da mais absoluta e

fascinante solidão. Só pra se ter uma idéia: vivendo uma insônia

infernal, ele passa as noites num cinema pornô, até começar a trabalhar

como taxista. “Os dias duram uma eternidade”, diz ele, já em completo

estado de alienação. Travis também é emblemático por guardar as

palavras para si. Como na cena em que conhece Sport, por exemplo, seus

longos silêncios podem ser interpretados apenas por suas expressões.

Resultado da confiança que Scorsese depositava em Robert DeNiro. Travis

não é apenas um ex-fuzileiro lunático, Scorsese o mostra como um grande

messias. Aquele que salva a garota de seus exploradores. Aquele que faz

algo para, em parte, exterminar a violência. Travis é louco, é demente,

é assassino, mas acima de tudo, é um herói.

 

 

    Scorsese também transborda talento na cena em que Sport

dança com Íris. Imaginando o inferno no qual a menina vive, o

espectador é mergulhado em uma aterradora surpresa. Íris é dependente

de Sport, sentindo sua falta. Sport, seu cafetão, põe uma música lenta

e dança abraçado a Íris. O modo como à toca nos confunde e nos desafia

a ver aquela menina como sua mulher. A impressão nítida que se tem, o

que é mais brilhante, é a de que Íris é filha de Sport. O carinho dele

para com ela, e a segurança que ela aparenta sentir nos braços daquele

à quem demonstra amor, jogam o espectador a extremos diferentes.

 

 

    Taxi Driver

é até hoje, 30 anos depois do seu lançamento, considerado o melhor

filme já feito por Scorsese. Muitos dizem que sua capacidade para criar

tipos enigmáticos como Travis Bickle nunca mais se repetiu. O fato é

que Martin Scorsese tem, com certeza, seu próprio capítulo na história

do cinema, devido a sua genialidade demonstrada numa respeitada

filmografia, que vão de obras absolutas como Taxi Driver, Touro Indomável, Os Bons Companheiros e Cabo do Medo, passando pela polêmica com Gangues de Nova Iorque e O Aviador, até monumentais fracassos como O Rei da Comédia. Como nem todo dia é domingo, se Scorsese, daqui para frente, nos brindar com metade do talento que demonstrou em Taxi Driver, seus filmes já valerão a pena.

 

[/quote']

    Puts, mas vc não aprende mesmo hein, de novo outro texto big gigante smiley36.gif...quantos anos vc demorou para escrever todas essas críticas? smiley36.gif...eita, temos aí um erro gravíssimo, vc diz que tá julgando o Scorsa só pelo trabalho dele em Táxi Driver, e depois no fim diz q Taxi Driver é considerado o melhor filme dele...isso não é meio óbvio, já que vc só assistiu esse filme dele? smiley36.gifsmiley36.gif...e considerado por quem, cara pálida? Não vou admitir novamente dados estatísticos e suposições falsas, sem comprovação, tá compreendido!!!! smiley7.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif...nota para essa coisa gigante: 1,23123512653332

Engraxador!

Steven Spielberg

 

São

muitos os bons diretores da atualidade' date=' mas poucos são tão ecléticos

como Spielberg. É muito raro de se encontrar, diretores que conseguem

transmitir tensão (como em Jurassic Park) da mesma forma como conseguem fazer rir (como em Prenda-me se for Capaz).

Talvez este não seja o melhor diretor do presente, mas sem dúvidas é o

diretor vivo com o maior número de clássicos (fato, não opinião).

 

Mas

é inevitável, repararmos que pequenos detalhes em seu modo de filmar

sejam tantas vezes reaproveitados por si próprio. Nota-se uma grande

semelhança entre certas cenas de Guerra dos Mundos e outras de Jurassic Park (a câmera roda o ambiente onde se encontram os personagens e encara o vilão).

 

Mas

analisando a filmografia do diretor, não podemos deixar de notar que o

melhor está para trás. Atualmente andamos tendo alguns filmes indignos

de Spielberg, mas que infelizmente existem.

[/quote']

    Viu só Foraste, aprende com o Graxinha, não precisa de 50 páragrafos para conseguir a proeza de escrever a maior quantidade de besteiras por cm2 smiley36.gifsmiley36.gif...essa análise do Graxinha tá impagável smiley36.gifsmiley36.gif...Guerra dos Mundos igual ao Jurassic Park?? Ow Pato Maluco, aonde vc viu dinossauro em Guerra dos Mundos, que eu não consegui achar até hoje? smiley36.gifsmiley36.gif..."não podemos deixar de notar que o

melhor está para trás"...concordo Pato, o melhor do Spielberg tá atrás da última pratileira da locadora smiley36.gifsmiley36.gif...ah sim, não poderia esquecer de comentar, ow Pato Inútil, vc plagiou o Serge com o "Fato ou Opinião", só por essa falta de criatividade vai perder 7000 pontos...ou seja, sua nota nessa crítica é de: -10000 smiley36.gif

 

Festim Diabólico – Alfred Hitchcock

 

Fui assistir a Festim Diabólico

tremendo de medo. Se Hitchcock era realmente o rei do macabro' date=' na certa

eu estava prestes a presenciar uma série de cenas repletas de

violência. Para o meu espanto, eu estava completamente enganado. Alfred

Hitchcock é capaz de fazer-nos abraçar uma almofada, com um filme

inteiramente ambientado em um sala de um apartamento.

 

O

filme conta com uma história simples, porém genial: dois amigos

estrangulam um colega de classe para experimentar novas emoções e

organizam uma festa para os amigos e familiares da vítima, utilizando o

baú onde se encontra o corpo como mesa. Aos poucos, percebemos que o

que é excitante para um, é assustador para outro.

 

E

só torna-se possível mergulharmos nos curiosos e complexos personagens

principais, graças as brilhantes interpretações de Farley Granger como

rapaz inseguro que aos poucos enlouquece e de John Dall como

perfeccionista obcecado pelo homicídio perfeito e cheio de idéias sobre

assassinato implantadas por seu ex-professor, algo que torna-se muito

interessante mais tarde.

 

O

mais atraente no entanto, são as pequenas indiretas lançadas por

Brandon e as frases proferidas por alguns convidados que de alguma

forma tem alguma ligação com o assassinato, mesmo que estes não tenham

idéia de que tal coisa ocorrera, como: “Seu senso de humor chega a ser

malévolo”  e “Estou ficando sem corda” (a arma do crime foi uma corda).

 

Assim,

devo admitir que Hitchcock merece o título de rei do horror, por

conseguir causar tensão em um ambiente tão agradável, fazendo uso

apenas de longas tomadas que combinadas com boas interpretações e

ótimos diálogos fazem-nos murmurar: “É agora! É agora!” ou “Ele vai

ceder! Ele vai ceder!”

[/quote']

    What? Vc foi assistir um filme morrendo de medo? Ahhh, só por essa viadice nem vou ler o resto da crítica, nota 0 pra vc pato inútil baitolinha medroso! smiley36.gifsmiley36.gif

 

Alfred Hitchcock

 

Assim

que vi o “grande mestre do terror” em ação' date=' percebi que todos os

diretores de terror e suspense da atualidade, nada mais são do que

aprendizes de Hitchcock. Este, é o único diretor que causa tensão e

falta de ar sem a habitual violência muito presente nos filmes do

gênero.

 

Algumas

de suas diversas características inesquecíveis são longas tomadas e

ângulos de câmeras completamente inesperados que devo advertir, podem

causar enjôo, mal-estar e falta de ar em excesso.

 

É

impressionante o modo como Hitchcock é capaz de transmitir os mais

profundos sentimentos de suas personagens de forma tão clara, sem fazer

uso de recursos simples como falas, trilha sonora ou narradores.

 

Porém,

o que mais me atrai em Hitchcock é o modo como finaliza seus filmes,

sem precisar de finais surpreendentes para nos surpreender. Seja em

silêncio, mergulhando-nos em pensamentos como em Festim Diabólico, seja lançando uma dose de tensão como em Os Pássaros ou abruptamente como em Um Corpo Que Cai.

 

A partir de ontem, dia em que vi Um Corpo Que Cai e Festim Diabólico, Alfred Hitchcock tornou-se um de meus cinco diretores prediletos, mesmo eu não sabendo quais são os outros quatro.

[/quote']

    Ah não, Pato, eu achava que vc não conseguiria se superar, mas estava completamente enganado smiley36.gif...essa de que o Hitchcock é um dos seus 5 diretores favoritos, com o detalhe de que vc não sabe quais são os outros 4, é sensacional, se superou totalmente!!! smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley32.gif...vou até dar nota 10, agora vc mereceu smiley36.gifsmiley36.gif

   

        Vc pensa que as críticas assaz embasadas acabaram? Se enganou, ela continua já já, aguarde um momentinho smiley2.gifsmiley36.gif

 

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Jeffs


 


Guerra dos Mundos – Steven Spielberg


 


  Repete-se mais uma vez em Guerra dos Mundos a
dobradinha Spielberg–Alienígenas' date=' mas dessa vez com uma história um
tanto diferente de suas anteriores – ao invés de simples E.T.s
bonzinhos e inocentes, como os vistos em E.T. – O Extraterrestre e Contatos Imediatos de Terceiro Grau, agora a Terra (ou melhor, os EUA) é invadido por tripods que tem como objetivo destruir toda raça humana.




    Acompanhamos
a nova guerra através de Ray Ferrier (Tom Cruise), um pai divorciado
que, justamente no dia do ataque, tem como responsabilidade tomar conta
de seus dois filhos. O principal problema dessa situação reside no tipo
de relacionamento que Ray tem com as crianças – o que é retratado desde
a primeira cena em que a família aparece. Se por um lado o pai
mostra-se ausente da vida particular de cada um (ele desconhece, por
exemplo, que sua filha não gosta de pasta de amendoim desde que
nasceu!), seus filhos, em especial o menino mais velho, não fazem o
menor esforço de melhorar a convivência (não procuram manter um
diálogo, fecham-se para si, ou ao menos o desobedece).




    Eis
que o espetáculo de efeitos especiais tem início quando ocorre a
chegada dos nossos visitantes, logo em poucos minutos de filme. Há aí
uma boa sacada do diretor: após ter desenvolvido suficientemente os
personagens principais da história sem se preocupar com enrolações,
Spielberg trata-se logo de mostrar sua eficiência na direção nesse
momento ápice dos efeitos visuais, assim conquistando de imediato a
atenção do espectador - e ainda nos presenteando com uma seqüência
memorável.


    

    Mas
o atrativo do filme não se limita apenas aos efeitos especiais – aqui
eles são o recheio do biscoito, digamos. O longa é interessante pela
ótima história que é desenvolvida durante suas duas horas. Enquanto
acompanhamos a fuga de Ray e seus filhos dos tripods, vemos as
transformações ocorridas nesse relacionamento. De início, sua filha,
interpretada histericamente (mas não ruim) por Dakota Fanning (linda!),
despreza-o totalmente e toda sua confiança é depositada em seu irmão
mais velho (uma pena que esse não tenha sido morto logo no início do
filme por um tripod). Ela não hesita num momento de sofrimento abraçar
seu irmão e deixar seu pai de lado. Até que num certo momento do filme,
devido a sua ávida vontade em ajudar o exército no combate aos
alienígenas, o menino abandona sua família. Esse é o momento de Ray
conquistar sua filha e revelar-se um pai que nunca tinha sido até
então, o que acabaria com o frio relacionamento entre eles. É esse
conflito que impulsiona e dá força para Guerra dos Mundos seguir interessante.



 


Sobre Tom Cruise, arrisco-me em dizer que nunca o vi tão bem em um trabalho desde De olhos bem fechados. Quando o roteiro foge do superficial, de nada adianta se a interpretação do ator não corresponde a essa fuga - em Guerra dos Mundos, o trabalho é mútuo. Cruise dá realismo e profundidade à sua personagem. Tiramos como exemplo a cena em que Ray
volta para casa após fugir do primeiro ataque-alienígena: sem
pronunciar uma palavra, percebemos o quanto estarrecido se encontra;
seu silêncio e principalmente sua expressão é capaz de revelar toda sua
sensação de medo e pavor. Sem dúvida, o filme não seria o mesmo sem a
atuação de Tom.


    A
direção de Steven Spielberg é como de costume excelente. Eficiente nas
cenas de ação, é também capaz de criar um ideal clima de suspense, como
visto em algumas seqüências espelhadas pelo longa. Revela-se criativo
desde a escolha da forma dos tripods matar a população até ao dirigir
uma cena passada dentro de um carro em movimento, onde realiza
movimentos de câmera bastante interessante, o que resulta numa bonita
tomada.






Sinceramente, não entendo o ‘por que’ de Guerra dos Mundos
ser criticado por tantas pessoas. Apesar do final bastante
sentimentalóide, o filme é ótimo. Cenas de tirar de fôlego, personagens
interessantes, história bem desenvolvida, direção eficaz... São desses blockbusters que não fazem mal a ninguém.


 [/quote']


 

    Eita nóis, olha o filhote de Foraste aí gente! smiley36.gif...puxa-saco e gosta de escrever igualzinho smiley36.gif...que história é essa de que os "alienigenas aparecem logo nos primeiros minutos de filme"? cadê a precisão, porra!!...não quero suposições, quero fatos, a não ser que vc me traga em quantos minutos e segundos apareceu o primeiro "3 pernas" do filme, vou considerar essa crítica assaz chata, puts negócio chato, tô quase dormindo aqui smiley36.gifsmiley36.gif...ah sim, nota 0,65486123165456

   

   




Magnólia – Paul Thomas Anderson


 


Magnólia' date='
o terceiro filme comercial de Paul Thomas Anderson, é simplesmente uma
viagem inesquecível ao excitante e singular universo do jovem diretor.
Afinal, foi o filme que de fato apresentou P. T. Anderson ao mundo (já
que Boogie Nights foi injustamente ignorado pela maior parte do
público), e é o que deixará sua digital na história do cinema.


 


Dispensando
o fio condutor com o qual estamos acostumados, PTA nos mergulha na vida
de 9 pessoas, na cidade de Los Angeles, durante 24 horas. Sem deixar a
peteca cair, PTA torna as mais de 3 horas de duração do filme um rastro
de pólvora.


 


Earl
Partridge (Jason Robards) é um senhor por volta dos 60 anos, produtor
de TV, que está em estado terminal por causa de um câncer. Ele é casado
com Linda (Julianne Moore), bem mais jovem que ele, que casou por
interesse financeiro, mas que, descobre que o ama. Earl tem ao seu lado
o enfermeiro Phil Parma (Philip Seymour Hoffman), que sensibiliza com
seus problemas, e tenta reaproxima-lo de seu filho, Frank Mackey (Tom
Cruise), antes que seja tarde. Este dá aulas de como seduzir uma
mulher. Paralelamente, Jimmy Gator (Philip Baker Hall) é um âncora de
um programa de perguntas e respostas, produzido por Earl, e que é
exibido há mais de 30 anos. E ele também está com câncer, também em
estado terminal. Do ponto de vista pessoal, Jimmy tem problemas de
relacionamento com sua filha Claudia (Melora Walters), rebelde, viciada
em drogas pesadas, e que mantém relacionamentos sexuais com qualquer
um. Ela encontra no policial de rua, Jim Kurring (John C. Reilly), uma
oportunidade para reconstruir sua vida. Jimmy, por sua vez, começa a
ter sérios problemas para tocar se programa e começa a prejudicar os
candidatos. Um deles é o garoto Stanley  Spector (Jeremy Blackman),que
está prestes a bater o record, e de ganhar um prêmio em dinheiro, muito
ambicionado por seu pai. Enquanto isso, Donnie Smith (William H. Macy),
ex-detentor do record, agora está arruinado, lutando para manter-se no
emprego de favor, e tentando conquistar um jovem barman.


 


Os
entrelaçamentos das histórias e a maneira como são contadas fazem de
Magnólia um dos melhores filmes da década de 90 e, acredito ainda com
mais mérito, do excelente ano de 99. A
verdade crua e complexa mostrada por P. T. Anderson fará com que o
assistamos várias vezes, apenas para degustar seus personagens com a
paciência que merecem.


 


Magnólia é “filme de cabeceira”. Emocionante das maneiras mais diversas possíveis. Não basta ver, ele deve ser sentido.


 

[/quote']


    Ah, assim não dá, da onde vc tá copiando essas sinopses que vc tá colocando na crítica? Vc poderia ao menos disfarçar smiley36.gifsmiley36.gif...nota 0!


 

 


Paul Thomas Anderson


 


Definitivamente' date='
quantidade não é qualidade. A filmografia do diretor Paul Thomas
Anderson faz da citação uma verdade absoluta. Com apenas 4 filmes em
seu currículo, o diretor ganhou espaço na indústria cinematográfica e a
admiração de grande parte das pessoas que admiram o cinema como arte,
além de inúmeras indicações a prêmios e troféus conquistados.


 


Em
1996, o diretor americano, lança seu primeiro longa-metragem, Jogada de
Risco, pois até então havia apenas dirigido dois curtas. No ano
seguinte, ao dirigir Boogie Nights, PTA ganha destaque no meio do
cinema e passa a ter uma maior notoriedade no meio.


 


Mas
é com Magnólia (1999) que o diretor se firma e deixa sua marca na
história da 7ª arte. Com seu terceiro trabalho, PTA já realiza sua
obra-prima. Contando uma história complexa, sua segura direção dá ritmo
e sensibilidade ao filme, mostrada desde a primeira seqüência, contada
de uma forma diferenciada e dinâmica, até o último corte, onde a
sutiliza é lançada através da tela. E é com uma chuva de sapos que cria
uma das cenas mais belas do cinema.


 



em 2002, assume novamente o comando da direção. O filme da vez chama-se
Embriagado de Amor. O (provável) problema: o papel principal fica para
Adam Sandler, ator especializado em comédias bobocas sem conteúdo. Mas
Anderson realiza um milagre: arranca de Sandler uma atuação
excepcional, repleta de sutilezas, o que resulta num personagem com
conteúdo e de uma excêntrica e encantadora personalidade.


 


O
talento de PTA não se limita apenas no comando da direção, mas alcança
também a escrita. Foi ele quem escreveu o roteiro de todos os seus
filmes. Além disso, sempre acerta ao escolher uma trilha sonora que dá
ainda mais leveza às suas obras.


 


No
momento, resta esperar que PTA nos presenteie com mais um excelente
filme, repleta daquelas belas tomadas que realiza e muito provavelmente
com Philip Seymour Hoffman no elenco, já que gosta muito do ator e é
figura certa em seus filmes. Com certeza, Paul Thomas Anderson é um dos
maiores destaques do cinema da década passada e um dos melhores
diretores/roteiristas do cinema atual.


 

[/quote']


    Ah, o loko, vc fez uma análise de um diretor que só fez 4 filmes até hoje, e em nenhum momento citou que ele é um baita vagabundo, que tá só sugando o dinheiro dos coroas de Hollywood?!! smiley36.gif...só por isso, vou tirar 3265 pontos dessa sua análise...sua nota é: -12005




    O "Oitavo Passageiro" já fez suas críticas sempre muito bem embasadas com a equipe A, a próxima a ser avaliada será a equipe B...prometo ser bem mala smiley36.gifsmiley36.gif


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O máximo, Bauerrrrrrrr, estou rolando de rir... smiley36.gif

 

Está definitivamente contratado...agora eu permito... smiley36.gifsmiley36.gif

 

 

 

E Jeffs, pára de choramingar senão nós vamos aprovar as notas do Bauerrrr como oficiais. As notas do conselho são inquestionáveis e impositivas aos participantes. smiley36.gifsmiley36.gif

 

A propósito, não vai me xingar como sempre e arranjar uma desculpa pra citar Donnie Darko não? smiley36.gifMr. Scofield2006-7-15 21:26:57

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E Jeffs' date=' pára de choramingar senão nós vamos aprovar as notas do Bauerrrr como oficiais. As notas do conselho são inquestionáveis e impositivas aos participantes. smiley36.gifsmiley36.gif

 

A propósito, não vai me xingar como sempre e arranjar uma desculpa pra citar Donnie Darko não? smiley36.gif [/quote']

 

Não tô choramingando, apenas disse a impressão que tive. Houve exagero sim! E ponto. smiley36.gif

 

Tá vendo, quando eu esqueço, você vem aqui cobrar... Pra você ficar feliz, então... Todo viado gosta de Donnie Darko. smiley36.gif

Jeffs2006-7-16 9:40:29

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Será que relamente poder-se-á formar um cinéfilo com tais notas?

 

TOTAL DE PONTOS:

 

GRUPO A : 5' date='632857143

GRUPO B : 5,09

 
[/quote']

 

Se o grupo fosse só do Forasteiro a nota seria maior. smiley36.gif

 

Ah, não venha pertubar e faça melhor então.

 

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Será que relamente poder-se-á formar um cinéfilo com tais notas?

 

TOTAL DE PONTOS:

 

GRUPO A : 5' date='632857143

GRUPO B : 5,09

 
[/quote']

 

Não sei... realmente tá difícil... mas, se não der certo dessa vez, uma possível segunda edição de O Cinéfilo pode trazer frutos melhores.

 

De qualquer forma, só digo uma coisa ao COnselho: smiley18.gif

 

smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif Realmente, a prova em grupo não foi aquelas coisas... vamos tentar compensar com as próximas!

 

E, Lara  smiley18.gif Desculpa mesmo... não vi outra saída...

 

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E Jeffs' date=' pára de choramingar senão nós vamos aprovar as notas do Bauerrrr como oficiais. As notas do conselho são inquestionáveis e impositivas aos participantes. smiley36.gifsmiley36.gif

 

A propósito, não vai me xingar como sempre e arranjar uma desculpa pra citar Donnie Darko não? smiley36.gif [/quote']Não tô choramingando, apenas disse a impressão que tive. Houve exagero sim! E ponto. smiley36.gifTá vendo, quando eu esqueço, você vem aqui cobrar... Pra você ficar feliz, então... Todo viado gosta de Doonie Darko. smiley36.gif

 

Nunca ouvi falar nesse tal de Doonie Darko, mas pelo que parece você gosta bastante pra ficar até inventando comentários preconceituosos para projetar sua própria viadagem...esse aí eu não tenho vontade de ver não, obrigado... smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif

 

Decida-se, foi a impressão que teve(subjetivo) ou houve exagero sim e ponto (inquestionável)? smiley5.gifsmiley36.gifMr. Scofield2006-7-15 21:58:4

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    Aha, tô de vorrrrrrrta! smiley4.gifsmiley36.gif...agora vamos avaliar essas tentativas de críticas do Grupo B smiley36.gif

 

Desculpe mais uma vez o atraso' date=' Enxak. Não se repetirá. Segue a Prova 3:

[/quote']

 

    Já começou pedindo desculpa, que que é isso, nunca te disseram que quando vc tá errado, vc disfarça, finge q não é contigo, e continua...só por isso já sai com -32 pontos! smiley36.gif

 

 

O AVIADOR

 

“O

Aviador” eleva Scorsese de volta aos holofotes de Hollywood após

tropeçar em 2001 com Gangues de Nova York. O diretor mais uma vez busca

as peculiaridades do comportamento humano' date=' desta vez em um personagem

complexo e admirável ao mesmo tempo.

 

Howard Hughes (Leonardo

DiCaprio), um homem que ao seu modo, marcou uma época. Desenhando e

construindo aviões impensáveis até então, namorando atrizes famosas e

produzindo as mais caras produções de cinema até então. Uma grande

genialidade, mas que também convivia com uma mente perturbada pelo TOC

(Transtorno Obsessivo-Compulsivo).

 

Transtorno

obsessivo-compulsivo é uma alteração da ansiedade caracterizada pela

obsessão para executar uma tarefa particular ou jogo de tarefas,

compulsões denominadas geralmente de rituais. No caso de Hughes a

obsessão de lavar as mãos toda instante, nas crises, evitava o contato

físico a ponto de se trancar no escritório ou num quarto e ficar nu

durante semanas. Nesta parte a direção de Scorsese se revela, ele

consegue dosar bem as neuras de Howard Hughes. Ela vai crescendo ou

diminuindo conforme os acontecimentos na vida do personagem.

 

Leonardo

DiCaprio em um de seus melhores desempenhos no cinema, ele leu a

biografia de Hughes há alguns anos e ficou interessado pela idéia de

filmá-la. Tanto que passou oito anos correndo atrás da estrutura

necessária para bancar o trabalho. O resultado deu certo, tanto que o

personagem lhe rendeu sua segunda indicação ao Oscar. Um personagem

desafiador pro ator que até então teve seu melhor desempenho em

“Gilbert Grape – Aprendiz de um Sonhador” filme onde ele interpreta um

jovem com problemas mentais, personagem este que lhe rendeu sua

primeira indicação ao Oscar.

 

“O Aviador”, pode não ser o seu

melhor filme do Scorsese, mas é admiravelmente bem dirigido. A idéia de

resgatar a estética de uma época do cinema norte americano (anos 30 e

40), onde nada deveria ser realista e sim espetacular, teatral e

glamouroso, foi feita de uma competência fora de série pelo diretor.

 

Mas

o que Howard Hughes, dono de uma mente doentia tem a ver com a era de

ouro de Hollywood? É ai que “O Aviador” realmente decola. Hughes foi o

cara que inventou o sutiã meia-taça. A lingerie idealizada foi uma das

realizações do bilionário genial que dirigiu e produziu o filme mais

caro do inicio do século 20 (Anjos do Inferno)

 

Martin Scorsese

assina a direção de “O Aviador” e coloca nas telas não só um filme

“espetáculo”, mas também um estudo sobre a mente humana, onde nossos

próprios inimigos podem ser nós mesmos.

[/quote']

 

    Bom, pelo menos vc escreve com um tamanho de letra normal, diferente do Foraste, que deve estar achando q o Enxak é cego smiley36.gif...Ow Garami, isso aqui não é uma bula de remédio pra vc ficar explicando o q é TOC, quem não sabe é pq é burro! smiley36.gif...ou seja, vc chamou todo mundo aqui de burro! smiley7.gifsmiley36.gif...só por isso, vou tirar, ah, não vou tirar nada, pois vc teve coragem de dizer a verdade de q todo mundo é burro, apesar que vc não disse isso claramente, vc ficou disfarçando como um bom cinéfilo...safadinho, hein garoto smiley36.gifsmiley36.gif...ah sim, vc escreve com um tamanho de letra normal, mas segue a mesma religião do Foraste, a Religião do "Se eu não escrever uma missa, não vou conseguir explicar nada!" smiley36.gif...sua nota final: 22 (2 patinhos na lagoa...olha a boaaaaaaa! smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif)

 

MARTIN SCORSESE

 

O

cineasta Martin Scorsese' date=' um dos diretores mais renomados do cinema

atual e considerado o mestre de várias gerações, um dos nomes mais

reconhecidos da indústria cinematográfica americana, curiosamente nunca

ganhou nenhum Oscar.

 

Scorsese, em inicio de carreira, após

filmar alguns documentários e filmes pequenos, em 1976 deixou o mundo

do cinema de boca aberta com “Táxi Driver”, protagonizado por Robert de

Niro e Jodie Foster, ambos com performances brilhantes num retrato

considerado dos mais violentos sobre a vida em Nova Iorque já mostrada

no cinema. A parceria Scorsese / de Niro se prolongou por sete filmes

(Taxi Driver"; "New York, New York"; "Touro Indomável"; "O Rei da

Comédia"; "Os Bons Companheiros"; "Cabo do Medo" e "Cassino").

 

Hoje

o novo apadrinhado do diretor é outro, Leonardo DiCaprio. A razão da

parceria é visível. “Gangues de Nova York”, primeiro filme da dupla,

foi recebido friamente, mesmo conseguindo indicações para o Oscar e

outros prêmios importantes. Em “O Aviador” a química  entre Scorsese e

Dicaprio ultrapassa a barreira de uma simples escolha certa de elenco e

cai no nível da confiança absoluta entre eles.

 

Todo ano que trás

Martin Scorsese entre os indicados, a pergunta surge: “Será desta

vez?”. O cineasta foi indicado quatro vezes em sua carreira e foi

injustiçado na grande maioria delas – Touro Indomável perder para

Robert Red Ford (Gente como a gente) em 1981 chega a ser inacreditável.

Então não é nenhuma surpresa o sentimento de que a academia só está

esperando o momento certo para finalmente honrar um dos maiores

diretores americanos vivos.

[/quote']

 

    Olha só o Garami insinuando q o protegidinho do Scorsa é o Leonardo di Caprio...tá pegando, hein Scorsa! smiley36.gifsmiley36.gif...Parabéns pela coragem de trazer a tona essa notícia, Garami, mesmo que seja disfarçadamente smiley36.gif...aliás, tô achando que vc tá disfarçando demais, no fundo, bem no fundo, vc tá querendo ser o novo protegidinho do Scorsa smiley36.gifsmiley36.gif...aliás, o melhor dessa crítica sua é vc dizer q o Scorsa é um exemplo para todo mundo, mas que nunca ganhou um Oscar...então como ele pode ser um exemplo???? Se não ganhou um Oscar, significa que ele é um grande de um vagabundo salafrário que fica sugando os véinho de Hollywood (o cara tá insaciável, uma hora é o Di Caprio, na outra é os véinho de Hollywoodsmiley36.gif)! smiley7.gifsmiley36.gif...uai, o piloto de F1 é contratado para ser campeão (tirando o Barrichelo, que é um caso a parte smiley36.gif), o jogador de Futebol é contratado para ser campeão, então um diretor que nunca ganhou um Oscar, só pode estar na vagabundagem! smiley36.gif...como vc não citou isso, vou tirar 3665 pontos da sua crítica!...sua nota é: -214245

 

UM CORPO QUE CAI

 

É interessante como este filme resiste ao tempo' date=' aliás, quase 40 anos

depois, poucos diretores conseguiram criar um clima de tensão parecido ao

visto neste filme.

Dirigido pelo mestre Alfred Hitchcock, o filme parte de um roteiro simples

que se complica ao longo da projeção, o filme conta também com uma direção

de arte impecável e trilha sonora digna de um bom filme do diretor, diretor,

aliás, que conduz o filme com as mãos de quem sabe o que está fazendo,

interessante observar também como o roteiro não tem medo de “entregar” a

trama cedo demais já que a direção fantástica consegue nos manter presos a

trama (coisa que não é pra qualquer diretor).

A ressalva que tenho é em relação à duração do filme que poderia ser um

pouco mais curto, nada que tire mérito dessa obra.

Tenso, com ótimas atuações e incrivelmente bem dirigido. Um corpo que cai, é

mais um ótimo filme deste grande diretor, que através de seu talento

consegue atravessar as fronteiras do tempo e se manter vivo até hoje, seja

em um senhor que acompanhava seus clássicos antigamente ou em um jovem que

alugou um simples dvd e se espantou com um verdadeiro exemplo de um bom

filme de tensão.

[/quote']

 

    Mas olha só, o cara tá reclamando que o filme é muito longo...ahhhh, larga de viadagem, rapaz, se não aguenta assistir um filminho de 5 horas sem dormir, merece perder 3.000.000 pontos, pra largar de ser baitola! Olha lá hein, que eu mando um e-mail para o Scorsa dizendo que vc quer ser o novo protegidinho dele smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif...nota: -3.000.001

 

ALFRED HITCHCOCK

 

Alfred Hitchcock é ainda considerado o melhor diretor de filmes de suspense

/ terror' date=' seus filmes influenciaram e influenciam outros diretores até hoje,

o diretor foi responsável por vários clássicos que ficaram marcados na

historia do cinema como Psicose, Os Pássaros, Janela Indiscreta, Disque M

para Matar entre outros... Ele também foi responsável por recriar o gênero

de suspense no cinema, tem um estilo de direção muito peculiar, é bastante

perfeccionista e tem o hábito de fazer pontas nos seus filmes, sua

filmografia tem uma regularização de qualidade impressionante.

Hitchcock é um ícone do cinema, ele avança o limite do tempo e se mantem

vivo até hoje, é inspiração para novos diretores e para sempre será lembrado

como uns dos maiores e melhores diretores da história.

    Esse texto tá com cara de texto do Bart, só pela preguiça que ele tá para escrever isso tudo smiley36.gifsmiley36.gif...vou dar 10 para essa crítica só pela coragem de entregar isso daí!! smiley36.gifsmiley36.gif

 

EMBRIAGADO DE AMOR

 

Lançado

em 2002' date=' "Embriagado de Amor", um dos filmes mais controversos do

aclamado diretor Paul Thomas Anderson, nos apresenta a história de

Barry Egan, um pacato empresário que sente-se reprimido pelas irmãs,

compra pudins para tentar levar vantagem em uma promoção cujo

regulamento possui uma falha, encontra um pequeno piano na rua, após

presenciar um grave acidente automobilístico e é chantageado por uma

das atendentes de um serviço de disk-sexo. Complicado? Sim, eu também

achei.

 

Porém, este filme é mais uma prova da genialidade de Paul

Thomas Anderson, diretor competente e responsável por grandes obras

como "Boogie Nights - Prazer sem Limites" e "Magnólia", sendo este

último seu trabalho de maior repercussão e considerado por muitos, seu

auge. É necessário citar que "Embriagado de Amor" já nasceu controverso

graças à presença do ator Adam Sandler como protagonista. Estrela de

filmes duvidosos, como "Um Maluco no Golfe", "O Rei da Água" e

freqüente colaborador de Rob Schneider (que talvez seja mais duvidoso

do que ele), Sandler foi visto com maus olhos ao integrar o elenco de

"Embriagado de Amor". Porém, para a surpresa geral, Sandler não só fez

uma interpretação maravilhosa, como também foi indicado ao Globo de

Ouro de Melhor Ator, graças a ela. Conferindo ao seu personagem uma

carga humana impressionante, Sandler controla seus "maneirismos" e

controla muito bem um personagem que, apesar de incrivelmente comum, é

bastante complexo. Somando isso à competente direção de Paul Thomas

Anderson, além de ótimas interpretações de Philip Seymour Hoffman e

Emily Watson, "Embriagado de Amor" torna-se um filme agradável, com

roteiro coeso e perfeitamente palpável.

 

Após encontrar o pequeno

piano, Barry vai a uma festa de família, onde, mais uma vez,

sentindo-se deslocado, acaba por ter um acesso de fúria. Após o

constrangedor episódio, Barry liga para um serviço de disk-sexo, onde

fornece alguns dados pessoais. Entretanto, ele começa a ser chantageado

pela atendente, que se identifica como Geórgia, que até mesmo coloca

uma gangue atrás de Barry. Em meio a um turbilhão de eventos, Barry

conhece Lena, uma amiga de sua irmã, por quem ele se apaixona. Mesmo

aparentando ser "uma bagunça", o roteiro consegue se encaixar e

explicar perfeitamente, além de ser uma das melhores representações de

uma vida humana "normal", que jamais se atém a um evento somente. Assim

é a vida de Barry. Confuso, tímido, por vezes explosivo e solitário,

ele é um personagem com quem podemos nos identificar facilmente.

 

Interessante

observar também, os aspectos técnicos desse filme. O que, com certeza,

causa estranheza ao espectador, são as cores que aparecem se misturando

na tela, entre um ato e outro. Obviamente, após uma pequena reflexão,

entende-se que aquelas cores são uma representação da mescla de

sentimentos de Barry. Porém, creio que não seja errado dizer que, além

de tal representação, aquelas cores são, junto do pequeno piano, uma

metáfora para explicar a busca por harmonia que Barry fazia, assim como

todo ser humano. Em diversas cenas, ele explora o pequeno piano,

tentando fazer com que o som que sai dele seja o mais perfeito

possível. Aí reside a metáfora de que Barry, de forma própria, tenta

"arrumar sua vida", buscando paz de espírito e harmonia. Um exemplo

belo e sutil do que Paul Thomas Anderson pode fazer. Outra metáfora

interessante está na cena em que Barry tenta voltar para o quarto de

Lena e acaba se perdendo entre os diversos corredores, simbolizando que

o "coração" de Barry enfrenta caminhos tortuosos quanto a seus

sentimentos inseguros. Aliás, é a partir dessa cena em que vemos Barry

mais decidido e confiante, deixando até mesmo de responder "não sei" a

todas as perguntas que lhe fazem, o que, obviamente, mostra que ele

possui uma grande certeza consigo que é o bastante para fazê-lo encarar

o mundo.

 

Enfim, "Embriagado de Amor" é uma grata surpresa. Um

filme que sabe se conduzir e se alternar, recheado de boas

interpretações e uma divertida análise sobre o comportamento de uma

pessoa que vive sob pressão, mesmo que esta não seja constante. Para

finalizar, fica aqui minha esperança de que Adam Sandler centre-se em

filmes como esse, pois, afinal de contas, foi exatamente neste aqui que

ele conseguiu mostrar do que é capaz.

[/quote']

 

    Opa, foi mal, dormi no 3º parágrafo smiley36.gif..sobre o que que vc tá falando mesmo? smiley36.gif

 

 

 

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Será que relamente poder-se-á formar um cinéfilo com tais notas?

 

TOTAL DE PONTOS:

 

GRUPO A : 5' date='632857143

GRUPO B : 5,09

 

[/quote']

Não sei... realmente tá difícil... mas, se não der certo dessa vez, uma possível segunda edição de O Cinéfilo pode trazer frutos melhores.

De qualquer forma, só digo uma coisa ao COnselho: smiley18.gif

smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif Realmente, a prova em grupo não foi aquelas coisas... vamos tentar compensar com as próximas!

E, Lara  smiley18.gif Desculpa mesmo... não vi outra saída...

Não deve perdir desculpa alguma, vc tinha que votar e votou! Não importa pra quem! Eu iria sair de qualquer jeito, então apenas aconteceu o previsto! smiley4.gif

Estou torcendo por todos vcs, vou continuar aqui e ainda enchendo a paciência de vcs! Lamente depois! smiley36.gif

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  • Members

PAUL THOMAS ANDERSON

 

O

americano Paul Thomas Anderson foi uma grata surpresa para o cinema

mundial' date=' graças a seus filmes introspectivos, audaciosos e versáteis.

Tendo estreado em longa-metragens com "Jogada de Risco", Paul Thomas

Anderson só encontrou reconhecimento em seu projeto seguinte: "Boogie

Nights - Prazer sem Limites". A partir de então, o jovem diretor vem

brindando seu público com projetos cada vez mais competentes e

inovadores, como "Magnólia", de 1999 e "Embriagado de Amor", de 2002.

 

Além

de tais filmes mostrarem a capacidade de Anderson como diretor, elas

ilustram, também, seu enorme talento como roteirista, uma vez que ele

escreve os roteiros de todos os seus projetos. "Magnólia", por exemplo,

é um filme cultuadíssimo graças à sua história corajosa e inovadora,

onde o diretor não temeu se arriscar ao colocar elementos "fantasiosos"

dentro de um drama sério e profundo.

 

Tendo conquistado o

respeito da crítica e do público com "Boogie Nights", Paul Thomas

Anderson mostrou que sabia como criar dramas complexos e, ao mesmo

tempo, irreverentes (coisa que se constata também em "Embriagado de

Amor").

 

Apesar de ser um diretor relativamente "novo", Paul

Thomas Anderson vem galgando fama e admiração por seu trabalho fugaz e

inovador. E é justamente desse tipo de diretor que o Cinema necessita:

alguém que nos instigue a esperar por novos projetos e que dê esperança

ao público de ver sua evolução.

[/Quote']

 

    Ohhh, q bonitinho, é um diretor que trás esperança ao povo...outro participante que fica utilizando de palavras bonitinhas ao invés de falar logo q o diretor é um baitola! smiley36.gifsmiley36.gif...nota: -654354

 

   

 

PRENDA-ME SE FOR CAPAZ

 

Steven

Spielberg inspiradíssimo cria aqui um filme atípico em sua longa e

arrasadora filmografia' date=' repleto de blockbuster onde os grandiosos

efeitos especiais são as grandes armas para atrair multidões ao cinema.

 

“Prenda-me se for capaz” é um drama / policial que mostra a

história de um garoto que consegue fortuna falsificando cheques além de

assumir diversas identidades falsas. Perseguido pelo agente do FBI Carl

Hanratty (Tom Hanks), Frank (Leonardo DiCaprio) aplica golpes em

diversos países.

 

O personagem de DiCaprio acaba criando uma

certa simpatia, até porquê ele tinha um bom coração, tanto que se

preocupava e até começou a gostar de uma garota insegura. Ele era um

garoto esperto, sua desenvoltura em sair de situações mais inesperadas

e de se meter em outras é dignas de aplausos. Como na cena em que ele

se vê de frente com o policial, então finge ser um outro agente que

também o procurava, enganando o personagem de Hanks. Uma das melhores

cenas do filme!

 

Spielberg tinha que criar um Carl, que apesar de

rabugento, fizesse com que o público também se identificasse com o

personagem, ele queria que as pessoas torcessem tanto pro mocinho,

quando pro bandido, por isso a escolha de Tom Hanks foi acertada, já

que o ator é muito popular e tem um carisma perante o publico.

 

Outra

característica do filme é o elo que os personagens Frank e Carl acabam

tendo, uma relação meio fraternal, já que ambos estão sozinhos, Carl

não vê a filha há tempos, e a mesma coisa Frank com seu pai. Então suas

conversas por telefone, principalmente na época de natal acabam fazendo

com que os dois criassem uma certa ligação. Esse elo pai e filho é bem

explorado pelo Spielberg em diversos filmes, como no recente “Guerra

dos Mundos”, ou mesmo que de uma forma não direta, como no filme em

questão.

 

“Prenda-me se for capaz” é um filme ágil, com

personagens muito bem explorados pelo diretor. Spielberg nos oferece

não apenas um filme sobre perseguições, mas também um filme onde

podemos analisar a complexidade dos personagens. Uma película que

certamente enriquece e muito a filmografia deste já consagrado diretor.

 

[/quote']

 

    Se foi a Lara que escreveu essa crítica, parabéns, ela está muito bem escrita, nota 10!! smiley32.gifsmiley32.gif...agora se não foi ela, essa crítica tá um lixo, nota 0 smiley36.gifsmiley36.gif

 

STEVEN SPIELBERG

 

Steven

Spielberg desde cedo demonstrava ser um diretor versátil' date=' ganhou fama

após dirigir um filme feito pra tv (Encurralado) que fez muito sucesso

na época e foi indicado a vários prêmios importantes. Depois disso viu

sua carreira catapultar em 1975 com “Tubarão”, um filme que visto hoje

numa Sessão da Tarde qualquer não se nota a grandiosidade de um filme

que marcou uma geração. “Tubarão” veio apenas confirmar o imenso

talento do jovem Spielberg perante a crítica e o mundo inteiro que o

começava a descobrir. Mesmo com recursos limitados na época e um

tubarão mecânico, o diretor fez um dos filmes de terror mais lembrados

do cinema. Fenômeno só comparado com “O Exorcista” e “Psicose” de

Hitchcock.

 

A mágica do cinema para este diretor era tornar o

impossível em real, a maioria de seus filmes foram indicados ao Oscar

de Efeitos Especiais, como “E.T – O Extra-terrestre”, segundo filme do

marco inicial da geração Spielberg, e tantos outros como as séries

Indiana Jones e Jurassic Park.

 

Mas nem só de efeitos especiais

vive um bom diretor de cinema, Spielberg em “A cor púrpura” mostra a

pobreza, a submissão feminina de uma forma nua e real. Em “A Lista de

Schindler” ele se supera e ganha seu primeiro Oscar de Melhor Diretor.

Mas o que difere este filme de tantos outros filmes sobre o holocausto

Nazista é o modo profundamente humano e realista que o diretor

conseguiu que o filme tivesse. Um marco para o cinema e um mérito do

diretor. Seu segundo Oscar veio em “O Resgate do Soldado Ryan” (1999)

com uma ótima narrativa e com inteligentes movimentos de câmara, a fita

também é notável pela excelente fotografia e a trilha sonora de John

Willians, além do ótimo elenco.

 

Spielberg foge das origens e faz

um filminho água-com-açúcar em 1989 (Além da Eternidade), um remake

fraco e banal, onde espírito de um bombeiro florestal retorna para

ajudar sua namorada a viver sem ele. Com um roteiro arrastado, efeitos

especiais inexistentes este filme nem parece que foi dirigido pelo

diretor em questão. Filmes ruins acontecem, assim como em “O Terminal”

onde o diretor abusa dos clichês na tentativa de deixar o filme mais

“família”, acabando com o possível bom resultado da produção.

 

Spielberg

terá defeitos certamente, quanto mais não seja alguma tendência para

alguns exageros ”melodramáticos” ou alguma falta de “versatilidade” em

algumas temáticas (muita 2ª Guerra Mundial e ficção científica e poucas

comédias talvez… apesar de conseguir extrair bom humor de muitas

situações dos seus filmes) mas de resto Spielberg tem e conseguiu

reunir tudo o que precisa: uma (excelente) técnica própria, um bom

sentido de espetáculo, de emoção (uma das razões de fundo para que se

vá pra uma sessão de cinema). E para mim o melhor realizador da

atualidade, cujo nome nos créditos a cada nova estréia já é o

suficiente para me fazer gastar sem hesitar em um ingresso. [/quote']

    Ah, já cansei de ler as criticas, é uma maior que a outra, esse povo não tem preguiça de escrever, pelo amor de Deus smiley36.gifsmiley36.gif...nota -34654, pelo exagero de parágrafos smiley36.gifsmiley36.gif

 

 

A VILA

 

O

famoso diretor M. Night Shyamalan parece ter tido seu feitiço contra

ele. Notório por seus suspenses bem construídos e surpreendentes' date=' ele

acabou por "mimar" seu público que, após "O Sexto Sentido" e "Corpo

Fechado" parece ter se acostumado com os finais-surpresa de Shyamalan.

Esse é, provavelmente, o maior fator que leva a maioria do público a

desaprovar "Sinais" e "A Vila", mesmo após ter lotado as salas.

Lembro-me bem do furor que "Sinais" causou quando lançado: salas

completamente lotadas durante semanas e grupos de pessoas comentando o

filme "sobre alienígenas" criado por Shyamalan. Com "A Vila" não foi

muito diferente. A distribuidora do filme, ciente da fama de Shyamalan,

fez uma imensa campanha publicitária que até mesmo apelava para os que

já haviam assistido ao filme para que estes não revelassem "o segredo

da vila". O resultado, todos conhecem: o filme foi apedrejado e a

competência de Shyamalan (que já havia sido chamado, até mesmo, de

"herdeiro de Hitchcock") foi questionada. Uma triste realidade para um

filme tão bom.

 

Ambientado em uma vila do século XIX,

aproximadamente, "A Vila" discorre do seguinte argumento: esta vila é

cercada por uma floresta, onde temíveis monstros habitam. Porém, um

acordo entre humanos e monstros foi feito há muitos anos, impondo que

nenhum dos dois "povos" iria transpor a fronteira um do outro. Vivendo

sob a terrível ameaça dos monstros, a vila cresceu através dos anos: de

um simples grupo de pessoas que queria escapar da violência urbana e

maldade humana, transformou-se em uma comunidade com uma quantidade

razoável de pessoas que vivem bem, muito obrigado. Porém, obviamente, a

idéia de ficar preso à vila pela vida inteira não agrada a exatamente

todo mundo: o jovem e valente Lucius Hunt (bem interpretado por Joaquin

Phoenix) questiona-se sobre as verdadeiras intenções dos "monstros" e

imagina se não seria possível passar pelos desafetos que são atraídos

pela cor vermelha. A partir daí, uma série de eventos se desencadeia

até que, finalmente, alguém entra na floresta e entra, também, em

contato com as misteriosas criaturas.

 

Certo. Nesse ponto, vale

alguma ressalvas: as interpretações são excelentes! Bryce Dallas

Howard, estreante como protagonista, acerta o ponto como Ivy Walker,

sabendo captar bem a essência da personagem (seus trejeitos, a forma de

agir como um garoto, e a mania de interromper as falas de Lucius).

Joaquin Phoenix é competente como Lucius Hunt, transmitindo um

semblante calado, introspectivo e até mesmo interiorano de seu

personagem. Porém, dentre os protagonistas, Adrien Brody acaba por ter

maior destaque. Sempre competente, Brody encarna Noah Percy de forma

magistral e expressa a "loucura" de seu personagem de forma convincente

e sem exageros. Os demais personagens, como o de Willian Hurt e

Sigourney Weaver, infelizmente, acabam por ficar um tanto quanto

apagados, em um dos poucos erros do filme, que é tentar desenvolver um

certo "romance" entre os dois personagens que jamais engrena ou dá

sinais de que não daria certo, sendo quase que "esquecido".

 

Quanto

ao roteiro, não se pode dizer que Shyamalan não sabe causar tensão. A

constante sensação de ameaça e insegurança quanto às criaturas são

fortes e eficazes. Além disso, as reviravoltas às quais o roteiro se

sujeita são bem feitas e interessantes, dando grandiosidade à obra por

sua coragem. Por falar em coragem, um outro aspecto importante de "A

Vila" encontra-se na poderosa crítica ao governo Bush, que o filme

destila o tempo todo. Interessante, também, é observar o fato de "A

Vila", assim como Dogville e Manderlay (de Lars Von Trier), mesmo sendo

um excelente filme, não conseguiu mais do que uma nomeação ao Oscar

para Melhor Trilha Sonora (além de nomeações menores). Assim como os

dois filmes citados, parece que A Vila não agradou à Academia graças ao

seu teor ácido e sua posição anti-Bush.

 

Enfim, uma obra que não

deixa a dever aos primeiros filmes de Shyamalan. É necessário que o

público compreenda que alguns diretores sentem a necessidade de

expandir sua visão para não cair em repetição. Esse é um passo louvável

dado por Shyamalan, mas surpreendentemente, não foi visto com bons

olhos.

[/quote']

    Hum, quer dizer que o Shy Shy tá mimando o seu público? Esse é da turma do Scorsa smiley36.gifsmiley36.gif...ah sim, vai perder 200 pontos pelo exagero de paragráfos tb nessa crítica! smiley36.gif...nota: 1 + 1 = 0 smiley36.gif

 

 

M. NIGHT SHYAMALAN

 

Surpresas' date='

reviravoltas inesperadas e suspense: marcas de M. Night Shyamalan. O

diretor indiano possui um currículo invejável, tendo dirigido filmes

que fizeram sucesso entre o público e a crítica, como "O Sexto

Sentido", "Corpo Fechado" e "Sinais". Sua obra mais controversa, "A

Vila", apesar da projeção inferior que teve ao público, ainda assim é

um excelente filme, senão seu melhor.

 

O que pode-se constatar

sobre Shyamalan é sua tendência a fazer filmes que envolvam algum

aspecto "sobrenatural" ou "surreal". Porém, tudo é trabalhado com

maestria, tornando os enredos palpáveis e seguros.

 

Interessante

observar que Shyamalan escreve todos os roteiros de seus filmes (e

também de outros, como "O Pequeno Stuart Little", de 1999), o que torna

sua obra ainda mais pessoal. Mostrando ter criatividade para

surpreender e causar tensão, Shyamalan age com liberdade em seus

roteiros, criando personagens instigantes e situações inesperadas, além

de sempre fazer pequenas pontas em seus filmes.

 

Além de seus

filmes mais famosos, Shyamalan também dirigiu filmes menores como

"Praying with Anger" de 1992 e "Olhos Abertos" de 1998. Porém, a

notoriedade viria somente com "O Sexto Sentido", em 1999 (um ano

especialmente interessante para o cinema mundial, graças à grande

quantidade de bons filmes lançados nesse ano). Atualmente lançou "A

Dama na Água", onde volta a trabalhar com Bryce Dallas Howard, atriz em

ascenção, após ter atuado em "A Vila" e "Manderlay".

 

Com uma

carreira interessante e promissora, M. Night Shyamalan causa grande

expectativa por seus filmes, sendo, assim, um dos grandes expoentes do

suspense atual. É sempre gratificante ver como o cinema consegue se

"reciclar", trazendo de tempos em tempos, novos talentos como

Shyamalan,para tentar preencher as lacunas que os grandes mestres

deixaram.

[/quote']

    Ainda bem que o cinema se renova não, pois senão só teríamos hoje em dia um bando de vélhinhos gagas fazendo filmes sobre a 3ª idade smiley36.gifsmiley36.gif...ah, olha só, o Shy Shy escreveu o filme do Stuar Little, q baitola! smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif..ah sim, esqueci de julga a crítica, como disse anteriormente, se foi a Lara que fez, nota 10 para a crítica, se não foi ela, nota 0 smiley36.gifsmiley36.gif

 

 

INDICAÇÃO DO LÍDER: Lara Jolie

 

Apesar

da Lara ter se esforçado bastante nas últimas provas' date=' creio que ela

deixa mais "a desejar", se a compararmos com o Bart. Portanto, indico-a

por acreditar que a Bart tem um pouco mais a oferecer. Entendo que o

público masculino de O Cinéfilo vá querer crucificar-me pela escolha,

porém, não vejo outra alternativa.

[/quote']

 

    Ah Garami, essa sua escolha só confirmou as suas intenções de ser o novo protegidinho do Scorsa smiley36.gifsmiley36.gif

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Cara, tô morrendo de rir com as críticas do Bauer!!!!smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif

Estão hilárias!!!!smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif

Foi uma ótima idéia contratá - lo!!!!smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif

Sobre as reclamações (principalmente do reclamão - mor, Jeffs...smiley36.gif): Conforme avançarmos nas provas, a tendência é sermos mais rigorosos mesmos na avaliação...Afinal de contas, a tendência é que, a primeira vista, o conhecimento cinematográfico de vocês aumente....E olha que as minhas notas nem foram as piores...

P.S.: Também comaprecerei ao Anima Mundi... Irei, a partir de domingo, TODOS OS DIAS!!!!smiley4.gif

silva2006-7-15 22:37:23
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P.S.: Também comaprecerei ao Anima Mundi... Irei' date=' a partir de domingo, TODOS OS DIAS!!!!smiley4.gif

[/quote']

 

Eu também vou durante a semana, Silva! Se você me ver, fala comigo. Não tem como eu falar com você porque a sua foto do orkut não ajuda... rs

 

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E Jeffs' date=' pára de choramingar senão nós vamos aprovar as notas do Bauerrrr como oficiais. As notas do conselho são inquestionáveis e impositivas aos participantes. smiley36.gifsmiley36.gif

 

A propósito, não vai me xingar como sempre e arranjar uma desculpa pra citar Donnie Darko não? smiley36.gif [/quote']Não tô choramingando, apenas disse a impressão que tive. Houve exagero sim! E ponto. smiley36.gifTá vendo, quando eu esqueço, você vem aqui cobrar... Pra você ficar feliz, então... Todo viado gosta de Donnie Darko. smiley36.gif

 

Nunca ouvi falar nesse tal de Doonie Darko, mas pelo que parece você gosta bastante pra ficar até inventando comentários preconceituosos para projetar sua própria viadagem...esse aí eu não tenho vontade de ver não, obrigado... smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif

 

Decida-se, foi a impressão que teve(subjetivo) ou houve exagero sim e ponto (inquestionável)? smiley5.gifsmiley36.gif

 

Não adianta disfarçar não tá? Tá escrito DoNNie Darko alí sim, pare de inventar coisas... Toquei na ferida né? Desculpe... rs

 

Respondendo sua pergunta... HOUVE EXAGERO SIM E PONTO!

 

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