Members CACO/CAMPOS Posted July 18, 2014 Members Report Share Posted July 18, 2014 O filme, que tem direção de Robert Zemeckis, também pode ter definido seu título. Levitt publicou a foto, ao lado da atriz Charlotte Le Bon, com a hashtag #TheWalkMovie. O longa até agora vinha sendo chamado de To Reach the Clouds, mesmo nome que leva a biografia de Petit. Ben Kingsley e James Badge Dale também estão no elenco. A ideia de Zemeckis, que escreveu o roteiro ao lado de Christopher Browne, é recriar a travessia do World Trade Center com uma tecnologia similar à usada por Alfonso Cuarón em Gravidade. A história de Levitt foi contada no cinema no documentário O Equilibrista. http://omelete.uol.com.br/images/galerias/The-Walk/The-Walk-set-16jul2014-01.jpg O filme, que tem direção de Robert Zemeckis, também pode ter definido seu título. Levitt publicou a foto, ao lado da atriz Charlotte Le Bon, com a hashtag #TheWalkMovie. O longa até agora vinha sendo chamado de To Reach the Clouds, mesmo nome que leva a biografia de Petit. Ben Kingsley e James Badge Dale também estão no elenco. A ideia de Zemeckis, que escreveu o roteiro ao lado de Christopher Browne, é recriar a travessia do World Trade Center com uma tecnologia similar à usada por Alfonso Cuarón em Gravidade. A história de Levitt foi contada no cinema no documentário O Equilibrista. http://omelete.uol.com.br/images/galerias/The-Walk/The-Walk-set-16jul2014-01.jpg KarenENZYPE 1 Quote Link to comment
Members CACO/CAMPOS Posted July 18, 2014 Author Members Report Share Posted July 18, 2014 O filme, que tem direção de Robert Zemeckis, também pode ter definido seu título. Levitt publicou a foto, ao lado da atriz Charlotte Le Bon, com a hashtag #TheWalkMovie. O longa até agora vinha sendo chamado de To Reach the Clouds, mesmo nome que leva a biografia de Petit. Ben Kingsley e James Badge Dale também estão no elenco.A ideia de Zemeckis, que escreveu o roteiro ao lado de Christopher Browne, é recriar a travessia do World Trade Center com uma tecnologia similar à usada por Alfonso Cuarón em Gravidade. A história de Levitt foi contada no cinema no documentário O Equilibrista. Quote Link to comment
Members CACO/CAMPOS Posted August 7, 2014 Author Members Report Share Posted August 7, 2014 The Walk | Filme sobre equilibrista que atravessou as Torres Gêmeas ganha data de estreia [ATUALIZADO]Longa de Robert Zemeckis chega às telonas em outubro de 2015 Quote Link to comment
Members CACO/CAMPOS Posted December 10, 2014 Author Members Report Share Posted December 10, 2014 The Walk | Joseph Gordon-Levitt ensaia atravessar as Torres Gêmeas no primeiro teaser do filmeLonga de Robert Zemeckis estreia em outubro de 2015 Muito bom simples mas bem objetivo Quote Link to comment
Members Questão Posted December 10, 2014 Members Report Share Posted December 10, 2014 Também gostei do trailer. Passou bem a ideia do filme de um sonho de desafio. Curioso pelo resultado. Quote Link to comment
Members CACO/CAMPOS Posted June 4, 2015 Author Members Report Share Posted June 4, 2015 Novo trailer com detalhes mais interessados https://youtu.be/GR1EmTKAWIw?t=110 Quote Link to comment
Members Questão Posted June 6, 2015 Members Report Share Posted June 6, 2015 trailer legendado Não me atraiu muito não, embora os efeitos e reconstituição do World Trade Center estejam impecáveis. Quote Link to comment
Members Mozts Posted June 6, 2015 Members Report Share Posted June 6, 2015 Tipo pra ver no maior cinema possível e pegar umas vertigens. Quote Link to comment
Administrators Big One Posted June 10, 2015 Administrators Report Share Posted June 10, 2015 O próprio trailer avisa, "veja em IMAX". Pra ver na telona e se segurar na cadeira. Agora não sei como arrumaram tanto assunto pra fazer um filme sobre esta travessia. Quote Link to comment
Members Mozts Posted June 10, 2015 Members Report Share Posted June 10, 2015 É basicamente um filme de roubo né... (E adoro filmes de roubo). Quote Link to comment
Members CACO/CAMPOS Posted October 13, 2015 Author Members Report Share Posted October 13, 2015 A Travessia, Critica do Roberto Sadovski Quando os primeiros raios da manhã iluminaram a Nova York de 7 de agosto de 1974, o francês Phelippe Petit caminhou sobre as nuvens. Quase literalmente. Em um cabo esticado entre as torres gêmeas do recém-inaugurado World Trade Center, o equilibrista não só atravessou o vazio uma vez, mas passou quase uma hora zanzando de um prédio para outro, ora contemplado o vazio, ora deitando no arame, para o espanto de quem o observava uma imensidão abaixo. Ele foi preso quando finalmente terminou seu feito, aplaudido por construtores da obra – e depois, pelo mundo. Sua história está bem documentada no excelente documentário Man on Wire, de 2008. Mas faltava uma coisa: não existe nenhum registro em vídeo do “golpe” de Petit – era assim que ele chamava sua caminhada. O diretor Robert Zemeckis decidiu remediar este vácuo. A Travessia coloca Joseph Gordon-Levitt no papel do equilibrista e o melhor da tecnologia cinematográfica para assumir o lugar do WTC, que virou pó em 11 de setembro de 2001. O resultado é não só extraordinário, mas quase literalmente de tirar o fôlego.A Travessia, num resumo rabiscado, é Zemeckis sendo Zemeckis. O diretor encontra o centro emocional da jornada de Petit e transforma seu feito num verdadeiro heist movie, um “filme de roubo”, só que sem vítimas. O francês viu a imagem do WTC numa revista quando estava no dentista, ainda em Paris, e tornou-se obcecado em esticar seu arame no vão entre os prédio e caminhar sobre ele. Não por fama, ou por um desejo de morrer que o levaria ao alto: era sua arte, e ele queria que ela fosse imortal. É também pela arte que Zemeckis, ao lado do roteirista Christopher Browne, recria sua jornada, desde o planejamento do evento, convocando “cúmplices” para realizar seu “golpe”, como o mesmo batizou a empreitada, até a caminhada solitária e quase onírica em um arame erguido entre as torres.Boa parte de A Travessia, portanto, é dedicada a entender o que leva um sujeito comum (ou quase) atravessar um oceano para arriscar a vida em nome de uma performance. O mérito recai nos ombros de Levitt, que em nenhum momento santifica a imagem de Petit: ele é mostrado como um sujeito obsessivo, não poucas vezes rude e arrogante, que encarava seus asseclas como assessório para sua própria exaltação. Ainda assim, é impossível não mergulhar em sua viagem, e o diretor não mede esforços para mostrar que, por trás do sujeito compulsivo e irredutível, também havia um artista, e nada poderia ficar entre ele e sua obra-prima.ssa beleza, claro, está no outro “personagem” de A Travessia, o próprio WTC. Não que os habitantes de Nova York enxergassem qualquer maravilha no colosso de vidro e concreto erguido ao sul da ilha de Manhattan: para muitos, não passava de um gigantesco arquivo, feio e sem personalidade, fruto dos excessos de uma região – Wall Street – movida a dinheiro. Para recriar não só as torres, mas também a cidade nos anos 70, Zemeckis usou um canvas digital irretocável. Não contente em mostrar o feito de Petit, ele queria que a plateia se sentisse como ele, vertiginosamente pendurada em um dos pontos mais altos do mundo. A vista é espetacular, e nem por um segundo é possível duvidar que tudo aquilo não seja real.Essa alquimia cinematográfica, uma mistura de emoção genuína e feito tecnológico que o diretor usou em filmes tão diferentes como De Volta Para o Futuro, Uma Cilada Para Roger Rabbit e Forrest Gump, fazem de A Travessia uma experiência única, melhor desfrutada em 3D e, de preferência, numa tela Imax. É cinema com suas melhores ferramentas, executado para contar uma história de pessoas de verdade. Um conto de fadas real que consegue, por alguns momentos, devolver ao World Trade Center sua majestade, revelando uma beleza e uma poesia enxergada por Petit e por ele compartilhada com o mundo. Zemeckis consegue colocar a plateia lá no alto, ao lado de Phelippe, um lugar tão maravilhoso e cheio de promessas que agora pertence a nossos sonhos. EM CARTAZ Quote Link to comment
Members Jack Ryan Posted October 25, 2015 Members Report Share Posted October 25, 2015 Vale pela preparação e pela travessia em si, a vida e conflitos dos personagens são desinteressantes. Mas a preparação e a travessia valem MUITO. Quote Link to comment
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