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Forum Cinema em Cena

Oscar 2006


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Acabou agora há pouco a pré-conferência de IN HER SHOES. Cameron Diaz estava linda. As três atrizes ficaram o tempo todo brincando (McLaine dando língua a Toni Collette foi hilário!), o que pode ser indício de boa química entre as três no filme. Do mais, boas notícias: Do pouco inglês que sei, entendi alguns elogios dos repórteres. Um deles perguntou ás três atrizes como é seus relacionamentos com pais e/ou irmãos. Ao final da pergunta, disse: "Eu amei o filme". Logo após, perguntaram a Cameron Diaz se ela se baseou em acontecimentos reais para compôr sua personagem, isso por que, segundo o jornalista, percebe-se a sensibilidade da atriz para com o dilema da personagem. Ele concluiu: "Parabéns!"

Já Curtis Hanson se derreteu em elogios para Toni Collette: "Ela primeiro sente a personagem, depois seu corpo reaje instantaneamente e ela deixa de ser ela mesma. Toni é maravilhosa!!"

Vamos ver se isso é um consenso!!!

Ronny38610.0020717593
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Renee Zellweger pode estrelar remake de clássico estrelado por Liza Minnelli

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Renee Zellweger negocia repetir o papel que consagrou a veterana Liza Minnelli no cinema. Ela dará vida novamente à dançarina Sally Bowles, no remake do musical "Cabaré".

"Adoro desafios e esse deve ser um dos maiores da minha carreira", disse a loura de "O diário de Bridget Jones" à revista "Sky".

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Desculpe , amigo Guidon , mas PQP !<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

A unica atriz que poderia fazer um remake de Cabaret e Catherine Zeta-Jones . A abertura de Chicago , com Velma Kelly ao som de "And All That Jazz" e puro Cabaret do Bob Fosse .

Catherine Zeta-Jones > ideal para reviver Sally Bowles .A Renne pode ficar com o papel que era do Joel Grey ,hehe.

 

 

Fernando38610.0277662037
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Renee Zellweger pode estrelar remake de clássico estrelado por Liza Minnelli

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Renee Zellweger negocia repetir o papel que consagrou a veterana Liza Minnelli no cinema. Ela dará vida novamente à dançarina Sally Bowles' date=' no remake do musical "Cabaré".

"Adoro desafios e esse deve ser um dos maiores da minha carreira", disse a loura de "O diário de Bridget Jones" à revista "Sky".

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SERÁ UM LIXO!!!

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Desculpe ' date=' amigo Guidon , mas PQP !<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

A unica atriz que poderia fazer um remake de Cabaret e Catherine Zeta-Jones . A abertura de Chicago , com Velma Kelly ao som de "And All That Jazz" e puro Cabaret do Bob Fosse .

Catherine Zeta-Jones > ideal para reviver Sally Bowles .A Renne pode ficar com o papel que era do Joel Grey ,hehe.

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concordo!!!

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Adeus Mr. Wise...


Robert Wise, diretor de "A Noviça Rebelde", morre aos 91 anos

O diretor Robert Wise, lembrado por clássicos de Hollywood como "A Noviça Rebelde" e "Amor Sublime Amor", morreu hoje em Los Angeles, confirmou uma fonte da família. Não foram divulgadas as causas do falecimento de Wise, que acabava de completar 91 anos.

Wise morreu quando sua família estava em San Sebastián, cidade espanhola em cujo festival o diretor seria premiado pelo conjunto de sua carreira.

Ganhador de dois Oscars de Melhor Diretor, por "A Noviça Rebelde", de 1965 e "Amor, Sublime Amor", de 1961, Robert Wise foi condecorado com o prêmio Irving G. Thalberg em 1967, no mesmo ano que seu filme ''O Canhoneiro de Yang-Tsé'', de 1966, foi indicado ao Oscar de Melhor Filme. Wise teve duas outras indicações: como diretor em 1958 por ''Quero Viver!'', e em 1941 como montador de ''Cidadão Kane'', de Orson Welles, considerado o melhor filme de todos os tempos.

Aliás, foi como montador que ele começou sua carreira no cinema. Robert Wise foi o responsável pela montagem de outro clássico, ''Soberba'', de 1942, também de Welles. Anos antes ele foi o editor de som de outro filmaço, ''O Picolino'', de 1935, com Fred Astaire e Ginger Rogers.

Robert E. Wise nasceu em 10 de setembro de 1914, na cidade de Winchester, estado de Indiana. O mais novo de três irmãos, Wise ingressou na RKO com 19 anos de idade. Protegido pelo responsável pelos efeitos sonoros dos estúdios, ele preferiu trabalhar na montagem de filmes. Em 1939 assina seu primeiro trabalho, ''Mãe por Acaso''. No mesmo ano monta uma das versões de ''O Corcunda de Notre Dame''.

No ano seguinte, 1942, co-dirige ''Soberba''. Em 1944 começa a carreira de cineasta com filmes baratos de terror como ''A Maldição do Sangue de Pantera'' e ''O Túmulo Vazio'', produzidos por Val Lewton. Com bastante experiência ele parte para uma obra mais autoral, ''Punhos de Campeão'', de 1949, considerado um dos melhores filmes sobre o mundo do boxe. O tema volta a ser abordado pelo cineasta em 1956, com ''Marcado pela Sargeta'', de 1956, a história de Rocky Graziano.

Hábil realizador, ele dirigiu a ficção cientifica ''O Dia em que a Terra Parou'', de 1951 e realizou também faroestes como ''Sangue na Lua'', de 1948 e ''Honra a um Homem Mau'', de 1955. No fim da carreira voltou ao espaço. Desta vez com ''Jornada nas Estrelas, O Filme'', de 1979.

O cineasta foi casado com Patrícia Doyle até 1975, ano de seu falecimento.

Robert Wise foi presidente da Academia de Ciências Cinematográficas de Hollywood, ao mesmo tempo em que comandava a Directors Guild of América, Sindicato dos Cineastas.

Com a morte de Wise, vai-se o único membro que continuava vivo da equipe de "Cidadão Kane", considerado por muitos o maior filme de todos os tempos.

Wise imortalizou a saga da Família Trapp


Por princípio, a Arte imita a Vida, normalmente acrescentando cores mais ricas para que seja aceita melhor pelo público. O cinema sempre primou por essa agradável distorção da realidade. Algumas vezes porém, a Vida pode ser igualmente aventurosa e talvez até superar a versão que chega às telas. O mais singular exemplo é o de Georg e Maria Von Trapp, imortalizados nas telas pelo magnífico filme "A Noviça Rebelde" de Robert Wise.

O que tem de tão extraordinário neste filme produzido em 1965, que encanta todos os espectadores? História romântica, presença de crianças, uma trilha musical agradável, belas paisagens, será só isso? Não creio, existem muitos outros filmes com estes mesmos elementos que hoje amargam o esquecimento. Para entender o que torna "A Noviça Rebelde" tão especial, é melhor ir por partes...

Talvez o elemento que mais fascine as pessoas seja o fato de que quase tudo que é visto no filme, aconteceu de verdade. É fato que Maria, candidata a freira pouco ortodoxa, foi trabalhar como governanta na casa de Georg Von Trapp, viúvo e pai de sete filhos. Capitão reformado da marinha, Georg tenta reorganizar sua vida após a perda da primeira mulher. Ao conhecer Maria Kutscher, rompe o noivado com uma nobre vienense e casa-se com ela. Como está no filme, afronta o domínio nazista na Áustria e foge ao ser convocado para integrar a marinha alemã. Tudo isso está lindamente exposto no filme, personificado por Julie Andrews, Christopher Plummer e um grupo de talentosas crianças.

O que poucos sabem, e renderia até outros filmes, é que a vida dos Trapp sempre foi singular e aventureira, antes e depois do período retratado na fita. Durante a Primeira Guerra Mundial, o então tenente Von Trapp comandava um pequeno submarino da marinha do Império Austro-Hungaro. A precária embarcação ainda nos estágios experimentais, conduzia uma tripulação misturada com polacos, magiares, croatas, austríacos, tchecos e italianos. Ousadamente, Von Trapp conduz um ataque noturno e afunda o cruzador francês Leon Gambetta. Essa foi mais uma entre muitas ações heróicas que participou e liderou, desde o início da carreira militar durante a revolução na China. A brilhante carreira militar levou-o a receber a Cruz da Imperatriz Maria Tereza, a mais alta condecoração da Áustria em tempo de guerra, além do título de barão. Georg Von Trapp tinha na Áustria a imagem que Eisenhower viria a ter nos Estados Unidos.

Com a derrota na Primeira Guerra, o império Austro-Hungaro foi desfeito e a Áustria sem mar não precisava mais de Marinha. Georg sofreu muito com isto, mas dedicou-se então à sua família, formada por Agathe Whitehead, com quem se casara em 1910 e os sete filhos que vieram. Após a guerra, viveram tranqüilamente em Salzburgo, onde nasceu a sexta filha. Em 1922, uma epimedia de escarlatina arrebatou a região e os Trapp também foram afetados. Cuidando incansavelmente dos sete filhos doentes, Agathe também foi contaminada e faleceu devido à febre.

Desolado com a morte da companheira, Georg continuou sendo um pai extremado, aspecto que é relembrado pelos filhos ainda vivos. Diferentemente do que foi mostrado no filme, o patriarca da família costumava brincar com os filhos, incentiva a formação musical das crianças e a maior parte do tempo tomou conta da família sozinho. Em 1925, quando uma das filhas adoeceu, contratou uma noviça para tomar conta dela. A noviça era Maria Kutscher, de quem Georg se enamorou e foi correspondido. Casaram-se em 1927.

Maria também foi uma pessoa singular desde criança. Órfã de mãe aos dois anos, Maria foi criada por um primo de seu pai, num ambiente ateísta e socialista. Aos dezesseis anos, foi tocada pela pregação de um famoso pregador, ao entrar por engano numa igreja. Resolvida a ser freira, entrou para um convento. Apesar de extremamente devotada à atividade religiosa, teve sua saúde afetada pelo isolamento do claustro. Por força do destino, foi tomar conta da filha doente do capitão Von Trapp. O resto está no filme.

Mas o que não consta na fita é que devido à quebradeira dos bancos austríacos em 1932, Georg Von Trapp perdeu toda a sua fortuna. Para sobreviver, a casa foi transformada em pousada e todos os filhos tiveram que trabalhar para contribuir para o sustento da família. Nesse mesmo período, uma influência importante do pároco local, o padre Wasner, que ajudou a família a aprimorar os dotes musicais. Antes mesmo da chegada de Maria, Georg incentivava os filhos a cantar, e foi graças à sua fama pessoal que muitas portas foram abertas depois que o grupo começou a atuar profissionalmente.

Nessa época, acontecia a crescente influência do nazismo na Alemanha. Enquanto que muitos outros cidadãos importantes da Áustria aplaudiam e cooptavam para unir-se ao vizinho país, Georg era um dos poucos a levantar a voz contra o movimento. Em 1938 acontece a Anschluss, a anexação da Áustria pela Alemanha. Mantendo sua firme posição anti-nazista, Von Trapp não se solidariza com o novo poder. Recusa-se a hastear a bandeira com a suástica em sua casa, recusa-se a cantar no aniversário de Hitler, representando a Áustria e por fim, recusa um posto de comando da base de submarinos de Bremerhaven da marinha alemã. Essa talvez tenha sido a mais difícil renúncia para Georg, que amara a marinha e os submarinos mais que tudo.

Numa posição insustentável, Georg reuniu a família e mostrou a situação com clareza. Não havia outra saída a não ser deixar a Áustria e tudo o que haviam conquistado. Praticamente com a roupa do corpo, os Trapp e o padre Wasner tomaram um trem para a Itália, com a desculpa de excursionar para apresentações musicais. No dia seguinte à sua partida, as fronteiras foram fechadas.

Em 1938, a família Von Trapp chegou à América. Nos dezoito anos seguintes, o grupo Trapp Family Music percorreu os Estados Unidos num ônibus, enfrentando muitas dificuldades e privações. Contudo, o espírito de solidariedade e amor familiar conseguiu ajudá-los sempre. A fazenda que compraram para morar em Vermont, também foi utilizada como hotel para turistas e isso foi o alicerce dos negócios da família no ramo de hotelaria.

Georg Von Trapp morreu em 1949. Herói de guerra, nacionalista apaixonado, observador atento da política e acima de tudo o bastião da família presente em todos os momentos difíceis. Em 1949, sua mulher publica o livro "The Story of the Trapp Family Singers", onde é narrada toda a trajetória da família.

Da vida para o cinema levaram apenas alguns anos. Em 1956, o produtor alemão Wolfgang Reinhardt fez o filme "Die Trapp Familie" que foi um tremendo sucesso na Alemanha. Houve uma seqüência, "Die Trapp Familie in Amerika" que também encantou multidões de fãs na Europa e América do Sul.

A conquista da América foi feita com uma peça na Broadway, que teve 1443 apresentações. Em 1965 foi rodado o filme "A Noviça Rebelde", em locações na Áustria. Maria Kutscher reclamou da maneira como seu marido fora mostrado na peça e insistiu para que no filme ficasse mais próximo do que ele realmente fora. A escolha do ator Cristopher Plummer mostrou-se adequada, pois ele mesmo buscou este caminho.

"A Noviça Rebelde" foi um filme notável não apenas pela história que contava. A trilha sonora foi exaustivamente elaborada, pois além do filme ser um musical, estava retratando uma família que era famosa por sua musicalidade. O elenco foi escolhido cuidadosamente, tendo a excepcional Julie Andrews encabeçando o time e Plummer no contraponto do Capitão Von Trapp.

A fotografia é algo surpreendente, não só nas tomadas ao ar livre nos Alpes, mas também nas filmagens em cenário, em especial as noturnas. Observem as cenas no cemitério do convento e também quando Maria e Georg se entendem no jardim. Uma curiosidade sobre esta cena: Julie e Plummer não conseguiam conter o riso quando iam filmar e depois de trinta tomadas, resolveram fazer a cena em contraluz, que rendeu uma imagem fantástica.

Para a 20th Century Fox, "A Noviça Rebelde" representou o renascimento do estúdio. Quando todos esperavam a falência do grupo, que vinha de um fracasso monumental que foi "Cleopatra", Ernest Lehman, o roteirista de "O Rei e Eu" e "Amor, Sublime Amor" foi contratado para escrever o script do novo filme. O primeiro diretor contratado, William Wyler, que vinha do megasucesso "Ben-Hur" queria fazer uma história de guerra, com canhões, tanques e bombas. Por fim, Robert Wise, o mesmo diretor de "Amor, Sublime Amor" foi escolhido.

Maria pensou que teria a sua colaboração solicitada, mas o estúdio não deu a mínima para ela. Quando soube que já estavam sendo feitas as filmagens, visitou as locações em Salzburgo e teve um breve encontro com o elenco. Ela inclusive faz uma pontinha no filme, numa cena ao ar livre. Contudo, nem para a estréia do filme foi convidada. Apesar de tudo, ficou satisfeita com o resultado, principalmente por ter sido mantida fidelidade à história e à personalidade dos envolvidos.

"A Noviça Rebelde" foi um filme onde tudo deu certo. Uma boa história, um bom roteiro, uma direção segura, trilha musical impecável, elenco profissional e fotografia primorosa. A resposta da crítica e do público não poderia ser diferente do que foi. O filme ganhou cinco Oscars: Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Edição, Trilha Sonora e Arranjos. Em todos os países do mundo a recepção foi calorosa, com a única exceção da Alemanha. Lá só foi exibida uma versão sem o terço final do filme. É curioso, pois em 56 e 58 foram rodados lá os primeiros filmes sobre a família Trapp.

Mas, diferente dos blockbusters que fazem um enorme sucesso no lançamento e depois são esquecidos pelo público, "A Noviça Rebelde" tornou-se um cult movie, com um público fiel que assiste incansávelmente as versões que foram sendo lançadas em vídeo, laserdisk e agora em DVD. Que a FOX não me escute, mas só o filme já seria um atrativo grande para se comprar ou alugar o disco de "A noviça rebelde". Mas, graças ao bom Deus, foi mantido o mesmo padrão da versão americana. A versão nacional vem com dois discos, um com o filme e comentários do diretor Robert Wise e outro com tantos extras que fariam o soldado Ryan morrer de vergonha.

O filme vem num padrão impecável: formato de tela widescreen, áudio em inglês Dolby Digital 4.1 e espanhol 2.0 ( infelizmente, para quem gosta de filme dublado, não tem áudio em português), legendas em português, espanhol e inglês. O comentário do diretor não tem legendas, mas dá pra entender bem. Um ponto negativo: a trilha sonora isolada não tem as vozes, fica só o instrumental. Não sei se é porque gosto muito das músicas do filme, achei que ficou incompleto.

No disco de extras vem: documentário com catorze minutos feito em 1965, "Salzburg, sight and sound" apresentado por Charmian Carr, que interpretou a filha mais velha; documentário "The sound of music: from fact to phenomenon" com oitenta e oito minutos, falando sobre a verdadeira história da família Trapp e sobre o filme; spots de época para o rádio e para tv. E o melhor: os documentários são legendados em português.

Não é preciso dizer que "A Noviça Rebelde" reúne as qualidades de um clássico com a leveza de um filme divertido, ideal para ver com familiares entre zero e cem anos. É o retrato quase fiel de uma família que viveu grandes aventuras, mas que sobreviveu a tudo através da união e do amor. Não é uma história piegas, lacrimejante, ousada ou indiferente. É uma história simples da busca da felicidade. Assista e tire suas conclusões, mas esteja preparado, pois entre filme e extras são quatro horas e meia de diversão explícita.

In Memorian...
Robert Wise
1914 ~ 2005
Editor, Diretor & Produtor
"A Storm in Summer" (2000), "Nos Telhados de Nova York" (1989), "Jornada nas Estrelas - O Filme" (1979), "As Duas Vidas de Audrey Rose" (1977), "O Dirigível Hindenburg" (1975), "Amor sem Promessas" (1973), "O Enigma de Andrômeda" (1971), "A Estrela" (1968), "O Canhoneiro do Yang-Tsé" (1966), "A Noviça Rebelde" (1965), "Desafio ao Além" (1963), "Dois na Gangorra" (1962), "Amor, Sublime Amor" (1961), "Homens em Fúria" (1959), "Quero Viver!" (1958), "O Mar É Nosso Túmulo" (1958), "Esta Noite ou Nunca" (1957), "Famintas de Amor" (1957), "Marcado pela Sarjeta" (1956), "Honra a Um Homem Mau" (1956), "Helena de Tróia" (1956), "Um Homem e Dez Destinos" (1954), "Meu Filho, Minha Vida" (1953), "Prisioneiros da Mongólia" (1953), "Ratos do Deserto" (1953), "Cidade Cativa" (1952), "Falsa Verdade" (1952), "O Dia em Que a Terra Parou (1951), "Terrível Suspeita" (1951), "Os Três Segredos" (1950), "Entre Dois Juramentos" (1950), "Punhos de Campeão" (1949), "Sangue na Lua" (1948), "Mistério no México" (1948), "Nascido para Matar" (1947), "Criminal Court" (1946), "A Fera Humana" (1945), "O Túmulo Vazio" (1945), "A Maldição do Sangue de Pantera" (1944), "Mademoiselle Fifi" (1944) & "The Magnificent Ambersons" (1942)
Ronny38610.1361805556
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Desculpe ' date=' amigo Guidon , mas PQP !<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

A unica atriz que poderia fazer um remake de Cabaret e Catherine Zeta-Jones . A abertura de Chicago , com Velma Kelly ao som de "And All That Jazz" e puro Cabaret do Bob Fosse .

Catherine Zeta-Jones > ideal para reviver Sally Bowles .A Renne pode ficar com o papel que era do Joel Grey ,hehe.

 

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Pelo Amor de Deus,Renée Zellwegger vai ser dose de aguentar,lixo total.Concordo com vc quanto à Catherine Zeta-Jones,mas duvido que chamassem ela,já ficou muito marcada com o papel de Velma Kelly em Chicago.

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Desculpe ' date=' amigo Guidon , mas PQP !<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

A unica atriz que poderia fazer um remake de Cabaret e Catherine Zeta-Jones . A abertura de Chicago , com Velma Kelly ao som de "And All That Jazz" e puro Cabaret do Bob Fosse .

Catherine Zeta-Jones > ideal para reviver Sally Bowles .A Renne pode ficar com o papel que era do Joel Grey ,hehe.

 

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É concordo com vc, a Catherine deu um show em Chicago e acho q é mais completa pro papel, msm não tendo assistido a esse musical, infelizmente.

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Que coisa ' date=' Robert Wise morreu . O vencedor do Oscar por A Novica Rebelde e Amor , Amor e Sublime Amor , e montador de Cidadao Kane ...Meus sentimentos tambem .[/quote']

Uma geração de gênios está sendo substituída por calhordas incompetentes - com excessão de poucos!!!

Temo pelo futuro do cinema!!!

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Que coisa ' date=' Robert Wise morreu . O vencedor do Oscar por A Novica Rebelde e Amor , Amor e Sublime Amor , e montador de Cidadao Kane ...Meus sentimentos tambem .[/quote']

Uma geração de gênios está sendo substituída por calhordas incompetentes - com excessão de poucos!!!

Temo pelo futuro do cinema!!!

O cinema já teve época pior.

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Mais uma noticia do Festival de Toronto

15/09/2005 - 11h08

Filme de Atom Egoyan traz mistério e cena polêmica de sexo

Por Cameron French

TORONTO (Reuters) - Um mistério envolvendo assassinato e uma dupla de apresentadores dos anos 1950 foi o centro das atenções do Festival Internacional de Cinema de Toronto nesta semana, mas a curiosidade não foi sobre o estilo noir do filme e sim uma tórrida cena de sexo.

"Where the Truth Lies", de Atom Egoyan, mostra uma dupla de humoristas cujo trabalho se desfaz quando, após uma noite de farras e bebedeira, uma mulher é encontrada morta no quarto de hotel deles.

O filme salta dos anos 1950, quando a dupla estava em seu auge profissional, para a década de 1970, quando um jornalista (Alyson Lohman) tenta elucidar o enigma da mulher morta.

O que chocou os integrantes do conselho de classificação etária foi uma cena picante de "menage à trois" envolvendo os protagonistas Kevin Bacon e Colin Firth -- que representam os fictícios apresentadores Lanny Morris e Vince Collins -- e Rachel Blanchard.

"É maluco, é ultrajante, é preocupante e eu não entendo", disse o diretor Egoyan, 45 anos, referindo-se à decisão da Associação de Produtores de Cinema dos EUA de aplicar a censura NC-17, que vai impedir menores de 18 anos de assistir ao filme. A decisão deve fazer com que "Where the Truth Lies" enfrente dificuldades no conservador mercado norte-americano.

Egoyan disse que as queixas do conselho diziam respeito aos movimentos sexuais explícitos na cena, mas que continuou a enfrentar resistência mesmo depois de ter moderado a cena. Para ele, isso leva a crer que existam outras objeções ao filme.

"Acho que, apesar de desde o início eles terem dito que o problema não era o homossexualismo, o problema é esse, sim. Mas eles não podem declarar isso", disse o cineasta em entrevista concedida em um hotel de Toronto, ao lado de um dos astros do filme, Kevin Bacon.

Egoyan disse que a cena, na qual os três atores aparecem nus, foi coreografada de modo a não revelar demais e que ela ocupa um ponto crucial do filme -- ou seja, não pode ser cortada sem prejudicar a história.

Como alguns dos trabalhos anteriores do diretor, como "O Doce Amanhã" e "Exótica", o filme analisa questões ligadas à manipulação emocional e sexual, além da distância existente entre identidade pessoal e persona pública.

Mas apresentar uma história como mistério envolvendo um assassinato constitui território novo para o cineasta canadense, que reconhece que está torcendo para que "Where the Truth Lies" faça mais sucesso comercial do que seus trabalhos anteriores, a maioria dos quais foi aclamada pela crítica, mas teve sucesso comercial apenas mediano.

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14/09/2005 - 17h28

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Adiado desde o ano passado, "Proof", com Gwyneth Paltrow, chega na hora certa 

LOS ANGELES (Reuters) - Quando a estréia de um filme é adiada, isso geralmente é sintoma de problemas em Hollywood, especialmente em temporada de Oscar. Mas, quando "Proof", de John Madden, foi adiado do ano passado para este, o diretor soltou um suspiro de alívio.

"Do meu ponto de vista, foi uma espécie de bônus", disse Madden, cujo trabalho "Shakespeare Apaixonado" recebeu o Oscar de melhor filme em 1998.

Madden disse à Reuters que o adiamento lhe proporcionou um prazo confortável para terminar "Proof", baseado numa peça premiada com o Pulitzer sobre os problemas emocionais de uma filha no momento em que cuida de seu pai, com problemas mentais.

A decisão também impediu que o filme se perdesse entre os outros trabalhos oferecidos no ano passado pela distribuidora Miramax, incluindo os indicados ao Oscar "O Aviador" e "Em Busca da Terra do Nunca".

"Foi frustrante, no começo, mas, para ser honesto, o filme não encontrou um espaço próprio no fim do ano passado", comentou o diretor. "Só o concluímos no final de outubro, quando já era tarde para exibi-los nos festivais, o que eu acho que o teria ajudado."

"Proof" traz Gwyneth Paltrow como a filha e Anthony Hopkins como seu pai. O filme estreou este mês nos festivais de Veneza e Toronto e fará sua estréia comercial nos EUA nesta sexta.

As primeiras resenhas críticas vêm sendo favoráveis. A revista Time disse que "'Proof' é um filme do lado das almas perdidas e abençoadas" e que "Paltrow enfatiza o que há de abençoado no isolamento dos gênios, conferindo uma nova dimensão a um papel complexo". Os jornais especializados Hollywood Reporter e Daily Variety também publicaram resenhas positivas.

DO PALCO PARA A TELA GRANDE

A personagem de Paltrow, Catherine, é uma ex-estudante de matemática que abandona os estudos para cuidar de seu velho pai. Teórico matemático brilhante, envelhece e passar a sofrer de uma doença mental.

O espectador fica sabendo que Catherine, 27 anos, teme estar descambando para a loucura também. Uma coisa que conserva sua sanidade é uma prova matemática que ela pode ou não ter escrito. Sua autenticidade é questionada por seu novo amigo (Jake Gyllenhaal) e sua irmã (Hope Davis), que acredita que seu pai escreveu a prova e que Catherine a roubou.

A matemática, fundamentada em fatos palpáveis, é uma ferramenta que o dramaturgo David Auburn utiliza para tratar de questões mais profundas sobre o amor, os laços de família e a confiança que não pode ser comprovadas por regras.

John Madden também dirigiu a produção de "Proof" no Donmar Warehouse de Londres, um espetáculo também estrelado por Gwyneth Paltrow.

Nos anos passados desde "Shakespeare Apaixonado", que valeu a Paltrow o Oscar de melhor atriz, Madden a observou amadurecer como pessoa e atriz. Ela perdeu seu pai, Bruce Paltrow. Casou-se com o roqueiro Chris Martin, e eles tiveram uma filhinha, Apple.

Este ano já se está falando em Hollywood na possibilidade de Oscar para Paltrow e para "Proof", mas ainda é cedo para saber se as especulações vão se concretizar.
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Aliás Ronny,falando em OscarWatch,eles reforçam uma coisa da qual venho falando há alguns dias.A Keira Knightley deve não só ser indicada,como é a provável vencedora como melhor atriz,e,em outros sites,depois passo os links,chegam até a dizer que ela pode receber uma indicação dupla na mesma categoria,coisa que é super rara.Depende de como será a reação quando DOMINO estrear.

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Aliás Ronny' date='falando em OscarWatch,eles reforçam uma coisa da qual venho falando há alguns dias.A Keira Knightley deve não só ser indicada,como é a provável vencedora como melhor atriz,e,em outros sites,depois passo os links,chegam até a dizer que ela pode receber uma indicação dupla na mesma categoria,coisa que é super rara.Depende de como será a reação quando DOMINO estrear.[/quote']

No Oscar , um ator ou uma atriz só pode obter duas indicações se for em categorias diferentes .A Keira é protagonista de Domino e Pride and Prejudice , então se for indicada , será por um dos dois filmes , sendo Pride and Prejudice o trabalho com mais chances .<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

Fernando38610.5818171296
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