Questão

minissérie vai ter seis episódios, que é a média dessas minisseries/séries da Marvel.

É que nos quadrinhos esse era o nome que a Carol usou até o fim dos anos 90. Na real, a primeira Capitã Marvel foi a Monica Rambeau. Depois que a Carol passou a usar o nome de Capitã Marvel, e a Monica passou a usar o nome de Foton.

Rei tá no lucro. Nos quadrinhos, ele perde a visão dos dois olhos depois desse tiro da Maya. Mas não sei se vão deixar o Rei com visual de Nick Fury não. To achando que tal como nos quadrinhos, ele só perdeu o a visão de um dos olhos, com o tiro, e não o olho em si.

Pelo jeito, vamos ter uma dinâmica ali com a Miss Marvel como a "fã empolgada" da Capitã Marvel, e como contraste, a Foton como desiludida dessa mesma heroina. Tava achando que teríamos algo assim desde WANDAVISION.

Madame Teia adiciona Zosia Mamet, de The Flight Attendant, ao seu elenco Longa é estrelado por Dakota Johnson 1 min de leitura NICO GARÓFALO 04.08.2022, ÀS 11H28 A equipe de Madame Teia continua crescendo. A produção da Sony confirmou a contratação de Zosia Mamet, conhecida por The Flight Attendant e Girls, que se juntará ao elenco comandado por Dakota Johnson. O papel da atriz no longa ainda não foi revelado (via Deadline). FONTE: OMELETE

Por favor, Feige. Em entrevista com o Comic Book Movie, Jon Hamm comentou sobre quase ter interpretado o vilão Senhor Sinistro, dos X-Men, em Os Novos Mutantes. O ator admitiu que, inicialmente, nem mesmo sabia que estava sendo considerado para o papel. Foi só quando uma pessoa disse a ele que ele descobriu. “Eu descubro mais coisas sobre a minha carreira na Internet do que com os meus agentes. Eu não sabia que isso aconteceria até que alguém me disse que quase aconteceu.” “Mas eu certamente ficaria empolgado em fazer parte dessa narrativa. Fui um grande fã de histórias em quadrinhos durante a minha adolescência e início dos 20 anos.” “Seria um personagem muito divertido de interpretar, com certeza. Eu fico bem de roxo, vou apenas dizer isso.” FONTE: O VÍCIO Sr. Sinistro é o vilão perfeito para esse recomeço dos X Men no MCU, e acho que o Hamm mandaria muito bem.

Coração de Ferro adiciona Shakira Barrera, de GLOW, ao elenco Com seis episódios encomendados pela Disney, produção ainda não tem data de estreia 1 min de leitura FLÁVIO PINTO 08.09.2022, ÀS 12H43 Coração de Ferro, nova série do MCU para o Disney+, anunciou um novo reforço para o elenco: Shakira Barrera, de GLOW, se juntou à produção do Marvel Studios, que será estrelada por Dominique Thorne. A personagem de Barrera não foi divulgada. [via Deadline] Barrera se junta a um elenco que conta com Thorne, Anthony Ramos e Harper Anthony. FONTE: OMELETE

Guardiões da Galáxia Vol. 3: Diretor fala das diferenças para o primeiro filme James Gunn comenta as diferenças em sua direção no novo e no primeiro filme dos Guardiões da Galáxia, fala sobre improvisação e mais 6 de setembro de 2022 Em 2014, a estreia de Guardiões da Galáxia foi uma grata surpresa para os fãs da Marvel que não conheciam e não dava nada para aquela equipe totalmente aleatória. E em preparação para a estreia do terceiro filme da equipe, em maio do próximo ano, James Gunn, diretor e roteirista da trilogia da equipe, usou o Twitter para abordar as diferenças entre dirigir Guardiões da Galáxia Vol. 3 e seu trabalho no primeiro filme da trilogia. Quando perguntado como a produção precisa ser rígida, Gunn indicou que dirigiu o Vol. 3 com um estilo muito “mais rápido” do que o primeiro filme, “muitas vezes” fazendo mudanças no set que ele acreditava que melhorariam a produção e o produto final: Ele incluiu uma visão sobre a maneira como ele se prepara “como se não houvesse amanhã”, planejando todos os detalhes para o roteiro e o storyboard e até mesmo admitindo planejar demais tudo às vezes: Ele continua dizendo que acha que “a improvisação é superestimada”: James Gunn já provou, em diversos de seus trabalhos, dentro e fora da Marvel, que é um diretor de mão cheia e sabe muito bem o que está fazendo, o que realmente pode ser o caminho do sucesso. FONTE: LEGIÃO DA MARVEL

Elenco de Pantera Negra:Wakanda Forever fala sobre a importância das Mulheres de Wakanda sexta-feira, 9 de setembro de 2022 às 9:30 PM Filmes, Okoye, Pantera Negra: Wakanda para Sempre, Shuri Pantera Negra: Wakanda para Sempre da Marvel Studios está chegando em Novembro nos cinemas e ele será marcado pela tragédia da perda de Chadwick Boseman e do Rei T'Challa, consequentemente. No vácuo de sua liderança, eis que ascendem as mulheres de Wakanda para lutar contra a maior ameaça ao reino até aqui. Ao New York Times, Letitia Wright, Lupita Nyong'o, Danai Gurira, Angela Bassett e Mabel Cadena falaram como é a relação de Wakanda com suas mulheres: Danai Gurira disse que "[O primeiro] filme nos permitiu, como personagens femininas, ganhar ainda mais complexidade". Ela disse que é “E é importante que não seja apenas uma coisa de um momento, mas você vê personagens negros e mulheres de cor crescer e ter mais dimensão.” Wright entrou na conversa e se lembrou de conhecer uma garota saindo do cinema que disse a Wright: "'Saí do cinema sentindo que posso fazer qualquer coisa depois de assistir ao filme e ver o que Shuri apresentou ao mundo'". Danai Gurira disse que “Se colocar esses personagens em um espaço heróico impulsiona esse senso de propriedade de si mesmo e o que se pode fazer com seu próprio potencial como jovens mulheres e meninas de cor, isso é tudo, realmente.” “Deve se tornar a norma”, disse Letitia Wright, já que “há tantas mulheres por aí que são tão heróicas e incríveis”. Ela observou como ela e suas co-estrelas "apenas mostram um pedaço disso na tela". Wright comentou como "tem sido muito bonito ver tantos jovens se inspirarem" e como ela se sente orgulhosa "quando alguém diz que Shuri expandiu a forma como eles pensam sobre si mesmos". Angela Bassett, que faz a rainha Ramonda, que deve desempenhar um papel ainda mais importante em Wakanda Forever, reconheceu que a unidade entre o elenco também faz parte da mensagem do filme, dizendo: "Tudo correu muito bem que eu tive um pouco mais de experiência na minha carreira e que eles estão chegando e fazendo o mesmo grande trabalho. Há muito respeito. Mas não é apenas sobre o trabalho que fazemos; é também sobre como trabalhamos uns com os outros. Se cruzarmos os braços, então é uma peça muito mais forte." Quando Pantera Negra estreou em 2018, não era apenas o mais recente filme da Marvel Studios, mas sim um fenômeno cultural. Muito disso ocorre porque Wakanda, o elenco e a história do filme não se conectaram apenas ao UCM maior, mas também ao público em termos de inspiração e representação. Sobre como é se juntar a esse mundo em particular pela primeira vez, Mabel Cadena que, interpreta Namora, compartilhou que, no início das filmagens, ela penou com o treinamento físico e com a diferença de idioma. Segundo ela, o que a fazia continuar era pensar: "Se essas meninas podem, eu posso fazer mais um dia:" "Foi incrível. Eu não falava a mesma língua no começo, e o treino de luta também foi muito difícil para mim. Houve momentos em que me senti muito cansada, mas também me inspirava nessas mulheres todos os dias. Eu dizia, 'Se essas meninas podem, eu posso fazer mais um dia.' E então eu falava com Ryan, e ele me daria a oportunidade de construir meu personagem como uma mulher mexicana. Então, eu pude enfrentar meus medos e, ao mesmo tempo, me senti totalmente segura e grata por estas mulheres." Assim como Cadena, Lupita Nyong'o, que faz a Nakia, acredita que a maneira como Pantera Negra lida com seu elenco feminino foi a chave para sua relação porque, em Wakanda, "gênero não existe". Embora esse tipo de mundo não seja um reflexo da realidade atual, a atriz espera que essa realidade exista no futuro: "A desvalorização das mulheres por causa de seu gênero não existe em Wakanda. Vimos isso no primeiro filme, e é por isso que ressoou. Este novo filme continua com o conceito de que este é um mundo onde essas coisas não existem. Mas a questão que estamos abordando não é sua feminilidade. São suas crenças, paixões, amores e argumentos, e isso cria um drama robusto. Espero que o mundo como o conhecemos assista e seja fortalecido por isso, apesar de si mesmo." Nessa linha, Lupita Nyong'o também descreveu Wakanda como "uma versão de um mundo" que todos nós estamos lutamos para chegar: "O que eu amo na história de Wakanda é que ela nos oferece uma versão de um mundo que estamos nos esforçando para chegar." De acordo com Mabel Cadena, a visão de Wakanda sobre as mulheres é, para ela, o legado do primeiro filme: "[Dizem que] quando uma mulher levanta a voz, todos nós florescemos. Essas palavras são realmente inspiradoras para mim, e acho que esse é o legado do primeiro filme. Antes disso, eu só trabalhava na Cidade do México, então trabalhar com essas mulheres e Ryan mudou completamente minha vida e a maneira como eu pensava sobre minha carreira. Agora, tenho novos sonhos e novas expectativas sobre a maneira como quero fazer personagens femininas." Pantera Negra: Wakanda para Sempre será de novo dirigido por Ryan Coogler, que é co-escrito por Joe Robert Cole. O filme contará com vários atores e atrizes que retornam a franquia como Danai Gurira voltando como Okoye, Letitia Wright como Shuri, Angela Bassett como Ramonda, Lupita Nyong'o como Nakia, Winston Duke como M'Baku, Martin Freeman como Everett Ross, Danny Sapani como M'Kathu e Dominique Thorne irá estrear no filme como Riri Williams. Depois da SDCC, tivemos a confirmação de Tenoch Huerta vivendo o vilão principal dessa história como uma versão adaptada de Namor. Também está confirmado Michaela Coel como a Dora Milaje Aneka, Mabel Cadena como Namora e o Alex Livanalli como Attuma. Pantera Negra: Wakanda para Sempre chega aos cinemas em 11 de novembro de 2022. FONTE: MARVEL 616

Visto THOR: AMOR E TROVÃO Na trama, após passar anos em um retiro espiritual no espaço ao lado dos Guardiões da Galáxia, Thor (Chris Hemsworth), se vê obrigado a voltar a terra quando um matador de deuses conhecido como Gorr; (Christian Bale) ameaça o seu povo. Em sua jornada para deter o Carniceiro Dos Deuses, Thor ira contar com a ajuda de sua ex namorada Jane Foster (Natalie Portman), que agora tem os mesmos poderes que ele ao se tornar a nova detentora do martelo Mjolnir. Ainda que muitos se queixem da abordagem dada por Taika Waititi ao Thor e ao seu universo em THOR: RAGNAROK, é inegável que a reinvenção do personagem, que abandonou a aura mais shakesperiana e nobre vista em seus dois primeiros filmes solo (onde era completamente ofuscado pelo Loki de Tom Hidlestone) e nos filmes dos Vingadores de Joss Whedon; para adotar uma aura mais cômica e imatura deu muito certo. Ao dar a chance de Hemsworth explorar a veia cômica que é um de suas principais qualidades como ator, Waititi deu um grande plus para a popularidade do Deus do Trovão, que foi seguida pelos Irmãos Russo quando estes trabalharam com os personagens em seus filmes dos Vingadores. Mas ainda que eu goste de THOR: RAGNAROK, percebia lá uma falha que me incomodava um pouco n condução de Waititi. O cineasta adora trabalhar com um humor absurdo e pastelão bem 8ª série (e não digo isso de forma pejorativa) de forma semelhante ao que o colega James Gunn faz nos filmes da franquia "Guardiões da Galaxia" (inspiração clara dessa nova fase do Thor), mas diferente de Gunn, Taika não tem a sensibilidade de conseguir transitar com desenvoltura entre cenas de humor completamente absurdas e momentos de drama real. Mas se isso era só um pequeno incômodo em RAGNAROK, torna-se uma das principais falhas de THOR: AMOR E TROVÃO. Baseando-se em dois arcos da aclamada fase de Jason Aaron a frente do herói, a saber O CARNICEIRO DOS DEUSES e A PODEROSA THOR, o roteiro escrito pelo próprio Waititi em parceria com Jennifer Kaytin Robinson falha miseravelmente em estabelecer uma costura coerente entre os diferentes blocos, que acabam parecendo mais esquetesde humor quase independentes conectadas por um fiapo de trama. Além disso, se algumas piadas até são divertidas em um prieiro momento, elas são repetidas de forma tão exaustiva, vide o grito das cabras ou o ciumes do machado Rompe Tormenta com o Mjolnir que se torna exaustivo. O mesmo vale para a constrangedoramente longa cena em que Zeus (Russell Crowe) mostra a sua destreza com o raio. Mas é simplista dizer que o problema de AMOR E TROVAO seja só o humor pastelão, afinal humor parecido foi usado em RAGNAROK e aquele era um filme mais eficiente. Claro, Taika aqui assina o roteiro, e talvez ele seja melhor conduzindo as piadas na direção do que as escrevendo (afinal, ele é assumidamente um comediante de improvisação). O problema maior é a unidade. Os fãs de quadrinhos dizem que Taika simplesmente não era o nome indicado para adaptar O CARNICEIRO DOS DEUSES e A PODEROSA THOR para o cinema, dois arcos com uma carga dramática pesada e tematicamente ricos. De fato, não entendo por que Taika não se debruça mais narrativamente em cima de fases assumidamente mais cômicas do herói, como a de Walt Simmons nos ano 80, mas esse não é o ponto aqui. RAGNAROK (que acho um ponto justo de comparação) também tomava como base dois arcos bem sombrios dos quadrinhos, RAGNAROK (obviamente) e PLANETA HULK, mas os adaptava pra servir a proposta cômica daquele filme, e elas funcionavam por isso. Isso não ocorre aqui, e é por isso que o vilão do Christian Bale soa terrivelmente deslocado do resto do filme. Embora suas motivaçoes sejam ótimas, e tragam questões interessantes sobre crise de fé, tudo é jogado bem de qualquer jeito. Taika quer manter Gorr ameaçador e profundo, mas paradoxalmente parece nao querer lidar com isso, percorrendo o arco do vilão o mais rapidamente que pode, fazendo até com que os diferentes tons que Christian Bale dá ao antagonista soa truncado. Além disso, o próprio roteiro falha em estabelecer Gorr como uma ameaça credível por não querer lidar com o aspecto "carnificina" que um ser conhecido como o Carniceiro Dos Deuses exige. Assim, o temor que os deuses parecem ter do vilão nunca soa justificado, pois apenas ovimos falar de suas ações, mas esse temor nunca se traduz em tela. Basta compara-lo com a vilã Hela (Cate Blanchett) do filme anterior, que não só soava bem mais integrada ao estilo de humor do Taika ao se assumir como uma vilã de pantomina, como justificava todo o temor direcionado a ela pois viamos o quanto ela era perigosa. O arco da Poderosa Thor traz problema semelhante. Taika inclui o drama da personagem enfrentando o cancêr tal como nos quadrinhos, e nos deixa ver o potencial da história que existe ali, como a interesante dicotomia de uma mulher doente que pode por algum tempo assumir o corpo de uma deusa, o estado de fuga que as aventuras da Poderosa Thor representam para Jane, e o sacrifício do heroismo, já que cada vez que empunha o Mjolnir, a moça tem a químio limpa de seu corpo. Mas tal como o plot de Gorr, Taika passa correndo pelo drama de Jane, não permitindo que ele respire, parecendo claramente não lidar com ele, mas sim com as longas histórias de Korg (o próprio Waititi em uma egotrip) ou com Thor contando histórias para as crianças. Mais uma vez, essa indecição do diretor atrapalha o trabalho dos interpretes, pois embora Portman esteja corretíssima em viver a Poderosa Thor empolgada com seus novos poderes e fragilizada como Jane Foster, o roteiro falha em construir uma ponte entre esses momentos. Taika parece tão obcecado com as suas piadas, que a maioria dos diálogos que não a envolvem são entregues de forma horrivelmente burocrática para empurrar a história para a frente. Em outros departamentos, a seleção musical cheia de músicas do Guns N'Roses soa intrusiva e mal encaixadas. E a polêmica crise do CGI se faz bastante presente aqui, especialmente no 1º ato durante as passagens de Thor no espaço ao lado dos Guardiões (que propositalmente ou não, parecem com muita pressa de sair do filme). Por outro lado, é preciso reconhecer que existem passagens bem criativas visualmente, como aquela situada na Cidade da Onipotência, e o confronto com Gorr no mundo sem cor, que são esteticamente bem agradáveis. Ninguem pode acusar a Marvel de jogar seguro com THOR: AMOR E TROVÃO, pois Taika Waititi entrega aqui um filme bem autoral, e que se afasta da toada da famosa "Fórmula Marvel" ao assumir uma construção voltada para a comédia sem consessões. Mas nem toda a aposta dá certo, e infelizmente temos aqui um dos filmes mais confusos e sem rumo da Marvel. Temos um diretor que quer fazer uma comédia escrachada praticamente satírica com o gênero, mas que escolhe como norte narrativo dessa comédia dois plots sombrios e dramáticos pelos quais o próprio filme não parece se interessar, apesar de eles estarem ali. A primeira cena pós crédito parece apontar que a Marvel ainda tem planos para uma 5ª aventura solo do Deus do Trovão, mas assim como em 2017, parece que o lado nórdico mitológico do MCU precisa de uma nova voz.

Desde sua estreia que Mulher-Hulk: Defensora de Heróis vem sofrendo bombardeio de críticas do público, o que fez ela quebrar um recorde negativo neste quesito, que antes era de Inumanos. De acordo com as estatísticas atuais do Rotten Tomatoes, a série do Mulher-Hulk está com 40% de avaliações positivas do público, contra os 44% que Inumanos tem no mesmo quesito, tornando-a a série mais mal avaliada da Marvel. A grande estranheza vem pela diferença de avaliação da crítica, pois enquanto a série de Tatiana Maslany conta com 88% de aprovação, Inumanos conta apenas com 11%. Algumas das críticas dos fãs envolvem o CGI da série, e também o fato da Mulher-Hulk quebrar a quarta parede, que é exportado dos quadrinhos da personagem. FONTE: O VÍCIO Depois dissem que nao tem gente que se organiza pra "bombardear" filmes e séries com reviews negativos por razões politicas e ideológicas. A série está longe de ser genial, mas nem a pau é pior que INUMANOS, ou a 1ª temporada de PUNHO DE FERRO. Pra ficar só nas séries do Disney Plus, tô curtindo bem mais do que MS. MARVEL.

Sinal de que o personagem vai assumir os dois Ds no uniforme tal como nas Hqs? Quando a série tava na Netflix, isso não rolou, e o uniforme amarelo que ele vai usar em SHE HULK também não conta com o símbolo.

Armor Wars será sequência direta de Invasão Secreta, revela a Marvel na D23 Estrelada por Don Cheadle, série deve chegar ao Disney+ em 2024 2 min de leitura EDUARDO PEREIRA 10.09.2022, ÀS 16H52 Armor Wars, série do Disney+ estrelada por Don Cheadle mais uma vez como o Máquina de Combate do MCU, será uma sequência direta de Invasão Secreta. A informação foi revelada por Kevin Feige, durante o painel da Marvel Studios na D23 Expo. Armor Wars será uma de duas séries do MCU no Disney+ dedicadas a refletir o legado deixado por Stark após sua morte em Vingadores: Ultimato. A segunda é Coração de Ferro, que trará Dominique Thorne (Se a Rua Beale Falasse) como a brilhante inventora Riri Williams. Já Invasão Secreta será estrelada por Samuel L. Jackson. A série adapta um dos maiores eventos da Marvel Comics dos últimos vinte anos, no qual os Skrulls estão infiltrados na Terra. No MCU, Nick Fury fez essa descoberta em Capitã Marvel, mas os alienígenas na época não tinham ambições vilanescas. FONTE: OMELETE

Red Sonja: Robert Sheehan, de The Umbrella Academy, entra para elenco Ator junta-se a Matilda Lutz e Wallis Day 2 min de leitura BIA VACCARI 23.08.2022, ÀS 15H39 ATUALIZADA EM 23.08.2022, ÀS 16H19 Red Sonja adicionou dois nomes ao seu elenco: Matilda Lutz ( Wallis Day (Sex/Life) e Robert Sheehan (The Umbrella Academy). O longa teve diversos problemas de produção e está há tempos em desenvolvimento, em partes pelas acusações de assédio sexual ao nome anteriormente associado à direção, Bryan Singer. Em 2020, o filme retomou a produção e atualmente conta com MJ Bassett na direção e assinando o roteiro ao lado de Joey Soloway, criadore e diretore não-binária de Transparent, e Tasha Huo. "Eu queria fazer um filme de Red Sonja desde que eu era adolescente – ela tem sido uma presença poderosa para mim e uma personagem que eu sempre quis trazer para a tela com minha própria voz e visão", declarou o diretor. "Quando conheci Matilda Lutz, sabia que ela tinha toda a magia que eu procurava e pude ver a complexidade e profundidade que ela traria para Sonja." FONTE: OMELETE

Eu acho que vão seguir a estratégia X MEN EVOLUTION, onde já tinha uns X men mais experientes e adultos (Xavier, Tempestade, Wolverine, Fera), mas tinha uma galera mais jovem chegando (Ciclope, Jean Grey, Noturno Kitty Pryde). Digo isso por que a Fox já usou o formato de X men estabelecidos com uma jovem como guia do público(Vampira) na trilogia dos anos 2000 (que nem na animação dos anos 90) e também o formato onde basicamente todo mundo era jovem com exceção do Xavier (nos filmes de 2010 com o McAvoy). Ai a linha mais Evolution com uma mescla entre uma galera adulta e outra mais jovem poderia ser um caminho.

Loki | Segunda temporada ganha cena inédita na D23 Anúncio foi feito durante a D23 2 min de leitura NICO GARÓFALO 10.09.2022, ÀS 16H02 ATUALIZADA EM 10.09.2022, ÀS 16H19 A segunda temporada de Loki ganhou sua primeira cena inédita neste sábado (10), durante a D23. O trecho revelado no painel comandado por Kevin Feige mostra o Deus da Trapaça (Tom Hiddleston) lidando com as consequências da morte d'Aquele Que Permanece (Jonathan Majors). Sentindo-se culpado pela ruptura da linha do tempo, ele leva Moebius (Owen Wilson) para outras realidades, deixando claro que o novo ano será uma aventura pelo multiverso. Assim como na primeira temporada, temos várias versões de Loki, incluindo Sylvie (Sophia Di Martino). FONTE: OMELETE

O Especial de Natal dos Guardiões da Galáxia já está quase todo finalizado, conforme atualizou o diretor e roteirista James Gunn. Respondendo perguntas de fãs em suas redes sociais, o diretor revelou que o Especial terá cerca de 40 minutos de duração, e está na fase final de edição. Mas antes que os fãs se animassem por alguma prévia, Gunn também revelou que nada do Especial de Natal e nem de Guardiões da Galáxia Vol. 3 será exibido hoje (10/09) na D23, até por ele não poder comparecer ao evento. FONTE: O VÍCIO

A Marvel Studios acaba de anunciar, durante painel na D23 Expo, que o ator Randall Park irá retornar ao papel de Jimmy Woo, em Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania. O Agente Secreto Jimmy Woo apareceu anteriormente no Universo Cinematográfico Marvel em Homem-Formiga e a Vespa e também em WandaVision. FONTE: O VÍCIO

Não creio. Já falaram que tão atrás de um ator mais jovem, e Cavill já tá mais velho que o Craig quando assumiu o papel em 2006.

acho que assim como aconeceu com o oitavo filme, vão fingir que esse ESPIRAL não aconteceu.

Disney anuncia Divertida Mente 2 durante D23 Produção ainda não tem data de lançamento 2 min de leitura GIOVANNA BREVE E MARCELO FORLANI 09.09.2022, ÀS 21H06 ATUALIZADA EM 09.09.2022, ÀS 21H24 A Pixar anunciou nesta sexta-feira (9) que Divertida Mente, animação de 2015 do estúdio, ganhará uma sequência. O anúncio foi feito durante a D23, evento de anúncios da Disney que acontece nos EUA. A estreia de Divertida Mente 2 está prevista para 2024, durante o verão do hemisfério norte -- ou seja, entre os meses de junho e agosto. O anúncio da sequência foi feito por Amy Poehler, que faz a voz da Alegria na versão em inglês. Ela disse que as emoções estão de volta "para uma nova aventura na cabeça de Riley". O novo filme será dirigido por Kelsey Mann, que fará sua estreia na direção de um longa, mas já trabalhou em outros departamentos dentro da Pixar. Pete Docter, diretor do original, não retornará ao posto -- muito provavelmente por ele ser, desde 2018, também o chefe do estúdio. O filme de 2015 foca em Riley, uma pré-adolescente que passa por diversas emoções ao se mudar do Meio-Oeste dos EUA para San Francisco. As emoções Alegria, Medo, Raiva, Nojinho e Tristeza moram no Quartel-General, o centro de controle dentro da mente de Riley, onde eles a ajudam com conselhos diariamente. Enquanto Riley e suas emoções se esforçam para se ajustar à nova vida em San Francisco, a turbulência no Quartel-General aumenta. Divertida Mente está disponível no Disney+. FONTE: OMELETE Gosto muito do filme original, mas excetuando a frânquia "Toy Story", essas sequências da Pixar raramente compensam. Mas vamos ver.

‘Pearl‘, pré-sequência de ‘X – A Marca da Morte’ estrelada por Mia Goth, chega em breve aos cinemas de todo o mundo – e já está sendo elogiado pela crítica internacional. No Rotten Tomatoes, o longa-metragem abriu com 78% de aprovação, com nota 7/10 baseada em 9 reviews até o momento. Como a contagem de críticas ainda é baixa, é bem provável que a porcentagem mude nos próximos dias. Dentre os comentários, os especialistas rasgaram elogios para a atuação de Mia Goth, que reprisa o papel titular, apesar de dizerem não ser tão original quanto o filme predecessor. Confira: “‘Pearl’ acaba realçando ‘X’ um pouco ao essencialmente narrar toda a repressão e os eventos que deixaram Pearl louca. Mas não sem seus próprios problemas” – Collider. Aproveite para assistir: “Talvez eu não devesse ter gostado tanto de ‘Pearl’ quanto eu gostei: mas é inteligente, ágil, tenebroso e brutalmente bem atuado. Uma joia” – The Guardian. “É uma conquista impressionante da arte fílmica, mas uma que não revela nada de novo” – IndieWire. “Um retrato arrepiante de mais uma jovem cobiçando por uma vida melhor do que a que tem, tornando-se uma companhia divertida a ‘X’” – THR. “‘Pearl’ se sustenta por conta própria, uma divertida ‘Imitação da Vida’ cheia de referências internas a clássicos do terror” – Variety. FONTE: CINEPOP

Sequência de O Rei Leão ganha título de Mufasa - O Rei Leão Estreia está marcada para 2024 2 min de leitura JULIA SABBAGA 09.09.2022, ÀS 20H24 A Disney anunciou hoje, durante a D23, que a sequência do live-action de O Rei Leão ganhou o título de Mufasa - O Rei Leão. Segundo Barry Jenkins, diretor do longa, o filme acompanhará um dos maiores reis que já liderou a savana. FONTE: OMELETE

Diretor da adaptação cinematográfica de Ghost of Tsushima, Chad Stahelski (John Wick) confirmou que planeja uma produção inteiramente em japonês, incluindo elenco e idioma. Disse ao Colider. O longa-metragem terá Takashi Doscher como roteirista, enquanto Chad Stahelski (John Wick) é o diretor. Doscher é conhecido pela ficção-científica Procurada, com Freida Pinto e Leslie Odom Jr no elenco e que estreou no Tribeca Film Festival há três anos. FONTE: O VÍCIO

Acho que seria o mais indicado para ser "guardado" mesmo, até pelo caráter mais desgarrado em relação aos outros cavaleiros.