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Forum Cinema em Cena

Saga S.

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    Saga S. got a reaction from Questão in WandaVision (Série Disney+)   
    Tinha assistido só o primeiro episódio, mas ontem e hoje maratonei tudo.
    Que série deliciosa de se assistir. Achei irretocável, do início ao fim simplesmente perfeita.
     
    Funcionaria como filme, mas a proposta se encaixou perfeitamente em uma minissérie. 
    Não vejo razão para uma segunda temporada, mas também não entendia a razão de se ter essa série, o que demonstra que o Kevin Feige e todo o time "MCU" possuem muita visão.
    Mal posso esperar pelas novas séries e filmes "MCU".
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    Saga S. got a reaction from Big One in WandaVision (Série Disney+)   
    Tinha assistido só o primeiro episódio, mas ontem e hoje maratonei tudo.
    Que série deliciosa de se assistir. Achei irretocável, do início ao fim simplesmente perfeita.
     
    Funcionaria como filme, mas a proposta se encaixou perfeitamente em uma minissérie. 
    Não vejo razão para uma segunda temporada, mas também não entendia a razão de se ter essa série, o que demonstra que o Kevin Feige e todo o time "MCU" possuem muita visão.
    Mal posso esperar pelas novas séries e filmes "MCU".
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    Saga S. reacted to Questão in WandaVision (Série Disney+)   
    Conferi o final. Spoilers abaixo
     
     Foi uma boa conclusão, e coerente com o que vinha sendo feito até aqui. A série toda foi sobre o luto da Wanda, e se mantiveram fieis a isso, entregando uma das produções mais intimistas do MCU. O confronto da protagonista (que assumiu de vez o manto da Feiticeira Escarlate)  com a Agatha Harkness foi muito bem dirigido, e teve ótimos momentos. Gostei que mantiveram a bruxa viva, deixando a porta aberta para um eventual retorno, pois ela é uma vilã muito divertida, e a Kathryn Hann mando muito bem no papel. A luta do Visão com o Visão branco também foi bem boa, especialmente por ser resolvida em um embate filosófico, citando o clássico dilema do barco de Teseu. Visão está oficialmente de volta ao MCU, mas acho que não será bem como era antes. A despedida da Wanda da família foi bem emocionante, mas também sútil, sem grande derramamento de lágrimas., e eu gostei disso. A única coisa que achei mal resolvida, e que foi o elo fraco da série foi a trama da Sword, solucionada de forma bem apressada; Darcy aparece basicamente para atropelar o carro do Hayward e desaparecer em seguida. Ainda assim, o saldo de WANDAVISION foi extremamente positivo. As brincadeiras que a minisserie fez com a história das Sitcoms americanas foi deliciosa, e o desenvolvimento da Wanda e do Visão foi excelente, dando a chance que Elizabeth Olsen e Paul Bettany mereciam para brilhar.
     
    Observações Finais
    - sobre futuro do MCU: No fim das contas, teve zero multiverso, e o Pietro do Evan Peters era só um cara aleatório. Pra quem achava que multiverso ia dominar o MCU nos próximos anos, eu to achando que isso vai ficar só no filme do Dr. Estranho mesmo. E olha, acho melhor assim.
    - A Wanda, pelo visto, deve ter um papel bem importante nos próximos anos. A Agatha falou que tem uma profecia que diz que a Feiticeira Escarlate vai destruir o mundo. Não acho que a história dela vai se encerrar no próximo filme do Dr. Estranho não.
    - Alias, em uma das cenas Pós Crédito, a gente vê a Wanda com o Darkhold (aparentemente aprendendo mais sobre os poderes dela), e ela ouve os filhos gritando por socorro. Já é a deixa pro MULTIVERSO DA LOUCURA.
    - Na parte cósmica, a Monica é recrutada por uma Skrull, aparentemente a mando do Fury. Essa deve ser a deixa pra CAPITÃ MARVEL 2.
    - Visão Branco ficou por ai. Acho que devem seguir desenvolvendo o arco do Visão Branco, tal como nos quadrinhos, onde ele tem as memórias (que foi o que o Visão de Westview reativou), mas não tem as emoções.
     
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    Saga S. reacted to Gust84 in WandaVision (Série Disney+)   
    Você percebem que acabou o Ultimato, e choveram  memes do buraco de ninguém ligar da morte do  Visão?
     
    Aí tem uma série inteira pra mostrar e explicar tudo isso agregando momentos que já conhecíamos, com coisas novas. Sério, é inacreditável o que o MCU é capaz. 
     
    E outra: falei que não era o pietro dos xmen!
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    Saga S. reacted to Jorge Soto in Mulher Maravilha 1984   
    KKKKK SE liga na Panela e Chaleira-Maravilha da Tramontina, entre outros utensilios da cozinha!!! Pruma franquia que queria promover a independência da Mulher e desvincula-la da mera imagem de dona de casa, tá indo bem..
    https://gkpb.com.br/58736/tramontina-mulher-maravilha/
     





     

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    Saga S. reacted to Scatman in Mulher Maravilha 1984   
    Assisti o filme e detestei.
    Situações forçadas, falta de eixo narrativo, vilões patéticos que depertam inclusive a simpatia por eles. Diana querer o Steve de volta ? OK, poderia muito bem fazer o pedido de voltar no tempo para salvar ele! Já o amado "possuir" um corpo qualquer poderia ter sido uma escolha de roteiro que levaria para discutir aspectos de ética que simplesmente ignora e vem com discurso final patético para convencer a humanidade? Fala sério.
    Eu achava Aves de Rapina o pior filme da DC, esse disputa com ele o posto deplorável.
    Torço bastante pela concorrência com a Marvel, todavia me parece um problema de roteiro e reflexão sobre as histórias que se pretende contar em tela na DC algo a ser refinado.
    Para um Wonder Woman 3, a diretora precisa esquecer Steve Trevor, a heróína não precisa de um sidekick. Construir uma vilania é um baita desafio para o roteiro do proxímo filme.
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    Saga S. got a reaction from Jorge Soto in WandaVision (Série Disney+)   
    Acho que ele quis dizer que a Disney/Marvel está achando que fazendo qualquer coisa dentro do universo, as pessoas vão assistir. Que as pessoas de forma geral, vão assistir o que sair, independente da qualidade.
    Acho...

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    Saga S. got a reaction from Big One in WandaVision (Série Disney+)   
    Acho que ele quis dizer que a Disney/Marvel está achando que fazendo qualquer coisa dentro do universo, as pessoas vão assistir. Que as pessoas de forma geral, vão assistir o que sair, independente da qualidade.
    Acho...

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    Saga S. reacted to Questão in Mulher Maravilha 1984   
    Essa atitude de vir, ofender sem contexto e vazar foi bem nada a ver mesmo. E é uma pena ver isso vindo da LIV, pois costumava gostar muito das contribuições dela por aqui em eras anteriores do forum, e sei que ela é bem melhor do que isso.
     E que o ambiente é bem mais saudável aqul do que já foi é verdade, inclusive em pontos que ela mesmo apontava, como ambientes misóginos (não que isso ainda não exista por aqui, mas estamos melhores)
     
     
     Também me lembrei do SUPERMAN: O RETORNO, já que assim como o Singer, tem uma veneração meio exagerada ao Super do Donner. E concordo que ele soa bastante datado, o que mesmo sendo claramente intencional, não se justifica.
     Mas eu não acusaria o filme da Jenkins de ser sem personalidade não. Digo, não o vejo como uma simples cópia carbono da visão do Donner sobre o género, como o Singer fez. Vejo uma visão muito própria ali da Jenkins tanto sobre o gênero sobre quanto a personagem. Mas é aquilo, personalidade não é sinonimo de qualidade. 
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    Saga S. got a reaction from Jorge Soto in Mulher Maravilha 1984   
    A postagem da cidadã aí teve objetivo apenas de ofender todo mundo, que gostou ou não do filme.
     
    Essa cena... 
    Esse filme parece ter sido feito em outra década mesmo, de 3 a 4 atrás...
    @Questão pontuou bem na sua avaliação.
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    Saga S. reacted to Questão in Mulher Maravilha 1984   
    Conferi o filme, e não bateu pra mim. Vai ter alguns spoilers
     
     Eu gosto muito do 1º filme lançado em 2017, que finalmente deu a Mulher Maravilha (a maior super heroína dos quadrinhos) a adaptação que ela tanto merecia depois de décadas na sombra dos outros dois membros da trindade DC, os igualmente icônicos Batman e Superman. Apesar de seu problemático 3º ato, o filme de Patty Jenkins, fortemente inspirado no clássico SUPERMAN de 1978 trazia uma historia de origem para a amazona que realmente trazia uma mensagem de otimismo e esperança, mas sem com isso sacrificar o peso da narrativa, e ainda realizando um daqueles casamentos perfeitos entre ator e personagem com a altamente carismática Gal Gadot dando vida a uma Diana cativante. Ainda que visualmente ainda se encaixasse na paleta de cores cinzentas estabelecida por Zack Snyder em O HOMEM DE AÇO e BATMAN VS SUPERMAN, o filme de Jenkins ainda trazia uma visão mais solar e romântica da figura do super herói do que os outros exemplares do DCU então em construção.
      Três anos depois, após muitos atrasos (causados especialmente pelo COVID, como todos sabemos), MULHER MARAVILHA 1984 foi lançado como o abre alas da polêmica estratégia da Warner para os seus blockbusters em 2021. Antes de falar do filme propriamente dito, é interessante observar que as Produções da DC se encontram em um lugar muito diferente do que estavam em 2017. O estúdio não aspira (ou ao menos não prioriza) mais a criação do tal universo compartilhado aos moldes da Marvel. Isso deu a Jenkins uma liberdade muito maior de trabalhar a sua visão da Mulher Maravilha, eliminando os pontos claramente conflitantes que existiam entre a visão da diretora e a visão geral de Zack Snyder sobre o Universo DC.
     Essa contextualização gigante é importante para entendermos a visão que Jenkins tem da heroína (e do próprio gênero) e das mensagens que ela tenta passar com o filme. Jenkins parece almejar resgatar uma época em que não só o gênero (a influência dos dois primeiros "Superman" estrelados por Christopher Reeve é evidente) mas o próprio cinema eram mais simples. Ainda mais que o filme original, MULHER MARAVILHA 1984 tenta resgatar o romantismo dos super heróis onde eles inspiravam através do exemplo, algo presente nos filmes setentistas e oitentistas do azulão, mas também na série de 75 da Mulher Maravilha de Lynda Carter. E são propostas interessantes, Mas Jenkins parece tão desesperada pra chegar lá que simplesmente atropela todo o resto.
      O maior defeito de MULHER MARAVILHA 1984 encontra-se em seu roteiro extremamente didático recheado de diálogos constrangedores e situações repetidas a exaustão. O inútil prólogo na Ilha de Themiscera tem como única função estabelecer o enunciado do filme, que surge ao longo de toda a projeção novamente. Após nos expor de maneira óbvia como Barbara Minerva é uma pessoa desinteressante e ignorada por todos (nem quem contratou ela se lembra dela), o roteiro faz a personagem verbalizar que ninguém percebe ela, que ninguém nota ela, etc. 
      O roteiro também cria uma série de problemas pra si mesmo que decididamente não precisa criar. Após o vilão Maxwell Lord tomar os poderes da pedra mágica que concede desejos aos outros, o filme estabelece muito claramente que é preciso tocar no vilão para realizar o desejo, uma regra que ele não precisava ter estabelecido. Mas quando o roteiro precisa, de repente esse "tocar" torna-se metafórico, gerando uma traição no texto. Caso mais grave é o retorno de Steve Trevor, que ao invés de simplesmente ressurgir (a mágica permite isso) possui um cara aleatório. Nem Diana e nem Steve questionam por um minuto a moralidade de roubar a vida de uma pessoa. Muitos usaram o termo "estupro" por Diana transar com esse Steve possuído, o que não deixa de ser verdade. Poderíamos até usar a "carta da fantasia" e relevar isso, mas em um filme que possui mais de uma cena envolvendo assédio sexual, não dá pra ignorar.
     Há também uma clara falta de controle da escala narrativa, já que o caos provocado por Maxwell Lord vai tomando uma proporção mundial cada vez maior que não é muito bem construída pela história. Além disso, a trama fica dando voltas em torno de si mesmo sem realmente levar a lugar algum, sendo toda a sequência situada no Egito o maior exemplo. Falando um pouco do desfecho, mais uma vez eu entendo a intenção da sequência. Falando do desfecho, a ideia de um filme onde a heroína salva o mundo no argumento ao invés de na porrada é muito interessante, e a Mulher Maravilha é uma das heroínas que melhor se encaixam em uma proposta assim. Mas o filme não vende bem a proposta. Enquanto muitos disseram que MULHER MARAVILHA 1984 era o filme que 2020 precisava, mas pra mim o ano passado tornou a proposta do desfecho completamente inverossímil. Acreditar que o discurso meloso de uma mulher numa armadura dourada que ninguém nunca viu na vida ia fazer a humanidade abrir mão de seus desejos, quando as maiores autoridades médicas não conseguem convencer a humanidade a simplesmente usar uma mascara nas ruas não dá pra comprar. 
      Mas o roteiro, embora seja o maior responsável pelos problemas do filme, não é o único ponto contra. A diretora Patty Jenkins parece menos interessada em fazer um filme da Mulher Maravilha situado nos anos 80, e mais interessada em fazer um filme da Mulher Maravilha como se tivesse sido filmado nos anos 80. A sequência do Shopping é o maior exemplo. Não dá pra chamar a forma extremamente escrachada como tudo é conduzido de erro, por que não foi um erro, e sim uma opção clara. Mas que eu acho que não se justifica. Sim, o filme é conscientemente brega, desde os cenários extremamente coloridos até a atuação "over the top" de seus vilões, e isso não é um problema, o problema é a falta de coesão nesse "brega". E se algumas das cenas os efeitos especiais são bastante efetivos, vide a sequência de ação na Casa Branca ou o momento em que Diana enfim aprende a voar, em outros eles soam bem estranhos (a cena do comboio em especial me vem a mente). Além disso, o didatismo presente no texto também está na direção, com Jenkins fazendo Gadot encarar diretamente a camera em determinados momentos, o que necessita um gabarito dramático que Gadot não tem, apesar de todo o seu inegável carisma e entrega a personagem.
     Para os fãs, o filme traz uma série de elementos da mitologia da personagem, mas que surgem de forma completamente atravessada ou mal construída na trama. O próprio surgimento de Themiscera no começo do filme é totalmente gratuíto, existindo apenas por que Jenkins parece ter sentido que não podia fazer um filme da Mulher Maravilha sem as amazonas. O jato invisível enfim aparece (ou desaparece) em uma cena também gratuita que grita roteirismo e fan service mal feito tudo ao mesmo tempo. A famosa armadura dourada que esteve em todo o material de divulgação? Apenas perfumaria, e que também surge mal colocada na trama, já que após recuperar os poderes e sair em um voo catártico pra enfrentar o vilão, Diana resolve voltar por que precisava da armadura bacana. A transformação de Barbara Minerva na Mulher Leopardo? Jogado. A debilitação da saúde de Maxwell Lord por usar os seus poderes? Brota do nada sem cuidado narrativo algum.
     Mas apesar disso, o que torna MULHER MARAVILHA 1984 um filme minimamente agradável de se assistir é o seu elenco. Como dito pelo pessoal aqui, Gal Gadot tá longe de ser uma ótima atriz, e dá umas tropeçadas quando a história exige uma carga dramática maior, mas ela compensa isso com um carisma que é simplesmente contagiante, e que representa perfeitamente o que é a Mulher Maravilha. A exemplo de Christopher Reeve/Superman, Robert Downey JR/Homem de Ferro, é um casamento perfeito entre atriz e personagem. Chris Pine, por sua vez, parece bem desconfortável nesse retorno como Steve Trevor, não que o roteiro o ajude, e ao meu ver, não consegue resgatar a química que tinha com Gadot no primeiro filme. Já os vilões são um caso a parte. Kristen Wiig, marcada por papéis cômicos, mostra-se extremamente versátil, conseguindo elevar o material que recebe para construir a sua Barbara Minerva, tanto em sua fase inicial "patinho feio" quanto o crescendo de confiança que passa a demonstrar a medida em que vai descobrindo as habilidades que ganhou graças ao seu desejo. A cena onde ela espanca brutalmente um assediador foi uma amostra do quanto Wiig era capaz de entregar uma Mulher Leopardo extremamente perigosa. Já Pedro Pascal trabalha com um material extremamente volátil já que o texto pede um Maxwell Lord caricato, que parece inspirar-se tanto em Donald Trump quanto no Lex Luthor de Gene Hackman de SUPERMAN, mas consegue converter toda essa caricatura em charme, e dando crédito ao roteiro, é interessante que ele construa Lord como alguém consumido por sua persona midiática, algo que Pascal entendeu muito bem.
      MULHER MARAVILHA 1984 é um filme narrativamente desconjuntado, que não justifica a sua duração de duas horas e meia. Há propostas muito interessantes e até mesmo ousadas no filme de Jenkins, que paradoxalmente tenta resgatar a simplicidade narrativa através do clássico McGuffin do item mágico. Mas simplicidade não é descuido, e é o que temos aqui em uma história que traz uma série de elementos desnecessário só "por que é legal", e conveniências de roteiro em uma trama inchada que não constrói muito bem o universo onde se situa. Não fica entre os piores filmes produzidos pela DC, longe disso. Mas é um filme tão fascinado com as própria ideias e propostas que esquece da execução.
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    Saga S. got a reaction from Questão in Mulher Maravilha 1984   
    Filme muito fraco mesmo.
    Aquele começo, Após o Flashback, é vexatório do começo ao fim, principalmente no Shopping. Entendo a intenção, mas não funcionou para mim.
    O Pascal parece que encarnou o Jim Carrey.
    Muito tempo de filme para um fiapo de história que fica andando em círculos.
    O final é medonho também. Se parar para pensar nos furos então...
    Minha nota seria 5 por caridade.
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    Saga S. got a reaction from Big One in Mulher Maravilha 1984   
    Filme muito fraco mesmo.
    Aquele começo, Após o Flashback, é vexatório do começo ao fim, principalmente no Shopping. Entendo a intenção, mas não funcionou para mim.
    O Pascal parece que encarnou o Jim Carrey.
    Muito tempo de filme para um fiapo de história que fica andando em círculos.
    O final é medonho também. Se parar para pensar nos furos então...
    Minha nota seria 5 por caridade.
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    Saga S. reacted to Big One in Mulher Maravilha 1984   
    Os vídeos desse cara são bons. Ele fala como se estivesse apresentando a história pro estúdio. A vídeo do Tenet é sensacional. Infelizmente não tem legenda. 
     
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    Saga S. got a reaction from Jorge Soto in Mulher Maravilha 1984   
    Filme muito fraco mesmo.
    Aquele começo, Após o Flashback, é vexatório do começo ao fim, principalmente no Shopping. Entendo a intenção, mas não funcionou para mim.
    O Pascal parece que encarnou o Jim Carrey.
    Muito tempo de filme para um fiapo de história que fica andando em círculos.
    O final é medonho também. Se parar para pensar nos furos então...
    Minha nota seria 5 por caridade.
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    Saga S. reacted to Big One in Duna (⊃∪∩⪽ dir. Denis Villeneuve)   
    A Warner deve ter tomadf essa decisão com base em estudos. Não foi do nada. Como bem disseram acima..mesmo que a vacinação começe em janeiro imagina quanto tempo até todos estarem vacinados? Aqui no Brasil, pelo calendário do governo do Estado de São Paulo, só a vacinação dos idodos levaria 2 meses. Portanto até pelo menos o meio do ano pra vacinar a população.
    Foi muito bem observado pelo @Saga S. que o cinema deve ir onde o público está e é sim egoísta achar que todos devem ir ao cinema. Porém eles se esquecem   que Duna e outros filmes saíram nos cinemas no resto do mundo, inclusie no Brasil. Foi uma solução meio a meio.
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    Saga S. got a reaction from Big One in Duna (⊃∪∩⪽ dir. Denis Villeneuve)   
    Sim, ele pode ter sido mais ponderado nas colocações, entretanto, ele parte de um pressuposto "saudosista".
    Digo, é óbvio que Blockbusters, Arrasa Quarteirões, Hipermegaproduções há muito tempo são feitos para serem "consumidos" nos cinemas, com cineplexes passando o mesmo filme em diversas salas e horarios, todos abarrotados de gente e com longas filas, e se tornarem "sucessos de bilheteria" o que deixa, principalmente, os estudios com seus bolsos profundos bem cheios.
    Poderia passa horas escrevendo títulos feitos com esse propósito e bem sucedidos nisso.
    Entretanto hoje estamos diante de um cenário de certa forma apocalíptico (e veja só, já vislumbrado em filmes) e que não permite, a curto prazo, as aglomerações.
    A médio e longo prazo não tem como saber o que vai acontecer. A curto já está complicado o suficiente.
    Os cinemas vão voltar (espero) e com eles as grandes produções. 
    Mas supondo que a médio prazo as salas não possam abarrotar de gente, qual o problema de se conciliar o streaming e o cinema? A estratégia no momento não é estimular as pessoas a ficarem em casa?
    Então os estudios vão deixar de fazer mega produções? Não, eles vão se adaptar!
    O conteúdo vai para onde o público está, e hoje não é nas salas de cinema, são em suas casas.
    As teves estão cada vez maiores, com maior qualidade, e acessiveis ao publico em geral, os equipamentos de áudio também.
    Acho exagero falar que o streaming é a morte das superproduções, como se as salas de cinema fosse a tabua da salvação.
    Ok, ao invés de 5 ingressos, por filme, vai vender apenas 1.
    Mas o Streaming também alcança um público que nem sempre pode ir ao cinema.
    Parece que esquecem que a tabua de salvação é o Público. Unico e exclusivamente o público.
    Faz-se cinema para o público, não para as salas de cinema.
    Tão batendo o pé mas a Warner não está errada no que está fazendo, pelo menos a curto prazo.
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    Saga S. reacted to Questão in Duna (⊃∪∩⪽ dir. Denis Villeneuve)   
    É que tem muitas, muitas variáveis e questões nessa história.
     Primeiro, entendo o ponto de vista dos diretores, que querem que seus filmes passem na tela grande. Qualquer um que trabalha com cinema quer isso. Qualquer consumidor adora ver isso, pois apesar de todos os inconvenientes de preço e deslocamento (afinal não sei como é nos Estados Unidos e Inglaterra, mas falando de Brasil, menos de 10º de nossas cidades tem cinema) a imersão de ver um filme no cinema ainda é muito maior do que a proporcionada pelo doméstico, por melhor que seja a TV ou o sistema de som de casa. 
    Por outro lado, roubando o comentário de um desses críticos de You Tube que falaram sobre o assunto, vamos fazer um pequeno exercício. Pense nos dez filmes que mais marcaram a sua vida como experiência cinematográfica. Pensou? Ótimo. Agora pense em quantos dele vocês assistiram no cinema? Honestamente, a maioria dos filmes presentes na minha lista, eu não vi no cinema. O filme tem que ser maior que a janela de exibição.
     Dito isso, vamos lembrar que os diretores tem esse discurso bonito, mas muitos deles (O Nolan eu sei que tem) possui participação na arrecadação de bilheteria, que é um Up ao salário que eles recebem por ter efetivamente trabalhado no filme. É muito comum diretores de blockbusters e astros terem acordos do tipo em Hollywood. Consequentemente, com esse modelo misto, a bilheteria é consequentemente menor, e o bonus por sua vez, é menor. Basta ver a Patty Jenkins, que tinha basicamente o mesmo discurso do Nolan e do Villenue pra MULHER MARAVILHA 1984, mas ganhou um extra, e mudou o discurso pra "assista como quiser". Ou seja, eles criticam a Warner pelo $, mas tão putos pela mesma razão também.
     Fora que também tem o lance do Business. Um filme parado dentro do estúdio, é um filme que tá perdendo dinheiro. Por que estes filmes (os Blockbusters, principalmente) tem investidores, que investiram com uma data pra ganhar esse dinheiro de volta. Quando o filme atrasa, os juros começam a comer. E vira um efeito cascata, por que o filme que o estúdio não tá lançando, afeta o filme que vem depois das grades, que também tá com os juros comendo. Então não dá pra dizer "Ah, vou guardar o filme, e lançar só quando passar a pandemia".
     Talvez a Warner tenha sido precipitada de considerar 2021 inteiro perdido pras salas de cinema? Não sei, é cedo pra dizer. A Disney, que curiosamente foi quem deu o pontapé inicial nesse movimento com MULAN parece mais otimista, anunciando blockbusters como VIÚVA NEGRA pra Maio com exclusividade no cinema. As vacinas felizmente já existem, e funcionam, mas a gente não sabe o tempo de distribuição. Países fortes como a Inglaterra já anunciaram que a vacina em massa pra toda a população só vai rolar em Abril, e ai já foi quase todo o semestre. Estados Unidos a mesma coisa. No ritmo que o Brasil tá indo (e a gente é um puta mercado pra Hollywood), vacinação em massa na melhor das hipóteses só em Junho. Então em termos pragmáticos, não dá pra dizer ainda quem tá tomando a melhor opção.
     Em resumo, não consigo julgar a ação da Warner ainda. Pode acabar se revelando uma burrice fatalista, pois se as pessoas realmente voltarem em peso pro cinema, independente do rescaldo da Pandemia, a Warner vai perder dinheiro, por que as assinaturas ainda não fazem tanto dinheiro quanto bilheteria. Agora, se essa visão mais fatalista se comprovar vai ter sido bastante inteligente. Quanto a decisão dos diretores como o Nolan e o Villenue, entendo a posição, mas dentro do contexto da pandemia, acho um pouco elitista e até um pouco hipócrita, embora também entenda a raiva pela decisão unilateral do estúdio, que nem se deu ao trabalho de discutir o assunto com as distribuidoras.
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    Saga S. got a reaction from Questão in Duna (⊃∪∩⪽ dir. Denis Villeneuve)   
    Sim, ele pode ter sido mais ponderado nas colocações, entretanto, ele parte de um pressuposto "saudosista".
    Digo, é óbvio que Blockbusters, Arrasa Quarteirões, Hipermegaproduções há muito tempo são feitos para serem "consumidos" nos cinemas, com cineplexes passando o mesmo filme em diversas salas e horarios, todos abarrotados de gente e com longas filas, e se tornarem "sucessos de bilheteria" o que deixa, principalmente, os estudios com seus bolsos profundos bem cheios.
    Poderia passa horas escrevendo títulos feitos com esse propósito e bem sucedidos nisso.
    Entretanto hoje estamos diante de um cenário de certa forma apocalíptico (e veja só, já vislumbrado em filmes) e que não permite, a curto prazo, as aglomerações.
    A médio e longo prazo não tem como saber o que vai acontecer. A curto já está complicado o suficiente.
    Os cinemas vão voltar (espero) e com eles as grandes produções. 
    Mas supondo que a médio prazo as salas não possam abarrotar de gente, qual o problema de se conciliar o streaming e o cinema? A estratégia no momento não é estimular as pessoas a ficarem em casa?
    Então os estudios vão deixar de fazer mega produções? Não, eles vão se adaptar!
    O conteúdo vai para onde o público está, e hoje não é nas salas de cinema, são em suas casas.
    As teves estão cada vez maiores, com maior qualidade, e acessiveis ao publico em geral, os equipamentos de áudio também.
    Acho exagero falar que o streaming é a morte das superproduções, como se as salas de cinema fosse a tabua da salvação.
    Ok, ao invés de 5 ingressos, por filme, vai vender apenas 1.
    Mas o Streaming também alcança um público que nem sempre pode ir ao cinema.
    Parece que esquecem que a tabua de salvação é o Público. Unico e exclusivamente o público.
    Faz-se cinema para o público, não para as salas de cinema.
    Tão batendo o pé mas a Warner não está errada no que está fazendo, pelo menos a curto prazo.
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    Saga S. got a reaction from Questão in Duna (⊃∪∩⪽ dir. Denis Villeneuve)   
    Entendo o posicionamento de alguns cineastas, como é o caso aqui.
     
    Mas parece que o que move a indústria é a grana, e não é pouca grana, é MUITA grana.
    Fora ignorar um cenário extremamente adverso em função de uma idealização e romantização.
     
    Está errada a Warner em dar uma canetada sem discutir, e mais errado ainda em se pressionar para a Warner manter o prejuízo diante de um cenário de incertezas.
     
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    Saga S. got a reaction from Big One in TENƎꓕ (Christopher Nolan, 10/set/2020)   
    Vi Tenet e achei um filme paradoxal. Ao mesmo tempo que é extremamente emocionante, é extremamente apático.
    O filho do Denzel Washington pode ser extremamente talentoso, mas a atuação dele é o que torna tudo mais apático ainda.
    O modo como ele reage, com normalidade absoluta, diante de todo o "absurdo" que se apresenta e sempre com aquele ar de "sou fodão, tô entendendo tudo, sou pica", deixa tudo mais distante ainda do expectador.
    Já o Pattison é de longe a melhor coisa do filme.
    Aquele começo eu tava esperando o Bane aparecer e fazer um discursinho. Parecia que eu já tinha visto aquela "atmosfera" (trilha + cenas).
    E já sabemos que o Nolan não é capaz de tirar o melhor dos atores, vide, por exemplo, a Marion em TDK.
    Não é um filme ruim. Mas também não é bom. É bom, mas sem ser bom.
    É um filme no qual quem assiste não é conduzido, é simplesmente exposto e deixado para lá.
    Um espetáculo da indiferença.
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    Saga S. got a reaction from SergioB. in TENƎꓕ (Christopher Nolan, 10/set/2020)   
    Vi Tenet e achei um filme paradoxal. Ao mesmo tempo que é extremamente emocionante, é extremamente apático.
    O filho do Denzel Washington pode ser extremamente talentoso, mas a atuação dele é o que torna tudo mais apático ainda.
    O modo como ele reage, com normalidade absoluta, diante de todo o "absurdo" que se apresenta e sempre com aquele ar de "sou fodão, tô entendendo tudo, sou pica", deixa tudo mais distante ainda do expectador.
    Já o Pattison é de longe a melhor coisa do filme.
    Aquele começo eu tava esperando o Bane aparecer e fazer um discursinho. Parecia que eu já tinha visto aquela "atmosfera" (trilha + cenas).
    E já sabemos que o Nolan não é capaz de tirar o melhor dos atores, vide, por exemplo, a Marion em TDK.
    Não é um filme ruim. Mas também não é bom. É bom, mas sem ser bom.
    É um filme no qual quem assiste não é conduzido, é simplesmente exposto e deixado para lá.
    Um espetáculo da indiferença.
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    Saga S. got a reaction from Questão in Duna (⊃∪∩⪽ dir. Denis Villeneuve)   
    Muito cedo para qualquer coisa, mas realmente a principio assusta.
     
    Quanto a mudança de comportamento, no primeiro dia que liberar o cinema 100%, ele enche.
     
    Só ver as aglomerações em locais abertos e/ou fechados.
     
    Ser humano tem tendência em querer manter o "Status Quo" ao qual sempre esteve habituado, então vai voltar a ele o quanto antes.
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    Saga S. reacted to Questão in Duna (⊃∪∩⪽ dir. Denis Villeneuve)   
    Eu acho um pouco fatalista demais dizer que "assim começa a morte do cinema". Basta ver que o teatro e o radio tradicional existem até hoje. Por outro lado, não acho também que assim que a pandemia acabar tudo volta a ser como era, e bola pra frente. Pensem por exemplo há quanto tempo existe o WhattsApp, por exemplo. Pensem em como ele alterou o comportamento das pessoas, ressignifcando em pouco tempo o ato de LIGAR para as pessoas.
    Essa decisão da Warner pode não permanecer exatamente igual após a pandemia, mas ira trazer consequências. Por exemplo, acredito que a janela de tempo de exclusividade dos filmes no cinema deve ser bruscamente reduzida. Uma possibilidade é que filmes menores, sem grande potencial de grandes lucros, percam ainda mais espaço nas salas de cinema, sendo exibidos paralelamente nas salas de cinema e no Streaming. Enfim, as possibilidades são muitas.
     Enfim, a ascenção dos Streaming vão matar as salas de cinema? Não acredito nisso. Mas com certeza haverá consequências na forma de consumo e de como as empresas lidam com isso que irão muito além da pandemia. Quais? É cedo pra dizer, como o pessoal disse ai nos posts acima, mas vão haver consequências.
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    Saga S. got a reaction from Jailcante in Duna (⊃∪∩⪽ dir. Denis Villeneuve)   
    Muito cedo para qualquer coisa, mas realmente a principio assusta.
     
    Quanto a mudança de comportamento, no primeiro dia que liberar o cinema 100%, ele enche.
     
    Só ver as aglomerações em locais abertos e/ou fechados.
     
    Ser humano tem tendência em querer manter o "Status Quo" ao qual sempre esteve habituado, então vai voltar a ele o quanto antes.
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