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Forum Cinema em Cena

Jorge Soto

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Everything posted by Jorge Soto

  1. Feliz que Minha Mãe Esteja Viva Apesar do titulo longo e bizonho, esta produção francesa agrada quem quer um drama familiar (e policial) do tipo filho-adotivo-rebelde-sai-atras-de-sua-mãe-biologica, algo parecido com o recente O Garoto da Bicicleta. Claro q o moleque acha, pra complicar a vida dos pais adotivos e blábláblá. Mas a partir dali a producao toma um rumo ambiguo e desconcertante pois ha uma relacao edipiana brotando entre mãe-filho, q culmina num final tragico, como a peça grega. Narrado em três tempos bem visiveis, o filme se sustenta pela dupla de atores principais: a mãe (Sophie Cattani) consegue ser insuportavelmente humana; e o moleque (Vincent Rottiers), um aborrescente rebelde q nutre amor-ódio em virtude do desprezo de quem o gerou. Vale uma visita. 9/10
  2. filme horrivel... em tds sentidos possiveis.. nada presta nele... nao tem nem decote da Johannson.. o unico desconto é a buzanfa da Mendes...nada mais.. Jorge Soto2011-11-01 06:48:28
  3. Sacrifice, da Lisa Gerard, musica incidental q faz parte da trilha sonora do otimo policial (q nao foi lancado aqui) Takers... http://www.youtube.com/watch?v=j6DZsEQ82lE&feature=related a musica orquestra a fodastica cena do tiroteio nos finalmentes, algo no estilo A Outra Face com Amor a Queima Roupa.. http://www.youtube.com/watch?v=zX9wnB1NEEI&feature=related
  4. Chileno' date=' mas que ar feliz?! Tá bonitão, né? E a Lau quem é, a tua namorada? Muito bonita Mr. Soto. [/quote'] Perfil do Membro: laure Estatísticas do Usuário Usuário: laure Grupos: Designer de Cenários Reputação: 1
  5. nossa, os caras tao detonando o Rob Zombie pela sua versao de Halloween... merecidamente.. http://bocadoinferno.com/artigos/halloween-inicio-destruicao-de-um-classico/
  6. Dieta Mediterrânea Simpática comédia romântica espanhola q se vale da gastronomia pra tratar dos sabores e dissabores das relações afetivo-sexuais. Ou seja, mix de “Estômago” com “Dona Flor e seus Dois Maridos”. A estória trata do vinculo “muderninho” de uma “relação a três”, onde os envolvidos alternam suas peripécias na cama e seu talento na cozinha. Fome e desejo, assim sexo e boa comida tem td a ver. Claro q a ótima química do trio principal ajuda muito e tem charme de sobra pra não simpatizar com eles, principalmente a belezura Olivia Molina como a típica espanhola fogosa, mandona e alegre. Deliciosa e apimentada matinê q cumpre sua função de entreter em sua celebração, enfim, à vida. O único “porém” é q lembra muito as pasteurizadas produções fast-food da Globo Filmes, so q mais talentosa, com homenagens a Almodóvar e falada em catalão. 9/10
  7. nem eu ...mas vc pode baixa-los e converte-los em dvds, e assistir no seu tocador basico...
  8. afinal, esse trem vale a pena ou nao???
  9. pra q alugar, cremis?? ...tds sao facilmente baixaveis... ate o tb concorrente (e fraco) Foras-Da-Lei...
  10. desses filme scandidatos a melhor estrangeiro esse sueco Num Mundo melhor foi superestimado demais.. prefiro o canadense Incendios ou o grego esquisitão Kinodontas
  11. American Horror Story 1×01: “Piloto” Por Joao Pires Neto – 29/10/2011 O canal FX investiu pesado em sua nova e ambiciosa série de horror: “American Horror Story”. O marketing agressivo – que ia de trailers obscuros, vídeos enigmáticos e pequenos trechos do episódio piloto, a pôsteres de gosto questionável, trazendo imagens de bebês, grávidas de lingerie e roupas de sadomasoquismo – apontava para algo extremamente inovador, mesmo para uma das premissas mais tradicionais do gênero, a de uma família em crise que se muda para uma casa mal assombrada. O elenco anunciado também chamava a atenção, trazendo Dylan McDermott (de “Os Mensageiros”, 2007) interpretando o pai, Connie Britton (de “A Hora do Pesadelo”, 2010) vivendo a mãe, a novata Taissa Farmiga (irmã de Vera Farmiga) como a filha adolescente, Evan Peters (de “Kickass – Quebrando Tudo”, 2010) representando um jovem perturbado com vocação homicida, a veterana Jessica Lange (imortal musa de “King Kong”, 1976) como a vizinha intrometida e a belíssima Alexandra Breckenridge (da série vampiresca “True Blood”, 2011) vivendo uma sombria e sexy governanta. Os criadores de “Glee” e “Nip/Tuck”, Ryan Murphy e Brad Falchuk, prometiam ainda um enredo tenso, bizarro, violento e com forte conotação sexual – tudo isso embalado por um poderoso drama familiar que envolveria adultério e aborto, entre outras preocupações recorrentes ao falido e hipócrita american way of life. Pronto, a expectativa estava criada. Infelizmente o episódio “Piloto”, exibido nos Estados Unidos em 5/10/11, não cumpre nem metade do que foi prometido – embora não decepcione tanto quanto “Falling Skies”, outra série recente que apesar das expectativas revelou-se uma grande decepção. Dirigido pelo próprio Murphy, o piloto dos 13 episódios que compõem a primeira temporada de “AHS” remenda de maneira confusa uma infinidade de clichês e personagens estereotipados, velhos conhecidos dos amantes do gênero – e facilmente identificado pelos espectadores mais atentos: (atenção, muitos SPOILERs nos trechos abaixo): Clichê 1 – Uma família em conflito: digno de um enredo de novela mexicana, a trama escrita pela duplaMurphye Falchuk enfoca principalmente os desencontros da família Harmon. Vivian, a mãe, ainda tenta se recuperar de um aborto espontâneo quando descobre que o marido, Ben, tem um caso com uma de suas alunas. E a traição é descoberta da pior (e mais cafona) maneira possível: num dia como qualquer outro, chegando cedo em casa, ela flagra o marido com a amante em sua própria cama. Sem pensar muito, ela o ataca com uma faca, ferindo-lhe o braço. A solução para este drama de família é simples: apagar o passado e construir um novo futuro, mudando-se para Los Angeles. Até aí, tudo bem. O problema é que eles assumem o risco comprando um belo e antigo imóvel pela metade do preço – mesmo sabendo que os últimos moradores se mataram no local. Como já dizia a sabedoria popular: quando a esmola é muita… Clichê 2 – A filha adolescente e problemática: Violet, a filha, apresenta fortes tendências suicidas, não se enturma na escola, é mal humorada e ainda se envolve com um dos pacientes mais malucos do pai: Tate, um jovem cujo maior sonho é assassinar os amigos do colégio. Clichê 3 – A vizinha maluca e sua filha excepcional: Jessica Lange vive a inconveniente Constance, uma ex-quase-atriz que entra sem bater a todo momento. Aparentemente, ela esconderia terríveis segredos ligados diretamente a nova propriedade dos Harmons. Já Adelaide, sua filha excepcional, parece prever o trágico futuro que a casa mal assombrada reserva à família. Ela tenta alertá-los, sem nenhum sucesso – é comum nas produções do gênero que a credibilidade de um personagem deficiente seja quase sempre zero, mesmo eles sempre tendo razão. Seriam as duas a chave para os diabólicos fenômenos que ocorrem na casa? Um detalhe impossível de ignorar é que a filha excepcional parece extraída de outra mini série, “Kingdom Hospital”, 2004, de Stephen King/Lars Von Trier (lembram-se do casal de zeladores do hospital?). Clichê 4 – A governanta fantasma: do nada surge Moira, uma senhora com ar de disciplinadora e um olho de vidro, que se diz a governanta “da casa”. Inexplicavelmente, Vivian a contrata para ajudar nos afazeres domésticos. Pense bem, caros amigos, quem em sã consciência contrataria uma completa estranha para cuidar de seu lar? Mas apesar desta inconsistência clássica, Moira é uma personagem interessante – supostamente uma espécie de fantasma. Enquanto todos a veem como uma senhora, Ben a enxerga como uma sedutora jovem. Num dos momentos mais interessantes do piloto, ele a vê se masturbando. Excitado, recorre ao mesmo “artifício” de prazer solitário; posteriormente acaba seduzido pela jovem (ou seria senhora?). Numa situação quase cômica, a filha o vê aos amassos com a governanta na sua forma “idosa”. Clichê 5 – O personagem misterioso: Larry Harvey, uma espécie de Freddy Krueger (um senhor com o rosto todo queimado), aparece de surpresa a todo momento – como um pesadelo que se repete – avisando o pai dos perigos da casa. Ele teria incendiado no local a mulher e a filha. Hoje, estaria em liberdade por sofrer de um câncer terminal. Clichê 6- O imóvel: a casa é o modelo padrão do gênero: grande, com papel de parede encobrindo pinturas sinistras, o sótão cheio de caixas com pertences dos antigos moradores que morreram no local, um porão que serviu para experimentos para algum médico maluco (alguém aí lembrou de “Evocando Espíritos”, 2009?) . Já o histórico de crimes e tragédias impressiona – um casal gay que se suicidou, duas jovens mortas por um serial killer, um pai de família que ateou fogo na mulher e na filha, dois gêmeos misteriosamente assassinados. Todas as almas parecem aprisionadas no local, numa situação semelhante a do Hotel Overlook, de “O Iluminado”, 1980. Aliás, “American Horror Story“, lembra em muitos momentos alguma trama “um pouco menos inspirada” de Stephen King. Porém, se nos esforçarmos um pouquinho, podemos resgatar alguns momentos razoáveis perdidos entre sequências quase desconexas. A primeira é o prólogo, onde duas insuportáveis crianças gêmeas invadem a casa numa época em ela se encontrava abandonada. Eles ignoram o aviso de “vocês vão morrer” de uma garotinha autista; e com bastões de baseball destroem quase tudo que encontram no interior da casa. No porão eles se deparam com o que pode ser a origem de todo o mal que ali habita: potes com fetos humanos, braços e pernas de bebês. Os dois acabam mortos por uma criatura/entidade que não vemos direito – é o primeiro aviso que a série não poupará o espectador, crianças ou mesmo cachorrinhos! O segundo momento é a sequência em que a mãe transa com um fantasma vestindo o famigerado traje sadomasoquista do pôster – ela imagina ser o marido. O resultado é uma gravidez a la “Bebê de Rosemary”. Entretanto, apesar da overdose de referências e clichês citadas no texto, alguns pontos se melhor desenvolvidos nos próximos episódios, podem compensar a superficialidade do piloto. A própria maneira confusa com que o enredo se desenrola pode se transformar num trunfo, caso as explicações ou revelações aconteçam e surpreendam. A tensão sexual e a atmosfera de alucinação constante é uma opção interessante, que foge dos padrões ditados pelos principais canais de tv (apesar de um artifício já usado pelos produtores em “Nip/Tuk“). O elenco também é competente e caso os personagem sejam explorados mais profundamente, poderá se tornar um dos pontos fortes da série. Seria interessante ainda, já que a essência de “AHS“ parece ser sensacionalista e chocar (principalmente na opção da abordagem altamente erótica), que nos próximos capítulos as sequências mais assustadoras sejam em maior número e mais caprichadas. Espero ainda estar enganado, mas aí vai uma pequena especulação: tenho uma leve suspeita de que a explicação pra todas as bizarrices apresentadas sejam apenas alucinações sofridas pelos moradores da casa ou que a maioria dos personagens já estejam mortos. Enfim, este foi apenas o episódio inicial e acredito que os próximos certamente elevarão o nível da série. E temos que reconhecer que “American Horror Story“ tenta, ainda que de forma clichê e às vezes “apelativa”, ser ousada e inovadora (um clichê inovador, seria um paradoxo?) – características pouco comuns no saturado e pasteurizado mercado de séries norte americanas.
  12. The Walking Dead 2×02: “Bloodletting” Por Marcelo Milici – 29/10/2011 Crianças em séries de TV e franquias numerosas sempre trazem uma dor de cabeça para seus realizadores. Elas crescem e se desenvolvem rapidamente, gerando possíveis trocas de elenco, mortes e sumiços. Daveigh Chase não conseguiu interpretar Samara Morgan na continuação de “O Chamado“; o garoto Toshio foi interpretado por atores diferentes em “O Grito” e suas continuações e remakes; e Walt Lloyd (Malcolm David Kelley), da série LOST, simplesmente desapareceu, voltando bem maior na temporada final. Ainda sem uma solução para o destino de Carl Grimes e Sophia Peletier, em THE WALKING DEAD, o público não deve estranhar possíveis mudanças na participação dos pequenos, principalmente agora que uma terceira temporada já foi considerada. A pequena Sophia (Madison Lintz) desapareceu do mapa, desde o episódio anterior, quando foi obrigada a se esconder na floresta. E Carl (Chandler Riggs) levou um tiro, no momento mais emocionante do primeiro episódio, levando seu pai, Rick Grimes (Andrew Lincoln) a procurar ajuda numa fazenda próxima. O ato também deve servir como âncora para os personagens não se locomoverem nesta temporada, atrasando sua busca pelo Forte Benning, além de permitir a introdução de novos personagens, dando dinamismo à série. Enquanto caçava o mesmo veado admirado pelo garoto, Otis (Pruitt Taylor Vince, de “Identidade“) o alvejou na barriga. Rick carregou seu filho ensanguentado até a fazenda, sendo recebido pelo veterinário Hershel Greene (Scott Wilson, de “O Hospedeiro“) e sua família – Beth (Emily Kinney, de “Simplesmente Complicado“), Maggie (Lauren Cohan, de “The Vampire Diaries“), entre outros, ainda sem importância. Tendo os devidos cuidados, Carl recebe transfusão de sangue de Rick, mas necessita de aparelhos cirúrgicos mais sofisticados, o que obrigará Shane (Jon Bernthal) a realizar uma missão numa escola dominada por zumbis. Após o início devastador, que deixou o espectador como um errante diante da TV, o segundo episódio, BLOODLETTING, procurou colocar os “pingos nos is“, posicionando os novos personagens, apresentando as novas locações e relembrando velhos conflitos. Novamente Andrea (Laurie Holden) se vê obrigada a enfrentar um zumbi, ao passo que T-Dog (IronE Singleton) começa a demonstrar sinais de fraqueza, devido ao ferimento em seu braço. Mais uma vez a série optou por um começo no estilo LOST, ao trazer uma referência do passado, como peça fundamental no presente. No caso, o público fica sabendo que a relação entre Rick e Lori (Sarah Wayne Callies) já não andava bem das pernas antes dele levar o tiro que enviou para o hospital. No final da temporada anterior, ficamos sabendo que Shane não havia dito que o amigo estava morto com a intenção de ficar com a esposa dele, pois ele mesmo acreditou nisso. Com isso, somando às decisões sempre equivocadas de Rick, parece que a série está, aos poucos, invertendo os papéis de bom moço e anti-herói. Dirigido por Ernest R. Dickerson, o episódio foi bom, embora menos intenso que o anterior. Encerrando com uma cena claustrofóbica e de extrema agonia, BLOODLETTING parece ser o condutor para cenas agressivas nos próximos capítulos. Vendo aquela imensa fazenda, é impossível não imaginar como seria interessante uma invasão de zumbis no estilo “A Noite dos Mortos-Vivos“. Quem sabe o que virá?
  13. The Horseman Prefiro utilizar o apropriado titulo original desta produção indie australiana ao q lhe foi dado aqui pela California Filmes, o apelativo e sem-noção “Vingaça Animal”. Mix de “Desejo de Matar”, “Implacável”, “Kill Bill”, “Oldboy” e “8mm” , a película é mais uma dessas q apresenta um pai-sedento-de-vingança-atrás-dos-fdp´s-q-mataram-sua-filha, descoberta numa fita de putaria. Filmes deste naipe são clichê batido, mas aqui o diretor Kastrissios (q td escreve e edita) optou por contar a estória séria e pesada em flashbacks, enqto já na abertura vemos o paizão estraçalhando um possível responsável pela sua perda, q depois mostra-se ausente e tals, demonstrando algo superficial de drama familiar. A violência é explicita, bruta e realista e em alguns momentos incomoda, pois já q o cara é um dedetizador se vale de td artefato de seu oficio pra mandar desta pra melhor quem julga “inseto”, além de anzóis, alicate, maçarico, marreta e pé-de-cabra. Pq? Partes cirurgicamente atingidas: saco, pau, canela, orelha, gogó e rosto. Mas o protagonista é tb vulnerável, o q já distancia o filme de qq produção ianque. 8,5/10
  14. El Gato Desaparece Thriller psicológico refinado e elegante vindo da terra do Maradona (na Mostra SP) q deixa boa parte das atuais produções ianques do gênero no chinelo. É incrível como com escassos recursos, locações limitadas e mta criatividade se consiga um clima de tensão e suspense crescentes ao longo do filme. Na trama, professor internado no manicômio retorna ao lar após ter alta, mas o sumiço de seu gato de estimação é o estopim pruma série de acontecimentos q vão deixar sua esposa encanada qto o real estado mental do marido. Essa dúvida é o motor do filme e q nos mantem grudados na cadeira, igualmente paranóicos e agoniados qto as suspeitas da mulher. No fundo, a película fala do temor à (nossa) loucura onde nada é o q parece ser, já q o diretor coloca pistas e armadilhas sutis do q ocorre afim de enganar o espectador. E consegue com maestria, ate chegar num final (quase) redondinho. Claro q isto não seria possível coma ótima atuação do casal principal. 10/10 Jorge Soto2011-10-29 08:43:36
  15. credooooo..... deixem esse classico em paz! esse Larry parece meio cheirado.. Primeira imagem oficial da comédia - 27/10/2011 11:31 por Tullio Dias O USA Today publicou a primeira imagem oficial do elenco principal do novo filme dos irmãos Farrelly. A nova versão de Os Três Patetas é inspirada nos filmes originais da série, pegando desde a época em que viveram juntos num orfanato até o começo da vida adulta. Segundo a fonte, parece que o longa-metragem será dividido em três partes, cada uma com cerca de meia hora de duração. Confira o visual de Curly (Will Sasso), Moe (Chris Diamantopoulos) e Larry (Sean Hayes): Jorge Soto2011-10-27 14:22:20
  16. esse filme leva jeitao de prologo pra Planeta dos Macacos 2..
  17. Drive Filmaço q pode ser definido como mix de “Taxi Driver” com “Velozes & Furiosos” . Solitário, introvertido e expert dublê automobilístico de cinema (Ryan Gosling), q vira e mexe presta serviços pra máfia (como piloto de assaltos), se envolve com a doce vizinha (Carey Mulligan, de “Não Me Abandone Jamais” ), q por sua vez se vê ameaçada pelos criminosos q empregam o rapaz. Mas assim como o Travis Bickle de De Niro, Gosling não deixa barato e ai de quem encostar um dedo na garota. Gosling aqui faz um tipo bem diferente do abobalhado apaixonado de “Blue Valentine” , e está soberbo como o caladão-quieto-personagem-sem-nome q esconde passado obscuro e ultraviolento. Além disso, o charme da fita é transpirar uma estética oitentista auxiliada por nostalgica trilha sonora indie-retrô q remete imediatamente a “A Prova de Morte” . O filme poderia ter sido estrelado pelo Stallone ou Willis, mas o anti-herói Gosling e a direção estilosa do dinamarquês Nicolas Winding Refn fazem diferença. Os mafiosos são um espetáculo a parte no quesito violência, com mta gente das antigas saindo do túmulo, como o sumido Albert Brooks. Enfim, sangue, ação e intimismo na medida certa a partir de um roteiro simples, porém mto bem executado. Destaque pra cena das marteladas no cara na boate, com as putas peladonas indiferentes à carnificina em volta; e da cena das bicudas no rosto no elevador, a lá “Irreversivel”. 9,5/10
  18. mas ta quase pau a pau com este aqui..
  19. Scream , do Misfits....clipe divertido dirigido pelo George Romero...logico q nao poderia deixar de ter zumbis metaleiros...
  20. Dentinho nao ve diferenca entre ensaio sensual profissional e sacanagem chula e vulgar .. da mesma forma nao ve diferenca entre ofensa e humor.. O Rafa pode ate ter expressado oq ele e VC pensam disso... mas vai arcar com as consequencias disso.. da mesma forma, eu to me contendo aqui pra nao expressar com tds os ptos e virgulas o q penso de seus comentarios q beiram molecagem, mas existe o chamado bom senso..algo q faltou ao suposto humorista.Jorge Soto2011-10-26 07:28:01
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