Members cinéfilo Posted October 17, 2006 Author Members Report Share Posted October 17, 2006 c o Mussum e o Zacarias ainda estivessem aki tenhu ctz q iria acontecer quase a mesma coisa q ta acontecendo com os dois... a Globo ia acabar com eles d algum jeito... do jeito q ela eh ¬¬ ou eles estariam fazendo mais e mais filmes ate hj... so q velinhus ja hehe concordo eu acho que eles apenas se juntariam ao Dedé retomando com o DeMuZa (fruto da 1ª separação do grupo em 1983) e fariam mais filmes cinéfilo2006-10-17 18:00:54 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dude Posted October 17, 2006 Members Report Share Posted October 17, 2006 Cinéfilo : Quais sao os proximos filmes q serao exibidos pelo Canal Brasil?tem ideia ?? 22/10 - Os Vagabundos Trapalhões 29/10 - Os Trapalhões e o Mágico de Oróz fapreve : sera q no Saraiva vende?? caso tenha lojas saraiva ai onde tu mora... procura c informar sei la Darei uma olhada. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Ramos Posted October 18, 2006 Members Report Share Posted October 18, 2006 Que seria um sucesso :/ Tem horario alternativo pros filmes do Canal Brasil ?? Hj em dia ta dificil axar bastante filmes dles... axei uns 5 num site ae :/... 5 d mais d 40 eh osso. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dude Posted October 18, 2006 Members Report Share Posted October 18, 2006 Que seria um sucesso :/Tem horario alternativo pros filmes do Canal Brasil ??Hj em dia ta dificil axar bastante filmes dles... axei uns 5 num site ae :/... 5 d mais d 40 eh osso. Segunda-Feria 10:30 Quarta-Feira 16:00 Sábado 14:00 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members cinéfilo Posted October 19, 2006 Author Members Report Share Posted October 19, 2006 No Submarino tem, mas infelizmente alguns tão indisponíveis ou fora de catálogo: http://www.submarino.com.br/dvds_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=6&ProdId=1723443&ST=SE Os 3 Mosqueteiros Trapalhões http://www.submarino.com.br/dvds_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=6&ProdId=1723478&ST=SE Os trapalhões na terra do monstros: eu vi esse e Uma Escola Atrapalhada no cine Copacabana (que passa o Art Copacabana e seu letreiro dava de ver quando está perto já que era só andar um pouco) em 89 quando morei no Rio de janeiro: era engraçado ver o Zacarias fazendo uiuiui nesse filme http://www.submarino.com.br/dvds_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=6&ProdId=159241&ST=SE Os Trapalhões na Guerra dos Planetas http://www.submarino.com.br/dvds_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=6&ProdId=159242&ST=SE Os Saltimbancos Trapalhões (clássico que passou recentemente no Canal Brasil) http://www.submarino.com.br/dvds_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=6&ProdId=159244&ST=SE Os trapalhões e o Mágico de Oróz http://www.submarino.com.br/dvds_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=6&ProdId=159252&ST=SE A Princesa Xuxa e os Trapalhões: eu vi esse, O Casamento dos Trapalhões e Os Heróis Trapalhões no saudoso cine Art Copacabana (eu lembro que a saída de emergência dele ficava ao lado da C&A de Copacabana na rua mesmo) em 88 quando eu morava no Rio de Janeiro: a cena do Zacaling botando a cabeça pra fora do vaso sanitário é antológica ao lado da cena que o Zacarias e o Mussum atrapalham a lua de mel do Didi no O Casamento dos Trapalhões http://www.submarino.com.br/dvds_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=6&ProdId=159254&ST=SE Os trapalhões na serra pelada (passou essa semana no Canal Brasil) http://www.submarino.com.br/dvds_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=6&ProdId=159268&ST=SE Os Vagabundos Trapalhões (o próximo filme que vai passar no Canal Brasil) cinéfilo2006-10-19 00:44:22 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Ramos Posted October 24, 2006 Members Report Share Posted October 24, 2006 Alguem sabe ate qual dia, mês e ano vai essa super sessao d varios filmes dles? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members (Õ.ô) Posted November 2, 2006 Members Report Share Posted November 2, 2006 Bom dia, Galera! Eu adorava os trapalhões, todos juntos faziam um humor atraente, sinceramente eu gostava de todos os filmes, agora, Os Trapalhões e o Mágico de Oroz , é muito engraçado, o Mussum como o homem de lata quase me mata de rir. E não adianta o Didi ficar tentando criar um quarteto como aquele, porque não tem como! T+! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members esilva Posted February 9, 2007 Members Report Share Posted February 9, 2007 Tenho quase todos os filmes dos trapalhoes, mande um e_mail se quiser saber mais Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members cinéfilo Posted April 13, 2007 Author Members Report Share Posted April 13, 2007 levantando o tópico... filmes do mês de abril e maio Finlmente o meu filme favorito vai passar no Canal Brasil ABRIL- Os Trapalhões no Rabo do Cometa (1986) O Mistério de Robin Hood (1990) Os Fantasmas Trapalhões (1987) Rei e os Trapalhões (1979) -MAIO- O Casamento dos Trapalhões, O (1988) Robin Hood, o Trapalhão da Floresta (1974) Os Trapalhões na Guerra dos Planetas (1978) Os Trapalhões na Terra dos Monstros (1989) cinéfilo2007-04-13 02:43:59 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members cinéfilo Posted April 15, 2007 Author Members Report Share Posted April 15, 2007 nesse exato momento está passando o Mistério de Robin Hood ah o Renato Aragão desmentiu essa história de briga com o Dedé numa entrevista no dia que comemora os 30 anos do programa Foi em um domingo, dia 13 de março de 1977, que o programa "Os Trapalhões" estreou na TV Globo. A formação com Renato Aragão, Manfried Santana, Antônio Carlos Bernardes e Mauro Gonçalves já fazia sucesso havia dois anos na TV Tupi quando foi contratada para ocupar a final da tarde de domingo, antes do "Fantástico". A partir de então, Didi, Dedé, Mussum e Zacarias bateriam recordes de audiência na TV e de bilheteria no cinema. Cinco de seus filmes estão entre os dez mais vistos da história do cinema nacional. Para comemorar a data, o G1 preparou um especial de vídeos com os melhores momentos do programa nesses 30 anos, selecionados pelo próprio Renato Aragão, que também recebeu a reportagem para uma entrevista em sua casa na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Criador do grupo - que nasceu na década de 60 sob o nome de "Adoráveis Trapalhões" e tinha entre os integrantes o ator Ivon Cury, o cantor Wanderley Cardoso e o astro da luta-livre Ted Boy Marino –, ele conta a trajetória de "Os Trapalhões", que começou a decair com a morte de Mauro Gonçalves, o Zacarias, e não agüentou o baque da morte de outro integrante, o carismático Antônio Carlos Bernardes, o Mussum. Emocionado ao falar dos companheiros, o cearense de Sobral, de 71 anos, falou sobre os momentos alegres e dramáticos do grupo humorístico mais popular do país em todos os tempos. G1 - Como nasceu o programa? Renato Aragão - Eu fazia o programa "Os insociáveis", com o Dedé e o Mussum. Durou dois anos, depois fomos para a TV Tupi. Daí precisamos de mais um companheiro para o programa, de duas horas, aos sábados. Chamei o Mauro Gonçalves (Zacarias), e formamos o quarteto. Era difícil abastecer aquele horário todo. Então passaram o programa para o domingo. Pensei: "É o meu fim". A gente ia competir com o “Fantástico”, da Globo. Ganhamos do “Fantástico”. G1 - E como você foi para a Globo? Renato - Duas coisas me convenceram a vir para a Globo. Eu morava no Rio e trabalhava em São Paulo. E a Tupi, apesar do sucesso do programa, não me pagava havia um ano. Quando completou um ano certinho, eu fiz um bolo e levei para o diretor-geral. Mesmo assim, quando me transferi para Globo, a Tupi entrou com um processo, por isso só pude estrear em 1977, primeiro com especiais, em janeiro, e depois com o programa dominical, em março. G1 - Como você criou seu vocabulário peculiar com expressões como "audácia da pilombeta", "camufla", "arô", "cuma"? Renato - "Cuma", por exemplo, vem do jeito que o nordestino sintetiza as coisas. "Como é que é" vira "cuma". A gente também chamava mulher de "bicho bom", o que hoje talvez fosse considerado uma ofensa. G1 - O humor ficou politicamente correto. Hoje em dia não tem mais como fazer as piadas daquele tempo. Como você vê essa mudança? Renato - Eu estou pouco ligando se me chamarem de Paraíba. Não era ofensa, era esculhambação. Nunca ninguém reclamou. Era uma brincadeira e o Brasil assistia. G1 - Você chegou a sofrer censura do governo militar? Renato - Sofri censura antes dos Trapalhões. A gente tinha que fazer um ensaio normal e outro para a censura. A gente mandava o script antes, mas eles vinham ver ao vivo. Era grande o constrangimento, principalmente quando eles proibiam. G1 - Para você, qual foi o motivo de "Os Trapalhões" fazer tanto sucesso? Renato - Tínhamos bons redatores, mas vivíamos do clima. Tinha muito caco (improvisação). Enquanto os outros programas vinham do rádio, nós já tínhamos a linguagem da TV. G1 - Como você criou o nome completo do Didi? Renato - Criei na hora. Quando cheguei no Rio, tinha um quadro no programa "A, E, I, O, Urca". Uma vez perguntaram meu nome, e eu falei "Didi". Daí o ator que contracenava comigo foi botar um caco (um improviso) e perguntou "Didi do quê?". Aí me lembrei do Nordeste, quando eu era criança, e falei : "Didi Mocó Sonrisélpio Colesterol Novalgino Mufumbo". Rapaz, o auditório só faltou morrer de rir. Mocó é um preá, um rato do mato, sonrisélpio por causa do Sonrisal - não podia falar o nome do produto - colesterol, novalgino e mufumbo, que é um arbusto que também tem lá no Nordeste. G1 - Como você descobriu o Mussum? Renato - Os Originais do Samba, grupo que o Mussum fazia parte, tocando reco-reco, foram um dia participar de um programa do Chico Anysio. No quadro, eles estavam na cadeia. Daí passava uma mulata, e o Mussum fazia "uuuuhhhh", como um cachorro uivando. Daí eu falei pro Dedé: "Vai lá, corre atrás, ele se chama Mussum." O Dedé que foi lá, falou com o empresário dele. Falei que ele não precisava sair do grupo, se ele desse conta fazia os dois. Como ele era engraçado, era só passar os textos para ele pegar o jeito no nosso programa. Ele ficou feliz da vida. Daí eu fui aumentando a participação dele. Eu arrisquei e deu certo. Eu gosto de arriscar. G1 - Mantém algum contato com o Dedé? Renato - Fizeram uma projeção em cima disso, para criar uma animosidade. Ele até deixou o grupo um tempo para ser pastor evangélico. Deixou um pouco a carreira e depois voltou. E ele está lá fazendo um programa... A gente sempre se liga, sempre se encontra. Eu não entendo. Criaram uma briga que nunca aconteceu. A briga do Dedé foi com a TV Globo, não foi comigo. Nem gosto de falar muito desse assunto, porque não é verdade. Eu sempre me dei bem com ele. A gente tem que passar por cada coisa... G1 - E os coadjuvantes dos “Trapalhões", que eram quase integrantes, como o Roberto Guilherme (Sargento Pincel) e o Tião Macalé? Como você os chamou? Renato - O Roberto Guilherme entrou para o grupo quando eu fui para a TV Excelsior. E ele fazia um capitão, não fazia um sargento. Mas, do jeito que ele falava, como capitão, ele era do Exército mesmo. E a gente tirava proveito disso para fazer graça. G1 - E o Tião Macalé? Renato - Muitos quadros não tinham desfecho. O quadro era bom, mas a gente não sabia como terminar. A gente pegava o Tião e ele dizia: "Tchan!", como se dissesse que tinha acabado o programa. "Não tem texto? Chama o Tião". Mas não podia colocar frases grandes, que ele não decorava. Ele tinha uma personalidade muito forte. Só fazia o que ele queria. G1 - Como surgiu o bordão "Ih, nojento"? Renato - [Houve um quadro em que] A gente tinha que jogar um baú com ele dentro. Claro, a gente ia fingir que jogava com ele, e depois só jogaria o baú, sem ele. Mas a gente jogou com ele dentro. Ele abriu o baú e falou, bravo, "nojento". Rapaz... Isso foi o início de tudo. Quando ele xingou "nojento", foi pro ar como o desfecho do quadro. Daí eu falei pra ele, "agora você vai ter que fazer isso". Ele era engraçadíssimo. Um dia eu chamei ele para conversar e disse: "Tião, vamos fazer um tratamento para os seus dentes". Aí ele ficou olhando para a minha cara. Eu falei, "eu te consigo um dentista aqui para arrumar esse teu sorriso faltoso – era o apelido que eu tinha arranjado para ele". Ele olhou para mim e começou a sorrir. "Renato, você quer acabar com a minha carreira? Se eu botar esses dentes eu perco o emprego." Ele não era bobo, não. G1 - E as brincadeiras que você fazia no programa? Renato - O programa era nosso jardim de infância. Por causa das brincadeiras com o cenário, recebi memorandos. Mas daí o Boni (José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, diretor da Globo na época) chegou e falou que a gente podia tudo. E o povo adorava. Mas isso não pode ser produzido, tem que ser feito na hora. G1 - Os pais levam as crianças aos cinemas. Na hora de fazer os filmes, vocês também pensavam em colocar elementos que agradassem os pais? Renato - Não. Sabe por quê? Porque daí o filme ficaria indeciso. Fui muito criticado por isso. Falavam que não tinha pé nem cabeça, que era subproduto, mas as crianças adoravam. Eu cheguei até a fazer um filme para ganhar a crítica. "O auto da Compadecida" foi muito bem aceito pela crítica, mas a criança ficou assim, meio decepcionada, por que não era para ela. O adulto adorou, mas aí eu perdi um pouco o público infantil. Sempre digo isso para os críticos. Faço filmes para crianças. Para criticar meus filmes vocês têm que assistir de calça-curta. G1 - Você vê seus filmes? Renato - Não. Na hora da estréia é tanta confusão que eu nem chego a ver. Eu vejo de longe, sem sonorização. Não tenho essa de sentar para ver meu filme, passou, para mim, está feito. Eu só quero saber se agradou depois. G1 - Como está sua rotina hoje em dia? Renato - Eu não tenho férias. O programa não sai do ar de janeiro a março, como os outros. E agora eu voltei a fazer cinema e me empolguei de novo. G1 - Quanto tempo você leva para fazer um filme? Renato - Se você for colocar desde o início do roteiro, de quatro a seis meses. G1 - Já tem algum projeto engatilhado? Renato - Tenho um com minha filha de volta. Os produtores gostaram do desempenho da minha filha. Ela é muito pequena, mas conquistou o público infantil feminino. Acho muito cedo para ela, mas vou fazer esse próximo filme. G1 - Quanto você teve de público em seu último filme? Renato - Quase um milhão. Mas perdi muito público por causa da televisão e do preço do ingresso do cinema. Eu tinha um público de quatro milhões, cinco milhões, em média. Os cinemas da periferia, onde eu tinha a maior parte do meu público, acabaram. O ingresso naquela época custava US$ 1, eram R$ 4... R$ 2. Hoje, a média é R$ 10. E o povão está sem dinheiro, e ainda tem que sair lá do subúrbio para os grandes centros, nos cinemas do shopping. E antigamente eles iam uma, duas, três vezes. Hoje em dia seria muito difícil atingir novamente quatro milhões. G1 - Quando "Os Trapalhões" terminou para você? Renato - Quando morreu o Zacarias eu senti que a coisa tinha acabado. Para mim tinha acabado. A Globo queria continuar. Eu não. Tinha perdido o sentido da coisa. "Os Trapalhões" foram até ali, até a morte do Zacarias. Eu já não levava aquilo como antigamente. Aí, quando o Mussum faleceu, logo a seguir, foi um negócio tão violento que a gente sofreu... caiu meu chão (pausa). Até parei de trabalhar na televisão. Fiquei seis anos fora. Fiquei fazendo aqueles especiais. Mas para mim tinha acabado tudo, cinema, televisão, tudo. (pausa) Fiquei seis anos totalmente sem rumo. G1 - Como você se recuperou? Renato - Depois de muito tempo, eu pensei: "Não posso ficar viúvo o tempo todo. Vou voltar. Senão vou sucumbir." Pensei em fazer cinema primeiro. Fiz "O noviço rebelde". O cinema brasileiro estava acabado também. Voltei com o "Noviço" e foi uma explosão. Fiz "Simão, o fantasma trapalhão", que teve mais público que o "Noviço". Daí a Globo pediu para fazer um programa que não lembrasse em nada "Os Trapalhões". E está dando uma boa audiência, mesmo em um horário ingrato. Mas não é isso que eu quero fazer em televisão. G1 - E o que você quer fazer agora? Renato - Eu quero fazer seriados. G1 - Como os especiais dos Trapalhões? Renato - Mais complexos, porque aqueles eram avacalhação. Quero fazer seriados que tenham sentimentos, seriam os meu filmes esticados. Mas isso é para o futuro, daqui a um ano. Seria em outro horário, mais à noite. G1 - Como você avalia esses 30 anos de Globo? Renato - Tenho dois caminhos. O caminho da televisão e o caminho do cinema. Acho que os dois atingiram a fase ascendente juntos. Até que o destino acabou com o programa. (Pausa) Hoje em dia ninguém mais formaria um grupo daquele. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members monica Posted April 20, 2007 Members Report Share Posted April 20, 2007 Nossa ...os trapalhões era demais...bons temos aqueles,que pena que acabou...Os filmes do Trapalhões são clássicos para qualquer um!!! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members cinéfilo Posted April 21, 2007 Author Members Report Share Posted April 21, 2007 ficha técnica e sinopse do filme que irá passar hoje (segunda-feira) Ficha Técnica Título Original: Os Fantasmas Trapalhões Gênero: Infantil Tempo de Duração: 88 minutos Ano de Lançamento (Brasil): 1987 Estúdio: Renato Aragão Produções Artísticas / Demuza Cinema / ArtFilms / Cinematográfica Sul / Ponto Filmes Distribuição: ArtFilms / Ouro Nacional Direção: J.B. Tanko Roteiro: Domingos Demasi e J.B. Tanko Música: Ugo Marotta Fotografia: Nonato Estrela Direção de Arte: Yurika Yamasaki Figurino: Yurika Yamasaki Edição: Diana Vasconcellos Elenco Renato Aragão (Didi) Mussum (Mussum) Dedé Santana (Dedé) Zacarias (Zacarias) Carla Daniel (Ruth) Wilson Grey (Giovanni) Gugu Liberato (Augusto) Paulo Porto (Nicolas) Bia Seidl (Leila) Dino Santana Claudioney Penedo Sinopse Os amigos Didi, Dedé, Mussum e Zacarias ganham a vida vendendo artesanato à beira da estrada. Eles são surpreendidos por uma perseguição de carros, que resulta em um acidente. O grupo socorre o velho Giovanni (Wilson Grey), que estava no acidente, que antes de morrer revela o esconderijo de uma fortuna, que na verdade é o dinheiro que fora roubado de um banco na Itália. Com a ajuda do delegado Augusto (Gugu Liberato), eles partem em busca da quantia. Só que eles não contavam que o esconderijo era um castelo mal-assombrado e que os bandidos iriam em seu encalço. Curiosidades - Teve um público de 2.689.380 espectadores nos cinemas brasileiros. - Ultimo filme de Josip Bogoslaw Tanko (que morreu em 1993) cinéfilo2007-04-23 02:36:21 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members cinéfilo Posted May 8, 2007 Author Members Report Share Posted May 8, 2007 assisti um pouco do O casamento dos Trapalhões e vi a cena clássica do filme o Didi tava na lua de mel com a Joana até que o Dedé fez barulho no telhadho e imitou um gato, os dois voltam a dormir com a Joana dizend "Ah deixa pra lá é só um gato no telhado!!!", mas fizeram barulho de novo e Mussum imitou uma vaca (cara de mugido que o Mussum faz é muito engraçada) o Didi e a Joana voltam a dormir até que acordam "uma vaca no telhado?! então Didi pegou a vassoura e foi lá e derrubou os dois cinéfilo2007-05-08 23:48:22 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Ismac Posted October 6, 2007 Members Report Share Posted October 6, 2007 Ninguém lembrou do meu preferido: Os trapalhões nas minas do rei salomão: icha Técnica Título Original: O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão Gênero: Comédia/Infantil Tempo de Duração: 82 min. Ano de Lançamento (Brasil): 1977 Distribuição: U.C.B. Direção: J.B. Tanko Roteiro: J.B. Tanko Produção: J.B.Tanko Filmes Música: Remo Usai Fotografia: Antônio Gonçalves Desenho de Produção: Arthur Maia e Luis Carlos Cândido Rondon Direção de Arte: Figurino: Arthur Maia Edição: Manuel Oliveira Elenco Renato Aragão (Pilo) Mussum (Fumaça) Dedé Santana (Duka) Carlos Kurt (Aristóbulo) Monique Lafond (Glória) Wilson Grey Francisco Di Franco (Alberto) Baiaco Carvalhinho Leovegildo Cordeiro Edson Farias Alan Fontaine Ed Heath Alfredo Luiz Norival Maçaroca Roberto Miranda Kim Negro Anão Nery Emil Rached Youssef Salim Roberto Santos Vera Setta Milton Vilar Muita gente chorou com morte(falsa) do cachorro Lupa no final. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members cinéfilo Posted August 10, 2008 Author Members Report Share Posted August 10, 2008 Ô da poltrona! Em setembro a Europa Filmes vai relançar os filmes dos Trapalhões em DVD 39 filmes dos Trapalhões vão enfim sair em DVD Europa lançará 5 filmes por mês por R$ 14,99 cada a partir de setembro 08/08/2008Marcelo Hessel Até hoje os filmes dos Trapalhões não tinham atenção digna do mercado de DVDs. Saíram alguns, em formatos distintos, e muitos ficaram esquecidos. A Europa Filmes começa a corrigir isso em setembro. Serão lançados 39 título do grupo - 5 filmes por mês, comercializados separadamente, com preço sugerido de R$ 14,99 cada. Tudo bem que o Blu-ray está aí e todos esses discos já saem obsoletos, mas já é alguma coisa. Confira a lista: filmes do Didi (pós-trapalhões) O Trapalhão e a Luz Azul (1999) Simão o Fantasma Trapalhão (1998) O Noviço Rebelde (1997) filmes dos Trapalhões Os Trapalhões E A Árvore da Juventude (1991) Uma Escola Atrapalhada (1990) Xuxa e Os Trapalhões em O Mistério de Robin Hood (1990) A Princesa Xuxa e os Trapalhões (1989) Os Trapalhões na Terra dos Monstros (1989) O Casamento dos Trapalhões (1988) Os Heróis Trapalhões - Uma Aventura na Selva (1988) Os Fantasmas Trapalhões (1987) Os Trapalhões no Auto da Compadecida (1987) Os Trapalhões no Rabo do Cometa (1986) Os Trapalhões e o Rei do Futebol (1986) Os Trapalhões no Reino da Fantasia (1985) A Filha dos Trapalhões (1984) Os Trapalhões e o Mágico de Oróz (1984) O Trapalhão na Arca de Noé (1983) O Cangaceiro Trapalhão (1983) Os Trapalhões na Serra Pelada (1982) Os Vagabundos Trapalhões (1982) Os Saltimbancos Trapalhões (1981) Os Três Mosquiteiros Trapalhões (1980) O Mundo Mágico dos Trapalhões (1981) O Incrível Monstro Trapalhão (1980) O Rei e os Trapalhões (1979) O Cinderelo Trapalhão (1979) Os Trapalhões na Guerra dos Planetas (1978) O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão (1977) O Trapalhão no Planalto dos Macacos (1976) Simbad, O Marujo Trapalhão (1976) Os Trapalhão na Ilha do Tesouro (1975) Robin Hood, O Trapalhão da Floresta (1974) Aladim e a Lâmpada Maravilhosa (1973) Ali Babá e os Quarenta Ladrões (1972) Bonga, O Vagabundo (1971) Dois na Lona (1968) Adorável Trapalhão (1967) Na Onda do Iê-Iê-Iê (1966) Os discos começam a sair em 22 de setembro. Os cinco primeiros são: Cinderelo Trapalhão, O Casamento dos Trapalhões, Os Trapalhões e a Árvore da Juventude, O Mundo Mágico dos Trapalhões e A Princesa Xuxa e os Trapalhões. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Rob Gordon Posted August 12, 2008 Members Report Share Posted August 12, 2008 Filmes (???) pós trapalhões eu ignoro...dos antigos tem mtos que nem lembro mais...mas alguns são realmente dignos de cofre...um que gosto mto é Os Trapalhões na Terra dos Monstros...o primeiro filme que vi em um cinema em toda minha vida. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members MAD TIGER Posted August 21, 2008 Members Report Share Posted August 21, 2008 Amigos, escrevi um texto sobre "Os Trapalhões" (por causa do lançamento dos DVD´s) no blog: www.vertigop.blogspot.com Por favor, leiam e deixem um comentário no blog!! Quero muito saber a opinião de vocês. Abraço, Octavio (MAD TIGER) Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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