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O Exterminador do Futuro: A Salvação


Big One
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Nem vou ver o filme mesmo. Mas só para saber' date=' como termina? Alguém viu?[/quote']

 

qdo $e trata de verdinha$..

SPOILLER

termina da pior maneira possivel! qdo vc acha q assistiu a um fecho magistral da franquia, vem o comentario em off dizendo " vencemos uma batalha, mas a  guerra continua"..14 isto é, vem sequencia caso o filme vingue nas bilheterias..

 

Mas que droga heim....
Mas aqui, qual o destino do Connor e da trupe de humanos? Eles têm que enfrentar quem?
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Bale é um bom ator e que ainda por cima escolhe bem os projetos dos quais participa (com excessão talvez' date=' desse Terminator: Salvation 06), mas superestimam demais ele. E o pior, é que aparentemente esse hype em cima dele é por causa do Batman.

Mesmo assim, comparar Bale com Reeves é sacanagem. Reeves é muito mais inespressivo que Bale, se valendo basicamente de sua presença de cena (e um certo carisma). E uma cara pau basica.

 

Quanto ao filme, achei um grande equivoco ignorar o T3 na construção da historia do T4 (se for isso mesmo). O T3 ignorava a ideia do T2 (e mesmo o T1), mas não a cronologia do mesmo, com direito a diversas citações diretas e o proprio desenvolvimento da historia e dos personagens (como Kate Brewster por exemplo).

 

Quanto ao Sam Worthington ter se destacado no lugar do Bale, vamos ser sinceros, não é a primeira vez que o Bale fica em segundo plano mesmo sendo o personagem principal... 06 

 

 
[/quote']

 

Mas carisma é mérito do ator.  Tem muito bons atores que não tem carisma. Bale não é daqueles que exala pelos poros...
Já o Reeves, apesar da limitação tinha um carisma muito grande. Essencial para o protagonista (principalmente quando é um super-herói).

 

Mas Bale sempre está em filmes que divide a cena com alguém. Nunca é o dono do pedaço sozinho: Leadger, Colin Ferrel, Russel Crowe, Hugh Jackman...
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Bale é um bom ator e que ainda por cima escolhe bem os projetos dos quais participa (com excessão talvez' date=' desse Terminator: Salvation 06), mas superestimam demais ele. E o pior, é que aparentemente esse hype em cima dele é por causa do Batman.

Mesmo assim, comparar Bale com Reeves é sacanagem. Reeves é muito mais inespressivo que Bale, se valendo basicamente de sua presença de cena (e um certo carisma). E uma cara pau basica.

 

Quanto ao filme, achei um grande equivoco ignorar o T3 na construção da historia do T4 (se for isso mesmo). O T3 ignorava a ideia do T2 (e mesmo o T1), mas não a cronologia do mesmo, com direito a diversas citações diretas e o proprio desenvolvimento da historia e dos personagens (como Kate Brewster por exemplo).

 

Quanto ao Sam Worthington ter se destacado no lugar do Bale, vamos ser sinceros, não é a primeira vez que o Bale fica em segundo plano mesmo sendo o personagem principal... 06 

 

 
[/quote']

 

Mas carisma é mérito do ator.  Tem muito bons atores que não tem carisma. Bale não é daqueles que exala pelos poros...
Já o Reeves, apesar da limitação tinha um carisma muito grande. Essencial para o protagonista (principalmente quando é um super-herói).

 

Mas Bale sempre está em filmes que divide a cena com alguém. Nunca é o dono do pedaço sozinho: Leadger, Colin Ferrel, Russel Crowe, Hugh Jackman...
Com certeza! Por exemplo, alguns atores eram bons o suficiente mesmo sem contar com nenhum carisma. Ex: Harvey Keitel: o cara é o cúmulo da chatice, mas tem  grandes atuações e suas interpretações até chegam a simular algum carisma, mas é mais pela qualidade do ator.

 

Outros, como Schwarzenegger e Stallone, apesar de não serem grandes atores (para mim não são ruins, são razoáveis/bons), estão entre os que mais possuem carisma na história do cinema.  E às vezes o carisma tem um valor maior, significa e marca tanto quanto um ator fodão sem carisma.

 

Claro que alguns atores aliam talento a um carisma excepcional, como Tom Hanks, Al Pacino, De Niro, Jack Nicholson,Christopher Walken.... e por aí vai...
Nexus 62009-06-04 21:53:10
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"Algumas das sequências de ação possuem dinâmica e realismo exemplares, usando e abusando de bons ângulos e tomadas que dão amplitude à visão do espectador, sem confundir ou estremecer (o “defeito” realista que alguns diretores buscam para esconder falhas)."

 

Gostei muuuito de ler isso! Sinto falta dessa clareza nas cenas nos filmes de hoje em dia. 10

 

Quanto ao Bale... acho um baita ator. Na verdade, os filmes do Batman são onde ele menos expõe suas qualidades. Bale é talentoso por natureza... e nas mãos de um diretor que sabe manobrar os atores, então... rende o seu melhor. Exemplos disso são suas atuações em Psicopata Americano, O Operário e O Sobrevivente. E não tô me referindo à "magreza" dele, não. E esses filmes que citei são bons exemplos que nem sempre Bale tem que dividir a cena com outro astro de peso, como citaram a pouco.
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o omelete deu...3 ovos..06

 

 

Crítica: O Exterminador do Futuro: A Salvação

Quarto filme da série tropeça ao flertar com rumos novos, mas não faz feio na ação

04/06/2009

O sucesso e a qualidade dos dois primeiros O Exterminador do Futuro vêm do talento do cineasta James Cameron para harmonizar, como bom contador de histórias, teoria de viagem no tempo com investimento pesado em ação e efeitos visuais. O Exterminador do Futuro: A Salvação já sai perdendo porque McG, ainda que tenha mão para a ação, evidentemente não é um James Cameron.

Como reverter a desvantagem? A produtora Halcyon Company, que adquiriu os direitos da série quando ninguém queria tocá-la depois de T3, faz o mais seguro, o mais prudente: evita contrariar ou adicionar números e dados à já enrolada cronologia e reaproveita marcas consagradas de T2 para ganhar os fãs. Estão lá a música do Guns, os banhos de aço fundido e nitrogênio líquido, as frases clássicas, até a cena do exterminador de metal líquido escalando o automóvel é emulada aqui.

As mudanças são exigência do momento: Cameron não queria que o adolescente Connor pegasse em armas em 1995; em 2018, John Connor (Christian Bale) não se separa de seu fuzil um minuto para liderar parte da resistência humana contra as máquinas, ainda que sob um comando militar multinacional. O visual enferrujado do futuro lembra Mad Max e Arnold Schwarzenegger virou um figurante de luxo. Permanece, porém, a premissa que norteava os longas anteriores: no meio da disputa maior com as máquinas, uma vida precisa ser preservada a todo custo. Desta vez não é a de Connor, mas a de seu pai, Kyle Reese (Anton Yelchin).

Roteiristas do terceiro filme, John Brancato e Michael Ferris adicionam aqui um personagem novo - polêmico, mas que em teoria não contradiz a cronologia - que não é apenas o "exterminador da vez": Marcus Wright (Sam Worthington), um condenado à morte em 2003 que acorda em 2018, descobre que seus ossos viraram metal e quer entender por quê.

O filme começa muito bem porque se restringe à essência: Connor procura Reese e quer ganhar a guerra, Marcus quer explicações. Não há muito o que discutir - é marchar pelo deserto sempre em frente. Se tinha algo a explicar aos desavisados que desconhecem a franquia, McG o faz com um texto breve durante os créditos de abertura. Por uma boa meia hora, portanto, o diretor se concentra no que sabe fazer. O belo plano-sequência em que Connor sobe no helicóptero e depois cai e assiste à explosão mostra que não é preciso picotar a imagem como um Michael Bay para fazer ação convincente sem gastar muito dinheiro.

Os problemas aparecem logo depois da longa cena de ação que começara no posto de gasolina (em que McG demonstra um domínio do ritmo digno de James Cameron). Não apenas porque é um clímax grandioso que o filme tem dificuldade em superar depois, mas porque naquele momento o roteiro tem que parar um pouco para respirar e desenvolver personagens.

E desenvolver personagens é esse desafio que blockbusters correntes enfrentam mal. Exagera-se na exposição (termo usado para designar a forma como o filme nos entrega informações essenciais sobre a história) porque os realizadores sentem necessidade de explicar ao espectador cada um dos exterminadores novos, de criar uma subtrama para Marcus, um dilema de "segunda chance"... Paralelamente, faltam peças no arco de John Connor. Como ele construiu uma liderança capaz de fazer as pessoas segui-lo cegamente, como um messias?

Didático, mas omisso

Falta a T4 mais foco, enfim, saber priorizar informações. Quando McG teve de cortar a cena na chuva de Blair (Moon Bloodgood), por exemplo, o trecho ficou desconjuntado. E aí toda aquela historinha romântica de "você tem um coração bom" fica mais difícil de engolir. Falta aos realizadores, acima de tudo, entender que um filme da série precisa de tensão ininterrupta. O drama vem do clima de suspense, não do texto.

Paradoxalmente, T4 peca não só no didatismo, como também na omissão. OK, é uma cronologia embolada: pra se ter uma ideia, a série de TV e o terceiro filme, sozinhos, conseguem divergir até em relação ao dia em que acontece o Julgamento Final. Mas ao escolher suprimir informações que poderiam confundir ainda mais, Brancato e Ferris criam uma trama algo episódica. Não fica claro se o continuum espaço-tempo foi respeitado ou se o futuro mudou em relação ao que se previa.

Exemplificando a omissão: de um lado, os realizadores dizem que o futuro desértico do filme não é o mesmo futuro mostrado em T2; do outro, eles capricham até para deixar o rosto de Christian Bale parecido com o do ator Michael Edwards (que aparece em uma visão do futuro no longa de 1991). Percebe-se que há uma urgência em apagar vínculos - afinal, a Halcyon planeja uma segunda trilogia de filmes - em diálogos do tipo "o destino nós que fazemos" ou "esse não é o futuro de que minha mãe falava" (presente no trailer), e ao mesmo tempo John Connor se apega ao continuum de forma até irracional.

McG e seus desenhistas de produção (cuja importância é cada vez maior em relação à dos roteiristas) conseguiram visualizar um futuro interessante. Falta descongestionar narrativas e tomar coragem para consertar a linha temporal. Uma hora eles vão ter que tocar novamente no assunto viagem no tempo - que, não por acaso, sequer é mencionado neste filme.

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Para o G1, "the man of the hour":

 

 

Divulgação   / Diulgação

 

Sam Worthington

Ator que 'salva' filme fala ao G1

 

Sam Worthington é a “salvação”. Novato em Hollywood, o ator

australiano rouba a cena de Christian Bale - e de alguns efeitos

especiais - em “O exterminador do futuro: a salvação”, quarto

filme da franquia que estreia nesta sexta-feira (5) no Brasil.

 

Em entrevista ao G1, em Los

Angeles, Worthington contou como se transformou em Marcus

Wright, um presidiário que faz um pacto com a empresa Skynet

para escapar da sentença de pena de morte. Ele literalmente

acorda em outro mundo e na pele - ou nos chips e fibras óticas -

de um sexy ciborgue.

 

 

Para se transformar no vilão mais simpático desta

temporada de verão, o ator revela que tomou um chá de cadeira da

equipe de maquiagem. "Levava de 4 a 6 horas para colocar

próteses e maquiagem e depois andava no set parecendo uma

mistura de Exterminador com o Cirque du Soleil".

 

 

Na entrevista a seguir, Worthington também dá

detalhes sobre sua experiência em “Avatar”, o tão secreto e

esperado filme de James Cameron, filmado em 3-D. "O filme

vai muito além do que já vimos por aí”. Confira:

 

G1 – Você chegou a assistir ou ler obras de ficção

científica para se preparar para o papel em “O exterminador

do futuro: a salvação” (veja trailer ao lado)?

 

 

Sam Worthington – Eu li muitos livros, muito

mais ainda antes de começar a fazer o filme. [O diretor] McG e

eu conversávamos sobre certos filmes que poderiam influenciar o

nosso. Sou grande fã de “Blade runner – O caçador de androides”

e de todo o conceito por trás dele, porque nosso filme lida com

temas grandiosos e corajosos como, por exemplo, o que é ser um

homem, o que é ser uma máquina. Ele é um cara que está no

corredor da morte e que quer morrer. Ele acorda no País das

Maravilhas, como Alice, ou como Dorothy, em “O mágico de Oz”, e

descobre que ele é uma máquina, e a ironia é que ele não pode

realmente morrer. Existe essa penitência pelo fato de ele ser um

homem ruim e ele vai à procura da salvação.

 

Leia a entrevista e vídeo completo no site:

 

Ator que 'salva' filme fala ao G1

 

 

Big One2009-06-05 15:36:53

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Putz. Devo ser o único que gostou do filme. Marcus é o heroi do ano, e o verdadeiro protagonista do filme (Bale e Howard não passam de coadjuvantes de luxo). Aquele plano sequência, mesmo que auxiliado por efeitos digitais, ficou sensacional. Só faltou uma explicação sobre a origem de Marcus, se ele veio do passado, do futuro ou do presente mesmo, tendo somente acordado após 15 anos. Ainda bem que o McG disse que o personagem terá sua origem revelada no quinto filme. Alguns pontos não foram bem explorados, mas nada que comprometa o resultado final e o ponto principal, que é a humanidade (ou não) de Marcus.

 

O Exterminador do Futuro: A Salvação = 8,0

 

PS: Agora, duro mesmo foi aguentar a crítica capenga do Pablo, que chega a chamar Danny Elfman de irregular (como se todas sua composições devessem ser geniais) e por invocar o Holocausto (ãh?). São poucos os argumentos realmente consistentes e embasados. Uma crítica mecânica feita em piloto automático. Pelo fraquíssimo trabalho na "crítica" desse longa e pelos posts pavorosos no blog (o enorme desrespeito a David Carradine), percebe-se que o outrora grande crítico do Cinema em Cena está caminhando cada vez mais para o abismo. As "pabletes" que me perdoem, mas o nível profissional e moral do Pablo está caindo cada vez mais.

 

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O Cameron deve estar com um grande sorriso a esta altura, seu pupilo roubou  filme, qdo o Avatar chegar ás telonas, Sam Worthington já vai estar bem conhecido...

 

E Cameron é fogo, uma única contribuição dele pro filme e já é um grande acerto..

 

 

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Rá! Mas essa pedra eu cantei várias páginas atrás! rs! =D

 

Eu disse algo do tipo:

 

"...Cameron é cobra velha: Indicou Worthington para trabalhar em T4 para que o ator já tivesse um rosto conhecido quando o seu Avatar estreiar."

 

E melhor de tudo, o cara fez bonito. =]
Alexander_Bell2009-06-05 22:23:52
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Acabei de ver o filme. Algumas considerações:

 

 

 

1- O filme é bom SIM;

 

2- Bale está BEM;

 

3- MARCUS é fodão;

 

4- Mcg deixou de ser um palavrão;

 

5- Vale o dinheiro gasto.

 

 

 

Olha, saí sem entender pq falaram tão mal do filme. Realmente, não chega a ser como o primeiro e segundo filmes da franquia (e nem teria como) mas cumpre muito bem seu papel! É MUITO superior ao terceiro.

 

 

 

O problema é que teve crítico "detonando" o filme só pelo fato de aparecer o nome McG nos créditos.

 

 

 

O filme tem suas falhas sim, mas tá longe de ser o filme ruim como alguns andaram ventilando.

 

 

 

Não vou dar nota ainda porque gosto de ver mais de uma vez para poder fazer isso, mas repito: vale o dinheiro pago. EU GOSTEI.leoJoker2009-06-05 22:52:07

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Acabei de chegar do cinema e assisti a BOMBA DE NEUTRONS chamada O Exterminador do Futuro - A ABERRAÇÃO ! Caralho, pense num filme besta e idiota ao quadrado !!!!! Sim, é esse ! A bomba do ano !0707070707

 

O terceiro filme é de longe OBRA PRIMA se comparado com essa MERDA !!!!
Minduim2009-06-06 17:56:54
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06

Bom, o filme em sí não lembra em nada os outros filmes da série.........

 

 

Um meio robô/humano com sentimentos baitolas nada lembra o maldoso T-800 do primeiro filme !07

 

Motos Exterminadoras ?!?07

 

Robôs Gigantes ?!? Só faltou o Jaspion gritar "Dayleon !"07

 

E o moleque que interpreta o Kyle Reese ?!? Deus do céu, sofrível........07

 

Nem quero me prolongar, pois quero esquecer que assisti essa merda.........
Minduim2009-06-06 20:50:58
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