Members Monster Posted September 4, 2007 Members Report Share Posted September 4, 2007 Aqui vai: depois dos créditos mostra a casa da Agnes como era antes, sem aqueles papéis aluminio, porém vazia, o telefone tocando e aqueles brinquedos que o cara doido (esqueci o nome) disse ter pego em um parquinho, acho que é isso. Bem é só isso. Será que significa alguma coisa? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Thiago Lucio Posted September 4, 2007 Members Report Share Posted September 4, 2007 Eu penso que com relação a tudo o que é mostrado no filme não acrescenta muita coisa, mas acho que dá aquela sensação de tensão, afinal a sensação que eu tenho é a de que ele quis remeter a paranóia já que Agnes não recebeu nenhum daqueles telefonemas ... e agora ... qdo ela já não está mais lá ... o telefone continua tocando ... pode dar um sentido de continuidade tb ... será que a próxima pessoa a ficar naquele quarto fica paranóica tb ??? Isso tornaria o filme mais convencional e até inapropriado já que o quarto não deveria desempenhar nenhum papel importante dentro da história, do tipo "quarto da paranóia" ... funciona mais como uma metáfora ... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted September 4, 2007 Author Members Report Share Posted September 4, 2007 é, também acho que não significa muito não. Até achei melhor não ver. Qualquer significado que a gente atribuísse diminuiria o filme. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Daft Archer Posted September 4, 2007 Members Report Share Posted September 4, 2007 Já saíram as especificações do dvd americano: http://www.dvdactive.com/news/releases/bug.htmlTem uma essencial faixa de comentário em áudio - mas a merda é que o dvd no Brasil será lançado pela Califórnia Filmes. Mas esse vale a compra do R1. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members rubysun Posted September 5, 2007 Members Report Share Posted September 5, 2007 Uma coisa que comentaram lá atrás que eu achei bem pertinente é que nem sempre se sentir constrangido é negativo. Nesse caso, eu relativamente me constrangi no bom sentido; a Judd chega até o final, e todo esse exagero da personagem tem muita crueza, muita vivacidade. O filme constrói a Agnes de um jeito simples, mostra ela solitária em um canto no meio dos EUA, que chegou a conseguir ir vivendo, mas os desenlaces com o marido e com o filho deixaram ela completamente sem chão; ela conhecer o Peter foi o que arrancou, deu um algo a mais, tirou ela da deriva. Mas tanto vão que eles compartilham a paranóia também; a própria Agnes martela mais de uma vez que tirarem o Peter dela seria tirar tudo que representava pra ela, as próprias neuras dele começam a fazer parte do algo novo, desse novo chão que o Peter proporciona. Esse misto de compaixão e asco é que pode ser o que me deixou um pouco constrangido. Spoilers: não cheguei a ficar reparando no telefone, mas pra mim é capaz que a própria R.C. foi quem chamou a pizza como parte de uma própria cilada. Ou não, talvez seja tudo delírio, comecei a desconfiar quando o médico lá fala do filho; sei lá se ele saberia da existência e do desaparecimento do moleque. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members bamby Posted September 5, 2007 Members Report Share Posted September 5, 2007 EU SOUBE QUE AQUI NO BRASIL ESSE FILME FOI UM FRACASSO COMO ELE SE SAIU NO RESTO DO MUNDO Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Thiago Lucio Posted September 6, 2007 Members Report Share Posted September 6, 2007 Esse filme já estará nas locadoras em outubro. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted September 20, 2007 Author Members Report Share Posted September 20, 2007 Possuídos (Bug, EUA, 2006) Dir.: William Friedkin. Com: Ashley Judd, Michael Shannon, Harry Connick Jr., Lynn Collins e Brian F. O. Byrne. Bug é um filme que não permite que o espectador descansa. Ele persiste até o fim, com pouco tempo para descanso dando, de certa forma, até mesmo uma sensação nauseante em função da incessão das cenas e de várias coisas absurdas. E isso já mostra o quão eficaz foi o estilo teatral do filme:a durabilidade das cenas impulsa coisas desse tipo, o filme inteiro calcado apenas em diálogos incessantes promove uma dinâmica entre os atores, o espaço limitado traz claustrofobia, etc. Além disso, as atuações são magníficas: Judd e Shannon nos filmes mais difíceis de suas carreiras e ambos magníficos. O modo com que demonstram a paranóia deles é notável, gradativo, no final tudo é constrangedor, mas proposital. Depois de tanto tempo em hiato, William Friedkin tem um retorno estonteante: sua capacidade em imprimir um grau de bizarrice e a paranóia dos personagens é magnífica, bem como o desenrolar da narrativa. Além disso, existe mesmo beleza na redenção dos personagens imprimida por Friedkin, já dando um aspecto poético ao longa. A construção dos personagens é impecável: o modo com que Friedkin utiliza pequenas sutilidades para indicar o estado psicológico de seus personagens é esplêndido (como já citaram, a luzinha do telefone de Agnes não aparece, indicando que antes mesmo ela estava paranóica, ou então o modo com que olha para beterraba no mercado, etc.). Perfeito em sua proposta, perfeito em seu desenrolar e perfeito em seu desfecho. Perfeito. Perfeito. Perfeito. Nota: Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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