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Superman Returns


goldsmith
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para os detratores do filme que tem complexo de lordshake querem ver um filme do Superman descerebrado com cenas de ação ao invés de um filme com roteiro racional: assistam SupermaN IV - Em busca da paz 

 

eu assisti o filme pensando justamente no monólogo do Bill em Kill Bill vol 2

 

"o Superman não se transformou em Superman, ele já nasceu assim.

Seu alter ego é Clark Kent. O que Clark veste, os óculos e as roupas de

trabalho, aquele é o seu uniforme, é o que o Superman usa para

misturar-se conosco. Clark Kent é como Superman nos vê".

 

acho que vocês deveriam assistir Superman - o retorno pensando nessa teoria do monólogo do Kill Bill vol 2 ao invés de ficar exigindo um roteiro onde tenha vilões fantásticos e cenas de ação fantásticas (foi assim que a qualidade dos filmes com o Christopher Reeve caiu quando os Salkid botaram pra fora o Richard Donner e fizeram mudanças chamando o tosco Richard Lester pra quererem fazer de Superman II um filme com cenas de ação e luta fantásticas)

 

 

 

cinéfilo2006-7-13 16:12:18

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Olha os novos números:

 

Daily Grosses

[more]

Wednesday' date=' July, 12, 2006

Title

Daily

Total

Pirates of the Caribbean: Dead Man's Chest

14.2

183.7

Superman Returns

2.7

149.6

Devil Wears Prada, The

2.6

70.7

Click

1.8

111.0

Cars

1.7

210.6

Piratas caiu, Super subiu e Devil se manteve.... interessante... sigifica algo?

[/quote']

  Sim, que mesmo tendo caido, a bilheteria de PC II tem ficado em média 5 VEZES maior que SR... smiley36.gif Na boa, acho pouco provável que SR rompa a barreira de 200 milhões nos EUA. Será, definitivamente, frustrante pros estúdios se isso não ocorrer... E mesmo que ocorra, dependendo da "marca" alcançada, dizerem que podem fazer uma sequência com 150 milhões (quase 100 a menos que SR) é, no mínimo, estranho. A não ser que poupem ainda mais em termos de cenas de ação (dizem que só existem duas... É verdade?).   

 Talvez isso explique porque Singer tenha ficado sem graça na entrevista. O ego dele tá ferido com o hype que ele mesmo ajudou a construir e que, ao que tudo indica, não vem tendo a esperada aceitação... smiley5.gif        

      

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Tem bem uma entrevista do Singer' date=' acho que no uol... não sei, que ele fica todo sem graça quando perguntado sobre a bilheteria...[/quote']

Eu vi!!!

Deve ter passado pela cabeça dele os mesmos argumentos que raciocinios que eu já tinha postado. É dificil falar isso sem chamar o publico americano de idiota.

Realmente chega perto do inesplicavel.

Uma pena, já que ele é um cara muito simpático e queesbanjava confiança durante as filmagens.

Já tem no youtube? Não consigo ver de jeito nenhum.

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 Num

gostei desse lance aew de num ter continuacao... sem contar que,

ultimamente, as continuacoes estao saindo melhor do que os filmes que

as procedem. E pelo visto, uma continuacao de Superman Returns, tem

tudo para ser melhor do que o primeiro, pois nao teria mais que se

preocupar com o passado e o retorno do super e, como jah disseram,

teria maior liberdade para a exploracao de novos conceitos, sem

precisar ser tao ligado aos primeiros filmes.

 

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Gente' date=' nao sei mais o que esperar do filme, Chosen vc gostou de X3? Só pra ter um parâmetro.

 

 

[/quote']

 

 

 

 Se aparecem o Soto e o MilkShake falando muito bem do filme podem apostar que ele bate as 11 estatuetas de Titanic e de Ben-Hur smiley36.gif

 

 

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para os detratores do filme que tem complexo de lordshake querem ver um filme do Superman descerebrado com cenas de ação ao invés de um filme com roteiro racional: assistam SupermaN IV - Em busca da paz 

 

eu assisti o filme pensando justamente no monólogo do Bill em Kill Bill vol 2

 

"o Superman não se transformou em Superman' date=' ele já nasceu assim.

Seu alter ego é Clark Kent. O que Clark veste, os óculos e as roupas de

trabalho, aquele é o seu uniforme, é o que o Superman usa para

misturar-se conosco. Clark Kent é como Superman nos vê".

 

acho que vocês deveriam assistir Superman - o retorno pensando nessa teoria do monólogo do Kill Bill vol 2 ao invés de ficar exigindo um roteiro onde tenha vilões fantásticos e cenas de ação fantásticas (foi assim que a qualidade dos filmes com o Christopher Reeve caiu quando os Salkid botaram pra fora o Richard Donner e fizeram mudanças chamando o tosco Richard Lester pra quererem fazer de Superman II um filme com cenas de ação e luta fantásticas)

 

 

 

[/quote']

 

Quem quiser ver o superman com vilões fantásticos e cenas "engraçadas" assistam hoje no canal A&E ás 22:00hs, Superman III.

 

superman-3-poster01t.jpg

 

 

 

 

 

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As

melhores partes desse filme eh o tal "Bizarro" consertando a Torre de

Pisa e a cena em que ele apaga a chama olimpica, qdo tao pra acender a

tocha smiley36.gif

[/quote']

 

isso sem falar da famosa luta no ferro velho (onde o Clark apanha pra caramba)

cinéfilo2006-7-13 16:50:0

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Sem querer bancar o enjoado,mas esse papo de bilheteria é muito relativo,até porquê já está cristalizado: seja com um milhão a mais prá lá ou prá cá,é fato que Superman-O Retorno não teve o nível esperado de bilheteria,e que precisará de todos os apêndices (produtos licenciados,DVD,etc) para chegar a um resultado aceitável,e esse resultado virá,tenho certeza.Só acho que isso não afetará a realização ou não de uma sequência,claro que será feita,só o que acontecerá é que será feita mais dentro da realidade do potencial que a personagem oferece,que,agora sabe-se com mais elementos,tem um certo limite,apenas isso.

Só espero que o filme seja bom,tenho lido muita coisa mas ainda confio no comprovado talento de Bryan Singer.

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Na minha opiniao X3 é uma boa diversao, e só. Acho que o diretor procurou dar ao publico boas cenas de acao com Wolverine e os outros mutantes, mas sinceramente eu achei o mais fraco da serie. A estoria é ruim, a motivacao de personagens como Magneto ficou muito forçada (a cena em que ele abandona Mystique foi estranha na minha opiniao) e acho q o diretor, ciente de que nao tinha muito que contar, resolveu fazer um filme rapido e rasteiro, dando mais enfase às cenas de acao.

 

Na verdade eu nem sou muito fa dos filmes dos mutantes, à excecao do segundo que inclusive fiz questao de ter em DVD.

 

Com apenas um heroi em tela deve ter ficado mais facil para o diretor desenvolver o personagem. Esse superman é interessante pq mostra que mesmo tendo tantos poderes, ele sofre como todos nós e tem que viver a vida de acordo com as decisoes que tomou. Esse super é mais humano.

 

Eu li reviews dizendo que ele entra mudo e sai calado e pra mim isso é uma grande bobagem. O problema pra mim foi o exagero em torno da "homenagem" aos primeiros filmes. Nao espere ver um Clark tropecando no nada ou pagnado mico. Tb nao espere um super que encara os problemas sorrindo ao som de uma trilha engracadinha enquanto ele carrega o vilao pelo colarinho.

 

O Clark aqui esta completamente deslocado e surpreso com o que aconteceu enquanto esteve fora (embora relute em mostrar). E o Super esta novamente buscando seu lugar.

 

Eu achei essa abordagem muito mais interessante do que varias cenas de acao intercaladas por momentos comicos. Mas vai de cada um.

 

 

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Crítica do IG (?)

O Superman andava em baixa. Primeiro, porque vinha sendo maltratado na maioria das mídias. Nas HQs, sofreu até uma morte e um retorno em minisséries muito criticadas por leitores e críticos.

Nos cinemas, teve sua última aparição em 1987, na bomba "Superman 4 – Em Busca da Paz". E na televisão, sofreu com a bobagem conhecida como "Lois & Clark: As Novas Aventuras do Superman".

Segundo, porque nenhum herói personifica tão fortemente os Estados Unidos como o Azulão. Tá...talvez o Capitão América... Mas esse herói nunca teve metade da popularidade do Superman.

E como se sabe, a popularidade dos norte-americanos nunca esteve tão abalada. Então, era com olhos de desconfiança que a maioria do planeta olhava para qualquer produto que trouxesse o "S" vermelho estampado.

O início da volta por cima começou em 2001. Neste ano, chegava às televisões gringas a série "Smallville". A proposta era mostrar como teria sido a adolescência do herói, numa mistura de drama com superpoderes.

A idéia deu certo. A série caiu nas graças do público e acumulou boa audiência em suas – até agora – cinco temporadas.

Entretanto, o golpe final para reabilitar o homem de aço para o grande público será desferido nesta sexta-feira, pelo menos no Brasil. "Superman – O Retorno" chega às telas com o peso de apresentar um novo Superman para as platéias e superar as bem-sucedidas duas primeiras versões do herói para telona.

O longa original - e sua continuação de 1980 – são as maiores referências para "Superman – O Retorno". Singer situou a nova aventura logo após "Superman II", inteligentemente ignorando os terríveis capítulos III e IV.

A reverência aos trabalhos antigos surge logo no início da projeção. Os créditos são bem parecidos com os utilizados nos outros filmes. E o clássico de tema de John Willians também está lá!

Mundo diferente

O primeiro ponto a favor para o filme veio quando a Warner confirmou o nome de Bryan Singer como diretor. Comandante dos dois primeiros longas dos X-Men para a telona, Singer tem um currículo impecável. Nunca fez um filme ruim.

Assim como na série dos mutantes, Singer não se preocupa apenas com os feitos heróicos dos personagens. Interessa a ele o lado humano de seus protagonistas. Mesmo quando esse protagonista não é um humano.

O Superman é um alienígena. Se já era difícil para ele achar seu papel e seu lugar num mundo ao qual não pertence, neste novo longa as coisas se complicam ainda mais. Isso porque o cara ficou cinco anos viajando, longe do planeta que o acolheu.

Agora, quando volta para a Terra, descobre que o mundo soube se virar sem ele. Até Lois Lane, sua principal defensora e grande amor, escreveu um artigo explicando porque o planeta não precisa do auxílio do kriptoniano.

Além disso, Lois está noiva do sobrinho de seu editor no Planeta Diário e tem um filho de cinco anos.

Para complicar ainda mais a situação, Lex Luthor está solto novamente. E a culpa é de quem? Sim! Do Superman. O cara foi chamado para testemunhar no julgamento do vilão. Como ele não estava presente, Luthor foi solto pela Justiça.

Agora, o careca quer colocar em prática um plano mirabolante, típico de história em quadrinhos. Esse, talvez, seja o grande mérito do diretor Singer. Se com X-Men ele fez de tudo para trazer as aventuras mutantes para a realidade, aqui ele abraça com mais carinho o tom fantasioso dos gibis.

Por outro lado, apesar de apostar na fantasia, Singer consegue tornar seus personagens críveis. Assim, ele faz com que nós acreditemos na fantasia. Vendo o filme, nós realmente acreditamos que o homem pode voar, como dizia a inspirada frase de divulgação do longa lançado em 1978.

Para dar credibilidade aos personagens, o diretor conta com o elenco que se mostra perfeitamente escolhido. Ou quase.

Elenco de peso

Primeiro, Brandon Routh. Quase clone de Christopher Reeve, o estreante Routh impõe personalidade desde o início da fita. Como Superman, ele tem a altivez necessária. E mesmo assim consegue mostrar o incômodo em ver Lois com outro homem.

Já como Clark Kent, o ator segue a caracterização utilizada por Reeve, tornando o personagem uma pessoa um tanto apalermada. O que é saudável para a trama, já que a diferenciação entre Kent e Superman passa a não ser apenas o par de óculos.

Fica bem que claro que as reclamações dos fãs-malas de Superman quanto a Brandon Routh eram absolutamente infundadas.

O arquiinimigo do Superman, Lex Luthor, também é um trunfo. Se a ordem era seguir o que havia sido feito em "Superman" e "Superman II", Kevin Spacey a seguiu a risca. Ele cria um vilão bem próximo do interpretado por Gene Hackman nesses filmes.

Assim, ele deixa Luthor ameaçador quando é necessário e hilariante quando o roteiro pede. A química entre ele e sua ajudante Kitty (Parkey Posey) rende ótimos momentos durante o filme.

Aliás, logo no início da produção temos uma piada muito cruel, envolvendo dois pequenos cachorros, mostrando que Singer não pretende levar seu longa tão a sério assim. Decisão muito acertada, por sinal.

O único senão entre os protagonistas, infelizmente, é um dos personagens cruciais para a trama: Lois Lane.

Não, Kate Bosworth não chega a comprometer. Ela é boa atriz, está muito bem dirigida e é linda. Entretanto, parece muito nova para viver Lois. É importante lembrar que “Superman – O Retorno” segue os eventos de "Superman II".

Então, nesse ponto da história, Lois já morreu, ressuscitou, descobriu a identidade do Superman, esqueceu, se apaixonou, foi abandonada pelo grande amor, encontrou outro, tem um filho de cinco anos e ganhou até um prêmio Pulitzer.

Acontece que Kate tem apenas 23 anos. E demonstra ter essa idade. Foi uma jogada arriscada de Singer, já que "Superman – O Retorno" é quase um romance. Se uma das partes do casal principal não funcionasse, seu filme estaria fadado ao fracasso. Felizmente, Kate pode não ter sido a escolha perfeita, mas dá conta do recado.

Já o elenco secundário não deixa brechas para críticas. A começar pela veterana Eva Marie Saint, que tem uma pequena participação como Martha Kent, mãe adotiva de Clark.

James Marsden, também oriundo da série "X-Men", é outro que faz um belo trabalho. Como o noivo de Lois, Richard White, Marsden dá à audiência motivos suficientes para entender porque o coração da moça fica divido com a volta de seu antigo amor.

Decisões polêmicas

"Superman – O Retorno" seria impecável se Singer não tivesse se deslumbrado um pouco demais com a tarefa que tinha em mãos. Não é segredo que o diretor é fã do Homem-de-Aço desde criança. E que agarrou a oportunidade de dirigir a volta do herói às telas com unhas e dentes.

Entretanto, a impressão que é que Singer quis prolongar ao máximo seu contato com o personagem. Assim, o filme chega a mais de duas horas e meia de projeção. A saída para não deixar o longa cansativo foi adicionar uma decisão que certamente causará polêmica entre os fãs.

A decisão será comentada a baixo. Para ler, clique e arraste o mouse sobre o espaço vazio. Mas aviso: se não quiser estragar a surpresa, não leia! O TEXTO OCULTO ABAIXO CONTÉM SPOILERS!!!

O tal filho de Lois Lane com Richard White é, na verdade, filho do Superman. Para quem não lembra, o casal tem sua noite de amor durante "Superman II".

Na mitologia do herói estabelecida nos quadrinhos, isso nunca havia ocorrido. Assim, Singer toma uma decisão que pode ser interpretada como uma colaboração à tal mitologia ou como uma heresia sem tamanho.

Eu, particularmente, não achei necessária a existência da criança. Ela mostra ter herdado algumas habilidades do pai, como no momento em que atira um piano sobre um dos capangas de Lex Luthor.

Na provável continuação, o diretor, seja ele quem for, terá um belo problema pela frente. Como lidar com o filho do Superman? Ele vai crescer e combater o crime, como o pai?

Seria melhor que o moleque não tivesse herdado os poderes do pai. Até porque, quando ele foi concebido, Clark havia renunciado aos seus poderes. Enfim...

Eu critiquei a longa duração do filme, mas acabei me alongando demais nesta crítica. Os fãs podem ficar tranqüilos! Superman foi bem-tratado por Bryan Singer. O filme honra a importância de seu protagonista.

E quem não tem muita paciência para super-heróis, pode se arriscar na sala escura também. Afinal, antes de ser uma adaptação de uma história em quadrinhos, "Superman – O Retorno" é um estudo sobre a inadequação, a necessidade de um salvador e o amor.

http://cinema_escrito.blig.ig.com.br/

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