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Forum Cinema em Cena

Batman - The Dark Knight (# 4)


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Holy shit, Batman!

Quarta-feira, 9 Julho, 2008 by sadovski

 

2008 acaba de ficar mais triste.

Não, minto. 2008 nos cinemas tornou-se menos interessante. Sério. Batman - O Cavaleiro das Trevas é, sim, tudo aquilo que a gente andou lendo por aí nas últimas semanas. Peraí, correção de novo: é mais. É um filme que merece as hipérboles que andou colecionando, as comparações com O Poderoso Chefão II, Fogo Contra Fogo, À Beira do Abismo. Merece também adjetivos como “maravilhoso, espetacular, perfeito”. É uma expectativa quase impossível para qualquer filme seguir e/ou superar, mas o novo torpedo de Christopher Nolan acerta. Em todos os alvos.

E o principal motivo para tanto foi justamente não ser um “filme de super-heróis”.

Então, caríssimos, não é em Kapow! que você vai ler que O Cavaleiro das Trevas é “o melhor filme de super-heróis da história” ou “a melhor adaptação de quadrinhos de todos os tempos”, simplesmente por ele não estar nessa categoria. Na falta de um “gênero” mais abrangente, o filme é um drama policial, pontuado por mortes, violência, investigação criminal, corrupção, drogas e vigilantismo - embalado numa estética moderna e nunca menos que espetacular (é notório o salto da qualidade da fotografia de Wally Pfister), que deixaria Howard Hawks ou John Huston orgulhosos. É o filme que Martin Scorsese não teria problemas em colocar ao lado de pérolas como Táxi Driver, é o amadurecimento do filme policial moderno, que teve seu pontapé inicial pop com Fogo Contra Fogo, de Michael Mann. E é, em seu cerne, a jornada de um homem incorruptível que cede ante a loucura de uma cidade.

Seu nome é Harvey Dent.

Desde que Batman - O Cavaleiro das Trevas deixou de ser apenas uma idéia, Christopher Nolan deixou claro que o filme não só seguiria o gancho do final de Batman Begins, com o tenente Gordon entregando uma carta de baralho do Coringa para o Batman, como também ele não tinha o menor interesse em explorar a gênese do Palhaço do Crime. “Anarquia” é a palavra-síntese do personagem interpretado por Heath Ledger (encontrado morto em 22 de janeiro), que encontra uma Gotham City com seu submundo apavorado com a presença do Batman e propõe, sem muito rodeio, matar o herói. Ao mesmo tempo, Bruce Wayne (Christian Bale) começa a questionar seu papel como símbolo da esperança numa cidade apodrecida e passa a enxergar esse papel em Dent (Aaron Eckhart), recém-eleito promotor público e força incorruptível na caçada aos mafiosos de Gotham, que aos poucos percebem que seu tempo é coisa do passado. É a jornada de Harvey, sua cruzada moral e o modo como o Batman e o Coringa o empurram ou para a luz ou para a escuridão que se desenvolve a trama do filme. Mas não fica por aí - isso na verdade é resvalar na superfície!

Batman - O Cavaleiro das Trevas traz tantas tramas paralelas que é preciso atenção redobrada para perceber quais engrenagens estão em movimento. Sem falar que é um filme em que todos os personagens recebem atenção especial do roteiro (escrito por Chris Nolan e seu irmão, Johnathan, a partir de uma idéia do diretor e de David S. Goyer, que trabalhou no texto de Batman Begins). Jim Gordon ganha um arco que desenvolve sua relação com a família e seu papel no intrincado jogo arquitetado por Batman. Lucius Fox (Morgan Freeman) vê-se, a certa altura, ante um dilema moral que pode comprometer seu futuro ao lado de Bruce Wayne. Rachael Dawes (Maggie Gyllenhaal, no lugar que fora de Katie Holmes em Begins) coloca-se entre os dois homens que representam a esperança da cidade. Os mafiosos de Gotham ganham face, especialmente a de Salvatore Maroni (Eric Roberts), que tenta reorganizar o crime com a ausência de Carmine Falcone (que Tom Wilkinson interpretou em Begins). É em torno da prisão dos criminosos que gira parte de trama de O Cavaleiro das Trevas, que leva o Cruzado de Capa até Hong Kong em busca de um empresário peça-chave para colocar os bandidos atrás das grades - sua abdução é uma das seqüências mais empolgantes do novo filme, que também mostra maior apuro de Nolan no comando de cenas de ação. O Batman, desta vez, mostra como dar conta de dezenas de criminosos de uma vez só quase em um plano único, como em sua primeira cena, uma ponta-relâmpago do Espantalho (Cillian Murphy), que também revela a necessidade de um novo traje para o herói.

Este é, por sinal, um dos aspectos mais fascinantes deste mundo criado por Nolan para o Batman no cinema: tudo tem um motivo para existir, cada mudança é uma conseqüência orgânica da trama. Como o fantástico Batpod, que surge em uma das cenas que deve arrancar mais aplausos da platéia. Ou o mergulho nas trevas de Harvey Dent, que é absorvido por sua cruzada contra o crime e torna-se um dos personagens mais ambíguos e fascinantes do universo do Morcego, o Duas Caras. Sua desgraça nunca é gratuita, e é empurrada por ações caóticas de um homem que testa não só os limites de Dent ou do Batman, mas também da cidade inteira. Ambivalência moral e os limites da sanidade num candidato a blockbuster do verão ianque é só uma das evidências de que, com O Cavaleiro das Trevas, Nolan mirou em criar um filme que transcende gêneros.

E que traz um ator no auge de sua habilidade, o que dimensiona ainda mais sua tragédia. Os fãs de Jack Nicholson podem começar a chorar, já que Heath Ledger criou o Coringa perfeito em qualquer mídia. Ele não é um palhaço, não é um sujeito que chama a atenção com gritos e caretas e risadas. Nas mãos de Ledger, o Coringa é um masoquista que pouco se preocupa com seu passado (ele inventa pelo menos duas versões durante o filme), um louco que provavelmente despertou de sua letargia quando Gotham foi tomada pelo Batman - e ele enxergou, finalmente, alguém digno de sua atenção. Os planos do Coringa vão além de dinheiro, além do sadismo sem propósito, além da ultraviolência que marca suas aparições. Como ele se define, é um cachorro que corre atrás do carro, mas não faz idéia o que fazer se o alcançar. Em sua loucura, porém, ele levanta um espelho que mostra quem nós somos e quem podemos nos tornar - e para onde a balança pende quando desespero e medo da morte entram na mistura. Ledger fez dele o anarquisra perfeito, e sua imprevisibilidade dá o tom e carrega o filme. Ao contrário de outros (ótimos) blockbusters como Homem de Ferro ou Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal, jornadas que trafegam em terreno familiar, o desfecho de Batman - O Cavaleiro das Trevas é uma incógnita a partir do primeiro segundo. Mas é um caminho que revela arquitetos da arte de fazer cinema travestido de entertainers. Estejam eles atrás das câmeras, sob o manto do Morcego ou em algum lugar inatingível, talvez observando seu legado e seu talento materializados num sorriso aberto com uma navalha.

 

 
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A nota dele foi assim: 2 ou 3 estrelas, ou seja, ele ainda está digerindo o filme. Ele obvimanete não gosta do Bale, chamou-o de "atorzinho tosco", bom, há controvérsias mas deixa pra lá..primeiro tenho que ver o filme...mas acho que ele esperava um filme de super herói e se tem algo que pode incomodar os fãs de HQ é isso.

 

Mas no final ele deixou um post assim:

 

Ma, vá sem medo porque o filme tem muito a oferecer. Esse meu texto não é para desanimar ninguém.

 

Apesar

de já ter gente querendo deturpar o que eu escrevi, eu mesmo afirmo

logo no começo que não cheguei a uma conclusão sobre o filme e acho que

um filme que consegue fazer isso já é interessante por si só.

 

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Olha só como tá aquela enquete do SHH sobre quantas vezes as pessoas querem ver o filme:

 

How many times do you think you'll see "The Dark Knight" in theaters?

 

2 times     29.9%

1 time         21.6%

3 times     20.0%

12 times     10.7%

4 times     6.0%

5 times     5.1%

0 times     2.4%

6 times     1.5%

10 times     1.1%

7 times     0.8%

8 times     0.5%

9 times     0.2%

11 times     0.1%

 

Total votes: 21655

 

 

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Pessoal, o site viral do Citizens For Batman foi atualizado e agora tem as páginas de New York (http://citizensforbatman.org/nyc.aspx) e Chicago (http://citizensforbatman.org/chicago.aspx).

 

Tem algumas fotos mostrando um bat-sinal enorme projetado nos prédios, e pelos comentários do chat que teve, tinha pessoas chorando de emoção ehhehehe

 

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heim?

chorando?

 

pq???

 

saudades do heath ledger???

 

06

 

Edit:

 

Essas fotos aí podem ser vistas mesmo??

 

ultimamente não tô abrindo nada!!

 

Tem spoilers nisso??

06

 

Todo cuidado é pouco!
Scud2008-07-09 16:28:09
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Adorei o review do Sadovski. Gosto muito da forma como ele escreve. Ele é um "fanboy" com pé no chão. Mas ele entregou pequenos spoilers ao longo de seu review. =/

Acabei de ler nesse instante O Longo Dia das Bruxas. Excelente história!

Eu já tinha ouvido falar que TDK bebeu dessa fonte, mas não imaginava que era tanto (tanto quanto Begins bebeu de "Ano Um").

A frase "Eu acredito em Harvey Dent" está lá do início ao fim (literalmente).

 

Até o visual do Duas-Caras no filme lembra o visual dessa HQ. Muito legal!

 

10
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o que me estragou no marketing de begins e não aturo cometer o mesmo erro de novo (pelo menos não na mesma proporção) é que fiquei sabendo D-E-M-A-I-S sobre o filme (basicamente só faltava conferir o live-action, pois já sabia o roteiro) então dessa vez com a ajuda de deus, 06.gif vou conseguir guardar pelo menos alguma surpresa pra hora da pipoca, 03.gif

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A única coisa que me preocupa nesse review é isso aqui: "mas também há muita preocupação em atrair platéias com piadas"

 

Mas ok, já vou sabendo que isso não deve ter mudado em relação a Begins. No mais, é interessante como essas primeiras críticas brasileiras se caracterizam pela contradição. Uns acham Bale a presença mais importante e excelente, outros dizem que ficou apagado. Alguém falou que não tem tanta cena de ação pra um blockbuster, esse ai se incomodou por ter muitas.

 

Me lembrou até uma entrevista que assisti do Burton(sempre ele) em que ele falava como as percepções das pessoas eram diferentes com Batman Returns. Muitos acharam um filme muito mais sombrio que o primeiro, enquanto que outros achavam justamente o contrário. E esse papo perdurou tanto que ele acabou de fora do terceiro. Hoje uma abordagem (ao que tudo indica) ainda mais sombria esta salvando a franquia.

 

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É a abordagem que mais gosto do Batman e minha Graphic Novell preferida. O Coringa do Ledger não lembra aquele? E o diretor que me vem a mente como aquele com maior potencial para adaptar uma HQ de profundidade psicológica e visual como Asilo Arkham é o prórpio Tim Burton' date=' com a liberdade que ele merece e a maturidade que alcançou hoje. Cara, espantalho e chapeleiro louco caem como uma luva no universo do Burton.

[/quote']

 

O fan-film do Asilo Arkhan pode ser visualizado aqui: http://www.youtube.com/watch?v=x-7W3be8XtQ

 

Dê uma olhada, Skywalker.

Me diga o que acha.

 

 

Já tinha visto kabuki, achei bem interessante, mas não chega a fazer juz a HQ. As ilustrações, o projeto gráfico e o texto são geniais.

 

shariqq_ArkhamAsylum.jpg

 

ArkhamAsylum-020.jpg

 

arkham.jpg

 

380501140_7db7d9eb09.jpgv=0

 

97cc1363ada0143c83f2f010._AA240_.L.jpg

 

A textura da pele desse Coringa me lembra a cicatriz da versão do Ledger.

 

 

 

 

 

 

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Valeu Big e Kabuki pelas informações, vcs são show assim como todos aqui.

 

 

 

Gente, tá realmente dificil frequentar aqui, eu sinto muita vontade de ler os posts de vcs, afinal de contas, isso aqui faz parte da minha rotina e eu adoro escrever e ler os comentários.

 

Agora q fiquei sabendo q apareceu a imagem do duas-caras, e pelo visto agradou, mas eu não vou ver.

 

 

 

Legal saber q no geral está todo mundo gostando do filme, vai ser um barato frequentar isso aqui depois q todos virem o filme, vou querer saber a opinião de todos vcs... 16.gif

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Continua ai Rah, pessoal tá até comportado, não tenho visto spoilers por aqui. E se vc saber uma ou outra coisa fique sabendo que esse filme ainda reserva mts surpresas. EU só espero que tenha sobrado alguma pra mim, mas apesar de já saber mts detalhes, não tenho idéia de como será o andamento da trama, nem como terminará.

 

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Nas mãos de Ledger' date=' o Coringa é um masoquista que pouco se preocupa com seu passado (ele inventa pelo menos duas versões durante o filme), um louco que provavelmente despertou de sua letargia quando Gotham foi tomada pelo Batman - e ele enxergou, finalmente, alguém digno de sua atenção. Os planos do Coringa vão além de dinheiro, além do sadismo sem propósito, além da ultraviolência que marca suas aparições. Como ele se define, é um cachorro que corre atrás do carro, mas não faz idéia o que fazer se o alcançar. Em sua loucura, porém, ele levanta um espelho que mostra quem nós somos e quem podemos nos tornar - e para onde a balança pende quando desespero e medo da morte entram na mistura. Ledger fez dele o anarquisra perfeito, e sua imprevisibilidade dá o tom e carrega o filme.
[/quote']

 

Só tenho uma coisa a dizer....

 

PUTA QUE PARIU!!!
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SPOILER SPOILER SPOILER

Isso é bem interessante, mas, de certa forma é um SPOILER... Por isso coloco em branco...

 

No entanto, o roteiro de Christopher e seu irmão Jonathan Nolan tem umas idéias interessantes, como o debate ético entre Bale e Morgan Freeman sobre a criação de um sistema espião, que lembra o Irmão Olho das HQs. É quando percebemos a moral discutível do vigilante.
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           Rah! , e quanto à minha , vai querer saber também ? 04

 

     

           Agora , gostaria de comentar este trecho da crítica do Thiago Borbolla :

Batman: O Cavaleiro das Trevas é o filme definitivo do Batman e do Coringa definitivos. Outro filme até poderá ser (e será!) feito, outro Batman poderá surgir, pode ser que inventem de escolher um outro Coringa no futuro. Mas será impossível superá-los.

 

          Caso a crítica acima se confirme , então eu reafirmo minha posição de que os longas do morcego , embora retratem o desenvolvimento de uma mesma narrativa , devam ser "únicos" em todos os sentidos ! "Begins" abordou o medo e seus efeitos numa sociedade que passou a viver exatamente aquilo após o 11 de setembro , presenteando a todos com um Ra's Al Ghul perfeito na pele de Lian Neeson a ponto de boa parte dos fãs torcerem para que Nolan chutasse o realismo bem longe e aderisse a imortalidade literal do personagem às sequências de maneira que fosse possível contemplar o ator veterano uma vez mais na pele do mentor maldito de Bruce Wayne . "TDK" , ao que tudo indica , segue no mesmo caminho , abordando um outro tema (sem deixar de entrar no pânico de "Begins", algo inevitável , embora talvez não com o mesmo peso) , a luta política da moral contra um mundo que , cada vez mais , se inclina ao caos (algo também visto em "Begins" , porém não com a profundidade que o debate entre Batman , Coringa e Harvey Dent trará ao espectador) e , novamente , um vilão a ser eternizado - dessa vez o tão aguardado Coringa .

       Diante do que está escrito acima , fica muito nítido , ao menos para mim , que os próximos longas também devam ter suas paticularidades de forma que sejam "antológicos" cada um em sua construção e proposta (cada macaco , no seu galho) . Sendo assim , num universo tão rico como a Gotham City do morcego e dispondo de uma galeria igualmente rica e inigualável de vilões , entendo ser perfeitamente possível fazer outros longas grandiodos e inesquecíveis sem se tornar refém do Coringa . Não adianta chorar o leite derramado , o melhor tiro da franquia já foi queimado neste segundo filme e , ainda que Ledger estivesse vivo , não sei se caberia reprisar o personagem e correr o risco de fazer um longa a ser lembrado como "uma sequência de 'TDK' de razoável para boa , apenas" . Bale tem razão quando fala sobre não fazer uma continuação de "TDK" . Em suas palavras , eu entendo não que ele esteja rejeitando um novo filme do morcego , e sim uma espécie de "TDK 2" , entendem ? As comparações surgiriam , especialmente em relação ao novo ator que interpretaria o "palhaço do crime" e , mesmo que o cara fizesse um bom trabalho , o show pirotécnico de Ledger e a legião de fãs que seu Coringa está colecionando em "TDK" acabaria fazendo com que reinasse a parcialidade e seu sucessor viesse a ser injustiçado , fazendo , inclusive , com que o filme viesse a ser lembrado somente como "Uma boa (ou razoável) sequência de 'TDK' que não deu tão certo assim" , diferente de "Begins" , que não perde seu brilho em meio à toda a badalação sobre "TDK" .      Rei do cuco2008-07-09 18:38:05
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Batman ganha edição especial de O Longo Dia das Bruxas

Por Marcelo Naranjo' date=' sobre o press release (09/07/08)

 

O%20Longo%20Dia%20das%20Bruxas%20-%20Edição%20DefinitivaA Panini Comics lança neste mês de julho O Longo Dia das Bruxas - Edição Definitiva (capa dura, formato 18,5 x 27,5 cm, 400 páginas, R$ 95,00).

 

No início de sua carreira, o Cavaleiro das Trevas persegue um assassino serial que ataca apenas em feriados. Muitos são os suspeitos, mafiosos intocáveis, vilões fantasiados e pessoas próximas ao herói.

 

A saga criada por Jeph Loeb e Tim Sale é reunida num único volume, que inclui entrevistas com os autores da minissérie original, um papo com Christopher Nolan e David Goyer, o diretor e o roteirista de Batman - O Cavaleiro das Trevas, um trecho da proposta original de Jeph Loeb para a história e outros extras.

 

 

 

[/quote']

 

Que isso, muito caro, por menos de 30 da pra comprar a importada http://www.amazon.com/Batman-Long-Halloween-Jeph-Loeb/dp/1563894696/ref=pd_bbs_sr_1?ie=UTF8&s=books&qid=1215636777&sr=1-1

 

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Volta ás multilas intepretações...O David Poland soltou seu review e adorou o filme, mas achou ele muito curto...06..ele tem esperança que futuramente saia em DVD com a versão estendida de tudo o que coube na versão do cinema.

 

 

" Unlike many long films, the problem with The Dark Knight is that it is too short."

 

 

http://www.mcnblogs.com/thehotbutton/2008/07/the_darkest_longest_knight.html

 

 

Big One2008-07-09 17:51:22

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         Também acho que o filme , embora tenha duas horas e meia , será pequeno ante tudo o que presenciaremos no cinema !

 

       

         Leo Joker , valeu a information ! Me lembre de dar um beijo na tua testona depois !
Rei do cuco2008-07-09 17:54:17
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