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Heroes Volume 4 | NBC


Penny Lane
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Mais uma página (que geralmente acerta) prevendo o inevitável, que vão cancelar esse ano, talvez lá pra Maio:

http://tvbythenumbers.com/2010/01/20/chuck-so-far-so-good-heroes-the-fat-lady-warms-up/39344

O último episódio teve a pior audiência da série (que só faz cair a cada semana), com quase 4 milhões de espectadores. O que mais deu audiência de todos os 74 foram o 1x09 e 2x01, com 16 milhões. Quer dizer, dava 4 vezes mais ibope antes que hoje.

 

É lamentável a que ponto chegaram. Não que antes fosse uma maravilha, a série nunca foi realmente boa, mas pelo menos era menos dolorosa de assistir, hoje não tem condição.

 

Tudo de ruim aconteceu: greve dos roteiristas, demissões, cortes no orçamento (e poe cortes nisso), e o principal e que melou com tudo: se desfizeram de personagens interessantes e deixaram só uma meia-dúzia de chatos (exceto 1 ou 2) que não interessa assistir.

 

Cada episódio novo de Heroes só tem enrolação, e de um jeito que chega a doer na alma, antes era uma obra-prima se comparado à hoje.

 

Tanto que os caras nem ligam pro que escrevem, não há continuidade merda nenhuma, parecem bolar tudo a cada semana, e jogar no lixo todo um desenvolvimento dos personagens. Uma hora o Sylar quer ser o presidente dos EUA, na outra o cara quer se livrar dos poderes. Foda... 06

 

Ficam enrolando 50% do episódio quando mostram alguma traminha (pra disfarçar que não tem mais grana pra nada), é só Claire à exaustão, um pouco de Hiro, Parkman, Peter (que é o mais canastrão, vai ser ruim assim no inferno), Noah (que agora não tem mais o que fazer), a surda ou Samuel. Só se resume à esses daí. 09

 

Já era pra ter sido cancelado há muito tempo. 

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AFF, AFÃO e tudo

Nunca vi uma série que prometia tanto descambar tão feio :\

me lembra 4400, alias teve coisa parecida que usaram em Heroes kkkk

o melhor a ser feito é encerrar a série

também não sei como aguento assisitr...acho que porque sei lá fico com esperança que algo mude lol e acaba piorando...

 

*beijos*
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Eu achei o 4x19 uma droga, final mais mela cueca, mal feito e panaca que esse, impossível. Acabou a grana? 06

 

Pelo menos, se comparado com os demais, que só tiveram enrolação/encheção de linguiça, foi bastante animado, esbocei até um sorriso aqui quando lembrei da época em que a série ainda me animava a assistir.

 

Mas confesso que broxei também quando vi uma história que parecia tão promissora ser reduzida a pó assim, de maneira tão banal... mas isso é Heroes né... amadorismo é pouco. 

 

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Tim Kring não tem idéia de como escrever um seriado

 

Tim Kring pode ser um cara legal. É o responsável por um dos melhores conjuntos de episódios na história da TV (Heroes, primeira temporada), e não queremos ver ninguém desempregado.

 

Mas o criador da série deu uma entrevista na semana passada em que parecia alguém que entrega as cartas do pessoal do escritório, e que nunca investiu um único segundo na criação de uma série pra TV.

 

As boas novas? Várias de suas citações abrangem/explicam muita coisa sobre os problemas que Heroes tem enfrentado nas últimas temporadas. A má notícia é que não sabíamos o quanto Kring havia feito suas trapalhadas mais cedo. Do contrário, teríamos de maneira legitima apoiado sua substituição.

 

Leiam a entrevista na íntegra e vejam alguns trechos abaixo, vários deles que são seguidos pelas notas/respostas da TV Fanatic:

 

Na queda expressiva de audiência: "Nós tivemos um intervalo de 7 semanas (durante a primeira temporada), e a audiência nunca mais voltou ao que era após isso".

 

O TVF observou: Lost teve um intervalo de 6 semanas na terceira temporada; Os Sopranos, uma vez ficou por 1 ano. Tente outra desculpa, Kring.

 

Na evolução dos personagens: "Eles precisam mudar. Se isso não ocorrer, o público vai dizer "Por quê eles não estão mudando?"... [mas então] ou você se prende à algum padrão onde o público quer eles de volta, ou só tem que dizer "É isso que eles se tornaram".

 

Sobre não matar alguém significante: "Nós obviamente sabemos que alguns personagens são populares, então não vamos nos livrar deles. Mas mesmo isso é difícil de saber... Pra cada um que odeia um personagem, existe um fã clube que adora ele".

 

O TVF observou: O seriado The Wire matou um personagem na terceira temporada, um dos mais fascinantes e populares do mesmo. O criador David Simon uma vez soltou uma ótima frase, fazendo referência de como os personagens devem servir ao propósito do show, não ao que a audiência quer. Algo que cada roteirista deveria pensar.

 

Sobre a versão ideal de Heroes dele: "Eu teria começado com novos personagens outra vez... Mas quando os fãs se prendem à certos personagens, é difícil fazer isso".

 

E nosso quote favorito: "Nós tiramos uma idéia do cara que entrega o nosso café".

 

Tem razão, Sr. Kring, as últimas temporadas deixaram isso bem claro.

 

Nossa opinião geral sobre essa entrevista? Ele e seu staff não tem a menor idéia de como construir um seriado. Um escritor sólido deve ter confiança na sua visão, de maneira suficiente, pra conseguir contar que histórias ele quiser. Ele deve ter fé e acreditar que o público irá seguir e apoiar as mesmas não importa o caminho que elas tomem.

 

Vejam LOST, por exemplo.

 

Os produtores Carlton Cuse e Damon Lindeloff foram categóricos ao afirmar que sempre vão escrever como quiserem que seja. Esse é o mundo e a visão deles. O resultado foi uma avalanche de coisas bizarras, viagens no tempo e flashbacks que podem ter confundido milhões de espectadores pelo caminho, mas permaneceu consistente na sua narrativa única e irá terminar como o seriado mais dissecado na história da TV.

 

Nós temos sido perguntados se deveriam fazer uma quinta temporada de Heroes. Mas agora vamos retrucar com outra pergunta:

 

Você quer mesmo mais uma temporada com alguém como Tim Kring no comando?

 

Fonte do texto acima (sem tradução)

 

Link da entrevista mencionada:

http://www.avclub.com/articles/tim-kring,37975

 

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Pessoal,

 

 

 

1º: Que tentar tornar o Sylar um mero coadjuvante foi um erro, o Cara sempre foi o ponto de equilíbrio entre o bem e o mal, tirar dele essa importância foi um desafio um tanto cômico, mas, mesmo assim esses últimos episódios não foram ruins, foram comuns...

 

 

 

 

 

2º: Acredito que quem for continuar com a série, devesse manter o estilo "contínuo" e recolocar seus personagens no rumo que começaram e seja o que for feito, terminar com cada um tendo que fazer o que foi planejado fazer, doa a quem doer, nada de mudar o futuro, ver passado, presente, dar voltas para encostar personagens ou matar excelentes idéias, nada de mudar rumos apenas para tentar ser imprevisível, o que Heroes precisa é ser o mais previsível possível, doa a quem doer...

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Onde Heroes se perdeu

 

Através do site The O.D.I. acompanhei uma entrevista que Tim Kring deu ao AV Club, onde ele comenta muitos pontos interessantes sobre a produção da série.

 

A conclusão que se chega ao final dessa entrevista é triste: Heroes provavelmente não irá mudar como queremos. Há vários pontos da entrevista que evidenciam os erros que Kring vem cometendo e tudo indica que irá ser assim para sempre. Mas vamos por partes.

 

Tim Kring não lê ou assiste a nada

 

É isso mesmo. O criador, produtor e roteirista de Heroes diz viver praticamente numa bolha. Ele não lê livros, não assiste TV e não vai ao cinema. Acho que já deu pra entender porque ele pensa que ainda sabe contar histórias. Tudo bem que talvez ele não queira ser influenciado por outras obras para criar algo totalmente original, mas isso é praticamente impossível.

 

Tudo o que tinha pra ser criado no mundo da literatura, dos filmes e das séries, já foi criado. O que se faz é reutilizar fórmulas de modo original, somente assim se pode fazer algo diferente. E ainda mais no caso dele, com Heroes caindo tanto em audiência, deveria assistir a outros programas aclamados pelo público para saber o que realmente funciona numa série de TV.

 

No mundo competitivo da atualidade, é possível uma pessoa ir bem numa determinada carreira, sem ao menos saber o que seu público alvo gosta (nos casos em que isso se aplica)? Sem ao menos estudar a concorrência?

 

A consideração na opinião dos fãs

 

Ele confirma que a opinião dos fãs afeta no modo como a série é escrita. Até aí normal, o problema é como Kring e os roteiristas interpretam o que os fãs querem. Certas coisas do enredo não podem ser mudadas por estarem muito à frente na produção dos episódios, então não há tempo para mudanças nesse sentido. Mas a fama de Sylar, por exemplo, foi o motivo pelo qual o personagem se manteve na série e passou por toda essa mutação.

 

E isso nos leva a outro problema na produção da série (ver 'Contando as mesmas histórias'). A torcida que cada personagem recebe é levada em conta na hora de mata-lo, mas se o ator já não pode ficar por muito tempo (como ele cita o caso da Kristen Bell, a Elle) ou quando personagem já deu o que tinha que dar, aí a morte é a melhor opção, já que, sem matar personagens, ele acha que o público ficaria muito seguro, achando que tal personagem não morreria pois isso não acontece na série.

 

E quanto as reclamações de furos na história? Ele não chega a comentar isso, ignora o assunto por não ter uma resposta para isso, é puro e simples amadorismo dele. A prova maior está no trecho final da entrevista:

 

"Mas não dá pra dizer 'nunca' em um programa como Heroes. Temos muitas histórias pra contar, a melhor idéia vence. Nós usaremos uma idéia do cara que serve café, sabe?"

 

Isso só pode ter sido um comentário irônico, penso eu. Ele falou isso em relação as histórias da temporada atual, da dificuldade em lidar com romances, do possível homossexualismo de Claire, e etc.

 

As intromissões da emissora

 

A NBC também tem culpa nas trapalhadas que ocorrem em Heroes. Tim disse que a emissora o impede de fazer certas coisas como ele queria. Uma delas seria encurtar a temporada para no máximo 13 episódios. Para ele, seria muito mais fácil trabalhar com esse número. Outro problema foi a idéia inicial de mudar todo o elenco após a primeira temporada. A emissora não deixou, pois os fãs já estavam apegados a aqueles personagens.

 

"A outra coisa é que teria começado tudo novamente com outros personagens. A premissa é de que isto está acontecendo a pessoas em todo o mundo, e a idéia de ver novas pessoas explorando isso era realmente fascinante pra mim. Mais assim que os fãs se apaixonaram com certos personagem, fica difícil fazer isso."

 

Outro ponto chave nos problemas de Heroes. Tim Kring estava preparado para criar uma série em que cada temporada, ou volume, um grupo de pessoas em algum lugar do mundo iria descobrir seus poderes. Quando a NBC viu que os personagens criados ficaram muito populares, não deixou que Kring seguisse com seu plano inicial. Então o que veio a seguir foram histórias que não foram planejadas como deveriam, feitas "sob encomenda".

 

Isso pode ter levado ao simples descaso com as histórias. Ele menciona que a primeira temporada, com 24 episódios, levou 15 meses para ser produzida. Por quê? Porque era feita com mais atenção, com cuidados nos detalhes e na interação dos arcos, resultando num história coesa. Então ele disse que as pessoas depois reclamaram da segunda temporada pois eles já tinham levantado demais as expectativas na primeira temporada e por isso as pessoas esperavam algo diferente.

 

Contando as mesmas histórias

 

Podemos então dizer que o problema número 1 da série foi ter mudado seu padrão inicial sem o planejamento ou consentimento de seu autor. Aí veio o "efeito bola de neve". Se a intenção era praticamente de contar a mesma coisa acontecendo com pessoas diferentes, só que de formas diferentes, então agora as pessoas seriam as mesmas. As histórias mudam, mas não muito. Vejam esse trecho em particular:

 

"AVC: Sempre que alguém fala de Heroes, eles sempre voltam a mencionar a primeira temporada, especialmente na maneira de contar a história. Parece que havia uma noção melhor para onde a série estava indo do que se tem agora na temporada atual. Com o quê você faz essa comparação?

 

Tim Kring: É sempre difícil. Pra nós as temporadas não são realmente temporadas. Tivemos por volta de 4 dias de folga entre a primeira e a segunda temporada - nunca paramos de escrever. Os mesmos diretores, os mesmos atores, tudo igual.

 

Então quando alguém diz que não gostou da segunda temporada, pra nós 'Isso foi ontem'. Não temos a noção de que a temporada seja dividida por idéias ou espaços de tempo; é apenas este grande e longo continuum. Acho que a primeira temporada pode ser dividida em duas partes. Tivemos uma pausa de 7 semanas, e a audiência nunca voltou depois disso. Os primeiros 16 episódios são a parte que todos falam.

 

A outra coisa é que, você só pode ser novo e brilhante uma vez. Ainda nessa primeira temporada, nós devíamos ter feito 2 ou 3 volumes, histórias menores. Acho que as pessoas se acostumariam ao fato de que contamos histórias em volumes que tem começo, meio e fim. Não fizemos isso e terminamos com uma espécie de final, como se 'Bem, acho que acabou'.

 

Então como se volta e salva o mundo novamente? Na verdade, isso era um problema pra mim. Eu estava muito interessado na história de origem desses personagens, de onde ele vieram - aquele frescor da descoberta. É o que é mais divertido para se escrever, e no final das contas, é o que é mais interessante para o público.

 

Depois que você já respondeu as grandes questões - 'O que está acontecendo comigo? Como estou ligado a isso? O que isso tudo significa?' - como já fizemos, então essas questões precisam ser substituídas por outras questões. E estas são geralmente questões chaves em oposição as questões primárias. Para ser honesto, essas questão não são tão interessantes para o público.

 

Então você precisa seguir com essas questões iniciais para direcionar as coisas em suas mentes. Talvez não seja algo evolucionário, talvez seja científico. Ou você mantém um personagem limpo e brilhante e depois o leva a ser malvado novamente.

 

AVC: Então… Sylar?

 

TK: Sim, eu acho. Um dos problemas de se contar histórias em série, é que o personagem tem que mudar. Se ele não muda o público diz, 'Por que eles não estão mudando?'. E é claro, você tem atores para lidar também. Eles são pessoas, eles precisam trabalhar com essas partes. Eles não são robôs, eles não podem fazer nada sem entender isso, fazer isso funcionar para eles mesmos.

 

Você apenas direciona naturalmente esses personagens para a mudança, se eles mudarem tanto, que nem lembram sequer quem foram no começo, você, ou muda de volta para o que o público quer, ou apenas diz, 'Estes são quem eles se tornaram'. Em um procedimento, aquele policial pode ser o mesmo cara toda semana por 10 temporadas."

Está claro aqui que Tim Kring quer apenas contar as mesmas histórias. E já que todos gostaram de ver o mundo ser salvo, por que não salva-lo mais uma vez? Sobre a mudança de personagens, parece até piada o que ele fala. A mudança pela qual Sylar passou foi absurda, principalmente em Villains.

 

Foi como ele falou, virou algo que o público não reconhece mais. Ele voltou a ser o que era e depois mudou novamente. Não foi uma mudança sutil, nem um pouco. E no caso da Claire, o que mudou? Nada. Então a fórmula só vale pra alguns? Muito confusa essa linha de raciocínio do Sr. Kring.

 

Ele comenta também diversas vezes das pressões que sofre para criar a série, de que mudanças são impostas e assim fica difícil seguir um padrão. Podemos concluir dessa entrevista duas coisas:

 

1 - Tim Kring não estava pronto para lidar com o formato de Heroes a partir da segunda temporada, por ter que seguir ordens da emissora e bolar do zero novas histórias para aqueles mesmo personagens que seriam descartados. Ele queria contar histórias com personagens diferentes, a emissora queria com os mesmos. No final tivemos mesmos personagens e as mesmas histórias.

 

2 - A NBC, percebendo a queda da audiência e insatisfação do público na segunda temporada, deveria ter agido para evitar o desastre que se seguiu na terceira temporada e depois na quarta.

 

Fazer o spin-off de Heroes, o chamado Heroes Origins, onde a cada episódio um personagem novo seria apresentado, e deixar Tim Kring a cargo do projeto. Chamar outra pessoa para comandar Heroes, alguém com experiência em séries no formato "sequencial" e que tivesse competência para comandar os roteiristas e criar um padrão nas ações que ocorressem na série e assim evitar os famosos "furos".

 

O problema é que a emissora não viu onde errou. Tim Kring viu, mas preferiu seguir assim mesmo e não largou o osso, comanda a série até onde pode pois é seu criador. Ele reclama, aponta os problemas, mas simplesmente não faz nada eficiente para mudar isso.

 

Concordam, não concordam? Vamos comentar esses questões e tentar chegar a algum consenso.

 

O mais interessante é ler os comentários dos fãs sobre essa entrevista (são mais de 160!). Todos estão indignados com o estado atual da série e começaram a apontar os diversos erros cometidos nessas 4 temporadas.

 

Alguém até chegou a comentar em como mudaram o poder da Lydia. É verdade, nem eu havia notado, que de uma vidente que vê o futuro, ela passou a "enxergar a alma" das pessoas. Ainda falaremos muito disso aqui, aguardem. Para colocar um pouco mais de polêmica nesse assunto, ainda tem esse artigo também do A.V. Club intitulado De acordo com Tim Kring, o problema com Heroes é você.

 

Fonte

 

P.S. Olhem essa sugestão pro sexto volume que postaram no IMDB, ri muito aqui... resumo de como virar um roteirista da série. 06

 

Episódio Um

 

Hiro volta no tempo e impede Claire de pular, assim erradicando o desfecho que prometia a última temporada. Matt se esforça em tentar ter uma vida normal. Mohinder descobre algumas notas antigas do seu pai sobre as habilidades.

 

 

Episódio Dois

 

Claire e Noah discutem. Matt se esforça em tentar ter uma vida normal. Alguém tenta matar Mohinder. É o Sylar.

 

 

Episódio Três

 

Claire e Noah ainda estão brigados. Matt se esforça em tentar ter uma vida normal. A pessoa que tentou matar Mohinder não é Sylar, mas o Peter do futuro.

 

 

Episódio Quatro

 

Ângela está mentindo para o Peter sobre alguma coisa, mas não sabemos o quê. Matt se esforça em tentar ter uma vida normal. Claire e Noah prometem nunca mais ter outra discussão. Mohinder é levado para o futuro, onde é revelado que os icebergs do planeta vão derreter mais rápido que o esperado. Ele vê a Caitlin e fala "oi".

 

 

Episódio Cinco

 

Peter exige a verdade de Ângela. Ela sai do apartamento dizendo que o está protegendo. Matt se esforça em tentar ter uma vida normal. Claire e Noah brigam de novo. Mohinder volta para o presente.

 

 

Episódio Seis

 

Sylar volta a ser o vilão.

 

 

Episódio Sete

 

Não, ele é o mocinho.

 

 

Episódio Oito

 

Não, ele é definitivamente o vilão. Matt se esforça em tentar ter uma vida normal. Claire está tratando Noah de maneira fria/distante. Ele se culpa. Mohinder se distrai por algo que o Peter fala pra ele e esquece completamente o que viu no futuro. E nunca mais se toca no assunto.

 

 

Episódio Nove

 

Sylar começa a se vingar de todos, visando alguém. Não temos certeza de quem seja. Mohinder volta ao estúdio de Isaac Mendez. Um argumento sobre quem, naquele momento, deveria pagar o aluguel, surge.

 

 

Episódio Dez

 

Sylar encontra seu pai. Seu verdadeiro pai. Ele o mata. E volta para a civilização pra decidir o que fazer. Matt se esforça em tentar ter uma vida normal. Peter quer salvar o mundo, mesmo não havendo nada pra salvar a partir de agora, mas ele não quer abandonar uma vida normal. Claire abraça Noah. Mas ele está trabalhando pra uma companhia agora. Ela não sabe.

 

 

Episódio Onze

 

Mas descobre, e fica furiosa. Matt se esforça em tentar ter uma vida normal. Todos os "heróis" se encontram e impedem Sylar de fazer absolutamente NADA. Claire e Noah se abraçam de novo.

 

 

FIM DO SEXTO VOLUME

 

 

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  • 2 months later...
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Pois é, desde a 2ª temporada que eu pedia pela saida do Mohinder... e ele só sai quando a série acaba. É osso.

 

06.gif

 

Tô tentando lembrar até qual episódio da 4ª temporada eu assisti, pra baixar e ver o resto. Já que terminou mesmo, quero saber como ficou esse merda.

 

Embora, já esteja sabendo que a 5ª temporada já estava escrita e que o fim da 4ª temporada abre um gancho pra 5ª, que nunca vai existir.

Ou seja, a série termina sem final mesmo.

 

Daí estão pensando em finalizar a série com um filme de 2 horas. 06.gif

Tipo "Heroes - O Filme". hahahaha

 

 

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O roteiro do filme seria uma compactação das idéias escritas pelo Weskter. Mas o final seria diferente, deixando uma ponta solta para o segundo filme.

Esta ponta seria mais ou menos assim: Claire descobre que Noah trabalha para uma grande empresa, e fica furiosa. Matt se esforça em tentar ter uma vida normal. Todos os "heróis" se encontram e impedem Sylar de fazer absolutamente NADA. Claire e Noah se abraçam de novo. Depois sobe um letreiro: to be continue.
VagnerSgt2010-05-18 14:12:19
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  • 2 months later...
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A parte final de Heroes, ironicamente, acabou sendo boa. A "redenção" do Sylar ficou bem legal, assim como a queda do vilão. Pena que aquelas coisinhas "obrigatórias" apareceram, o Hiro chegando do nada para ter um papel crucial, o Peter sendo o mocinho que salva o dia, etc...

 

 

 

Mas, pelo gancho que ficou, não consigo imaginar coisa boa vindo. Ou melhor, até consigo, mas duvido que ele fizessem coisa boa.

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  • 2 weeks later...

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