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Forum Cinema em Cena

Oscar 2006


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Também acho O Pianista um filme magnífico.  Na verdade, o ano tinha três obras-prima concorrendo, além do filme de Polanski, Chicago e As Horas.  Mas só pra vc saber: sou fã do grande Scorsa, como disse, o cara é um gênio.  Errou em Kundum, Gangues, mas quem não erra.  Ele é o máximo, absurdo nunca ter levado um Oscar.

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É , mas enfim , tanta gente boa que nao levou como Stanley Kubrick , Orson Welles e outros .<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

Pelo menos nas últimas vezes ele perdeu para diretores do naipe de Roman Polanski e Clint Eastwood (até que melhorou a minha opinião a respeito de Menina de Ouro , o problema foi o spoiler a respeito da personagem da Hilary Swank .)

Em 2007 , eu acho difícil ... a concorrência  está grande e até o Clintão tem mais chances , olhando pelo estilo dos projetos

Mais quem sabe no futuro com Silence( novo épico passado no Japão) ,hehehe... 

 

 

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Ps: completamente off-topic' date=' mas alguem sabe me dizer que personagem a Julie Christie interpreta no terceiro filme do Harry Potter? smiley4.gif [/quote']

É uma comerciante da cidade dos bruxos.

E o quarto está vindo aí ...

J.K Rowling e Daniel Radcliffe cada vez mais ricos ...e o papa achando que Harry Potter ensina magia negra ...

 

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Ela faz Madame Rosmerta ou é Rosberta, que até Hermione comenta que Rony gosta dela e ele bestão diz que não... Participação mínima (Harry descobre sua relação com Sirius Black ao ouvir uma conversa em que ela se encontra, escondido na capa de invisibilidade) !!!

E que venha O cálice de fogo que (só p/ pegar o tem do tópico) não acho que vá ter chance alguma nesse Oscar, com produções mais caprichadas tecnicamente. Isso porque já perdi a esperança com as direções de arte, eles "nunca" lembram (foi indicado no primeiro e perdeu p/ aquele magnífico musical...)!!!

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Ela faz Madame Rosmerta ou é Rosberta' date=' que até Hermione comenta que Rony gosta dela e ele bestão diz que não... Participação mínima (Harry descobre sua relação com Sirius Black ao ouvir uma conversa em que ela se encontra, escondido na capa de invisibilidade) !!!

[/quote']


Isso mesmo ...

Julie Christie

....

Madame Rosmerta

OBS . Harry Potter e O Cálice de Fogo está sendo bem elogiado ...será o melhor da série ?

 

Fernando38674.0765509259
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10 animações podem vencer Oscar!

A Academia acabou de selecionar estas 10 animações para concorrer as três vagas no Oscar de Melhor Animação...

 

E aí? Torcendo pra quem ser indicado?

O Galinho Chicken Little

A Viagem de Gulliver

Hoodwinked

O Castelo Animado

Madagascar

Robôs

Steamboy

A Noiva Cadáver

Valiant

Wallace & Gromit - A BAtalha dos Vegetais

 

Eu gostaria muito que "A Noiva Cadáver"' date=' "O Castelo Animado" e "Steamboy" fossem indicados...

smiley2.gif

[/quote']

 

Concordo contigo..por mim podia por ainda + um anime entre os selecionados...são 10000 x melhores q as animações americanas.

BICHO, APENAS COPIEI DO SITE ONDE VI E COLEI AQUI. O ERRO NÃO É MEU...

QUANTO AO FILME DO CRONEMBERG, COMENTO NA SEXTA A NOITE, BLZ????

FLW!

 

 

 

Cara, não te critiquei nem falei q vc errou, só comentei q eu gostaria

q + animações japonesas fossem indicadas e ganhassem, pois considero

melhores q as americanas.

 

 

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Oi pessoal. Eu andava meio sumido (para a mais completa felicidade de alguns)' date=' postando muito pouco. Mas agora acho que vou mudar essa situação. Ando lendo algumas coisas tão sem sentido aqui nos últimos tempos que eu não resisto em expressar minha profanada opinião.
Até gostaria de fazer alguns quotes dos últimos tempos, mas não vou fazer isso pra não cansar ninguém. Tentarei acompanhar as coisas mais de perto a partir de agora.

Mas enfim, essa lenga-lenga não interessa a ninguém. Vamos ao “trabalho”. Resolvi escrever as minhas impressões (ou a falta delas) sobre determinado filme que vem sendo aplaudidíssimo nos últimos tempos, tanto que despertou uma enorme curiosidade em mim. Mas não posso negar que agora a única coisa que passa pela minha cabeça é a falta de compreensão. Até agora não consegui entender quais são as qualidades dessa obra e o que fizeram dela um sucesso de crítica tão grande. Gostaria também de deixar bem claro que não estou impondo minha opinião. Muito pelo contrário, estou aberto á discussão com outros usuários que já assistiram ao filme e que possam me apontar coisas que eu talvez não tenha percebido. Por favor se manifestem. Mas enquanto isso escreverei o texto da única maneira que me vem á cabeça: indignado, já que sinceramente ainda não consigo compreender.

AVISO IMPORTANTE!

Á TODOS QUE ESTEJAM LENDO, A PARTIR DE AGORA EU IREI COMENTAR ALGUMAS COISAS DO FILME, INCLUSIVE O FINAL. PORTANTO, SE NÃO TIVER ASSISTIDO AINDA, POR FAVOR PARE! OU ENTÃO NÃO RECLAME DEPOIS COMIGO, OK?!

Então, vamos lá...


A HISTORY OF VIOLENCE

O novo filme do David Cronemberg começa com uma elegante e interessante seqüência, com dois homens bastante suspeitos saindo de um motel de beira de estrada (ou algo do tipo), falando sobre qualquer coisa. Um deles vai “pagar” a conta e na volta percebe que estão sem água. O outro volta no motel pra pegar mais. É aí, com um belo movimento de câmera, que Cronemberg revela o que pode vir a ser uma característica marcante de seu filme: a violência explícita. Pena que não conseguiu o mesmo efeito dessa primeira cena no restante do longa.
A história de Tom Stall, marido exemplar, casado com esposa exemplar, com filhinha fofinha e filho bonzinho (até demais) é o exemplo mor do cliché. Eles são tão perfeitos que até se reunem no quarto da caçula para consolar a pobrezinha quando esta tem um pesadelo (que lindo). E mesmo com um casamento razoavelmente longo, o casal ainda consegue se sair bem na vida sexual, se reinventando para não perder o interesse do parceiro. São todos ótimos. Tom então, cidadão exemplar, amado por todos da pacata cidade. Enfim, uma vida perfeita. Mas como eu sou um cara paciente não fiquei muito incomodado com essa sucessão de clichés e estereótipos. Achei que estaria diante de algo similar a MILLION DOLLAR BABY, que a qualquer momento tudo ficaria mais complexo e emocionalmente pertubador. Até mesmo a trilha sonora melosíssima estava passando fácil. Só que eu não poderia estar mais enganado.
A reviravolta da história, quando os dois homens do início (sim, não são ninguém demais, somente frutos do acaso) aparecem no restaurante de Tom e, ao tentar estuprar/matar uma das garçonetes do lugar, acabam sendo vítimas de Tom, que surpreendentemente tem um puta de um acesso de fúria misturado com agilidade impar e acaba por matar os dois bandidos maus. O cara vira o herói da cidade. Mas rapidinho aparece um outro cara mau, para falar que talvez Tom não seja assim tão bonzinho.
Até aí tudo bem, Ed Harris faz uma aparição interessante e tudo mais, mas o que acontece com ele e seus capangas não deixa de decepcionar a platéia. Alguns dirão que foi legal, que Cronemberg subverte a expectativa e tal, mas eu acredito que ele acabou se mostrando bastante forçado. Essas coisas acabam por desestruturar emocionalmente a família de Tom, mas é motivo para que a esposa saia por aí pensando em enfrentar um gangster e para o que o filhinho palerma se transforme em herói/assassino, como o pai? É o sangue, o instinto? Ah, faça-me o favor. Entendo perfeitamente que o questionamento sobre a importância do passado é bastante interessante, que a pessoa pode mesmo se tranformar em outra ao longo do tempo. Pode até mesmo acabar se esquecendo de quem era no início, e depois vermos quem realmente somos é bem complexo. No final das contas, ninguém se conhece de verdade, nunca sabemos do que somos capazes de fazer. Mas isso foi explorado de maneira absurdamente sem graça por Cronemberg. O cara as vezes mandava uma cena interessante, um movimento legal e tal, mas na maior parte do tempo se limitava a filmar cenas forçadas, sem emoção real (as reações de Maria Bello em determinadas partes, principalmente quando chora na frente do xerife, são no mínimo hilárias de tão sem propósito). Cronemberg chega a se repetir nas mesmas “emoções” e não consegue criar tensão em momento algum. E pra piorar tudo ele abre mão da economia e perde um tempo precioso filmando o desnecessário e tornando sua narrativa chata que só. Por exemplo, a vida da família antes da tragédia poderia ter sido mostrada em menos tempo, não era necessário usar todo o primeiro ato para isso. Fora as cenas realmente desnecessárias, como por exemplo a pretensiosa cena de sexo na escada da casa. Beleza, tem um misto complexo de emoções e sua conclusão é aceitável. Mas pra quê filmar aquilo? Mostrar que ambos podem ser selvagens, que o ser humano é dúbio e ao mesmo tempo sentimentalmente frágil? Novamente, FAÇA-ME O FAVOR. Tudo isso pode ser feito de uma maneira mais sutil e, principalmente, com um pouquinho de emoção.
Mas enfim, a direção de Cronemberg ainda nos reserva mais algumas partes descartáveis, como os preciosos segundos que supostamente servem para mostrar a viagem do encontro de Tom com Joey (ou seja, ele com ele mesmo).
Essa “jornada” se mostra simples que só; fácil, fácil o cara consegue chegar onde pretende e faz o que bem entende. Mas agora eu tenho que dar um pouco de crédito ao filme. Gostei da cena da mansão isoladamente. Achei estranhamente irônica, principalmente caracterizada pelo personagem de William Hurt. O que acontece é aceitável (já que vimos de tudo até agora), e até mesmo o desfecho meio boboca acabou me agradando. Quase fui linxado por meus amigos que estavam comigo no cinema quando disse que havia gostado dessa seqüência (todos eles odiaram o filme, alguns queriam me matar também já que fui eu quem sugeriu), mas realmente gostei. Em parte. Porque, a partir do momento que se analisa que isso é o desfecho aí tudo muda. Foi tudo simples, anti-climax e sem nenhum traço de emoção. E ainda tem mais, o cara mata uma casa cheia de gente (além dos outros 3 corpos dos outros mafiosos) e tudo bem, ninguém fala nada.
Suspeitam mas deixam pra lá. O cara é gente ffina, pode! Pela terceira vez, FAÇA-ME O FAVOR!!!!
Mas eu AINDA esperava que algo acontecesse e apontasse pra minha cara e dissesse: “Aha, tá vendo? O filme é agora!” Mas não, a “jornada” acaba depois de finalmente enterrar o passado e afogar a arma do crime, além de se lavar do que aconteceu (affee). E pra piorar, a família, compreensiva pode voltar a ser feliz, quem sabe...
Ai, ai, quando aquela meninhia colocou o prato pro papai dela e o filhinho lhe passa a carne... olha, eu já vi muita coisa ###### no cinema, mas isso foi um dos ápices do cliché. Não é possivel que isso possa ser classificado como bom cinema. Sou eu que estou cego ou todo mundo que foi avisado que qualidade agora é ser boring (uma amiga falou que só faltou a mulher pegar a colher e jogar purê no marido, e todos começarem a brincar de guerrinha e serem felizes pra sempre).
Sinceramente, até coisas boas no filme acabram vindo por terra pra mim. Não dá pra continuar a admirar o trablho de Maria Bello com cenas tão bobas e fracas. Ela questionando o marido no hospital, pelo amor de Deus, que coisa histérica!!! E Viggo Mortensen, que faz uma coisa sutil e tal, irrompe em acessos de fúria (seu outro eu se manifestando) e se sai bem, mas acaba virando um cara com um objetivo e ao mesmo tempo sem objetivo nenhum? Depois de um tempo ele simplesmente faz cara de lamentação. Ed Harris faz uma participação curta mas boa, só que é o famoso mafioso vingativo, nada demais. Já William Hurt, esse sim me agradou (quase me mataram ao dizer isso também. Uma amiga achou que ele era o máximo do estereótipo e caricatura), se divertindo e divertindo também. Desempenho notável, talvez o único que mereça algum crédito aqui.

Enfim, eu antes de mais nada me decepcionei com este filme, certamente a maior do ano (ainda mais que WAR OF THE WORLDS). Fiquei intrigado e ainda estou tentando entender o que a grande maioria das pessoas viu de bom nele. Por isso, ressalto, quem já viu (Christopher, Ronny, Vicking, Carioca?) pode vir sim aqui me explicar. Estarei humildemente esperando e prometo levar em consideração caso algo faça eu mudar de idéia com relação á essa porcaria gigante!



[/quote']

Pra quem não leu na outra página... smiley4.gif

Quem tiver uma opinião diferente, por favor se expresse para que eu possa compreender melhor o que aconteceu nesse filme smiley2.gif

AVISO: contém spoilers.

Faaaala, Vcnpm. Também faz tempo que não posto aqui. Bem, já aviso logo de cara que discordo de você (smiley4.gif). Pra mim, o filme é simplesmente genial - o melhor do ano, talvez.

A History Of Violence é um daqueles filmes que parecem ser algo simples, mas que no fim das contas nos fazem refletir por bastante tempo, graças ao desdobramento e a direção que o tema segue. A complexidade do conceito do filme é interessante, mas não acreditava que o Cronenberg iria explorá-la tão bem a ponto de me fazer ficar refletindo por horas a fio tudo o que tinha acabado de ver na tela grande.

O filme começa da forma mais estilosa possível, com uma cena memorável, onde a câmera fica praticamente estática, e o Cronenberg já ativa o botão da noça imaginação e nos faz pensar sobre o que pode ter ocorrido... e então ele finaliza de uma forma cruel; uma história de violência. Pronto, a partir daí já podemos sentir que esse não é um filme qualquer.

Somos levados à casa da família Stall, uma típica família americana, daquelas em que todos acordam no meio da madrugada e vão ver o que está acontecendo com a caçula - ela tem um pesadelo, e todos são solidários a ela. Eles são donos de um restaurante. Vivem felizes naquela pequena cidade, onde reina a paz... até que acontece outra cena inesquecível - a do assalto. A vida dos Stall muda.

Tá, vou cortar esse estilo, pois mais parece que estou fazendo uma crítica (algo que não sou - crítico -, hehe).

Pois bem, o que mais importa é a forma que a violência afeta a vida dos personagens. Será que Tom é realmente Joey? O filme trata de responder isso logo, em uma outra sequência inesquecível, onde Cronenberg deixa o personagem do Ed Harris morrer no meio do filme. Mas peraí, isso não era pra acontecer no fim? Era, mas não acontece. Excelente. E mais: quem mata o mafioso não é Tom, e sim seu filho - este que, no colégio, já demonstrara o potencial violento que corria em suas veias. Será que aqui o filme toca no ponto da hereditariedade? Acredito que sim.

Um outro ponto é o peso do passado que afeta diretamente o protagonista; todos ficam chateados quando sabem da outra personalidade dele. Mas agora que sabem da "verdade", seria justo julgá-lo por algo que ele fez há tanto tempo atrás? Ele quis mudar de verdade, mas devemos dar crédito a ele por causa disso? E aí surge uma outra questão: uma vez violento, sempre violento? É interessante também analisarmos a constante (violência) ao longo da projeção.

Eu já acho que isso engrandece o filme por demais, mas ainda tem um último item que deve ser ressaltado - e que é o que mais me fascina na obra inteira. Como podemos ver no início, a família Stall vive o chamado "American Dream" (que já havia comentado no começo). A grande sacada aqui é, segundo a meu ver, o seguinte: analisando mais a fundo, e substituindo o personagem pelos EUA (sim, o país), você verá que ambos são muito parecidos. Como assim? Os dois vivem o "Sonho Americano", só que fingem esquecer o seu passado violento e cheio de matança. E sinceramente não vejo como o canadense Cronenberg poderia fazer algo mais interessante que isso.

Talvez o filme seja meio pequeno, mas não vejo isso como um problema, já que tudo acaba funcionando perfeitamente ali. Até o "acerto de contas" é fabuloso. Aliás, a cenas que contém a violência em si são um primor, dão até gosto de tão bem feitas que são. E é bom saber que o Cronenberg não tem medo de mostrar  tudo que pode. E aquela cena depois do supra-citado "reencontro" dos irmãos? Maravilhosa (mais uma? Hehehe). Não lembro quem disse, mas conordo: ela é filmada de forma que fica parecendo um batizado. É como se o protagonista estivesse renascendo. Está livre daquilo. Mas será mesmo? O Peso do passado não virá incomodá-lo? ... Mas aí já entramos na discussão dos pontos anteriormente ditos. E isso inclui o fim, que pra mim é excelente. Será? Será? Será?

Isso tudo, sem contar que acho as atuações bem interessantes. Viggo Mortensen compõe muito bem o personagem calmo e pacato, e a tranformação é nítida quando conhecemos Joey. Maria Bello está muito bem, passa a sensação exata do que a família sente. já Ed Harris e William Hurt estão claramente se divertindo. E dão conta do recado.

Bem, como deu pra perceber, eu gostei muito do filme - talvez até demais, hehe. Mas é isso aí, espero que tenha ajudado e que possamos conversar mais sobre o assunto. 

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 "Por mim' date=' eles deveriam se afogar em um lago".

[/quote']

Falou e disse , o diretor . Esses puritanos ridículos são uma praga absurda atualmente ...

Bem que a Emma Thompson escreveu em seu diário das filmagens de Razão e Sensibilidade que não poderia contar com Jane Austen para dar um amasso em um colega de cena.Curioso que eu acho que há muita sexualidade reprimida nos textos da Jane Austen , e pelo visto existe também nessa sociedade austeniana .Essa dona  presisenta da sociedade deve ser uma velha horrorosa com inveja da beleza e da juventude da Keira .smiley36.gif Tipo Isabela Boscov da Veja .

 

Fernando!
Eu não sou assim, se sou, questiono apenas quando são ditas besteiras e bobagens sobre certos assuntos, sendo que nem sabem sobre oq estão falando. Já neste caso. Bom, eu acho interessante o ambiente que Austen cria em seus livros. Gosto bastante, conflitos que ela gera são muito interessantes, e eu não vejo sexualidade neles. Vejo opressão devido aos costumes dos períodos que ela retrata. O que é diferente, se o filme Pride and Prejudice colocou sexualismo e exagerou na dose, foi um erro, mas só poderemos constatar na hora que o virmos. Imaginem se tivessem colocado seualidade em Razão e Sensibilidase, tiraria todo o interesse na história.

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Enviado por tom leão - 15/11/2005 - 13:22

COLISÃO DE VALORES

assisti ontem a noite a 'crash'' date=' filme que ja estava na minha lista de a conferir ha semanas e nunca conseguia tempo de ver. acabei assitindo em dvd area 1 pq era mais conveniente (ah, essa falta de tempo), antes de dormir, largado no sofá. e acabei quase tendo insonia e mau jeito no pescoço pela tensão causada :-) pq o filme, além de excelente, é altamente perturbador, tenso, realista, forte, denso. provavelmente é o melhor filme americano dos últimos não sei quantos anos (desde 'american beauty', talvez). além de ser bastante realista em sua abordagem dos fatos, é relevante e atual. e apesar de se passar em los angeles, os assuntos e problemas que ele mostra/aborda, nos afligem igualmente aqui no brasil ou seja onde for, pq ate a tristeza, a intolerancia, a ignorancia se tornou algo globalizado. ou porque ele é simplsmente humano demais e, no fundo, além de paises, raças e credos, todos somos o mesmo animal (ir)racional no fim das contas. o crash, o impacto do filme se presta a muitas interpretacoes. e mesmo que em sua trama, que mistura varias subtramas, ele lembre um pouco o 'amores perros', vai além no tema que toca. o filme do estreante paul haggis (produtor, roeirista e diretor) me causou muito mais impacto do que o novo e incensado cronemberg, uma historia de violencia. o melhor filme do ano para este bonequinho, tao anestesiado com o lixo habitual que chega de holywood.

[/quote']

Esse pseudo-crítico deveria ver Réquien Para Um Sonho para ver o que é pertubador...cada coisa que aparece.

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Fernando!
Eu não sou assim' date=' se sou, questiono apenas quando são ditas besteiras e bobagens sobre certos assuntos, sendo que nem sabem sobre oq estão falando. Já neste caso. Bom, eu acho interessante o ambiente que Austen cria em seus livros. Gosto bastante, conflitos que ela gera são muito interessantes, e eu não vejo sexualidade neles. Vejo opressão devido aos costumes dos períodos que ela retrata. O que é diferente, se o filme Pride and Prejudice colocou sexualismo e exagerou na dose, foi um erro, mas só poderemos constatar na hora que o virmos. Imaginem se tivessem colocado seualidade em Razão e Sensibilidase, tiraria todo o interesse na história.

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Ok , Fe , entendo o que você quer dizer sobre a opressão de costumes.  Agora temos que esperar para ver se o resultado realmente trai Jane Austen e o período retratado por ela.

Fernando38674.8788310185
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Eu sei' date=' eu respeito muito isso, mas dizer que Gangues é uma obra-prima e que Chicago e As Horas são fracos, me deu uma coceirasmiley36.gif  Agora, eu não falei mal do Scorsese, mas só destaquei por causa do Gangues.  Mas que ele errou feio nesse filme ele errou, mas o cara é um gênio, pode-se ver que ele se recuperou, e muito bem, com o excelente O Aviador.

[/quote']

 

Gangues de Nova York é maravilhoso, chega perto de ser obra-prima. E Chicago é muito ruim.

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