Jump to content
Forum Cinema em Cena

Oscar 2006


Sync
 Share

Recommended Posts

  • Members

Ninguém - além de mim e Vcnpm - mais assistiu ao filme?

Eu também vi.

A verdade é que estou em meio a uma pesquisa, sem tempo para escrever a respeito.

Mas gostei sim do filme. Fui conferí-lo com a expectativa já em alta e o filme em tudo correspondeu.

Cronemberg trabalhou a violência como algo inerente á natureza humana e ilustrou isso muito bem, valorizando as personagens e seu cotidiano.

Confesso que a única coisa que me deixou cabreiro foi a postura final do policial amigo da cidade amigo do casal Stall. Mas após refletir sobre isso, cheguei a conclusão de ser comum isso ocorrer em pequenas cidades. Antes de qualquer coisa, Stall e sua mulher eram amigos do policial.

A construção dos personagens se dá de forma competentíssima por seus intérpretes, em que a objetividade de Cronemberg aliado á coesão do roteiro influi muito. Cronemberg usa de astúcia em sua narrativa com uma câmera sempre á espreita e vários elementos metafóricos, como as duas cenas de sexo: Um diretor que sabe o que quer e sabe como obte-lo.

O clima de tensão é crescente e nunca regride. Cronemberg age como espectador, apenas observando o esfacelamento daquele lar, sem nunca julgar.

Ao final, o retorno de um filme ao que intuitivamente julga-se essencial: Sua família. Mesmo aqui, Cronemberg não procura resoluções. Até porque não há: Violência não tem motivo de ser. Ela está impregnada em cada um de nós, e de forma indissolúvel.

...Enfim!!!

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Pessoal, com todo o respeito mas tenho que dizer uma coisa. Tudo isso que foi dito sobre A HISTORY OF VIOLENCE, os temas que o filme "abrange", as cenas...tudo eu disse também. Citei o que poderia ser a intenção de Cronemberg com tal coisa e etc. "Nessa cena ele talvez quis mostar que isso, isso e aquilo faz isso...", tudo isso eu até pensei e cheguei a comentar, como no caso da natureza humana. Mas isso tudo veio da minha cabeça. Em momento algum eu sou capaz de dizer que foi Cronemberg que executou isso em seu filme ( e não acho que o filme tem méritos pra fazer ninguém questionar alguma coisa pura e simplesmente por seu enredo).

 

 

 

Vou tentar ser mais claro. Alguém disse que a cena do colégio, em que o filho briga com o outro aluno que o humilhava, é uma crítica aos filmes de adolescente e tal. Que crítica porra nenhuma, é uma cena barata, igual á muitas outras que a gente está super acostumado a ver.

 

E isso vale pra quase tudo no longa. O cara não filmou muita coisa, mas dái fica todo mundo falando que ele foi genial fazendo isso e aquilo, simplesmente porque isso veio da nossa cabeça. A HISTORY OF VIOLENCE é um filme muito comum. Tem sim seus momentos, eu disse sobre a elegância da primeira cena, sobre algumas tomadas que o Cronemberg faz, sobre a ironia da cena da mansão...mas na maior parte é um filme chato, e cheio de clichés.

 

Retorno ao valor da família no final? Puta merda, aquela cena é nojenta de tão cliché. Todo mundo já viu coisa menos óbvia em novela da Globo. Mas diz que é genial porque foi Cronemberg que fez. Sinceramente, parem e pensem o que ele passa no filme e se aquela bobagem é capaz de acarretar tamanho questionamento. (quer questionar? Assiste THE CONSTANT GARDENER...)Eu particularmente acho que quem ficou pensando muito sobre o filme foi pra tentar achar as respostas, por não acreditar que aquilo pudesse ser tão pouco. Nossa cabeça é fértil, acabamos então dando valor ao que não tem. Mas não sou capaz de fazer isso com este filme; o que eu entendo de cinema não implica um filme sem emoção, repleto de diálogos e situações pra lá de batidas e que acaba da maneira mais enjoativa possível. Sinceramente, se for assim vou falar que todos os filmes do Van Damme tem um forte apelo, reflete um trauma da infância que faz com que o cara sempre esteja em busca de sua redenção (mesmo que não passe de uma porcaria sem tamanho). Se é pra ver coisas onde não tem...

 

Crítica, complexidade? Assistam AMAERICAN BEAUTY, DOGVILLE, THE GODFATHER...A HISTORY OF VIOLENCE pode até agradar, afinal é uma história fácil (a única surpresa é o personagem do Ed Harris morrer no meio), sobre uma família perfeita devastada pela violência, permeada por boas cenas com sangue (mas que todo mundo já viu antes...não tem NADA de genial) e um final ...ah, desculpem, sobre o final não posso dizer muita coisa. Mas, enfim, não acho que seja isso tudo.

 

 

 

Deixando claro que respeito bastante todos vocês, ainda mais o Ronny e o Carioca, que sabem o que falam. Mas dessa vez ACHO que acabaram vendo coisa onde não tinha.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Bem, aviso que ainda estou meio bobo com o filme, que me agradou imensamente, portanto peço desculpas se eu escrever muita bobagem (smiley17.gif).

Concordo que tem um tanto de clichê, mas é que no caso desse filme, pra mim, eles funcionam. E acredito que o mérito vem pela forma que foi conduzida/filmada pelo Cronenberg.

Um exemplo é a cena do colégio citada por você (quem falou sobre crítica a filmes de adolescente tá lélé da cuca, hehe). Seria uma cena comum, completamente clichê (e ela é, certamente, não nego), mas o momento em que ela é encaixada torna a mesma interessante - não sabemos ao certo do passado do Tom -, e aí aquilo vem meio que me pegando de sopetão. Pronto, tem realmente alguma coisa nessa história que tá mal contada. Nesse mato tem cachorro. E comigo isso funcionou perfeitamente.

E sobre a hipótese de achar o filme genial porque é de autoria do Cronenberg, definitivamente não é o meu caso. Essa foi a primeira experiência que tive com um filme seu (sério, nunca tinha assistido nada dele). Portanto, não havia o porquê de achar bom só por ser dele, já que deveria ocorrer uma certa admiração de minha parte - o que defato não ocorre, já que não conheço o seu trabalho. Bem, conheço alguma coisa agora (smiley1.gif).

E sei lá porque vou dizer isso, mas me deu vontade: Dogville é fodão. 050.gif

Link to comment
Share on other sites

  • Members

De maneira alguma...nem é violenta e nem vou ficar nervoso com quem discorda de mim.

 

Mas acho que é isso, o filme é simples e todo mundo inventou qualidades pra ele. E meu raciocínio se encaixa dessa maneira: se A HISTORY OF VIOLENCE é uma complexa história sobre a natureza humana, MONSTER IN LAW é quase uma obra prima Bergmaniana, com intricadas relações familiares, complexos sentimentos de amor e ódio e uma fabulosa transformação e redenção da personagem de Jane Fonda ao final, tudo conduzido de forma geial pelo soberbo Robert Luketic. Filme estupendo, não? smiley36.gif

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Vai me desculpar, o Pablo foi meu professor e tudo mais...mas a crítica de MONSTER IN LAW é HORRÍVEL!!!

 

Perdeu a graça logo no início. Só não é pior que a de THE DUKES OF HAZZARD. Essa foi duro de engolir.

 

 

 

Mas eu quis fazer essa brincadeira para exemplificar que é fácil ver qualidades, mesmo que elas não existam. No caso do filme do Cronemberg...sei lá, uma epidemia generalizada...alguém viu e gostou e falou por outro, que falou pro outro e aí todo mundo já tava vendo aquela história comum como uma obra prima, que definitivamente não é!

 

 

 

Mas deixa eu ir dormir que tenho aula daqui a pouco. Vou até enconrtrar com o Pablo...quem sabe não caio nessa discussão com ele também...xiiii, Pablo e Ciccarini na defesa, eu na acusação, junto da minha fiel companheira Ucha... smiley36.gif . Vai ser hilário!

 

Abrção

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Vcnpm, eu discordo de voce. O filme tem seus clichês, mas qual hoje não tem?

Voce diz que as pessos viram coisas onde não há. Já acho desrespeito de tua parte. Digo isso na boa, pois foi a impressão que me causou, assim como acho que voce está a um passo de impor tua opinião sobre o filme aos demais.

...

Só impressão, ok??? E isso, em discussão é sadio...smiley36.gif

...

E voce não disse tudo sobre abrangência de temas e tal. Voce disse como as coisas não funcionavam. Eu disse do pq, ao meu ver, elas funcionarem!!!

Procurando resposta porque o filme é do Cronemberg???

Faça-me o favor, meu caro... smiley5.gifsmiley36.gif

Eu nunca tinha visto um filme desse diretor. Sempre achei sua filmografia meio tosca. Apenas SPIDER me instigou, mas mesmo assim não o vi!!!

Enfim...

Voce diz, aos que gostaram, que nós procuramos (forçamos) as respostas ao filme, certo???

Então eu levanto a dúvida:

SERÁ QUE NÃO FOI VOCE QUEM NÃO TEVE PACIÊNCIA E SENSIBILIDADE O BASTANTE PARA CAPTAR A MENSAGEM DESSE FILME???

E ISSO IMPLICA NÃO TER PRESTADO ATENÇÃO ÁS SUTILEZAS SUBLIMINARES EMPREGADAS EM DETERMINADAS CENAS, ASSIM COMO O PARALELO EXISTENTE ENTRE OS TRÊS PERSONAGENS CENTRAIS (PAI x MÃE x FILHO), QUE JUNTOS FORMAM PARTES DE UM TODO...

 

*TAKE IT EASY, MAN!!!!

Ronny38675.2046875
Link to comment
Share on other sites

  • Members

Eu sei' date=' eu respeito muito isso, mas dizer que Gangues é uma obra-prima e que Chicago e As Horas são fracos, me deu uma coceirasmiley36.gif  Agora, eu não falei mal do Scorsese, mas só destaquei por causa do Gangues.  Mas que ele errou feio nesse filme ele errou, mas o cara é um gênio, pode-se ver que ele se recuperou, e muito bem, com o excelente O Aviador.

[/quote']

 

Gangues de Nova York é maravilhoso, chega perto de ser obra-prima. E Chicago é muito ruim.

 

   Discordo de ambos de certa maneira. Considero Gangues de Nova Yorque um filme soberbo e impressionante, infinitamente superior à O Aviador. Também acho Chicago fantástico, uma obra-prima, assim como O Pianista. As Horas, embora não seja uma obra-prima em minha opinião, é um excelente filme, excepcionalmente atuado por Nicole, Meryl e Juliane. Para completar, o ano trazia ainda indicado como Melhor Filme o excelente As Duas Torres. Aquele foi um Oscar como poucos, mas parece que esse ano vai ser muito bom também, vamos esperar pra ver...

Link to comment
Share on other sites

  • Members

O Hollywood Reporter publicou sua crítica, bem dividida, de Memórias de uma Gueixa, exaltando as atuações e criticando a adaptação (ou melhor, o trabalho do roteirista) do livro:

 

While the 1997 best-selling novel "Memoirs of a Geisha" was written by an American, Arthur Golden, he absorbed enough of Japanese culture in his years of travel and study to convey the mysterious world of the geisha as one of subtlety, discretion, ritual and tradition. The movie version, directed by "Chicago's" Rob Marshall and written by Robin Swicord, has, frankly, Americanized the story. By this I mean the filmmakers make characters crasser, ignore nuances within geisha tradition and give characters attitudes and dialogue highly unlikely for Depression-era Japan. The heroine, who in time becomes a legendary geisha, is modeled in the film more after a willful, modern American teen than a young Japanese woman.

"Memoirs" has generated plenty of heat on its way to the screen. The novel reportedly has been translated into 32 languages and the film production criticized for the casting of three leading Chinese actors -- Ziyi Zhang, Michelle Yeoh and Gong Li -- as Japanese. So opening boxoffice grosses will be strong. As an exotic romance set in the lost world of prewar Japan, the film should have sufficient legs to become a hit this holiday season.

The controversy extends beyond the cast, which is a case of a major (Japanese-owned) studio covering an expensive bet with international stars. Here is a film about Japan made by Americans, shot mostly in the U.S. and, of course, in English. Once you accept these compromises in the name of international filmmaking, none is a real deterrent to enjoying this lush period film.

Designer John Myhre's meticulous re-creation of a 1930s hanamachi or geisha district with its rickety wooden houses, ancients streets and alleys, formal teahouses and sea of nighttime lanterns on a Southern California ranch is an accomplished and credible set. The lavish kimonos, a sumo match, geisha dances, John Williams' lyrical East-meets-West musical score and atmospheric cinematography by Dion Beebe emphasizing deep, dark colors all are hallmarks of classic Hollywood filmmaking. These are surface delights that might distract from Marshall's tendency to focus on melodrama over intimacy and emotional excess over restraint.

"Memoirs" tells the story of a young child sold to an okiya or geisha household in Kyoto in 1929. Chiyo (Suzuka Ohgo) initially resists her initiation into this new life despite her terror of the doyennes of the domicile, Mother (Kaori Momoi, whose whiny, sharp voice often grates) and Auntie (Tsai Chin). Adding to her misery, the house's breadwinner, the treacherous geisha Hatsumomo (Gong Li), takes an instant dislike to the young girl.

When Chiyo attempts to run away, Mother refuses to put any more money into her geisha training. This relegates her to the status of maid for life. At her lowest point, as she sobs near the city river, a wealthy man she knows only as the Chairman (Ken Watanabe) treats her to a sweet and has kind words for her. This encounter transforms her life. She also falls in love with the Chairman.

Later, the hanamachi's legendary geisha, Mameha (Yeoh), takes the youngster under her wing, seeing in the beautiful girl with haunting eyes (now played by Zhang) a possible means to rid herself of her hateful rival Hatsumomo. Mameha makes, in essence, a bet with Mother that all of Chiyo's debts to the okiya will be paid off by her 20th birthday.

So the race is on. The young girl, whose name is changed to Sayuri when she becomes an apprentice geisha, undergoes intense training. In the world of a geisha, a glimpse of flesh under a kimono or a rumor spread by a malicious rival can make or damage a reputation forever. Mameha takes her "younger sister" to teahouses and introduces her to all her clients just as Hatsumomo and her protege, Pumpkin (Youki Kudoh), do the same. At every turn, Hatsumomo tries to undermine her rivals. All things lead to the auctioning of Sayuri's mizuage (virginity) to her wealthy gentlemen patrons.

The man who displays the most interest, despite his dislike of geishas in general, is the industrialist Nobu (Koji Yakusho). To Sayuri's dismay, Nobu's best friend and partner is the Chairman. No man will pursue a geisha favored by his friend. The man who emerges as Nobu's rival is Dr. Crab (Randall Duk Kim), nicknamed for his appearance, but not before the Baron (Cary-Hiroyuki Tagawa), Mameha's patron, makes improper advances that nearly ruin Sayuri's career.

Naturally, Swicord's screenplay must eliminate characters and take shortcuts to stuff the major activity from the novel into the 144-minute movie. But these shortcuts run roughshod over subtlety. The chess game among these women is reduced to a cat fight. Hatsumomo is a much more formidable opponent than the movie gives her credit: She is clever, sharp and tenacious. The move version forces Gong to pay a spoiled drunk mad with jealousy.

Similarly, Sayuri is brought up to speed much too quickly. She performs a dance on her first night as an apprentice, something that would never happen. She makes sharp ripostes with her rival, dialogue more in tune with a '30s American film comedy than '30s Japanese culture. A dance performance at one point, choreographed by John DeLuca, feels like a modern Western interpretation imposed on Japanese tradition, more "Chicago" than Kyoto as it were.

The acting in all the major roles is astute. Zhang manages to seize the contradictory qualities of her character -- shyness and uncertainty coupled the defiance and iron will -- and mold them into a memorable female character. Yeoh brings just the right dignity and cautious calculation to the role of Sayuri's mentor. Gong puts the necessary sexuality into hateful Hatsumomo. Watanabe and Yakusho make strong impressions as wealthy men reduced to pandering to Yank occupiers after World War II.

The final third of the movie, rushing through the war and occupation, feels anti-climatic, even flat. Admittedly, the novel had a similar problem as this story is strongest when it enters the lost and secret world of women who never can pursue their own happiness.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Fe' date=' Fe.  Tu de novo falando mal de uma crítica só porque não gostou do filme.  O cara é profissional, estudou pra isso, é o Tom Leão, faz críticas no O Globo.  Qual vai ser a desculpa agora?smiley36.gif

[/quote']

Que ele não tem idéia do que fala e deixa o lado pessoal falar alto pra dizer tamanha abobrinha e besteira!

Link to comment
Share on other sites

  • Members

<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

Tá complicado fazer um quote do que o Guidon escreveu ,mas eu queria comentar a respeito da crítica do Globo : 

 

Guidon , vc vai desculpar mas esses críticos atuais do Globo são uma porcaria .Eles conseguem fazer um trabalho pior do que da equipe da SET , se escondem em uma informalidade excessiva apenas para disfarçar a precariedade de seus textos e análises .Eu falo isso e acho triste , porque tanto o Globo quanto a SET foram o jornal e a revista que eu mais li na minha vida . Porém me decepcionei totalmente com eles , a ponto de desistir da leitura .Essa é a minha opinião .

Fernando38675.5911689815
Link to comment
Share on other sites

  • Members

provavelmente é o melhor filme americano dos últimos não sei quantos anos (desde 'american beauty', talvez).

É isso que o Fe questiona Fernando e tbm pq o Tom diz que Crash é pertubador.  Eu acho que esse tipo de opinião é bem pessoal, uma impressão dele.  Como eu digo, tem filmes que ele adora e eu detesto, um exemplo, Boogie Nights, e outros que eu acho uma obra-prima e ele detesta, como Menina de Ouro.  Ai é que entra a tão polêmica palavra: opinião.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Movie Reviews: 'Walk the Line'

 

 

 

Talk about being damned with faint praise -- the Johnny Cash biopic Walk the Line is receiving mostly "twixt and between" reviews that are not likely to spur even the late singer's fans to rush out over the weekend to see it. A. O. Scott in the New York Times calls it "competently written" but remarks that it "offers more tribute than insight." Liam Lacey in the Toronto Globe & Mail, while praising the performances of Joaquin Phoenix as Cash and Reese Witherspoon as June Carter, comments that while "Johnny Cash was anything but conventional, the film ... is a conventional show-business romance and biography." Ann Hornaday remarks in the Washington Post: "Unfortunately, for all its good music and admirable vocal impersonations, Walk the Line ... hews to the hoary conventions of an increasingly tired Hollywood staple. Boy nurtures nascent talent, boy suffers primal loss, boy meets girl, boy meets drugs, boy loses girl, boy kicks drugs, boy gets girl, boy is redeemed." On the other hand, Roger Ebert in the Chicago Sun-Times comes to the defense of those conventions, writing: "Essentially this is the story of John and June and a lot of great music. And essentially that's the story we want." And Bob Strauss in the Los Angeles Daily News echoes that the movie "may not be the most innovative musical biopic, but they sure ain't makin' love stories like this one anymore." Indeed, there are numerous raves for the movie. Mike Clark in USA Today comments that it "goes from compelling to enthralling." And most of the critics credit the performances of Phoenix and Witherspoon. As Carina Chocano observes in the Los Angeles Times: "Theirs are the kinds of performances the Academy Awards live to reward, comprising as they do a sort of acting decathlon. But the best thing about Phoenix and Witherspoon is their emotional connection, which carries the movie and transcends the material."

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Deixando a discussão sobre filmes um pouco de lado (acho que se pode discutir Marcas da Violência no tópico do filme lah dentro do "Em Cartaz nos Cinemas", já está tendo umas discussões bem interessantes lá, inclusive tem a crítica do Jonathan Rosembaun, que é ótima). Vamos falar de corrida para o Oscar e previsões e tal.

- Saiu os números de bilheterias dessa sexta, Harry Potter 4 fez 36,3mi em seu primeiro dia. Mas o mais importante é Walk the Line, que ficou em segundo e fez 7,5mi em seu primeiro dia, e deve terminar o final de semana com algo um pouco acima dos 20mi. O que é ótimo para o filme, ainda mais com as críticas em sua maioria positiva, já deve assegurar uma indicação ao filme, se bem que não tem chances de ganhar o Oscar. Anyway, já temos o Ray do ano. Reese Witherspoon vem sendo muito elogiada, e acho que hoje é a favorita para vencer Melhor Atriz.

E outro filme que parece que virá com mais força do que parecia ter é RENT. O Kirk Honeycutt, do Hollywood Report, adorou o filme, e pode quem sabe surpreender. Mas é esperar para ver suas reais chances.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Ultima atualização das previsões para o Oscar do Kris Tapley:

 

http://incontention.blogspot.com/

 

 

 

 

 

 

 

Current Oscar Predictions

 

UPDATED: 11/18/05

 

 

 

BEST PICTURE

 

• Brokeback Mountain

 

• Cinderella Man

 

• Memoirs of a Geisha

 

• Munich

 

• Walk the Line

 

 

 

BEST DIRECTOR

 

• Woody Allen - Match Point

 

• George Clooney - Good Night, and Good Luck.

 

• Ang Lee - Brokeback Mountain

 

• Rob Marshall - Memoirs of a Geisha

 

• Steven Spielberg - Munich

 

 

 

BEST ACTOR

 

• Russell Crowe - Cinderella Man

 

• Philip Seymour Hoffman - Capote

 

• Heath Ledger - Brokeback Mountain

 

• Joaquin Phoenix - Walk the Line

 

• Eric Bana - Munich

 

 

 

BEST ACTRESS

 

• Judi Dench - Mrs. Henderson Presents

 

• Felicity Huffman - Transamerica

 

• Charlize Theron - North Country

 

• Reese Witherspoon - Walk the Line

 

• Ziyi Zhang - Memoirs of a Geisha

 

 

 

BEST SUPPORTING ACTOR

 

• Gary Beach - The Producers

 

• Paul Giamatti - Cinderella Man

 

• Jake Gyllenhaal - Brokeback Mountain

 

• Bob Hoskins - Mrs. Henderson Presents

 

• Geoffrey Rush - Munich

 

 

 

BEST SUPPORTING ACTRESS

 

• Maria Bello - A History of Violence

 

• Scarlett Johansson - Match Point

 

• Diane Keaton - The Family Stone

 

• Gong Li - Memoirs of a Geisha

 

• Michelle Williams - Brokeback Mountain

 

 

 

BEST ADAPTED SCREENPLAY

 

• Brokeback Mountain

 

• Capote

 

• Memoirs of a Geisha

 

• Munich

 

• Walk the Line

 

 

 

BEST ORIGINAL SCREENPLAY

 

• Cinderella Man

 

• Crash

 

• Good Night, and Good Luck.

 

• Match Point

 

• The Squid and the Whale

 

 

 

BEST ART DIRECTION

 

• Charlie and the Chocolate Factory

 

• The Chronicles of Narnia: The Lion, the Witch and the Wardrobe

 

• King Kong

 

• Memoirs of a Geisha

 

• The Producers

 

 

 

BEST CINEMATOGRAPHY

 

• Brokeback Mountain

 

• Jarhead

 

• Memoirs of a Geisha

 

• Munich

 

• The New World

 

 

 

BEST COSTUME DESIGN

 

• Casanova

 

• Memoirs of a Geisha

 

• Mrs. Henderson Presents

 

• The Producers

 

• The White Countess

 

 

 

BEST FILM EDITING

 

• Brokeback Mountain

 

• King Kong

 

• Memoirs of a Geisha

 

• Munich

 

• Walk the Line

 

 

 

BEST MAKEUP

 

• Charlie and the Chocolate Factory

 

• The Chronicles of Narnia: The Lion, the Witch and the Wardrobe

 

• Memoirs of a Geisha

 

 

 

BEST MUSIC – ORIGINAL SCORE

 

• Brokeback Mountain

 

• Cinderella Man

 

• Memoirs of a Geisha

 

• Munich

 

• The New World

 

 

 

BEST MUSIC – ORIGINAL SONG

 

• Brokeback Mountain

 

• Chicken Little

 

• The Chronicles of Narnia: The Lion, the Witch and the Wardrobe

 

• Crash

 

• The Producers

 

 

 

BEST SOUND

 

• Harry Potter and the Goblet of Fire

 

• King Kong

 

• Memoirs of a Geisha

 

• Walk the Line

 

• War of the Worlds

 

 

 

BEST SOUND EDITING

 

• Harry Potter and the Goblet of Fire

 

• King Kong

 

• Star Wars: Episode III – Revenge of the Sith

 

 

 

BEST VISUAL EFFECTS

 

• King Kong

 

• Star Wars: Episode III – Revenge of the Sith

 

• War of the Worlds

 

 

 

BEST ANIMATED FEATURE

 

• Chicken Little

 

• Tim Burton’s Corpse Bride

 

• Wallace & Gromit: Curse of the Were-Rabbit

 

 

 

BEST FOREIGN FILM

 

• Bluebird

 

• The Promise

 

• Joyeux Noël

 

• Tsotsi

 

• Two Sons of Francisco

 

 

 

BEST DOCUMENTARY FEATURE

 

• The Devil and Daniel Johnston

 

• Enron: The Smartest Guys in the Room

 

• Mad Hot Ballroom

 

• March of the Penguins

 

• On Native Soil

Link to comment
Share on other sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Guest
Reply to this topic...

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Loading...
 Share

×
×
  • Create New...