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  1. Bem, para começar bem 2022, vi o melhor filme de 2021 Mass Acompanha a historia de dois casais cujos filhos partilham um passado negro e desolador! Muito bom.
    1 point
  2. Explicado porque Jack Espadachim não vai ganhar série própria: Marvel preferiu mandar ele pro BBB mesmo. hahaha
    1 point
  3. Jailcante

    Pânico 7 (Scream)

    Igual aqui.
    1 point
  4. Questão

    Pânico 7 (Scream)

    Meu Top ficou o seguinte 1) PÂNICO (1996) 2) PÂNICO 4 3) PÂNICO (2022) 4) PÂNICO 3 5) PÂNICO 2 Nenhum filme ruim ai.
    1 point
  5. Questão

    Pânico 7 (Scream)

    Visto PÂNICO Na trama, vinte cinco anos após os assassinatos originais de Woodsboro, um novo assassino surge na cidade, e assume o legado de Ghostface reiniciando o ciclo de assassinato que assombra a cidade á décadas. Os crimes forçam Sam Carpenter (Melissa Barrera), uma jovem que passou anos fora a retornar para Woodsboro para proteger aqueles que ama, onde contara com a ajuda de sobreviventes dos massacres anteriores. Após a morte de Wes Craven em 2015, que dirigiu todos os quatro exemplares anteriores da franquia, qualquer idéia de continuação das desventuras de Sidney Prescott e Cia passou a ser vista com grande desconfiança entre os fãs. Quando foi anunciado em 2019 que a produtora Spyglas (que comprou os direitos da falída Weinstein Company) produziria um quinto exemplar, todos ficaram de orelha em pé. O retorno do trio original, entretanto, e o anuncio de que o filme seria dirigido pela dupla de diretores responsáveis pelo elogiadíssimo READY OR NOT, sob a benção de Kevin Williamson, criador da franquia (que volta apenas como produtor) deu ao projeto algum respaldo, ainda que a desconfiança permanecesse. Mas agora que PÂNICO (mesmo título do original) foi lançado, fica a pergunta, os novos diretores conseguiram honrar o legado de Wes Craven? A resposta felizmente é sim. Como todos os exemplares anteriores da franquia, o PÂNICO DE 2022 é um filme sobre filmes e se debruça sobre um tema especíifico que conversa com a sua época. Se antes a série tratou de Slashers, sequências, trilogias, e remakes, as "renovações de franquias" com suas passagens de bastão com apelo nostálgico e adequação as novas gerações são a bola da vez. Nesse sentido, o filme de Matt Bettinelly Olpin e Tyler Gillett torna-se a mais metalinguística entrada da frânquia desde o filme original, utilizando-se da frânquia "Stab" (os filmes dentro dos filmes que dramatizam os massacres de Ghostface) como metáforas mais diretas do que nunca ao papel da própria frânquia "Pânico" na história do cinema de terror, reconhecendo-se pela primeira vez como parte da história do gênero sob o qual tanto refletiu, não tendo, portanto, medo de critíca-lo (e sem soar hipócrita, o que é raro). Entretanto, roteiro escrito a quatro mãos por Guy Busick e James Vanderbilt é habilidoso em construir a jornada de seus principais personagens com calma, nos permitindo ter algum tempo para conhece-los antes de manda-los de encontro a faca de Ghostface. Isso deve-se especialmente a um bom elenco, com destaque para a protagonista Melissa Barrera, que constrói Sam como uma protagonista que mesmo sendo desenhada como uma herdeira de Sidney Prescott, é diferente em muitos aspectos ao ponto de não parecer uma derivação, Jenna Ortega, que em sua pequena participação como Tara consegue transmitir iguais níveis de fragilidade e determinação, e Jack Quaid, que cria com Richie um personagem bastante divertido. O elenco original, por sua vez, claramente assume a condição de apoio aqui (é um filme de passagem de bastão, lembrem-se), mas cada um tem o seu momento para brilhar, com seus dramas trabalhados de forma mais sutil e ligeira do que os da nova geração, mas não menos eficientes. A direção de Olpin e Gillett, por sua vez, dá ao filme um dinamismo impressionante, de modo que não sentimos as quase duas horas de duração passarem, ao mesmo tempo em que a dupla não tem medo de investir em planos e movimentos de câmera mais dramáticos e quase operisticos, vide um longo plano holandês que se vai se afastando de Sam no momento em que ela percebe estar em perigo mortal, ou o leve movimento Vertigo que parece fazer a casa de Stu Macher (palco do climax do 1º filme) se agigantar diante de Sidney quando ela está prestes a entrar. As cenas de violência propriamente dita também são sensivelmente diferentes aquela que estávamos acostumados, já que como visto em READY OR NOT a dupla de diretores não teme mostrar a violência como algo mais caótico e "sujão", enquanto Craven, mesmo quando fazia o sangue jorrar e expunha as tripas de seus personagens, compunha planos mais elegantes e organizados digamos assim nas cenas de morte. Não é pior, nem melhor, mas claramente diferente. O PÂNICO de Olpin e Gillett é uma carta de amor a franquia em um retorno cheio de vigor, e que conseque torcer os clichês da série de forma interessante; reverenciando o passado da série, ao mesmo tempo em que estabelece um novo e carismático elenco de personagens em uma boa passagem de bastão. Ainda que não seja a minha sequência favorita do insuperável filme original de 1996, é uma produção que honra o legado de Wes Craven e traz o vilanesco Ghostface de volta em excelente forma. Sai com um sorriso no rosto.
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  6. Jailcante

    Pânico 7 (Scream)

    Maravilhoso demais! Pânico continua por cima. Nenhum filme ruim. Motivo dos assassinatos: Atualissimo! Nossa, atual até demais... Fiquei de cara. Hahaha.
    1 point
  7. Na verdade o Kazi, que era o único com inteligência e habilidade, foi enviado para matar a mãe da Kate, só que ele perde essa "inteligência" ao querer tentar matar o Clint, o que afeta todo o plano. Praticamente quase todo o restante da gangue, talvez exceto por um ou outro, são um bando de idiotas como você bem disse, e nem apanham tanto dos jogadores de LARP (que são policiais, bombeiros e etc) pois não há muitos confrontos nesse sentido. Quem meteu "porrada" em 90% dos Agasalhados foi o a Kate, o Clint e o Jack só. O Rei do Crime só apareceu para apanhar mesmo, mas acho que isso ocorreu pois "subestimou" os adversários dele. Acredito que não levou tiro na fuça (com aquele tiro off screen bem do sacana é mais do que certo isso) e isso pode ser explorado na série da Eco. MCU está crescendo bem mas tem que tomar cuidado pois corre o risco de crescer demais e se perder no seu próprio emaranhado.
    1 point
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