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Plutão Orco

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Everything posted by Plutão Orco

  1. ‘Assassin’s Creed – O Filme’ pode ter diretor de ‘Protegendo o Inimigo’ Publicado em 23/01/2014 por Renato Marafon Segundo o Twitch, o diretor Daniel Espinosa está em negociações com a 20th Century Fox para comandar a adaptação cinematográfica do game ‘Assassin’s Creed‘. As negociações estão avançadas e o nome do diretor deve ser confirmado oficialmente nos próximos dias. Espinosa tem no currículo o ótimo suspense ‘Protegendo o Inimigo‘ (Safe House), estrelado por Denzel Washington. ‘Assassin’s Creed‘ é produzido pela New Regency e tem estreia marcada para 7 de agosto de 2015. Scott Frank, que tem no currículo ‘Minority Report: A Nova Lei‘, ‘A Intérprete‘ e o recente ‘Wolverine: Imortal‘, reescreve o roteiro do novato Michael Lesslie, britânico que escreveu a peça ‘Prince of Denmark‘. Lesslie não tem experiência em roteiros de filmes, e seu texto não agradou o estúdio. Frank Marshall vai trabalhar na produção. Em seu currículo, Marshall tem as franquias ‘De Volta para o Futuro‘, ‘A Identidade Bourne‘ e ‘Indiana Jones‘, entre outras produções de sucesso. O ator Michael Fassbender (‘Shame’, ‘X-Men: Primeira Classe’) produz e estrela. Em 1191 DC, a Terceira Cruzada está arruinando a Terra Santa. Sob o manto de segredos e temidos por sua crueldade, os Assassinos pretendem parar as hostilidades, atacando os Católicos e os Muçulmanos, que estão permanentemente em guerra. Altair, personagem principal, é um Assassino mestre criador do caos. Site.: http://cinepop.virgula.uol.com.br/assassins-creed-o-filme-pode-ter-diretor-de-protegendo-o-inimigo-65753 Estrela do filme de Assassin`s Creed diz nunca ter jogado os games Por Rodrigo Brasiliense • sexta, 18 de outubro de 2013 - 14h44 Ator se diz empolgado com ideias por trás de Assassin`s Creed São Paulo – O protagonista da futura adaptação cinematográfica de Assassin`s Creed, Michael Fassbender (X-men: Primeira Classe), nunca jogou um game da série. O ator confirmou nesta sexta-feira (18) em entrevista ao The Daily Beast. Fassbender mesmo assim explicou que já havia ouvido falar muito dos jogos e se sentiu empolgado pelo conceito da franquia da Ubisoft. “O filme definitivamente vai acontecer, e estamos terminando o script neste momento. Eu já havia ouvido falar sobre o jogo, mas nunca jogado”, Fassbender explicou, “Nem ao menos tenho um tocador de videogame...Ih, não são assim que eles são chamados [risos]”. “Eu me reuni com o pessoal da Ubisoft e eles me explicaram toda a história por trás do jogo, e eu achei tudo realmente muito bom – a ideia de poder reviver suas memórias.” Fassbender foi a primeira escolha da Ubisoft para protagonizar Assassin`s Creed. Apesar disto, a companhia ainda está para revelar qual personagem exatamente o ator interpretará. O filme tem data para o ano de 2015 nos cinemas norte-americanos. Nos cinemas: A produtora francesa investiu pesado na produção de filmes nos últimos anos. Além de Assassin`s Creed, também estão em produção adaptações das franquias Far Cry, Rabbids, Watch Dogs, Splinter Cell e Ghost Recon, todas as quais a Ubisoft declarou que “manterá o controle criativo” do início ao fim dos projetos. Assassin`s Creed IV: Black Flag, próximo game da franquia histórica, chega ao Brasil no dia 29 de outubro para PlayStation 3, Xbox 360 e Wii U. Já as versões PC, PS4 e Xbox One lançam no mês seguinte. Leia mais notícias sobre games Site.: http://info.abril.com.br/games/noticias/2013/10/estrela-do-filme-de-assassin-s-creed-diz-nunca-ter-jogado-os-games.shtml
  2. A mesma coisa que disse no tópico de "Os Caça Fantasmas 3", eu digo aqui. Já chega de continuações e remakes. As coisas precisam ter fim é o curso da vida. Deixa o Cálice Sagrado ai Indiana. Indiana... let it go! Aproveitando para postar uma notícia dessa produção que também não levo muita fé. Eu acho que já deu ou não? Mais informações sobre a provável trama de Episódio VII Tuesday, 25 de February de 2014, por Mau Faccio Nada ainda está confirmado no mundo de Episódio VII, o filme com estreia programada para o dia 18 de dezembro de 2015 parece que cada vez está mais atrasado para começar as suas filmagens. Uma matéria do site Market Saw, alega ter fontes da produção e aponta alguns dos motivos para a produção do filme ainda não ter começado. Segundo o site, um dos problemas é a história, inicialmente o filme iria ser focado nos gêmeos Skywalker, mostrando um deles seguindo os passos do pai (provavelmente Luke) e o outro indo para o lado negro. Mas o centro da história teria sido mudado, já que a participação do elenco da trilogia clássica estaria garantido, e a ideia era dar mais atenção aos personagens clássicos nesse episódio e no decorrer da saga mostrar mais a nova geração de Skywalkers. Além disso, outro problema seria o diretor J.J. Abrams, que parece não estar conseguindo tomar decisões de uma maneira muito rápida, provavelmente porque ele tem o que muitos estão chamado de “o trabalho mais difícil de Hollywood” comandando a franquia Star Wars. Por outro lado, parece que o elenco principal já está definido. Os atores da saga original estariam todos garantidos, Harrison Ford, Carrie Fisher, Mark Hamill, Billy Dee Williams, Anthony Daniels e até Warwick Davies. Ian McDiarmid também estaria no filme de volta. Benedict Cumberbatch e Gary Oldman estariam concorrendo para o mesmo papel, mas com as mudanças de roteiro, parece que os dois estarão no filme. Vamos aguardar… Via Market Saw Mau está esperando… . Ei nerd! Siga o Jovem Nerd no Twitter, Facebook, YouTube e Instagram, foi o Azaghal que mandou! site: http://jovemnerd.com.br/jovem-nerd-news/cinema/mais-informacoes-sobre-a-provavel-trama-de-episodio-vii/
  3. Agora que não tem a menor condição de ter uma continuação com a perda do Harold Ramis. As pessoas devem aprender a deixar de se apegar as continuações indefinidas de filmes. Afinal tudo acaba. Aceitem isso! Indiana... let it go! E essa história remake é muitas vezes uma desculpa de muitos da nova geração para ver um filme novo e não ver o original, pois não tem paciência e boa vontade de ver a versão velha. Pronto disse!
  4. Robocop 2 é muito bom não tão bom como primeiro, mas é bem fiel aquele universo do do primeiro filme de Paul Verhoeven. Ele é uma boa continuação não é por acaso, pois é bem dirigido pelo Irvin Kershner (Star Wars O Império Contra Ataca). Aproveitando o pessoal do Jovem Nerd fez sua analise do clássico de Paul Verhoeven e expôs suas expectativas com o longa do Padilha. Vale a pena conferir.
  5. O Toró de Milo fez uma brincadeira com o novo e o velho Robocop.
  6. Como não? E a política de centro e as economias_mistas? A China faz o que com sua economia? Obama está fazendo o que com política para saúde e outras ações de políticas sociais? É loucura uma integração de valores total de um desses sistemas e em ambos os casos um seguimento cego levaria ao colapso sistêmico. Exemplos: A crise econômica de 1929 e atual crise de 2008 em ambos os casos o sistema teve que buscar um controle mais estatal devido a bolha econômica gerada pelo livre mercado. No comunismo da Rússia ou URSS teve que abrir mercados para sobreviver, mas já era tarde e ela entrou em colapso. Hoje a China faz isto há muito tempo para sobreviver como sistema. O sistema feudal não era diferente por vezes não seguia a risca sua cartilha em sua história econômica. Todos os sistemas econômicos se baseiam em um modelo e não em um dogma imutável como uma crença. Sobre o posicionamento político ninguém é 100% direita ou esquerda. O mundo não é preto e branco e sim colorido. Os valores meu e seu não é uma conveniente e utópica dicotomia do certo e errado do bem e do mal. http://www.youtube.com/watch?v=h9LG3_ztAYY&list=UUEJ6Yhry6m76MZsSbmWmDvA&feature=c4-overview
  7. Essa é para os amantes incontestáveis do capitalismo. Embora eu seja parte capitalista eu não sou idiota para fechar os olhos de suas injustiças atuais e históricas seculares do capitalismo desde o mercantilismo do século XVI. Tais injustiças acumuladas fazem parecer os crimes de Pol Pot uma gota de sangue no oceano do sistema que muitos defendem com unhas e dentes. E vale lembrar que capitalismo não é igual a democracia como alguns ingenuamente alegam, que seu sistema veio muito depois de séculos de autoritarismo e autocracias. A escravidão aqui e no mundo é um bom exemplo disso: Capitalismo e formação social escravista no Brasil Para entender a nossa formação social, os autores "clássicos" procuraram entender também como se constituiu o capitalismo no Brasil por Rodrigo Furtado Costa* A proposta deste pequeno texto se resume na apresentação, mesmo que introdutória, dos caminhos trilhados por alguns pensadores considerados clássicos para explicar a origem da formação social brasileira e a sugestão de alguns estudos indispensáveis para sua melhor compreensão, mesmo que um ou outro possa receber a contestação de "clássico". Esses estudiosos recorreram à interpretação do caráter específico do capitalismo constituído no Brasil. Noutras palavras: houve uma tentativa por parte da nossa literatura social e econômica de explicar a sociedade brasileira, mas seria preciso antes tratar de uma polêmica sobre o caráter e sobre a especificidade do capitalismo brasileiro. Afirmamos, portanto, que esse tema não foi estudado por acaso e sua base teórico- conceitual se assenta sobre as teses marxianas que muito influenciaram a historiografia brasileira pós 1930. Não obstante, tal recorte que nos impulsiona a escrever estes apontamentos bibliográficos, alguns trabalhos compõem com extrema importância o rol de argumentos que corroboram para o estudo da formação social do Brasil, mas que são por ora apenas indicados como também necessários: Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda; Casa-Grande e Senzala, de Gilberto Freyre; Os Donos do Poder, de Raymundo Faoro; Geografia da Fome, de Josué de Castro e Formação da Literatura Brasileira, de Antônio Cândido. Em relação ao processo de desenvolvimento do capitalismo, recorremos a Caio Prado Júnior, o qual pensou o socialismo e contribuiu para uma apresentação de possibilidades de comparação entre o próprio socialismo e a ideia capitalista. Também a sugestão da leitura de Celso Furtado é necessária, cuja contribuição foi substancial para o pensamento econômico acerca do desenvolvimento do modo de produção capitalista. Trabalho escravo Caio Prado, com base no capítulo "A acumulação primitiva do capital", da obra O capital, do pensador alemão Karl Marx, desenvolveu a ideia de um capitalismo colonial. Essa tese pode ser analisada em seu livro Formação do Brasil Contemporâneo, especificamente no primeiro capítulo, no qual o autor coloca que se elaborou no Brasil um capitalismo baseado na empresa mercantil. Nesse sistema em que se inserem as relações travadas entre metrópoles europeias e suas colônias ao longo dos séculos 16, 17 e 18, o Brasil assumiu a forma de colônia de exploração montada com grande volume de capital europeu, com trabalho compulsório (escravo) e produzindo produtos que não havia na Europa, sendo que a Europa também não os produzia. Na verdade, essa forma de empresa mercantil elaborada, isto é, com um capitalismo montado de fora, assentado sobre a grande propriedade rural e com trabalho escravo, visava ao fornecimento desses produtos e de matéria- prima para o exterior. Outra tese que segue a linha de Caio Prado e, portanto, de Marx, é a do historiador Fernando Novais. Diz ele que a colonização no Brasil (e na América) esteve inserida no que se chamou de Antigo Sistema Colonial (séculos 16 ao 18), indo até meados da Revolução Industrial, período este que marcou a transição do feudalismo para o capitalismo. Esse sistema esteve voltado para a acumulação primitiva de capital para a Europa e teve como base a propriedade monocultora, produzindo produtos tropicais, cujo "dinheiro" é representado pelo metal (ouro e prata); baseou-se também no trabalho compulsório (escravo) e no Pacto Colonial (monopólio colonial da metrópole), isto é, as colônias não poderiam produzir ou trocar alguma coisa antes de passar pela metrópole portuguesa, onde se pagavam os impostos. Tal pacto é objetivamente o elemento regulador dessa conjuntura. Novais assume a posição de que era o tráfico negreiro que justificava a escravidão (e não o contrário), pois era um dos negócios de maior renda tanto para uma elite quanto para o establishment europeus. Nesse sentido, forja-se a tese de que o tráfico permitiu a Revolução Industrial na Inglaterra pela acumulação primitiva de capital por ele propiciada, de modo que o trabalho indígena e dos imigrantes eram inviáveis. Todavia, esse tráfico é que explicaria a introdução do trabalho escravo nas colônias. Vejamos que a escravidão tinha sido abolida na Europa nos séculos 5/6, ou seja, 10 séculos antes do início desse Sistema Colonial. Essa mesma Europa e esse mesmo capital mercantil que criaram a imagem e a figura do trabalhador proletário (século 19) é que vão recriar a escravidão no Novo Mundo. Não se tratava de colonizar para apenas ocupar a terra, mas sim colonizar para o capital. A tese de Novais é mais elaborada, mais sofisticada que a de Caio Prado, bem como as de Florestan Fernandes, de Fernando Henrique Cardoso e Octavio Ianni desenvolvidas a partir das décadas de 50 e 60 do século 20, baseadas em Caio Prado, ou na mesma linha de abordagem teórica. Outro pensador que elencamos é Nelson Werneck Sodré*, cuja posição assumida é a de que nas áreas em que decaiu o sistema escravista, as instituições contribuíram para um regresso a um sistema feudalista (não como o da Europa), mas com as obrigações que vêm do feudalismo, quais sejam: os trabalhadores prestando serviços, agregados, sendo explorados entregando uma parte da produção ao latifúndio feudal ou semifeudal, o qual persistiu até o século 20, principalmente no sertão nordestino. Nesse sentindo, o latifúndio tinha um poder coercitivo, fazendo, às vezes, suas punições e sua justiça. Sodré mostra que outras áreas caminharam para esse contexto, como foi o caso de Minas Gerais. *Nelson Werneck Sodré » Militar e historiador, Nelson Werneck Sodré (1911-1999) colaborou com o Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISE e foi um divulgador da teoria marxista no Brasil. Escreveu livros como Introdução à Revolução Brasileira, Formação Histórica do Brasil e História Militar do Brasil Escravismo colonial Tese também de grande relevância em nossa literatura socioeconômica é a do Escravismo Colonial, desenvolvida na segunda metade do século 20 por autores como Ciro Flamarion Cardoso e Jacob Gorender. Flamarion Cardoso defendeu a ideia de que no Novo Mundo, em geral, e no Brasil, em particular, esse novo modo de produção escravista colonial que se despontou na Idade Moderna se alicerçou sobre as relações de produção capitalistamercantil, sendo voltado para o exterior, mas com trabalho compulsório. Porém, tal modo de produção interno foi subsidiado pelo capitalismo. Jacob Gorender, por sua vez, argumentou claramente sobre a ideia de modo de produção escravista. Para ele, nessa explicação, explicação, o que imperam são as relações de produção e a estrutura produtiva encontradas no âmbito do escravismo colonial. Dentre as várias linhas de abordagem teórica que podemos encontrar acerca da formação social escravista brasileira, observamos a filiação de muitas com teses marxianas (como foi o caso de Gorender, Caio Prado, Fernando Henrique Cardoso, Novais, etc.), isto é, fica clara a influência das ideias de Marx e Engels ("pais" do socialismo científico) na argumentação sugerida por vários autores que trataram da questão. Não foi diferente com uma outra tese baseada na formação social escravista, formada por Florestan Fernandes e sistematizada por Octavio Ianni. Respectivamente, mestre e discípulo. Ambos sinalizaram para a importância de se trabalhar a totalidade das formações sociais, econômicas e políticas de forma mais abrangente que um modo de produção. Na verdade seria necessário estabelecer um conjunto que envolveria esses vários modos de produção e analisá-los. Todos esses referenciais teóricos aos quais nos reportamos até aqui são apenas sugestões de estudo e são clássicos de nossa literatura social, obviamente, mas que devem ser entendidos como um esforço de interpretação da formação da sociedade brasileira. No entanto, para que esse esforço seja válido, a formação social brasileira não se separa do processo de formação escravista também empreendido entre nós. E o que esses pensadores fizeram, muitos na melhor tradição do materialismo histórico- dialético, foi contribuir para um entendimento científico e racional das estruturas política, social e econômica que compuseram nossa História. A análise marxiana sobre a escravidão revelou que este foi o fator principal que impulsionou a acumulação primitiva e que, por sua vez, engendrou o desenvolvimento do capitalismo. E é dentro dessa conjuntura histórica que poderemos entender como se deu o processo de formação de nossa sociedade. Uma observação, por fim, faz-se necessária. A questão da escravidão e do papel do negro dentro do escravismo foi, usualmente, tratada como se o escravo africano não tivesse sido sujeito de ações que levaram a conflitos e à reivindicação de liberdade: da sua e dos seus. Ou seja, os negros foram tratados por boa parte de nossa historiografia como "pobres coitados" esperando que o branco viesse libertá-lo. Isso não representa a verdade histórico-sociológica dos fatos, mas, sim, a consonância com as vozes e olhares dos vencedores. No dia a dia, o escravo negro - o vencido - lutou e exigiu, sim, mesmo que durante séculos, sua liberdade. Estudos ligados à Nova História* vêm atualmente recompor uma outra historiografia sobre o papel do negro como sujeito das ações por sua liberdade. Dentre tantos trabalhos para uma introdução do assunto nos é possível sugerir dois ensaios: Rebeliões da Senzala, de Clóvis Moura e Visões da Liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão, de Sidney Chalhoub. *Nova História » Por Nova História ou, em francês, Nouvelle Histoire entende-se uma referência à chamada terceira geração de autores da Escola dos Annales, surgida na década de 1970. A história das mentalidades e aos ângulos originais dos fatos históricos - presentes, aliás, desde os primeiros tempos dos Annales - estão na pauta desses autores. O nome de maior fama dessa corrente é Jacques Le Goff, que publicou estudos primorosos sobre a Idade Média. * Rodrigo Furtado Costa é graduado em Ciências Sociais pela UNESP/Araraquara, pósgraduado em Gestão e Exercício da Docência no Ensino Superior pela Faculdade do Noroeste de Minas/Paracatu (FINOM), professor de Antropologia, Sociologia, Ética e responsável pela linha de pesquisa Constituição e Fundamentos do Estado Moderno e integrante do Grupo de Pesquisa Olhares Contemporâneos sobre o Estado da UEMG, campus de Frutal. E-mail: [email protected] Referências CANDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira: momentos decisivos. 12ª. ed., Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2009. CARDOSO , Fernando H. Capitalismo e Escravidão no Brasil Meridional: o negro na sociedade escravocrata do Rio Grande do Sul. 4ª. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. CAS TRO, Josué. Geografia da Fome: o dilema brasileiro - pão ou aço. 9ª. ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. CHALHOUB, Sydnei. Visões da Liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. COSTA, Emília Viotti da. O mito da democracia racial no Brasil. In: Da Monarquia à República. 8ª. ed., São Paulo: Editora UNESP, 2007. FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder: formação do patronato político brasileiro. 3ª. ed., São Paulo: Globo, 2001. (vol. único) __________. A integração do negro na sociedade de classes: no limiar de uma nova era. 5a. ed., São Paulo: Globo, 2008, vol. 2. FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 48a. ed., São Paulo: Global, 2006. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1998. GORENDER, Jacob. O Escravismo Colonial. São Paulo: Ática, 1978, I parte, p. 51-106. HOLA NDA, Sérgio B. de. Trabalho & Aventura. In: Raízes do Brasil. 3ª. ed., São Paulo: Companhia das Letras, 1997, cap. II , p. 41-70. IANNI, Octavio. Escravidão e Capitalismo. In: Escravidão e Racismo. São Paulo: Hucitec, 1978, cap. I, p. 83-100. MOURA, Clóvis. Rebeliões da Senzala. 4ª. ed., Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. NOVAIS , Fernando. Portugal e Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). São Paulo: Hucitec, 1979, cap. II , p. 57-116. PRADO JUNIO R, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. 13a. ed., São Paulo: Brasiliense, 1973, p. 19-32. SODRÉ, Nelson W. Formação Histórica do Brasil. Rio de Janeiro: Graphia, 2004. Site: http://sociologiacienciaevida.uol.com.br/ESSO/Edicoes/34/artigo213732-1.asp Resumindo as pessoas esquecem que o sistema escravocrata estava pautado na "sagrada propriedade". O escravo não era uma pessoa era uma propriedade um meio para um fim ganancioso e injusto diga de passagem .
  8. Gente isso é paródia olha aqui no site do jovem nerd. http://jovemnerd.com.br/jovem-nerd-news/internet/assista-ao-outro-remake-de-robocop/ Vai no tempo 42 minutos e veja é mesma cena. Vários diretores se uniram para avacalhar o filme de propósito. Assista ao outro remake de Robocop Monday, 10 de February de 2014, por Mau Faccio O novo RoboCop está recebendo críticas muito boas lá fora, parece que os fãs do clássico podem se surpreender com o remake de José Padilha. Mas, quando a ideia de um remake foi proposta anos atrás muitos não gostaram, tivemos aqueles fãs que simplesmente reclamara e tivemos aqueles fãs que colocaram a mão na massa. Um grupo de cineastas resolveu arregaçar as mangas e fazerem o seu próprio remake de RoboCop, a ideia era simples: O filme original dos anos 80 foi dividido em 60 cenas, cada diretor pegou uma cena e a refilmou da maneira que queria. Foram mais de 50 diretores envolvidos no projeto e o resultado é um filme completo, de uma maneira que você nunca viu igual. “Porque se é para arruinar RoboCop, que a gente o faça” diz um aviso no site oficial do projeto. Confira o outro remake de RoboCop abaixo: Via www.ourrobocopremake.com Mau não faria melhor! . Ei nerd! Siga o Jovem Nerd no Twitter, Facebook, YouTube e Instagram, foi o Azaghal que mandou! Site.: http://jovemnerd.com.br/jovem-nerd-news/internet/assista-ao-outro-remake-de-robocop/
  9. Making of da quarta temporada com muitas informações da nova fase da série. http://www.youtube.com/watch?v=J5iS3tULXMQ#t=859 Saiu mais um trailer intitulado a Vingança. Será que veremos ao menos um dos nomes mortos da lista negra de Arya Stark? Estou apostando todas as minhas fichas em Joffrey. "Joffrey tem que morrer". Morra garoto psicopata irritante e mimado da mamãe. Versão arturiana do Mordred com menos carisma ou zero de carisma. Não sei como pode ter gente que goste desse personagem que é totalmente apático e irritante. Eu até compreendo gostarem do Jaime Lannister. O típico anti herói com ótimas tiradas, o homem vigarista que muitas mulheres adoram, sacana com muitos, mas no fundo com bom coração. É um personagem tridimensional, que também estou começando a gostar desse anti herói que é tratado como lixo por todo reino por causa de ser o único cara com culhões de dar cabo do rei louco. Apesar da merda que ele fez na primeira temporada. Mas o cara tem consciência das suas ações e suas merdas. Eu acredito na capacidade de redenção desse personagem. Obs.: Espero que não matem A "Mulher Vermelha" adoro ruivas. KKKKK! http://www.youtube.com/watch?v=U_YHVV95AVc
  10. Você quer dizer que alguns ateus e não todos que pregam com VEEMÊNCIA. Mesmo assim ainda não tive o desprazer de ver um ateu em praça pública gritando aos quatro ventos uma das obras de um Dawkins por exemplo. http://www.youtube.com/watch?v=-fQ_ZH9TF-s
  11. Tanto "culto" ateu como as religiões que estão ai algumas por milênios não fazem nada de novo como explorar a fé ou falta dela por alguns trocados em suas congregações. Não é mérito da religião ou falta dela. A exploração financeira existe para tudo especialmente em cultos com N desculpas furadas.
  12. O Seth MacFarlane sabe brincar com humor negro como ninguém em suas animações do Family Guy e American Dad! O filme do Ted capturou bem a alma cômica de seus trabalhos e esse ao que parece vai pelo mesmo caminho. Eu estou ansioso por esse filme. E não é só apenas comédia, pois o criador desse universo satírico sabe alfinetar legal os preconceitos, ideias conservadoras como ninguém em suas criticas na sociedade especialmente a americana. Até médicos do velho oeste com sua medicina rudimentar matam como eles brincam no trailer. Será que eles vão fazer piadinhas de amputação também. Era coisa mais comum naquela época amputar o cara por nada até se ele tivesse um farpa no dedo. Hehehe!
  13. Para mim RoboCop sem violência, com design ridículo digno de filmes feitos para TV e outros defeitos especiais já apontados aqui são bem suficientes para se ter uma expectiva bem baixa. Alias para mim nada me tira da cabeça que vai ser uma das bombas do ano. Roland Joffé (A Missão, Os Gritos do Silêncio) já fez merda logo qualquer diretor por mais renomado que seja pode também pisar na bola. E todo trailer que vi não me animou nada, tudo me pareceu mal feito típico de um "filme B" ou uma coisa bem inferior ao original e até para um filme pipoca tradicional. Alias todo esse marketing desse filme me deixou puto até agora a porcentagem de ser uma merda é de 99% para mim. Alias mesmo que não fosse RoboCop ou fosse uma outra ficção científica qualquer séria deprimente o visual também. Normalmente eu até concordaria que filme tem que ser bom independente da sua origem. Mas ele não é pelo material apresentado visualmente. Nada daquilo parece O CONCEITO ciborgue de verdade ou um homem máquina e sim um cara com uma roupa de borracha e POXA VIDA é RoboCop dane-se Padilha. Ele tá fazendo a mesma merda que fizeram com os vampiros da Saga Crepúsculo mudando todo o conceito, para um outro conceito tão radical que até perde sua origem na palavra. Não é mais homem máquina é sim homem borracha. Michelin? O filme até poderia ser refilmado pelo finado Kubrick. Mesmo assim se ele pisa-se na bola em dos meus filmes preferidos eu iria amaldiçoar sua refilmagem até o fim dos tempos. Revendo os trailers vejo que só ali em míseras propagandas se tem furo de roteiro. Alias uma dessas pisadas na bola o pessoal do jovem nerd comentou esse furo como magicamente alguém com queimadura severas em 80 % do corpo tem a mão e a cara limpa mais que bunda de bebê. Acho que vale a pena rever os conceitos desse suposto "bom filme".
  14. Eu achei apenas um bom filme. Mas sério não é nem de longe para mim nenhuma obra prima como 2001 e a Árvore da Vida que esse sim do Terrence Malick foi de fato muito mais obra prima e foi muito menos reconhecido nos enlatados de Hollywood do Oscar, Globos de Ouro da vida. Porém em Cannes que é muito mais festival de cinema lhe fez justiça. Esse sim tinha metáforas e não vi nada disso como alguns que já vi na net dizendo que tem até significados em cenas X. Olha eu não percebi nenhum significado em cena alguma. A única coisa que se aproxima de uma "metáfora" foi uma visão de delírio. O que para mim por exemplo não contam como metáforas, pois elas existem em centenas de filmes muitas deles não tem nada de mais ou oculto ali. Esse filme faltou algo a mais para conseguir minha admiração como os filmes do Malick e Kubrick por exemplo. O bom no filme se reside no fato de ser um bom suspense, com boas atuações e só. O 2001, A Árvore da Vida e outros filmes do Malick e Kubrick as metáforas são muito mais evidentes e se de fato tinha algum significado em partes x do filme na minha opinião fracassou não peguei nada. E sério que acharam divertido esse filme eles são um tédio. Mesmo o grande 2001 é um tédio, uma obra prima, um filme foda com vários significados. Todavia é um tédio. Olha filme no espaço para mim como Apolo 13, Missão Marte não são divertidos e não tem como ser divertido e esse não é diferente. Sou muito mais esses filmes que são obras primas em minha opinião: http://mais.uol.com.br/view/1hjuf7gjt6ko/a-sugestao-do-critico-alem-da-linha-vermelha-04024D193666C4A12326?types=A
  15. Pior que Azul e preto é clássico porcaria Azul e Cinza. Eu sempre odiei esse uniforme é muito anti Batman. Cadê o lado Dark ou sombrio do "Cavaleiro das Trevas"? Já temos a infelicidade do Ben Affleck e ainda com esse uniforme que merda que vai ser. EU odeio esse uniforme. Fodas se é clássico nas HQ anos 70 até "o grande" Frank Miller etc. Se o seu visual era ruim naquela época só porque passou o tempo não deixou de ser ruim: Isto para mim é igual a isso = que por sua vez é igual a isso = O Batman caricato e horrível na minha opinião do Adam West. Logo não se leva sério esse Batman no filme.
  16. Eu não acompanho a série ainda e enfatizo o ainda, mas uma coisa eu garanto é de praxe em várias mídias do cinema, livros, desenhos e até quadrinhos da Liga Extraordinária o personagem do Moriarty sempre retorna dos mortos como Ra's Al Ghul do Batman Questão. Já virou até uma "tradição" ressuscitar o personagem. As pessoas esperam por isto ele é um personagem da ficção muito interessante para se abandonar.
  17. É meio off-topic, mas ai seria como ficaria os personagens mais velhos da saga Star Wars "em ação": O Toró de Miolo do Star Wars parodiando de forma bem engraçada em minha opinião como séria Han Solo velho e a Pricesa Já baLeia velha. Hilário como sempre os vídeos. KKKKK!
  18. Justiça e liberdade para todos. Trailer de lançamento do Assassin's Creed III: Liberation em HD e legendado: Filme bem editado basicamente com as informações mais interessante da estória do game Assassin’s Creed IV Black Flag:
  19. O maior inimigo do homem formiga eu acho que já disseram é o Homem Tamanduá. Não resisti a piada. KKKKKKKKK! Como diria o Raj o Homem Formiga é o Aquaman da Marvel. Um bosta. E como diria também o mesmo o Stan Lee gosta de repetir a primeira letra no segundo nome em vários personagens da Marvel Henry "Hank" Pym, Green Globin, Peter Parker, Bruce Banner e o pior deles John Jonah Jameson. KKKKKK!
  20. Galhofa ou bomba no futuro. Eu imagino um personagem digital em CG ou um duble para as cenas de ação se Douglas for protagonista mesmo. Só isso. Fora que eu nunca levei fé e continuo não levo fé nenhuma nesse filme.
  21. What? Ou WTF??? Michael Douglas como homem formiga? Só penso uma coisa óbvia: IDOSO ou muito idoso. Isso é notícia do The Sun? Uma pegadinha? Não acho que seja uma notícia séria. Sem bem que depois do Ben Affleck como Batman tudo é possível.
  22. Voltar para pegar os itens eu até retorno só por curiosidade que é maior que minha sanidade. Muito embora é maçante. Por isto eu faço isso apenas uma vez na vida para nunca mais pegar os itens.
  23. Essa coisa de pegar todas as Charadas e desafios é um saco muito maior no Arkham City e muito mais complexo. E são 400 charadas se não me engano estou até hoje tentando pegar. Alias estou tentando ter animo para isto. Jogos com colecionáveis são um saco. Eu fui para DLC da Arlequina sem pegar todos os itens ocultos. Valeu a pena jogar com Robin embora eu preferiria que fosse o Asa Noturna (melhor herói desse universo em minha opinião depois do Batman). Eu pego uma vez para nunca mais pegar. Até em assassin's creed até me orgulho em ser "fanboy" de alguma coisa (afinal todo mundo é de alguma coisa), eu não tive paciência para pegar todos os colecionáveis do primeiro game que são mais de 200 bandeiras. E no último game tenho que achar centenas de fragmentos em todo o Caribe até nas profundezas do mar. E o Caribe é gigante no game é quase do tamanho real em escala de navegação. Eu acho que eles deveriam maneirar isto nos games, pois torna qualquer jogo um porre de ficar procurando mais de 100 itens ocultos. Pelo menos colocar um número razoável e um jeito de depois encontrar sem grandes dificuldades. Muitos gamers até desistem se ficar um desafio muito exagerado. E voltando ao game Arkham City com spoilers: . . . . . Eu achei o universo do Batman muito bem feito, fantástico e tudo mais. Contudo o final da estória eu achei muito broxante. O Batman dá uma grande importância a um personagem X em querer defender e proteger e tudo mais igual nas HQ, eu sabia a muito tempo que desse lance desse personagem a anos. Mas depois que tal personagem se vai. O cara se importa com outro. Tipo WTF? Foda-se o Y o importante é o X. Por isso a fama afeminada do Batman cresce. Eu achei muito ruim esse final poderia e deveria ser diferente a saída de outro personagem dali do teatro. Uma bosta! Apesar desse final muito broxante o jogo tem seu valor. Arte conceitual de alguns personagens da Saga Assassin's Creed que achei fantástico o traço do desenho e o visual: O Woodes Rogers (personagem histórico real) ficou parecendo um vampiro de verdade. Os ferimentos ficaram bizarros, que alias pelo que já li sobre ele teve sim ferimentos graves como pirata ou corsário de sua majestade. Anne Bonny e Mary Read ficaram fantásticas e com figurino bem provocador. O próprio protagonista Edward Kenway (personagem fictício) ficou elegante e intimidador ao seu modo bucaneiro de ser: O Maquiavel não ficou igual no game, mas arte dele ficou muito mais bacana : César Borgia ficou super imponente nesse visual. Eu acho até que dá para perceber sua sede de poder pelo visual das mãos e sua imponência como chefe militar do papado: Lucrezia Borgia é outra que está parecendo também uma vampira e tem todo seu sexy appeal de como seu personagem histórico tinha. Esse é outro que ficou devendo mais similaridade no visual no game a Charles Lee deveria ter seu uniforme bem mais gótico e pomposo junto com seu cachorrinho de estimação. KKKK! Iria ficar uma coisa bem estranha e ao mesmo tempo legal e com um "diferencial". Se bem que os vilões do James Bond e seus derivados já fazem isto com seus pets. KKKK! E outra coisa o Charles Lee sempre me lembrou o personagem do Daniel Day-Lewis (O Açougueiro ou Bill Cutting) em Gangues de Nova York. A expressão facial de ambos os personagens são absurdamente fodas. Essas são algumas artes que achei muito legais. Muitas delas estão quase idênticas também no game. Achei um texto fantástico de toda saga com informações históricas em que se baseiam os games. Eu achei fantástico como fã da série e amante de história. Toda a informação aqui é muito bem pesquisada. Acho que a mais completa que já li. Mas tem um errinho dentro do game que vale a pena olhar. O Altair e Ezio não são ancestrais um do outro são ancestrais apenas do Desmond. Os criadores da série até já comentaram isso em entrevistas. A única coisa que Ezio e Altair têm em comum é serem da linhagem genética de Desmond e claro são da irmandade dos assassinos. Na época que surgiu essa informação minha cabeça “explodiu”. Resumindo é meio complexo. As memórias genéticas não são lineares assumindo só a linhagem ou do pai ou da mãe do indivíduo no animus. Logo sendo uma variedade, fazendo uma visita de ambas as linhagens e desdobrando em outras linhagens assim gerando uma amplitude grande de pessoas e lugares envolvidos ao longo das gerações. A linhagem de Altair junto com a de Ezio em algum momento da história se uniu a família de Desmond. O mesmo vale para a linhagem Kenway de Edward, Haytham e Connor que também não tem relação genética com Ezio e Altair. Desenhando melhor são só exemplos: Você Brasileiro branco moreno = Mãe branca morena + Pai caboclo ambos brasileiros. Pai = Seu Avô italiano moreno + Sua Avó indígena brasileira. Mãe = Sua Avó portuguesa morena + Seu Avô branco brasileiro. Sua Avó Materna = Bisavó portuguesa loira + Bisavô espanhol moreno. Sua Avó Paterno = Bisavó indígena + Bisavô indígena ambos peruanos. Seu Avô Materno = Bisavó branco brasileiro + Bisavô mulata brasileira. Seu Avô Paterno = Bisavó italiano moreno + Bisavô italiana ruiva. E assim sucessivamente... Se tiver e vai ter algo errado releve isto, pois dá um nó na cabeça simular uma árvore genealogia. Só breve desdobramento disso mostra o quão idiota era a ideia de povo puro. E isso não é só aqui qualquer lugar tem diversidade genética e pode ter uma origem assim. Isso é um exemplo de um leque de diversidades multiplicação genéticas inimagináveis se formos estender isso ao limite. Somos uma linhagem extensa e por que não dizer em escala mundial cada um de nós.
  24. É mesmo. Os curtas são bons especialmente "Ilha das Flores".
  25. Nerdologia explicando a fratura de Anderson Silva, o breve histórico das lutas e as fraturas de MMA e outros esportes marciais.
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