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Big One

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    Big One reacted to Jorge Soto in Old (M. Night Shyamalan, jul, 2021)   
    Pior que concordo com as críticas, acabei de assistir porque ja tem torrentão decente. O filme é legal e te prende mesmo, se torna agoniante até seus 2/3 onde ta tudo indo muito bem. Mas daí vêm logo aquele final ou desfecho estilo Scooby-Doo e joga pá de cal onde nem deveria jogar... parece que ali ele quebrou toda tensão e intriga que construiu até então, ao tentar explicar tin-tin por tin-tin o que se viu. Não precisava disso. Bem ambientado, com planos sequências bem bolados, gore comedido e muito boa maquiagem de envelhecimento. As atuações estão ok, com destaque pro elenco mirim. Creio que o tempo de duração também prejudicou, tentando extrair até o sabugo da unha da boa premissa que não dava muito mais o que tirar, tipo um episodio estendido de Além da Imaginação. Creio que num curta de uma hora funcionaria bem melhor, mas o filme deixa-se ver de boa apesar desses poréns. Ainda assim, é um filme do Shy superior aos seus últimos trampos, principalmente ao ruinzinho Vidro. 8-10

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    Big One got a reaction from Jorge Soto in Old (M. Night Shyamalan, jul, 2021)   
    Gostei da curta resenha da Isabela Boscov. "Pouso forçado" kkk 
     
     
     
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    Big One reacted to Jorge Soto in Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis   
    Primeiras impressoes de algusn criticos que ja assistiram em primeira mao. As críticas completas só devem ser lançadas nas próximas semanas, mas as impressões iniciais de muitos dos jornalistas exaltam a ação e a atuação de Simu Liu como o protagonista. Confira algumas das reações à Shang-Chi abaixo:
    “Realmente curti Shang-Chi! Tem muita coisa que não está nos trailers (mas é melhor evitar as próximas propagandas, acho que vão mostrar mais?), e o filme tem sua própria vibe e elementos distintos que o fazem se destacar entre os demais, sem se parecer com uma história de origem genérica. E Simu Liu entrega um herói muito legal. O filme tem uns problemas de ritmo – uma pegada ocasional de ‘play/pause’ e trechos lentos. Mas também há muitas qualidades em tudo e, mais importante, o final é bem forte”, falou Eric Goldman, editor do Fandom.
    “Shang-Chi é muito legal. Esse filme acerta em tudo que a Marvel faz bem (ritmo, humor, personagens) e traz ação como nunca vista antes no MCU! Muita gente está prestes a ter um novo herói favorito na Marvel. É mais sombrio do que o esperado, e muito divertido. Essencial para a Fase 4 do MCU!”, afirmou Brandon Davis, do Comic Book.
    “Shang-Chi é fantástico! É cheio de cenas de luta INCRÍVEIS, com ótimas coreografias, e cheio de mulheres badass. Se prepare para conhecer o nome de Simu Liu, se você ainda não o conhece. A Marvel tem mais um acerto nas mãos. Eu esperava um conflito básico entre pai e filho, mas é muito maior do que isso. Shang-Chi é uma bela trama sobre família, perda, e como o luto pode cegar e nos destruir”, escreveu Kirsten Acuna, do Insider.
    “É uma mistura perfeita de oriente e ocidente. Artes marciais de Hong Kong chegaram ao MCU e isso muda tudo!! É emocionante, belo e hilário! Não há NADA parecido no MCU até hoje. […] Os personagens são muito bem desenvolvidos. Isso é realmente uma história de origem, por mau e por bem. Eles acertaram em cheio na escolha do elenco. Meng’er Zhang como Xialing é muito badass!”, afirmou Ron Seoul-Oh, editor-chefe do POC Culture.
    “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis é FENOMENAL! Pode ficar animado. Cada cena de luta/ação é melhor que a última. Simu Liu abraçou completamente o papel de herói da Marvel. A fotografia é incrível, e a trilha sonora é matadora. Você vai querer assistir isso na telona”, disse a atriz Wendy Lee Szany.
     
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    Big One reacted to SergioB. in O Que Você Anda Vendo e Comentando?   
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    "A Faca na Água" é a estreia de Roman Polanski em longas-metragens, e já chamou a atenção mundial com o Prêmio da Crítica em Veneza, e uma posterior indicação da Polônia ao Oscar de Filme Estrangeiro, dois anos depois, em 1964 (perdendo para "8 1/2"). 
    O ambiente de uma embarcação a vela, três personagens, e uma constante tensão. Fora esse título misterioso que faz muito pelo filme.
    Gosto particularmente do final, principalmente da fala da mulher. Fica evidenciado que a disputa entre os dois homens é uma disputa maior: entre a juventude e a maturidade, entre aquele que ainda está construindo e aquele que já construiu, entre a força e o declínio, entre o saber e a vontade. Uma disputa egoíca masculina, mas que ela como mulher aproveita. Não quer de novo a realidade de um quarto cheio de estudantes, "um quer dormir, outro quer estudar", quer distância dessa época, quer o luxo, a aventura, contudo o corpo quer o seu igual, a sua semelhante época.
    Sempre esteve no meu top 5 do diretor. Vamos ver até quando, dada a sua prolífica carreira.

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    Big One got a reaction from Questão in The Green Knight -(Dev Patel, David Lowery, 2021)   
    O Cavaleiro Verde é um filme épico de fantasia medieval americano de 2021, de David Lowery, que dirigiu, escreveu, editou e produziu. O filme é estrelado por Dev Patel como Gawain, um sobrinho do Rei Arthur, que parte em uma jornada para testar sua coragem e enfrentar o Cavaleiro Verde.
     

     
     
     
     
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    Big One got a reaction from Questão in Os Eternos (nov, 2020)   
    😂 
     

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    Big One reacted to Jorge Soto in Duna (⊃∪∩⪽ dir. Denis Villeneuve)   
    Saiu uma arte conceitual oficial de Duna. É do livro de artes conceituais do filme chamado´´The art and soul of Dune``, que será lançado em 1º de outubro. Essa imagem mostra que os trailers e comerciais não mostraram nem 1/4 do visual do filme, que promete ser nível Avatar , Aventuras de Pi e 300.

    https://br.ign.com/dune/92020/feature/duna-conheca-tudo-sobre-a-casa-atreides?amp=1
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    Big One got a reaction from Questão in O Esquadrão Suicida (Dir. James Gunn, 2021)   
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    Big One got a reaction from Questão in Não Olhe pra Cima (Adam Mckay - NetFlix)   
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    Big One reacted to SergioB. in O Que Você Anda Vendo e Comentando?   
    (256)
    Retomo o cinema. Cinema mesmo. Alain Resnais. Seu terceiro longa, "Muriel", de 1963, que, em verdade, completa a sua série sobre rememoração amorosa iniciada com "Hiroshima, Meu Amor", e seguida por "O Ano Passado em Marienbad". 
    "Muriel" é um filme muito difícil, assentado em uma ideia muito simples: Um reencontro amoroso. Uma mulher viúva (com problemas com o jogo, endividada), que faz de sua casa um antiquário, convida um antigo amor de juventude a ir visitá-la. A ela, que mora com seu afilhado, um cara muito fechado em si, preso às sombras de seu passado militar na Argélia, onde, vamos depois descobrir, participou da tortura de uma jovem chamada Muriel. Muriel é então uma ausência, que está sempre presente. O rapaz, a certa altura, se bem entendi (pois vi em francês), diz que sua atual namorada se chama Muriel. Muriel é um símbolo do passado de guerra, de um passado que não reconhece seu lugar. Por sua vez, o antigo amor da protagonista, hoje é um velho de cabelos brancos, que afirma ter participado inconvincentemente do conflito na Argélia também. Chega para reencontrar o ex-amor com sua "sobrinha", uma linda jovem, que tenta seduzir o afilhado. Está formado o quiprocó.
    O que poderia ser um filme de reencontro amoroso, ou de formação de novos pares, facilmente palatável, romântico, novelístico, é completamente subvertido pelo neoformalismo do diretor. Recusa-se o fácil. A montagem é extrema, uma microcena atrás de outra microcena. A câmera pousa sobre os objetos, meio sem razão. Quando imaginamos que o filme passará em alguns dias, a ação trespassa em meses! 
    Lembrando a reconstrução pós-guerra de "Hiroshima, Meu Amor", em vários momentos do filme os personagens comentam sobre a destruição da sua cidade porturária da Normandia, locus do filme. Lembram como a cidade ficou destruída, arruinada, inclusive o apartamento. Bem como em certo momento do filme, o afilhado, de pretensão cineasta, passará um filmete com imagens de destruição em outra guerra, a que lhe tocou, na Argélia. Os amantes originários, de outro lado, discutem várias vezes por que razão ficaram separados durante a Segunda Guerra Mundial, por que não tentaram se ver, a carta que não chegou, como o passado lhes foi cruel, etc...
    É um filme com várias ideias poderosas, em que sua escolha estética, neoformal, tem a tarefa de controlar o romantismo, a pieguice, a emoção. 
    Um filme que foi destroçado pela crítica da época, e que foi muito mal de bilheteria. Mas que envelheceu muito bem. Faz-se moderno até hoje.

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    Big One got a reaction from SergioB. in Duna (⊃∪∩⪽ dir. Denis Villeneuve)   
    Fraco e sem inspiração. 
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    Big One reacted to Questão in O Esquadrão Suicida (Dir. James Gunn, 2021)   
    Visto O ESQUADRÃO SUICIDA
     
     
       Provavelmente existem poucas super equipes tão perfeitas para uma franquia cinematográfica que visa produzir filmes relativamente independentes quanto o Esquadrão Suicida. Nos quadrinhos, a equipe de supervilões reunida por Amanda Waller (Viola Davis) para realizar missões secretas para o governo americano possui uma rotatividade imensa de personagens, seja por que os vilões não estão sob custódia para serem recrutados, ou seja por que eles morreram em missão, pois como diz o nome da equipe, eles se envolvem em missões suicidas, e o fato dos membros da equipe serem vilões (em sua maioria do segundo escalão da DC, portanto dispensáveis) torna natural eventuais traições entre colegas de equipe. Assim sendo, é natural que a DC tenha apostado em uma sequência do horrível filme de 2016 comandado por David Ayer, que apesar de ter sido massacrado pela crítica e pelos fãs, teve uma bilheteria bem sucedida, além de transformar a Arlequina (Margot Robbie) em icone cultural. Isso por que a natureza "descartavel" do universo da equipe, permite que basicamente tudo o que desagradou no primeiro filme seja descartado e resetado, sem ter que apelar necessariamente para um reboot ou soft reboot oficial.
     James Gunn, na epoca demitido pela Marvel/Disney, foi rapidamente cooptado pela Warner/DC, que ofereceu-lhe diversos projetos da casa para comandar, incluindo ai projetos com o Superman e o Lanterna Verde. Mas Gunn optou pela sequência de ESQUADRÃO SUICIDA, vendo na equipe de vilões temas que sempre lhe interessaram, ou seja, personagens obscuros, que tem o status de rejeitados e renegados em suas histórias, politicamente incorretos, e que por isso mesmo, só podem contar consigo mesmos, ou seja, um perfil não tão diferente daquele explorado pelo diretor na franquia "Guardiões da Galaxia", na Marvel. A direrença, é que a DC deu ao diretor uma liberdade que ele nunca teria na casa do Mickey,  o que o permitiu entregar com O ESQUADRÃO SUICIDA uma obra carregada de violência anárquica que beira o Nonsense, mas que não esquece de dar coração aos seus personagens no meio de toda a loucura.
     A trama é fortemente inspirada na famosa fase de John Ostrander á frente da equipe nos anos 1980, famosa por satirizar os filmes de guerrilha setentista e a politica externa americana. Aqui, o Esquadrão é enviado para o fictício país sul americano de Corto Maltese para destruir um experimento que o novo governo anti americano vem conduzindo com uma criatura alienígena. Apesar dos comentários feitos durante a produção de que qualquer um dos personagens principais poderia morrer a qualquer momento, a coisa não é bem por ai, já que o filme é muito rápido ao estabelecer a equipe que de fato vai levar o filme pra frente, matando os dispensáveis antes mesmo do título do filme surgir, em uma cena de massacre que estabelece o tom de violência insana que a trama vai seguir. Assim, o filme trabalha na dinâmica que se estabelece na equipe liderada por Rick Flagg (Joel Kinerman, de volta do primeiro filme), e que ainda conta com Bloodsport (Idris Elba), o Pacificador (John Cena), a Caça Ratos (Daniela Melchior), o Homem Bolinha (David Dastmalchail, em mais uma produção de super herói), o Tubarão Rei (dublado por Silvester Stallone), e naturalmente a Arlequina.
      Diferente do que muitos vem alardeando por ai, não há nada de inovador na estrutura narrativa de O ESQUADRÃO SUICIDA. De fato, ela é relativamente semelhante ao filme de 2016. Ou seja, os vilões são enviados para uma missão por motivos egoistas ou forças das cirscunstâncias, eles estabelecem um laço, é revelado que o governo sabe mais do que diz, há um conflito moral, e a equipe resolve fazer a coisa certa apesar de suas naturezas vilanescas. A diferença é que Gunn percorre essa estrutura de forma muito mais competente, e é a forma como ele a percorre que dá um molho a mais para o filme.
      Gunn, por exemplo, utiliza-se muito melhor da natureza anárquica e vilanesca desses personagens, vide a sequência que conta com a participação da brasileira Alice Braga. Mesmo as tensões entre os personagens soam melhor construidas aqui. A relação entre os personagens são simples, mas funcionam em sua maioria, vide a relação paternal que se estabelece entre o Bloodsport e a Caça Ratos, a amizade da garota com o Tubarão Rei, ou a rivalidade entre o personagem de Idris Elba com o Pacificador. Gunn utiliza o humor pra realizar essa costura e acelerar a dinâmica das relações, o que funciona relativamente bem.
     Individualmente os personagens funcionam muito bem. Fica claro que a princípio, o Bloodsport está substituindo o papel inicialmente reservado ao Pistoleiro (que não retornou devido a conflitos de agenda de Will Smith). Mas o personagem de Elba acaba ganhando identidade própria, pela forma com que Elba e o roteiro de Gunn desconstrói a figura do herói de ação em alguns momentos. O Homem Bolinha é um personagem surpreendentemente cativante pela forma tragicômica com que os complexos do personagem são tratados, e a dupla formada pela Caça Ratos e o Tubarão Rei é bastante adorável. Kinerman tem também a chance de entregar um Rick Flagg muito mais interessante e divertido como o mais próximo de uma bussola moral que a equipe tem. Margot Robbie, por sua vez, está completamente apropriada da Arlequina, vestindo a personagem sem nenhum esforço, ainda que ironicamente, eu sinto que ela acabe sendo a personagem que menos funciona dentro da dinâmica do Esquadrão, já que por grande parte da projeção, Robbie praticamente protagoniza o seu próprio filme, e quando finalmente se junta a equipe, a costura não soa tão natural.
     Mas o que mais chama a atenção em O ESQUADRÃO SUICIDA é como Gunn abraça a linguagem dos quadrinhos de uma forma que há muito não era feita nas adaptações do subgênero. O uso de intertítulos postos de maneira criativa na tela para ilustrar elipses, flashbacks, e até nomes de capítulos da trama remetem diretamente a estética dos quadrinhos, com até algumas brincadeiras bem humoradas com tal linguagem. Da mesma forma, a escolha por inserir Starro o Conquistador, uma estrela do mar gigante alienígena (mais lembrado por ter sido o primeiro adversário da Liga da Justiça nos quadrinhos) mostra o destemor do cineasta em abraçar os conceitos coloridos e muitas vezes ridículos dos quadrinhos (reconhecendo-os como tal) sem fazer concessões estéticas, conseguindo tirar desse visual não só situações de humor, mas até algum terror, o que é um equilíbrio difícil de conseguir.
     No geral, O ESQUADRÃO SUÍCIDA é o filme que a equipe merecia ter tido em 2016. É o filme "definitivo" da equipe? Acho que ainda não, pois tem espaço pra melhorar, e a empreitada de Gunn na DC não é tão revolucionária como alguns críticos vem apontando (acho que não é nem o melhor de Gunn no gênero, apesar de ser o mais autoral), mas também não precisava ser. É uma diversão deliciosamente divertida, sem filtros e violentamente anárquica, e é isso que se espera de uma aventura do Esquadrão Suicida.
      
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    Big One reacted to Jorge Soto in O Esquadrão Suicida (Dir. James Gunn, 2021)   
    Rick Flag precisa se benzer... alem de se dar mal no filme tem uma ex chantageando ele..🤣
    JOEL KINNAMAN, DE O ESQUADRÃO SUICIDA, PEDE ORDEM DE RESTRIÇÃO CONTRA MULHER QUE O ACUSOU DE ABUSO SEXUAL

    O Esquadrão Suicida é um dos maiores sucessos dos filmes da DC Comics, mas nem tudo são flores na vida de Joel Kinnaman, ator que interpreta Rick Flag no filme. Após ser acusado de abuso sexual pela modelo Bella Davis, Kinnaman pediu uma ordem de restrição contra ela.
    Kinnaman alega que Davis ameaçou fisicamente e está tentando tirar dinheiro dele. O comunicado foi feito em suas redes sociais, através de um longo post no Instagram que detalhava como ele e sua família estariam recebendo ameaças de violência por parte de Davis.
    Segundo a Variety, Davis afirma que Kinnaman abusou sexualmente dela em 2018, quando ela estava alcoolizada. O ator por sua vez rebate dizendo que teve um breve relacionamento romântico com a modelo e que, ainda em 2018, eles tiveram dois encontros sexuais que aconteceram de forma consensual.
    O ator conta em seu post que Davis ameaçou mentir para a imprensa a não ser que ele aceite as exigências dela. Na publicação, ele diz ter entrado em contato com a modelo para resolver a situação, através de uma ligação de telefone, a acusando de ameaçá-lo com violência física.
    “Mais cedo nesta manhã, eu preenchi uma ordem de restrição contra uma mulher que tem me ameaçado de violência física, assim como minha família e meus entes queridos, além de ter tentado extorquir meu dinheiro e outras coisas valiosas,” explica Kinnaman. “Embora seja mortificante e assustador falar sobre tudo isso, o que parece pior é suportar as crescentes ameaças diárias de danos físicos a mim e meus entes queridos e ameaças de ir para a imprensa com rumores falsos e maldosos, a menos que eu concorde com uma lista de demandas que incluem dinheiro, conexões de Hollywood, ajuda para garantir um visto de trabalho, a página verificada do Instagram, a página da Wikipedia, uma sessão de fotos com a Sports Illustrated, um adicional de US $ 400.000 por um apartamento e muito mais. E então, quero compartilhar os fatos com você, de forma honesta e direta.”
    Ele finalizou a postagem dizendo que apoia todas as vítimas de abuso sexual:
    “Eu quero ser MUITO claro para que não haja um mal-entendido: Eu apoio todas as vítimas de abuso sexual. Mas isso não é o que aconteceu aqui. Isso foi sexo consensual que agora se tornou uma tentativa de extorsão.” 
    Davis respondeu as alegações do ator, mostrando uma troca de mensagens com Kinnaman e prints de uma conversa que teve com alguém que ela diz ser o advogado dele. O ator não se pronunciou sobre isso.
     
    Pergunta honesta: Um filme como Garota Exemplar, sairia hoje em dia?🙄🤣
     
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    Big One reacted to Jorge Soto in O Esquadrão Suicida (Dir. James Gunn, 2021)   
    Starro em Brasília...no Lago Paranoá, próximo à ponte JK, uma açao de marketingg da warner pra promover o filme na capital federal...ai @Jailcante


     
     

  16. Thanks
    Big One reacted to SergioB. in Tokyo2020: Previsões de Medalhas brasileiras   
    Quantos domingos escrevendo sobre o Time Brasil, desde fevereiro de 2019? Comecei prevendo 25 medalhas, e um 16º lugar no Quadro Geral, e terminei mais pessimista, apenas 17 conquistas, e um médio 15º lugar. Como é bom estar errado! Hoje, no encerramento dos Jogos, comemoramos o recorde total de 21 medalhas, e um histórico 12º lugar no Quadro, a pouco, a nada, do sonhado TOP 10. Fomos também o 12º com mais medalhas; o segundo país a melhorar a campanha feita em casa imediatamente após ser sede; e medalhamos em 13 esportes diferentes (Nem os Países Baixos conseguiram isso!)
    Sempre encaro com reticências opiniões um tanto utópicas, muito fáceis, muito imediatas, de que o Brasil só vai melhorar esportivamente quando tivermos "os esportes na escola". Como teríamos Hipismo Adestramento na escola pública? Canoagem Slalom na escola pública? Remo na escola pública? Não temos professor de matemática nas escolas, quanto mais uma piscina para polo aquático! Encaro esse argumento, repito, como utopia cega, um "fala-fácil" infantil, e descrente de como as pessoas não conhecem de fato a situação real do espaço físico dos nossos colégios. O fato é que o Brasil melhora seu desempenho a cada Jogos Olímpicos, com uma política cheia de defeitos, cheia de desperdício de recursos, cheia de idas e vindas, baseada em clubes de formação, e projetos sociais esporádicos, mas...Estamos progredindo!
    Fico feliz de ter acertado o Pedro Barros com a Prata? Não, não fico. Queria muito ele com o Ouro. Fico mais feliz de ter percebido e escrito sobre o Danielzinho na Maratona, que passou metade da prova de ontem na liderança! Fico contente de ter escrito sobre o Fernando Scheffer nos 200m, ou sobre o Marlon Zanotelli no hipismo (e seu percurso limpo, na final), mas fico mais feliz ainda com a incrível surpresa da dupla feminina no tênis, que me fez dar pulos de alegria de madrugada! Jamais cogitei, jamais cogitaria. Arrependo-me de ter desprezado o talento de Ana Marcela, na Maratona Aquática. Foi deliberado desprezo. Calou a minha boca! Que bom! Deveria ter olhado o time de futebol masculino com mais carinho, sem dar tanta importância ao propagado domínio europeu.
    Quase chorei com a Rebeca Andrade! Que angústia passei nesses dois anos acompanhando sua recuperação, suas notas, suas provas...O dia que o Brasil ficou sem a classificação por equipe foi o mais triste para mim. Sempre acreditei no potencial dela como medalhista no Individual Geral! Aí está! O mundo inteiro falou de nossa ginasta da periferia, irmã de 7, filha de mãe empregada doméstica. Há talento em todo canto. Basta darmos chances, mais chances, às pessoas.
    Encerro este tópico, pensando em Paris 2024. Pensando nos atletas brasileiros em Paris. Pensando em mim em Paris.

     

     
     
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    Big One reacted to Jorge Soto in O Que Você Anda Vendo e Comentando?   
    Esquadrão Suicida é um bom filme que refaz o fraquinho filme do Ayer. Mas não se engane, não é toda essa cocada que tão falando mas ainda assim é superior ao filme de 2016, algo que não é muito difícil. A trama é manjada e o kitch dos trocentos personagens até funciona bem dentro do que o filme se propõe, se bem que meia dúzia vai pro saco já logo no começo do filme dando espaço pro resto, atores "mais famosos" mostrarem um arco até razoável, alguns até emocionantes. A ação é frenética e funciona bem, fotografia e trilha sonora idem. Parece a variante dos Guardiões da Galaxia. E aqui o bichinho mais fofinho que rouba cenas é o Sebastian, o camundongo da Caça-Ratos. Foda só a longa duração do filme, dando protagonismo maior desnecessário á Arlequina (claro) só pra encher linguiça, e 15min a menos apenas beneficiariam o ritmo. E as duas cenas pós-créditos dao dicas de dois personagens que teoricamente morreram mas passam bem🤣! 8-10

     
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    Big One reacted to primo in Aquaman 2: O Reino Perdido (Aquaman and the Lost Kingdom)   
    off ok ok
    O músico Lenny Kravitz surpreendeu com postagem parabenizando Jason Momoa pelos 42 anos.
    É que o aniversariante é o atual de Lisa Bonet, ex do cantor.
    Na imagem, Kravitz e o astro de "Aquaman" aparecem abraçados: “Feliz aniversário, Jason. Fico feliz em chamá-lo de meu irmão. Um amor. Uma família”.
    Kravitz foi casado com Lisa Bonnet entre 1987 e 1993, período no qual nasceu a filha dos dois, a atriz Zoë Kravitz (32 anos).
    Bonnet está com Momoa desde 2005. Os dois trocaram alianças em 2017 e são pais de Lola Iolani Momoa (14 anos) e Nakoa-Wolf Manakauapo Namakaeha Momoa (12 anos).
  19. Haha
    Big One reacted to Jailcante in Indiana Jones e a Reliquia do Destino   
    hahahaha

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    Big One reacted to Jorge Soto in O Esquadrão Suicida (Dir. James Gunn, 2021)   
    Esquadrão Suicida é um bom filme que refaz o fraco filme do Ayer. Mas não se engane, não é toda essa cocada que tão falando mas ainda assim é superior ao de 2016, algo que não é muito difícil. A trama é manjada e o kitch dos trocentos personagens até funciona bem dentro do que o filme se propõe, se bem que meia dúzia já vai pro saco já logo no começo do filme dando espaço pro resto, atores "mais famosos" mostrarem um arco até razoável, alguns até emocionantes. A ação é frenética e funciona bem, fotografia e trilha sonora idem. Parece uma variante mais violenta dos Guardiões da Galaxia. E aqui o bichinho mais fofinho que rouba cenas é o Sebastian, o camundongo da Caça-Ratos. Foda só a longa duração do filme, dando protagonismo maior desnecessário á Arlequina (claro) só pra encher linguiça, e 15min a menos apenas beneficiariam o ritmo. E as duas cenas pós-créditos dao dicas de dois personagens que teoricamente morreram mas passam bem🤣! 8-10

     
  21. Haha
    Big One got a reaction from Jorge Soto in Os Eternos (nov, 2020)   
    😂 
     

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    Big One reacted to Jorge Soto in The Flash (2023)   
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    Big One got a reaction from Jorge Soto in Viuva Negra   
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    Big One reacted to Gustavo Adler in Duna (⊃∪∩⪽ dir. Denis Villeneuve)   
    olha, eu que não vi a obra original, não sei se o enredo é um povo de um planeta que explora os recursos de outro planeta e seu povo nativo dai um grupo de guerrilheiros começa uma rebelião contra esse povo que os explora e  então o povo explorador envia todo o seu exercito.

    Ou se é um povo que explora um planeta e seu povo e então esse povo nativo começa uma guerrilha e um terceiro povo se junta a essa guerrilha (uma terceira via, vai lá), para combater o povo que explora o planeta. 

    Se for o primeiro, é um Pandora 2?
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    Big One reacted to Questão in Duna (⊃∪∩⪽ dir. Denis Villeneuve)   
    Trailer bem melhor que o primeiro, com certeza. Mas falta algo pra me fisgar (pelo menos em termos de divulgação).
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