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Forum Cinema em Cena

Pequenas Causas Cinematográficas


Nacka
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Também não vejo problema do cara vender cruzes e outras coisas.

A tantos anos os critãos mantém em suas casas,pendurada na parede,a cruz onde Jesus morreu......

 

Ainda temos que nos lembrar que,naquela época,uma pessoa que morre na cruz morria "amaldiçoada".......Engraçado,as pessoas mantém penduradas nas paredes um objeto que lembra Cristo morrendo e sendo amaldiçoado......
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Aí é que tá Graxa... não encaro o filme como algo voltado apenas para os fiéis (a.k.a. católicos' date=' como Gibson), embora goste dele com ressalvas. Claro que isso é subjetivo, haverão aqueles que acharão que o filme foi feito sob encomenda para os iniciados no cristianismo. Entretanto o sucesso e a bilheteria do filme depõem contra esse argumento de que o filme pertence a um nicho específico de público...

 

Sendo assim, o merchandising não tinha como público alvo somente os católicos, já que o filme não era direcionado somente a este público.
[/quote']

 

 Faço parte desse grupo (meu texto já expõe essa visão). Além disso, considero que o sucesso e a bilheteria do filme NÃO depõem contra o argumento. Muito pelo contrário, o justifica. Lembremo-nos dos milhões e milhões de cristãos espalhados pelo mundo.

 Anyway, é apenas a visão de um cinéfilo que além de cristão, curte gore. Logo, imaginem o quanto "A Paixão" me agradou... 06     
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Eu não me referi SOMENTE aos sacerdotes' date=' cappicce? Antes de me pedir para ler a Bíblia novamente, seria legal vc ler com atenção os meus posts.

 

03

 

Em tempo: um homem que quer declarar sua fé com um filme não a comercializa como eu apontei posts acima.
[/quote']

Reli meus posts, e em quase todos eles eu digo p/ reler a Bíblia. 17   Ok, vamos ficar na paz... 03

Não posso fazer uma defesa do Mel Gibson como pessoa... se ele quis comercializar (oq é algo normal, o filme tem q ser vendido, mesmo) aí o problema já é com ele. Mas isso não faz com que eu duvide do filme. Ou que o veja de outra forma.

 

Não há problema algum em ganhar dinheiro como cineasta ou produtor. A questão é que vender cravos e cruzes em miniatura, ou sei lá o que mais, não se coaduna com o que prega a fé cristã. Foi banalizada a imagem e a história daquele que, segundo o próprio diretor, pagou pelos pecados de seus semelhantes.

 

Gibson divulgou o filme como um ato de fé realmente, uma homenagem a Jesus Cristo, mas na prática o tratou como se fosse um produto de mercado como outro qualquer. Agindo dessa forma ele atirou no próprio pé.
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The Spartan,

você ainda não respondeu minha perguntra anterior:Você têm provas para afirmar que os Evangélios foram escritos pela Igreja?

 

Sobre a cruz: Ela passou a ter outro significado APÓS Jesus ter sido sacrificado,porém DURANTE o sacrifício de Jesus ela tinha o significado de amaldiçoar quem fosse morto por ela.Então,meu caro,a cruz "amaldiçoou" Jesus.

 

Em tempo:Não creio que Jesus tenha morrido na cruz.
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Não há problema algum em ganhar dinheiro como cineasta ou produtor. A questão é que vender cravos e cruzes em miniatura' date=' ou sei lá o que mais, não se coaduna com o que prega a fé cristã. Foi banalizada a imagem e a história daquele que, segundo o próprio diretor, pagou pelos pecados de seus semelhantes.

 

Gibson divulgou o filme como um ato de fé realmente, uma homenagem a Jesus Cristo, mas na prática o tratou como se fosse um produto de mercado como outro qualquer. Agindo dessa forma ele atirou no próprio pé.
[/quote']

 

Putz! Não poderia ser mais perfeito. Resumiu de forma brilhante o que venho tentando dizer desde o início.

 

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The Spartan' date='

você ainda não respondeu minha perguntra anterior:Você têm provas para afirmar que os Evangélios foram escritos pela Igreja?

 

Sobre a cruz: Ela passou a ter outro significado APÓS Jesus ter sido sacrificado,porém DURANTE o sacrifício de Jesus ela tinha o significado de amaldiçoar quem fosse morto por ela.Então,meu caro,a cruz "amaldiçoou" Jesus.

 

Em tempo:Não creio que Jesus tenha morrido na cruz.
[/quote']

 

Eu não disse que eles foram escritos pela Igreja... Eu disse que muito provavelmente eles não foram escritos pelos apóstolos, como a Igreja apregoa que foram...

 

The Spartan
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O pessoal tá fugindo um pouco do assunto... Provar que os evangelhos foram escritos pelos apóstolos não é a questão. Mas se é tradicionalmente dada essa autoria p/ eles, não seria o contrário (provar que os evangelhos não foram escritos pelos apóstolo) mais lógico?

 

São duas perguntas que tem nesse "tribunal": o filme é fiel ao relato bíblico? Sim, é. Mesmo q alguns considerem a Bíblia uma inverdade e talz, o filme procurou se basear no que está lá. E é até verdade que foi tomada umas liberdades artísticas, mas contribuiram e muito p/ o filme. Não tem diabo na história da crucificação, mas foi algo genial oq vimos na tela. Pelo menos, essa é a minha opinião.

 

O filme é um oportunismo barato? Não sei. O filme ser lançado na data da Páscoa, não vejo oportunismo, no mau sentido da palavra, e sim simbolismo. Filmes de natal vêm na época de Natal! É coerente que um filme sobre a crucificação de Cristo seja na Páscoa. E se Mel Gibson vendeu os pregos da cruz de Cristo, isso é um problema que ele criou p/ si próprio. Não existe ninguém perfeito, só Jesus. 03 Não tô justificando o Gibson, tb não gostei disso q fiquei sabendo aqui nesse fórum. Mas daí dizer q todo o filme foi gerado com o intuito de ser oportunista e um monte de coisa afora, já é uma outra longa história.

 

 

Jocumeiro2006-10-18 20:39:53

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O pessoal tá fugindo um pouco do assunto... Provar que os evangelhos foram escritos pelos apóstolos não é a questão. Mas se é tradicionalmente dada essa autoria p/ eles' date=' não seria o contrário (provar que os evangelhos não foram escritos pelos apóstolo) mais lógico?

São duas perguntas que tem nesse "tribunal": o filme é fiel ao relato bíblico? Sim, é. Mesmo q alguns considerem a Bíblia uma inverdade e talz, o filme procurou se basear no que está lá. E é até verdade que foi tomada umas liberdades artísticas, mas contribuiram e muito p/ o filme. Não tem diabo na história da crucificação, mas foi algo genial oq vimos na tela. Pelo menos, essa é a minha opinião.

O filme é um oportunismo barato? Não sei. O filme ser lançado na data da Páscoa, não vejo oportunismo, no mau sentido da palavra, e sim simbolismo. Filmes de natal vêm na época de Natal! É coerente que um filme sobre a crucificação de Cristo seja na Páscoa. E se Mel Gibson vendeu os pregos da cruz de Cristo, isso é um problema que ele criou p/ si próprio. Não existe ninguém perfeito, só Jesus. 03 Não tô justificando o Gibson, tb não gostei disso q fiquei sabendo aqui nesse fórum. Mas daí dizer q todo o filme foi gerado com o intuito de ser oportunista e um monte de coisa afora, já é uma outra longa história.


[/quote']

 

Concordo com você Jocumeiro.... o filme não pode ser visto apenas por uma atitude do diretor de lucrar... se tem gente que compra aquelas coisas, é obvio que vai ter gente vendendo...
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Um aparte do Júri, sobre a venda dos badulaques... na Bíblia tem uma passagem interessante, cuja a comparação vem a calhar: Jesus ao chegar no templo encontra a praça do local coalhada de ambulantes vendendo toda a sorte de quinquilharias, o que ele faz? Expulsa-os de lá dizendo: Vós transformastes a casa de meu pai em um mercado! Detalhe, os ambulantes vendiam entre outras coisas animais que seriam usados em sacrifício (nem todos traziam de casa, pombas ou cordeiros) então, pode se imaginar a revolta não só dos que vendiam como dos que compravam, tendo em vista a facilidade de encontrar ali o que necessitariam em seus trabalhos no templo. Vejam que Cristo não entrou neste mérito, não era o que vendiam, mas a intenção de lucro, de mácula de um local sagrado que o incomodou.

Notem que Gibson não pegou um tema mundano qualquer... não estamos falando de Star Wars ou Titanic...

 

O exemplo que o Dook usou com o Graxa é perfeito. Diz muito sobre o catolicismo (muito mais até do que gostariam) e sobre a natureza das pessoas. Perguntinha simples, porque você gostaria de lembrar do sofrimento de outra pessoa, carregando o símbolo deste sofrimento com você e o exibindo como se fora um troféu?

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The Spartan,

 

OK,então PROVE que não foram os apóstolos que escreveram os Evangelhos....

 

O que o Nacka falou foi exatamente o que falei antes.....as pessoas mantém em suas casas o que,supostamente,matou a Jesus(além de ser considerado,na época,como uma morte amaldiçoada),muito estranho isso....

 

 

Além de,sempre que mostram alguma foto ou estátua de Jesus,ele é mostrado ,ou como um bebê indefeso ou morrendo na "cruz",nunca o mostram como o rei reinante que é.....

 

Só algumas coisas que reparo nas igrejas.....

 

Agora,quanto a cerne da questão.Não sei i que falar,acho que o filme de Gibson foi o melhor já feito retratando a Paixão de Cristo,não acho que o fato dele vender quinquilharias sobre o filme tire esse mérito....
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O que o Nacka falou foi exatamente o que falei antes.....as pessoas mantém em suas casas o que' date='supostamente,matou a Jesus(além de ser considerado,na época,como uma morte amaldiçoada),muito estranho isso....

 

Além de,sempre que mostram alguma foto ou estátua de Jesus,ele é mostrado ,ou como um bebê indefeso ou morrendo na "cruz",nunca o mostram como o rei reinante que é.....[/quote']

 

Isto é uma tradição católica. O catolicismo é apegado aos badulaques físicos que remetam a Jesus ou à Paixão, sempre materializando-o ou como o mártir no cruz ou como o bebê inofensivo. Portanto não generalize.
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Um aparte do Júri, sobre a venda dos badulaques... na Bíblia tem uma passagem interessante, cuja a comparação vem a calhar: Jesus ao chegar no templo encontra a praça do local coalhada de ambulantes vendendo toda a sorte de quinquilharias, o que ele faz? Expulsa-os de lá dizendo: Vós transformastes a casa de meu pai em um mercado! Detalhe, os ambulantes vendiam entre outras coisas animais que seriam usados em sacrifício (nem todos traziam de casa, pombas ou cordeiros) então, pode se imaginar a revolta não só dos que vendiam como dos que compravam, tendo em vista a facilidade de encontrar ali o que necessitariam em seus trabalhos no templo. Vejam que Cristo não entrou neste mérito, não era o que vendiam, mas a intenção de lucro, de mácula de um local sagrado que o incomodou.

Notem que Gibson não pegou um tema mundano qualquer... não estamos falando de Star Wars ou Titanic...

 

O exemplo que o Dook usou com o Graxa é perfeito. Diz muito sobre o catolicismo (muito mais até do que gostariam) e sobre a natureza das pessoas. Perguntinha simples, porque você gostaria de lembrar do sofrimento de outra pessoa, carregando o símbolo deste sofrimento com você e o exibindo como se fora um troféu?

[/quote']

 

 Discordo completamente, Nacka. Explico: o exemplo dado pode até à primeira vista fazer sentido, mas não se aplica. E o motivo é óbvio, afinal você mesmo o disse no post. Veja o negrito. Jesus recrimina a prática (comércio e obtenção de lucro), pelo fato da mesma ser realizada num local SAGRADO (templo) ao invés de um mercado. 03

 

 Agora, algumas perguntas: teria Mel Gibson praticado simonia? Claro que não! Ou será que, depois das filmagens, a cruz de madeira usada passou a ser sagrada?! Será que o comércio de souvenirs, baseado num interesse religioso e/ou admiração por uma obra cinematográfica pode REALMENTE ser considerado “pecado”? Particularmente, não vejo mal algum nisso. O interesse da venda (lucro) e a natureza do objeto (souvenir, não objeto sagrado) são claros! Só vejo aqui uma oportunidade vislumbrada pelos produtores pra ganharem dinheiro em função de uma demanda. Nada mais. Lembremo-nos:

 

 “Mostrai-me um denário. De quem é a imagem e a inscrição que ele tem? Responderam: de César. Disse-lhes então: Daí, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus!” Luc.20:24-25  

 

 Vou além: não será errado adquirir um “objeto” (pago com o “vil metal”) que depois poderá ser usado como instrumento de conexão com o Sagrado (Deus)? Se sim, o que podemos inferir sobre o comércio de imagens e de zilhares de crucifixos no “mercado cristão”? Se não, qual a diferença entre essa prática e a realizada por Mel Gibson (cujo interesse foi escancaradamente comercial e não religioso)? Afinal, está escrito na Bíblia:

     

 "Não farás para ti escultura, nem imagem alguma daquilo que existe no alto, no céu, ou aqui em baixo, na terra, ou daquilo que existe debaixo da terra, nas águas. Não te prostrarás diante delas, nem as servirás, pois eu, o Senhor, teu Deus, sou um Deus zeloso, que castigo a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e à quarta geração dos que me odeiam; mas uso de misericórdia até à milésima geração com aqueles que me amam e observam os meus mandamentos." — Êxo. 20:4-6.

 

 Acredito que vocês estão misturando as estações. É claro que o "buraco é mais embaixo" (particularmente, entendo o texto acima do Êxodo completamente diferente do modo como os evangélicos o fazem, mas isso é outra história...), mas fica aqui minha opinião de que vocês estão procurando cabelo em ovo. Além do mais, considero que a discussão está tomando um caminho equivocado...
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The Spartan,

Viu?Doeu admitir que vc estava errado?Pq ao invés de falar:"Meus fundamentos são melhores que os seus",vc apenas admitiu que também não pode provar?

 

Dook,

 

Ok,os católicos que usam aquelas fotinhas que mostram um Jesus emo,concordo.Porém,TODAS as igrejas usam a cruz como simbolo de adoração.....

 

The Deadman,

 

É,as pessoas esquecem esse texto.

Ainda posso lembrar do bezerro de ouro que,quando Moisés voltou do monte e viu o bezerro, as pessoas falaram que era para criar uma "conexão" com Deus.....
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Note que eu não disse nada diferente do seu comentário sobre a atitude de Cristo no templo.

 

Na outra parte, em que você faz referência às vendas de souvenirs, está o cerne da questão, oportunismo barato? O que Mel Gibson tinha em mente ao fazer o filme?  

 

Será que o comércio de souvenirs' date=' baseado num interesse religioso e/ou admiração por uma obra cinematográfica pode REALMENTE ser considerado “pecado”? Particularmente, não vejo mal algum nisso. O interesse da venda (lucro) e a natureza do objeto (souvenir, não objeto sagrado) são claros! Só vejo aqui uma oportunidade vislumbrada pelos produtores pra ganharem dinheiro em função de uma demanda.[/quote']

 

O pecado que Gibson cometeu foi cinematográfico...
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Não acho errado.

Bíblias são vendidas,CD de músicas Evangélicas são vendidos,imagens de santos são vendidos,  terços são vendidos etc...

 

Sendo assim,todas as igrejas estão erradas.Pos a bíblia(é,aquela mesmo que eles vendem) fala:"De graça recebestes e de graça darás"

 

 

Nacka,como vc falou que Gibson cometeu um "pecado cinematográfico",respondí que não foi esse o caso,pos outros fazem o mesmo,cinematograficamente falando....

 

Aliás,o juiz pode participar na discução?0906
Rafal2006-10-19 11:22:24
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Não há problema algum em ganhar dinheiro como cineasta ou produtor. A questão é que vender cravos e cruzes em miniatura' date=' ou sei lá o que mais, não se coaduna com o que prega a fé cristã. Foi banalizada a imagem e a história daquele que, segundo o próprio diretor, pagou pelos pecados de seus semelhantes.

 

Gibson divulgou o filme como um ato de fé realmente, uma homenagem a Jesus Cristo, mas na prática o tratou como se fosse um produto de mercado como outro qualquer. Agindo dessa forma ele atirou no próprio pé.
[/quote']

 

Putz! Não poderia ser mais perfeito. Resumiu de forma brilhante o que venho tentando dizer desde o início.

 

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Muy grato, Dook! Mas não está adiantando muita coisa, afinal está difícil fazer entender a contradição presente nas atitudes do diretor. Melhor aguardar a decisão do Júri mesmo.
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Note que eu não disse nada diferente do seu comentário sobre a atitude de Cristo no templo.

 

Na outra parte' date=' em que você faz referência às vendas de souvenirs, está o cerne da questão, oportunismo barato? O que Mel Gibson tinha em mente ao fazer o filme?  

 

Será que o comércio de souvenirs, baseado num interesse religioso e/ou admiração por uma obra cinematográfica pode REALMENTE ser considerado “pecado”? Particularmente, não vejo mal algum nisso. O interesse da venda (lucro) e a natureza do objeto (souvenir, não objeto sagrado) são claros! Só vejo aqui uma oportunidade vislumbrada pelos produtores pra ganharem dinheiro em função de uma demanda.

 

O pecado que Gibson cometeu foi cinematográfico...

 

 Já disse, Nacka, também achei o oportunismo super vulgar e inapropriado, mas a questão aqui é essa?! Acho que não. 03

 Aliás, tentei no meu texto sobre o filme, expor idéias, contextos e interpretações no sentido da obra enquanto Cinema. E nesse sentido, também discordo veementemente de você. Mas, é apenas uma visão. Não cabe a mim, nem a ninguém aqui impor modos de apreciação. Aprendi à duras penas que, em termos de Arte, as pessoas invariavelmente enxergam o que querem, não necessariamente o que devem.     
The Deadman2006-10-19 11:33:05
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Parece que estão querendo usar os souvenirs como argumento p/ dizer q o filme é oportunista, e esquecem do restante das outras discussões dentro desse caso. Mas pensem bem: Se a vontade de Gibson ao fazer esse filme era lucrar com a venda dos pregos, ele deve ser um burro, mesmo... esse lucro deve ter sido nada comparado com o restante que ele ganhou. Oq entendi até agora é que o próprio júri já tá delineando seu pensamento em achar que o filme é oportunista, por causa dos pregos. Mas outro pensamento sobre isso é que antigamente as pessoas realmente acreditavam que as cruzes, sacrifícios, pagar pela salvação, ajudavam em alguma coisa. Era algo sagrado. Oq aqui não é. Ninguém comprou as cruzes de Gibson pensando q era algo sagrado. Mas ainda penso q os pregos estão sendo o recurso usado p/ dizer q o filme é oportunista. E esse é um argumento muito fraco. Pelo menos, o considero assim.

 

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