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Forum Cinema em Cena

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De 2019 pra cá a PE-DISNEY só fez MERDA.

Foi um flop e personagem "descontruído" atrás do outro...
 


Olhem essa última tranqueira...

Mulheres wokes não poderiam ser mais patéticas. Uma necessidade de afirmação doentia.

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21s: Wanda? Aquela personagem genocida que acabou com o segundo filme do Doutor Estranho, que virou coadjuvante até pra uma "América Chavez"?

Como assim Elizabeth Olsen, a "vulnerabilidade e lado emocional dela é quando é mais poderosa"?

Empoderamento é quando a personagem escraviza todo mundo só porque o vibrador dela quebrou?

Quando tenta sequestrar a menina que era a "chave" de tudo (já repararam que todo filme da Lacrável só tem mulher que resolve as paradas ou é a solução que será revelada mais adiante... pra trama?), pra continuar matando todo mundo, e isso por causa de crianças... imaginárias?

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30s: essa daí diz "ohhhhhh, como é LECAU me olhar na tela e ver super-heróis que se parecem comigo, podemos ser assim também".

Se vc procura esse tipo de expediente numa série, filme, jogo ou o que for, seu problema só se resolve com TERAPIA. 😆

Quando eu era pequeno me imaginava como um, também. Mas nem nessa época achava mérito minha cor de pele, origem ou qualquer patetice. Eu queria incorporar esse ou aquele super-herói em mim.

Mas se vc é um ADULTO e trata produtos de entretenimento como se fossem um ESPELHO (que com certeza deve estar faltando na sua casa...), na boa: VÁ SE TRATAR. 😝

Não será um filme ridículo, cheio de agendas wokes, que validará sua existência. Sorry.

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34s: Pessoas com mãos enormes agora estão representadas...

DHALSIM?

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39s: "É importante mulheres por trás das cenas..."

Não. Não é. É importante PESSOAS com talento fazendo filmes, séries, jogos, livros, o que for. O fato de ser mulher é irrelevante. Gente que conheça e se interesse pelo que faz não existe hoje em PEDOWOOD.

É que nem político brasileiro, quanto mais capacitado pra estar lá, mais espinafrado é pelo populacho.

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41s: "EMPODERAR TODAS ELAS"

Aí vamos ter mulheres como Jac Schaeffer, criadora de WandaVision, que admitiu que quadrinhos eram complicados demais pra donzela?

https://www.omelete.com.br/marvel-cinema/wandavision-entrevista-jac-schaeffer-criadora

É engraçado como nego acha válido que uma pessoa inapta e inepta como essa esteja por trás de um seriado... só por ser mulher.

Ser mongol hoje é ser "empoderado".

Continuando:

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47s: Hannah Beachler, a diretora de arte ganhadora do Oscar pelo filme "Pantera Negra".

Vamos ver o que ela diz:

"I am not interested in the glass ceiling. I am interested in the brick wall, because if I take down the brick wall, then we can redesign the building, and that's the only way to go forward."

"Eu não estou interessada no teto de vidro. Eu estou interessada na parede de tijolos, porque se eu derrubar a parede de tijolos, então podemos redesenhar o prédio, e essa é a única maneira de seguirmos em frente."

******

Derrubar e refazer? Hum...

Onde foi que eu vi isso antes?

1984 de Orwell.

De novo. Pela enésima vez. Confiram comigo no replay:

"Cada registro foi destruído ou falsificado, cada livro foi reescrito, cada quadro foi repintado, cada estátua e cada rua e edifício foi renomeado, cada data foi alterada. E esse processo continua dia a dia e minuto a minuto. A história parou. Nada existe, exceto um presente infinito no qual o Partido está sempre certo".

"Essa afirmação descreve como o Partido Único em "1984" controla completamente a história e a realidade, manipulando informações e fatos para manter seu domínio sobre a sociedade. O presente é a única realidade, mas é uma realidade falsa e controlada pelo Partido."

Ou ainda: "Let the past die. Kill it, if you have to”, "deixemos o passado morrer, e o matemos, se necessário", como diria o vilãozinho do novo Star Wars. De cabeça não lembro de outras citações semelhantes, mas elas existem. Em obras inclusive de empresas que não são as mesmas.

Porque a mentalidade revolucionária não muda, óbvio.

Parabéns, "derrubaram o prédio" do MCU. Que virou M-SHE-U. Enquanto homens e projetos com toque masculino são o motor da civilização, mulheres são a despesa com a manutenção. O desabar da qualidade.

Vamos bater palminhas pros gênios WOKE, que redesenharam, sim, o universo LACRÁVEL, pra esse mar de cocô que se transformou hoje, depois de quase uma década de acertos.

********

ANTIFA-MAN 3, She-Hulk e uma série de fracassos FLOPANDO pra caralh0, vários adiamentos, descalabro financeiro... e a PE-DISNEY coloca esse trailer abjeto...

Provavelmente adiaram tudo pra mostrar esse vídeo escroto de como "COLHERES SÃO FUUUUUUUUUUODDAAAAAAAASZ".

Perguntas básicas: se o único jeito de avançar/progredir é derrubar tudo, quem vai reconstruir?

Qual o incentivo pra isso?

Por que está refazendo? Vejam que essa Hannah Beachler tem um bom emprego, mas ainda assim é vitimista. E ingrata como todos nesse meio, com o consumidor que financia esses lixos.

Mesmo quando essa gente é bem sucedida, ainda assim não se sentem dessa forma, porque se vergam pra um "sistema" que as mantém marginalizadas.

Apesar que a belezinha aí não irá continuar deitando na sopa, se continuar se preocupando com algo além da própria arte. Não vai manter o carguinho que tem, se ficar lacrando continuamente.

*********

55s: ZOE SALDANA: "como o mundo se apresenta hoje".

Sempre descamba pra isso. O "mundo" que eles falam é aquele colorido da bolha dos wokes imundos.

Pergunta: como era o mundo em 2003? A mesma coisa. 😛

"Ah, mas não havia tantos negros em determinada área"

Só que esse pessoal foca na cor da pele, não em PESSOAS. Por isso, elevam gente que NÃO DEVERIA ESTAR LÁ. Tipos sem talento, e aí quando fazem filmes merda, quando cagam no que fazem, vc não pode criticar. Automaticamente vira racismo.

Não. Apenas não prestam. É simples de entender.

Tem criadores talentosos, seja pretos, seja até mesmo mulheres, mas se esses conglomerados só contratam picaretas, apenas pra preencher quotas, só diminuem a qualidade desse tipo de representação.

E mais óbvio ainda é quando demitem mulheres como Gina Carano por besteirinhas, mas mantém uma Whoopi Goldberg pela mesma razão, ou boicotam outros por serem conservadores.

PEDOWOOD sempre teve diversidade, inclusive nos bastidores.

Vejam o departamento de maquiagem, e quem faz os cabelos. Na maioria, mulheres e gays.

Em suma: a PE-DISNEY é 100% feminina. Só ver a "evolução" de Star Wars, Lacrável e tudo que eles tocaram, que sempre foram voltados pra homens adultos e jovens.

E um dado que poucos lembram (agora estou falando de feminazis): a maioria das decisões de gastar $$$$, ainda que num casal, é das mulheres. A escolha de quem irão procriar, idem (vide a pílula masculina, que até hoje não saiu). Políticas que dão bens materiais a mulheres, também, em divórcios, herança, pensões...

Comercialmente falando, analisando os dados de forma distante e sem colocar emoções na balança, agir como a PE-DISNEY faz, tem sentido, mas também não, porque alienaram o outro lado, gente que não compra esse universo ginocêntrico e emasculante.

Eu sempre disse que existem 3 grupos concorrentes:

1) Mulheres
2) Manginas + pessoal da sopa de letras
3) Homens de verdade

Mas não adianta. É só ver quais são os filmes que recentemente foram top de bilheteria. AVATAR 2 teve uma figura paterna forte, assim como uma família estruturada, o que raramente se vê hoje.

TOP GUN: MAVERICK também tem um homem sem frescura, como herói. Sem lacração feminina.

Engraçado como a audiência quer ver histórias tradicionais sendo contadas, não chorumes...

Eles não conseguem entregar isso porque estão completamente desconectados da realidade, do consumidor comum. Não vivem fora da própria bolha.

É meio óbvio isso, lógico que os WOKES não fariam material não-WOKE... a arrogância de todos eles não tem limites.

*******

1m05s: "as motivações dos personagens nos empoderam"

Que motivações? Escravizar milhares de pessoas numa cidade pequena? Como a WANDA fez? 🤣

Qual a diferença disso pra se inspirar em Hitler? Nenhuma.

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  • 4 weeks later...
  • Administrators

A hierarquia das princesas da Disney está prestes a mudar. 🤣 

 

 

Como bem disse o Salem, o Zaslav da Warner e o Bob Iger da Disney estão desesperados. É reboot the Harry Potter, e live action de animação recém lançada pela Disney...vao abrir a porteira de reboots. 

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Inserir valores igualitários pra essa empresa é isso:

https://www.youtube.com/watch?v=bdCXxUxI-WE

https://www.youtube.com/watch?v=VIR7Xk52jLY

https://www.youtube.com/watch?v=kZPeD2miyF8

Na reunião de acionistas conseguiram perguntar pro safado do Bob Iger (presidente dessa empresa de pedófilos que é a DISNEY) o seguinte (foi um tal de William Russell):

***************
"Nos últimos anos a empresa mudou de um local mágico para crianças para uma calcada em ideologias. Abandonou a pegada "family-friendly" por uma agenda woke. Diversas paradas gay altamente sexualizadas agora estão infiltradas na Disneylândia.

Existe até uma aproximação profissional com o "San Francisco Gay Men's Chorus", o primeiro coro abertamente gay do mundo, um dos maiores entre todos e o grupo mais frequentemente creditado com a criação do movimento coral LGBT, conhecidos por ALICIAR crianças, sendo que eles tem até música que abertamente admite querer convertê-las pra se juntarem ao movimento."

Por fim, ele ainda completou "mude a Disney pra que volte a ser aquele local divertido e sem agendas políticas no meio, como costumava ser".
***************

Sabem o que o Winston Churchill do WOKISMO argumentou? Vou traduzir o que a matéria diz porque curiosamente esse tipo de notícia não sai na maravilhosa mídia B0STILEIRA... 😶

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Iger respondeu a esses comentários e perguntas abordando primeiro algumas das experiências mencionadas. Iger disse que a Disney se orgulha de ser “acessível a todas as pessoas”.

Quando se trata de conteúdo e narrativa, Iger disse: “Contamos histórias há 100 anos com o objetivo de entreter e inspirar famílias de todo o mundo. E estamos extremamente orgulhosos do impacto positivo que tivemos em bilhões de pessoas durante esse período de 100 anos. Por gerações, as histórias que contamos tocaram o coração das pessoas, porque foram infundidas com os valores corretos.”

Iger descreveu os filmes da Disney dizendo: “Eles celebraram heróis, enfatizaram o valor da família e da amizade, instilaram uma fé firme na crença de que o bem triunfa sobre o mal, que o amanhã é sempre mais brilhante do que hoje. E acho que essas histórias tiveram um impacto incrivelmente positivo no mundo, um mundo que sempre ama e precisa de grandes histórias e… de grande entretenimento, especialmente no mundo de hoje.”

Iger então reconheceu: “Recebemos críticas recentemente… E eu sou sensível a isso, na verdade. Nossa principal missão precisa ser entreter. E então, através do nosso entretenimento, continuar a ter um impacto positivo no mundo”.

Ele continuou: “Estou falando muito sério sobre isso. Não deve ser guiado pela agenda. Deve ser voltado para o entretenimento. Esse deve ser o objetivo em todas as nossas histórias.”

Iger observou que eles provavelmente não conseguirão agradar a todas as pessoas o tempo todo. Ele também disse: “Devemos ser sensíveis ao fato de que os pais têm diferentes níveis de conforto com o conteúdo que é entregue aos filhos. Quero que os pais possam confiar no conteúdo que estamos criando para seus filhos.”

Iger continuou dizendo que a Disney está “comprometida em fornecer conteúdo adequado à idade para o público familiar, ao mesmo tempo em que conta histórias que refletem o mundo ao nosso redor e que promovem maior compreensão, maior perspectiva e maior aceitação de todas as pessoas”.

Ele compartilhou, é “minha esperança que a Disney continue a ser uma fonte de esperança e otimismo para o mundo. E estamos honrados em levar adiante o legado inspirador de alegria e admiração de Walt para todos”.
***************

Mas além de toda essa groselha acima (falou como um bom político engambelador), a cereja do bolo ainda estava por vir.

Antes disso, reparem que o crápula não considera que conteúdo LGBTQIA+ seja exclusivo pra maiores, a empresa defende abertamente que crianças, que não são capazes sozinhas de entender as consequências que mutilações genitais e o que incutir valores dos loucos das sopas de letras causa (arruinando o resto da vida, quando não leva a suicídio, sendo que tem pai aí sendo PRESO por se recusar a entregar o filho pro ESTADO destruir) sejam aliciadas.

E olhem que coisa de 10-15 anos atrás já se previa que a pedofilia e outras parafilias abjetas seriam normalizadas. Vejam como não foi profético, mas questão de tempo para até a "empresa da família" se sujeitar a isso, razão das tretas na Flórida.

(continua)

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O facínora disse ainda que a PE-DISNEY se engajar nisso seria liberdade de expressão, a despeito das queixas dos pais, e equiparou a defesa de drag queens esfregando o rabo na cara de menores de idade ao...

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Movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos (Civil rights movement), dos anos 1960.

Como se o direito dos pretos de pedirem igualdade básica nessas épocas (em que de fato rolava racismo, e da pior espécie) pudesse ser equiparado ao nazismo atual dos loucos da sopa de letras.

Isso é de uma ofensa tão abominável que dá vontade de socar a tela ouvir um cafajeste, um pulha, um verme desses, comparar as duas coisas.

E mais: ele ainda traçou paralelos com o falecido WALT DISNEY, disse que o que fazem agora seria tipo agir na Segunda Guerra Mundial.

Nessa época muita gente morreu pra salvar nego do outro lado do mundo, Bob Iger equipara esse período tenebroso com a defesa de aliciadores de crianças, de gente doentaça que não aceita o sexo biológico que tem.

É isso.

Não consumam absolutamente mais nada da PE-DISNEY. Nem mesmo os parques.

Não exponha seus filhos a esses velhacos, safardanas. 😑

E esses acionistas deveriam acordar e tirar o $ de lá. Pra ontem.

Eu lembro que se discutia hipersexualização de crianças décadas atrás, com É o Tchan, Xuxa e outros lixos mais.

Mal sabia que o mundo evoluiria pra algo que pensávamos que tinha acabado milhares de anos antes...

Os parentes/pais são pessoas ocupadas. Não se informam plenamente do que uma DISNEY incute na cabeça dos filhos.

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  • 1 month later...
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Disney+ perde mais de 4 milhões de assinantes

A Disney+ perdeu mais de 4 milhões de assinantes no segundo trimestre de 2023, marcando sua segunda queda trimestral consecutiva. No final do ano passado, o streaming enfrentou sua primeira queda desde seu lançamento em 2019. Agora, a Disney+ registra 157,8 milhões de assinantes, em comparação aos 161,8 milhões do trimestre passado.

Segundo a empresa, a segunda queda foi impulsionada por um declínio sequencial de 4,6 milhões na Disney+ Hotstar, a versão do serviço oferecida na Índia e em partes do Sudeste Asiático. No ano passado, a Disney perdeu os direitos de transmissão dos jogos de críquete da Indian Premier League (IPL), que gera paixões equivalentes ao do Campeonato Brasileiro de Futebol, o que diminuiu a expectativa de crescimento na região.

No entanto, a companhia conseguiu reduzir suas perdas de negócios de streaming em US$ 400 milhões, uma queda de 26% ano a ano, graças ao aumento no preço da assinatura do serviço.

Apesar da queda no número de assinantes, a Disney superou as expectativas de Wall Street para ganhos e receitas trimestrais, graças ao desempenho impressionante dos parques temáticos da empresa no primeiro trimestre do ano.

Inclusive, em Orlando, a Disney encara uma disputa territorial com o governador da Flórida, Rick DeSantis. A empresa de entretenimento abriu um processo em que alega que DeSantis violou seus direitos constitucionais e dificulta o desenvolvimento dos parques temáticos.

A empresa também passa por um momento de demissões em massa, que devem afetar cerca de 7 mil funcionários. Em paralelo, ainda enfrenta a greve dos roteiristas nos Estados Unidos, que paralisou produções do estúdio, como o longa "Blade" e a série "Andor". Os títulos fazem parte das franquias mais lucrativas do estúdio, Marvel e Star Wars, respectivamente.

Embora os desafios mencionados e a perda de assinantes da Disney+ sejam marcos negativos, outros serviços da empresa conseguiram obter êxito. A plataforma Hulu, que opera apenas na América do Norte, ganhou 200 mil assinantes no trimestre, ficando em 48,2 milhões, enquanto ESPN+ aumentou em 2%, totalizando 25,3 milhões. Como sempre, a Disney não revelou o desempenho da Star+ (a Hulu da América do Sul).

Segundo a empresa, a Disney passa por um momento de mudança, que conduzirá a um processo de revisão de conteúdo de seus serviços DTC (direto ao consumidor, em tradução). "No futuro, pretendemos produzir volumes menores de conteúdo em alinhamento com essa mudança estratégica", justificou a CFO Christine McCarthy, num teaser. Vem aí a unificação das plataformas Hulu/Star+ com a Disney+!

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União de plataformas = constatação óbvia que esse modelo já nasceu natimorto

Fora wokismo, ninguém é otário de gastar mais que na época de TV a cabo por 600 serviços com conteúdos espalhados

E pior: 1) Cada vez mais caros (por quase nada), 2) No começo uma Netflix era boa, mas cada vez mais cagaram nos streamings, retirando conteúdos (afinal, eles só pagam pelos direitos de exibição, não podem evitar que o catálogo mingue com o tempo), com contratos que barram exibição até mesmo de país em país (inclusive obras deles mesmos), 3) Piratex é melhor... 

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21 hours ago, Chiquinho said:

Disney+ perde mais de 4 milhões de assinantes

DISNEY+ ANUNCIA REMOÇÃO DE CONTEÚDOS APÓS REGISTRAR QUEDA DE ASSINANTES PELO SEGUNDO TRIMESTRE SEGUIDO

Estratégia será similar a empregada pela HBO Max, visando diminuir a carga de impostos

Após saturar o mercado com um excesso de opções, as empresas de streaming começam a sentir os efeitos colaterais de um modelo de negócio imprudente. Seguindo os mesmos passos da Netflix, a Disney divulgou uma nova queda de 4 milhões de assinaturas no Disney+ no primeiro trimestre de 2023(via Variety). Em um relatório financeiro, executivos anunciaram duas estratégias para reverter esses números: a redução da produção de novos conteúdos e a remoção de conteúdos existentes da plataforma (via Indie Wire).
Este é o segundo trimestre consecutivo que a plataforma registra um declínio, o que obrigou Bob Iger, recém nomeado CEO da empresa, a traçar um drástico plano de contenção. De acordo com o presidente, a empresa deve mudar o modelo de negócio no streaming — que focava na quantidade de conteúdo disponível na plataforma para um formato que priorize receita gerada por este conteúdo.
Na prática, isto significa investir apenas em conteúdo com um retorno financeiro garantido, como nas marcas Princesas, Marvel e Star Wars. Ao longo do ano, a empresa já cancelou séries desconectadas de seus principais produtos, como Virando o Jogo dos Campeões. E de acordo com o ComicBook Report, há uma movimentação para que a LucasFilm não se aventure longe de Star Wars no futuro próximo, o que teria levado ao engavetamento de uma série de Indiana Jones.
Segundo o executivo, a estratégia visa também reduzir os gastos com marketing. “Quando você faz muito conteúdo, tudo precisa ser divulgado. Você acaba gastando muito dinheiro em divulgação que não vão ter um impacto no fim das contas, exceto negativamente devido aos custos da divulgação,” explica.
Christine McCarthy, a chefe executiva de finanças, explica que outra medida de contenção de custos será a remoção de conteúdos existentes da plataforma, como forma de reduzir os gastos da empresa com impostos. A executiva não entrou em detalhes sobre quais produções devem deixar o catálogo do streaming, mas a empresa espera economizar até 1,8 bilhão de dólares até o final do ano.
A notícia vem logo depois do anúncio que os conteúdos do Hulu devem integrar o aplicativo do Disney+ ainda este ano nos Estados Unidos, o que deve ser utilizado para mascarar o declínio na entrega de conteúdo pela marca. Será que esse arriscado plano vai aumentar o número de assinantes? 

https://www.indiewire.com/news/breaking-news/disney-will-start-removing-content-streaming-platforms-1234861274/

https://www.cbr.com/disney-plus-removing-content/

https://variety.com/2023/tv/news/disney-plus-subscribers-q2-earnings-1235607524/

 

Estamos tendo poucas assinaturas, então vamos reduzir ainda mais o conteúdo. Pra que mais gente saia.🙄 A culpa é única e exclusivamente da própria Disney. Além de um catalogo fraquíssimo, prefere investir (jogar fora) dinheiro em uns remake e live action que ninguém pediu, apenas com o intuito de ser cool. Honestamente, a Disney assim como a Meteflix são empresas que fico muito feliz por cada fracasso, mas triste em saber que ambas as plataformas se curvaram a idiotas.

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  • 3 weeks later...
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Sem-t-tulo.jpg

Ontem fui lembrado enquanto ouvia uma LIVE de um conceito interessante e que explica também muita coisa: hoje o engajamento dos fracassados é FANBAIT.

Algo que não é feito para ser apelativo do ponto de vista artístico (e positivo) ou respeitar os fãs, o canon,.. que não é produzido com cuidado, talento, e demais aspectos técnicos... mas sim que existe pura e simplesmente pra CAUSAR.

E isso parece que confessado pelo pessoal lá de cima, pelos próprios produtores. Lançar POLÊMIKAS pra gerar hype ainda que negativo é a nova estratégia."Falem mal, mas continuem falando de mim" (pra que lembrem que existo).

Tipo soltar desde o primeiro artigo que os fãs são todos racistas filhas das putas, dizer que os "astros" são perseguidos (mesmo sem apresentar recibo, ou então pegando uma meia dúzia e dando a entender que são representativos de zilhões de pessoas) porque não gostam da sua série podre.... Bloquear ou falsificar reviews, visualizações/lucros (ninguém realmente sabe os de streaming), ou até ameaçar de BAN 6 meses (e por email) depois alguém que fez uma crítica válida e sem sequer usar palavras proibidas, no site dos cornos (e o IMDB foi comprado por eles, vale frisar).

Aí vc soma tanta trolha que vem sendo jogada a rodo + catálogo cada vez pior (até mesmo documentários, numa live passada me lembraram que a LACRAFLIX até nisso era boa), e o que vc tem no fim das contas?

Uma "locadora" física de quinta categoria que a gente ia 20, 30 anos atrás, e raramente aparecia, mas glamourizada/virtual. E pior, cada vez mais cara. Então por que caralh0s "cortamos o cabo"? Pra pagar cada vez mais por lixo?

Anotem e depois me cobrem: a PEDISNEY ou será comprada por alguém como a Apple ou irá se desfazer de alguma propriedade que tenha (e famosa), e o futuro será a junção de diferentes serviços de streaming.

Não sou a favor de monopólios, basta ver que a própria LACRAZON na questão de livros (ainda mais digitais) detém o mesmo e são verdadeiros cânceres, já que censuram obras normais de serem publicadas, algumas com meio século e que só foram limadas por ideologia barata dos canhotos.

Mas a questão não é essa de pagar por uma só: muitos anos antes da LACRAFLIX surgir, já se falava que a dificuldade de encontrar o que vc quer em formato "digital" não faria qualquer sentido, pois isso sempre foi o que ocorria com a mídia física, nos primórdios quando a fita VHS era cara, a TV levava anos pra passar (e com imagem cortada, sem ser na íntegra, apenas dublado, baixa resolução...), até mesmo cópia (pirataria) era difícil.

Hoje com tanta facilidade, volta a rolar o que tivemos no passado, vc tem que embolsar $$$$$$$$$$$$$$$$ e não tem o que quer na maioria das vezes. Se precisa assinar vários, já deixa de fazer sentido.

Ninguém quer baratear os custos (vide orçamentos, que se vc for acreditar, são ridículos, queimaram 300 milhões nesse CUCKIANA JONES, e mesmo antes de sair nos cinemas, até a mídia comprada admite ser uma bomba), e sim continuar dificultando o acesso as obras, ou então criando suas próprias plataformas.

É óbvio que isso nunca poderia dar certo, na internet as coisas tendem a uma concentração, vide SITES DE BUSCA (que o GOOGLE é o mais usado).

Então alguma concentração (que não precisa ser de todos) precisa ocorrer, que é justamente a união de serviços de streaming, e se gastar menos.

Sem-t-tulo.jpg

Hoje é Disney e HULU? Amanhã pode ser a Paramount e a (HBO) Max.

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  • 2 months later...
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DISNEY ESTUDA ENCERRAR COMPARTILHAMENTO DE CONTAS EM SEUS STREAMINGS

Gigante do entretenimento está seguindo os passos da Netflix!

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Na era dos streamings, o compartilhamento de contas é uma das táticas mais empregadas por usuários de diferentes plataformas. Recentemente, a Netflix anunciou o corte no compartilhamento, com o valor extra cobrado para quem opta por compartilhar a conta – e agora, a Disney parece estar seguindo os mesmos passos.
Durante uma reunião com os acionistas do estúdio no dia 9 de agosto, Bob Iger, CEO da Disney, revelou que está estudando ativamente para mudar os termos de compartilhamento de conta, e disse que essas táticas vão ser postas em prática em algum momento do ano que vem:
“Estamos ativamente explorando formas de lidar com o compartilhamento de contas e a melhor maneira de nossos assinantes compartilharem suas contas com amigos e familiares. Mais tarde, neste ano, iremos começar a atualizar nossos termos de contrato com assinantes, com cláusulas adicionais sobre nossas políticas de compartilhamento, e colocaremos as táticas em prática para movimentar a monetização em algum momento de 2024.”
Apesar de vaga, a declaração de Iger já deixa subentendido o fim do compartilhamento gratuito de contas, da mesma forma que a Netflix fez em 2023. Caso isso aconteça, é provável que a medida seja tomada gradativamente nos países onde o estúdio possui serviços digitais, como o Disney+, a Hulu e o Star+.
Na mesma reunião, foi anunciado que o preço do Disney+ e outros serviços digitais do estúdio vai aumentar a partir do dia 1º de outubro, ao menos nos Estados Unidos – onde a assinatura padrão do Disney+ vai de US$ 10,99 para US$ 13,99. Não deve demorar até esse aumento também chegar ao Brasil.
Com a Disney encerrando o compartilhamento de contas, não deve tardar até outros serviços fazerem o mesmo, em uma tentativa desesperada para aumentar os lucros das plataformas digitais. Ao longo dos últimos anos, empresas de vários setores do entretenimento começaram a estudar formas de maximizar o lucro – mesmo que, para isso, as medidas tomadas envolvam o cancelamento de séries e até mesmo o arquivamento de produções pouco assistidas.

 

 

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2 minutes ago, Jorge Soto said:

DISNEY ESTUDA ENCERRAR COMPARTILHAMENTO DE CONTAS EM SEUS STREAMINGS

Gigante do entretenimento está seguindo os passos da Netflix!

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Na era dos streamings, o compartilhamento de contas é uma das táticas mais empregadas por usuários de diferentes plataformas. Recentemente, a Netflix anunciou o corte no compartilhamento, com o valor extra cobrado para quem opta por compartilhar a conta – e agora, a Disney parece estar seguindo os mesmos passos.
Durante uma reunião com os acionistas do estúdio no dia 9 de agosto, Bob Iger, CEO da Disney, revelou que está estudando ativamente para mudar os termos de compartilhamento de conta, e disse que essas táticas vão ser postas em prática em algum momento do ano que vem:
“Estamos ativamente explorando formas de lidar com o compartilhamento de contas e a melhor maneira de nossos assinantes compartilharem suas contas com amigos e familiares. Mais tarde, neste ano, iremos começar a atualizar nossos termos de contrato com assinantes, com cláusulas adicionais sobre nossas políticas de compartilhamento, e colocaremos as táticas em prática para movimentar a monetização em algum momento de 2024.”
Apesar de vaga, a declaração de Iger já deixa subentendido o fim do compartilhamento gratuito de contas, da mesma forma que a Netflix fez em 2023. Caso isso aconteça, é provável que a medida seja tomada gradativamente nos países onde o estúdio possui serviços digitais, como o Disney+, a Hulu e o Star+.
Na mesma reunião, foi anunciado que o preço do Disney+ e outros serviços digitais do estúdio vai aumentar a partir do dia 1º de outubro, ao menos nos Estados Unidos – onde a assinatura padrão do Disney+ vai de US$ 10,99 para US$ 13,99. Não deve demorar até esse aumento também chegar ao Brasil.
Com a Disney encerrando o compartilhamento de contas, não deve tardar até outros serviços fazerem o mesmo, em uma tentativa desesperada para aumentar os lucros das plataformas digitais. Ao longo dos últimos anos, empresas de vários setores do entretenimento começaram a estudar formas de maximizar o lucro – mesmo que, para isso, as medidas tomadas envolvam o cancelamento de séries e até mesmo o arquivamento de produções pouco assistidas.

 

 

Já tô até vendo o futuro repetir o passado e os Streamings virarem "Videolocadora Virtual."

Você não assinará mais o Streaming e terá tudo liberado.

Irá ter o aplicativo e dentro dele terá de adquirir (alugar) filme/série X ou Y por um período de tempo proporcional de tempo que demoraria para conseguir assistir.

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44 minutes ago, Saga S. said:

¯\_(ツ)_/¯

Disney+ virou chacota, as produções que hyparam o serviço no início já não brilham mais, com tudo da Marvel flopando e Star Wars aparentemente indo pelo mesmo caminho, e nenhuma outra produção gerando muito interesse. Adiciona a isso o fato de eles já não lançarem muita produção original e ainda terem dito que vão diminuir o investimento nessa área em vez de aumentar. E ainda ficam aumentando o preço e querendo implementar essas práticas anti-consumidor. Isso sem falar no fato de que aqui no Brasil eles terem dois streaming em vez de um que no combo sai caríssimo. Se não fosse o plano do Mercado Livre ninguém assinaria Disney+ aqui
Ao invés de sugar deveriam baixar para atrair mais clientes! SQN! Já perderam uma boa quantidade de assinantes, agora que vão perder mais ainda! 😬🤣

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2 hours ago, Jorge Soto said:

DISNEY ESTUDA ENCERRAR COMPARTILHAMENTO DE CONTAS EM SEUS STREAMINGS

Gigante do entretenimento está seguindo os passos da Netflix!

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Na era dos streamings, o compartilhamento de contas é uma das táticas mais empregadas por usuários de diferentes plataformas. Recentemente, a Netflix anunciou o corte no compartilhamento, com o valor extra cobrado para quem opta por compartilhar a conta – e agora, a Disney parece estar seguindo os mesmos passos.
Durante uma reunião com os acionistas do estúdio no dia 9 de agosto, Bob Iger, CEO da Disney, revelou que está estudando ativamente para mudar os termos de compartilhamento de conta, e disse que essas táticas vão ser postas em prática em algum momento do ano que vem:
“Estamos ativamente explorando formas de lidar com o compartilhamento de contas e a melhor maneira de nossos assinantes compartilharem suas contas com amigos e familiares. Mais tarde, neste ano, iremos começar a atualizar nossos termos de contrato com assinantes, com cláusulas adicionais sobre nossas políticas de compartilhamento, e colocaremos as táticas em prática para movimentar a monetização em algum momento de 2024.”
Apesar de vaga, a declaração de Iger já deixa subentendido o fim do compartilhamento gratuito de contas, da mesma forma que a Netflix fez em 2023. Caso isso aconteça, é provável que a medida seja tomada gradativamente nos países onde o estúdio possui serviços digitais, como o Disney+, a Hulu e o Star+.
Na mesma reunião, foi anunciado que o preço do Disney+ e outros serviços digitais do estúdio vai aumentar a partir do dia 1º de outubro, ao menos nos Estados Unidos – onde a assinatura padrão do Disney+ vai de US$ 10,99 para US$ 13,99. Não deve demorar até esse aumento também chegar ao Brasil.
Com a Disney encerrando o compartilhamento de contas, não deve tardar até outros serviços fazerem o mesmo, em uma tentativa desesperada para aumentar os lucros das plataformas digitais. Ao longo dos últimos anos, empresas de vários setores do entretenimento começaram a estudar formas de maximizar o lucro – mesmo que, para isso, as medidas tomadas envolvam o cancelamento de séries e até mesmo o arquivamento de produções pouco assistidas.

 

 

O novo modelo da Netflix deu certo. Então eles vão pelo mesmo caminho. Enquanto eu tiver a conta do Mercado Livre eu fico. Se acabar aí já era. 

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DISNEY+ COMEÇA A RESTRINGIR COMPARTILHAMENTO DE SENHAS

Medida teve início no Canadá

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Após a Netflix fazer mudanças em relação ao compartilhamento de senhas, o Disney+ começou a seguir no mesmo caminho. A plataforma começou a restringir o compartilhamento de senhas no Canadá, onde enviou um email avisando os assinantes sobre a mudança.
Martin Scorsese compara filmes de streaming a conteúdo gerado por Inteligência Artificial
De acordo com o The Verge, o email não entra em detalhes quanto ao modo como a Disney pretende garantir que a nova medida seja cumprida. O texto diz apenas que “estamos implementando restrições na sua capacidade de compartilhar sua conta ou credenciais de login fora de sua casa”.
Uma nova cláusula no contrato de assinantes canadenses indica que a empresa poderá “analisar o uso da sua conta”, e que desrespeitar a medida poderia levar a conta a ser limitada ou finalizada.
Anteriormente este ano, o CEO da Disney, Bob Iger, havia indicado que a empresa estaria “explorando ativamente” um modo de lidar com o compartilhamento de contas. De acordo com ele, um número significativo de usuários compartilhava as senhas dos serviços da Disney, algo que a empresa teria “capacidade técnica” de monitorar.
Até o momento, a plataforma não anunciou quando a medida deve chegar a outros locais do mundo. Ainda assim, considerando a fala de Iger, o passo dado no Canadá parece ser apenas o primeiro em relação a adotar a restrição do compartilhamento de senhas de modo geral.

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Incrível como o Disney+ foi do streaming mais promissor quando foi anunciado para um dos piores serviços em apenas 4 anos.

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  • 2 months later...
  • Administrators

Imperdível....

 

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  • 1 month later...
  • Administrators

CCXP dando frutos...

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