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Filmes Sessão da Tarde


Cherish_girl
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Cade a foto dela ??????? não abre.04

 

putz não me toquei nesse detalhe 12

 

tem essa foto dela da comunidade dela no orkut:

 

7596564.jpg

 

 

Só complementando o diretor do American Pie 4: Tocando a maior zona é o mesmo do clássico Namorada de Aluguel (Steve Rash)

cinéfilo2006-11-25 14:28:58

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Já é. Um clássico natalino. E a Woopi Glover fica bonitinha com o gorro vermelho...

Aliás' date=' Woopi Glover é um clássico da sessão da tarde. Além desse temos "Mudança de hábito", "Gost", e outros filmes estreiados por ela que já passaram centenas de vezes.

[/quote']

 

é Whoopi Goldberg Anakin...06
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Dr. Lao é um velho e sábio mágico chinês de 7.322 anos de idade ! Neste filme ele chega à velha e pacata cidade de  Abalone, no Velho Oeste, com o seu circo bizarro, despertando a  curiosidade da pequena população.

Todos ficam ansiosos para ver as maravilhas que o seu circo anuncia, porém nada será o mesmo na pequena Abalone após a chegada de Dr. Lao !

 

 

DrLao.jpg


Na cidade o personagem principal é Ed Cunningham  o repórter do jornal local, homem de bem, sempre defendendo a cidade do fazendeiro Clint Stark, um déspota ambicioso que não mede esforços para aumentar sua fortuna. Cunningham é apaixonado por Angela Benedict uma bibliotecária viúva que nunca mais experimentou o amor desde o falecimento do marido, de quem não consegue se libertar.

Pan.jpg

 Entre seus "artistas" estão Pã  que hipnotiza as donzelas com sua flauta mágica, e Medusa que faz virar pedra só com o olhar uma habitante da cidade, a Serpente Gigante e um Mago Merlin que faz qualquer um ficar de boca aberta.

Adivinho.jpg

A maior parte dos habitantes da cidade tem seus  valores morais distorcidos até a chegada do Dr. Lao, que procura usar seus poderes em benefício da vida de todas elas.

O circo chinês oferece uma caravana de atrações mitológicas. O que ninguém sabe é que Lao além de dono do circo, também atua em todas as atrações, mostrando seu talento em estranhos números. Ele se transforma em cinco diferentes figuras míticas: o deus Pan, protetor dos animais e dos bosques; Medusa, com sua cabeça repleta de serpentes e que só pode ser vista através de um espelho; o mágico Merlin; o Abominável Homem das Neves e o adivinho Apolônio de Tiania.

Medusa.jpg

Uma cena marcante é com a mordaz Serpente, que toca o vilão Stark e ele que se acha perfeito descobre que não é bem assim...


 

 

Dragon.jpg


No final, o doce peixinho do chinês se transforma num enorme dragão após ser retirado do aquário.

 
 

 

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tem um filme num sei se era no cinema em casa ou na sessão da tarde que passou eu assisti e nunca esqueci...

 

 

era um filme que tipo um grupo de amigos iam para um parque de horrores sei la...e la eram transformados em monstros ai vai o filme td eles pra derrotar o dono do parque e descobrirem como voltar ao normal...

 

e a historia é contada tipo em um talk show com o personagem principal mostrando soh a sombra e td deformado ainda

 

 

 

 

 

E tem um q é chato e ta passando direto na sessão da tarde passou até o 2 ja que é um de uma babá, eu vi soh o 1, tem 2 crianças um menino e menina, que não gostam da madrasta e soh aprontam e tentam juntar a babá com o pai

 

fica dificil saber que filme que é com uma historia tão comum neh

 

 

 

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E tem um q é chato e ta passando direto na sessão da tarde passou até o 2 ja que é um de uma babá' date=' eu vi soh o 1, tem 2 crianças um menino e menina, que não gostam da madrasta e soh aprontam e tentam juntar a babá com o pai



[/quote']

 

The Cube e Draco, o filme é "Nossa querida babá" (Au Pair)mesmo...03

 

 
Ano de Produção: 1999
Direção: Mark Griffiths
Elenco: Gregory Harrison, Heidi Noele Lenhart, John Rhys-Davies, Jane Sibbett, Katie Volding

 

 

 

Nossa Querida Babá: O Conto de Fadas Continua (Au Pair II)


Ano de Produção: 2001
Direção: Mark Griffiths
Elenco: Gregory Harrison, Heidi Lenhart, Jake Dinwiddie, Katie Volding, Robin Dunne, Cliff Bemis

 
Thiago Araujo2006-12-06 03:36:02
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E tem um q é chato e ta passando direto na sessão da tarde passou até o 2 ja que é um de uma babá' date=' eu vi soh o 1, tem 2 crianças um menino e menina, que não gostam da madrasta e soh aprontam e tentam juntar a babá com o pai



[/quote']

 

The Cube e Draco, o filme é "Nossa querida babá" (Au Pair)mesmo...03

 

 
Ano de Produção: 1999
Direção: Mark Griffiths
Elenco: Gregory Harrison, Heidi Noele Lenhart, John Rhys-Davies, Jane Sibbett, Katie Volding

 

 

 

Nossa Querida Babá: O Conto de Fadas Continua (Au Pair II)


Ano de Produção: 2001
Direção: Mark Griffiths
Elenco: Gregory Harrison, Heidi Lenhart, Jake Dinwiddie, Katie Volding, Robin Dunne, Cliff Bemis

 

eu to lembrada. gostava desse filme. é bem furreca mas era maneiro.
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  • 2 weeks later...
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1) Trilogia De Volta Para O Futuro

2) Curtindo a Vida Adoidado

3) Trilogia Indiana Jones

4) E.T. - O Extraterrestre

5) A Fantástica Fábrica de Chocolate

6) Platoon
7) Os Goonies

8) Um Dia a Casa Cai

9) Ghost - Do Outro Lado da Vida

10) O Feitiço de Áquila

11) Top Gun

12) Gremlins
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Curtindo a Vida Adoidado – Dir.: John Hughes

A década de 80 representou, para o cinema, a chegada dos filmes blockbusters com qualidade de produção e, ainda, os sessão-da-tarde (pela seu nível de atingir tanto crianças nas tardes da televisão aberta brasileira quanto os cinéfilos de plantão) com novos atores e o panorama sobre os jovens que vivenciaram a Guerra Fria. É verdade que outas obras-primas “sérias” também foram produzidas (Martin Scorsese com Touro Indomável e A Última Tentação de Cristo; Milos Forman com Amadeus; Stanley Kubrick com O Iluminado etc.), não há, no entanto, quem negue a maciça presença do gênero popular, capaz de entreter com suas tramas empenhadas. Despontaram novas carreiras como a de Robert Zemeckis (trilogia De Volta Para O Futuro e Uma Cilada Para Roger Rabbit), Steven Spielberg (vasto produtor; na direção, ressalte-se E.T. – O Extraterrestre e a trilogia Indiana Jones), Richard Donner (Os Goonies) e John Hughes (de Clube dos Cinco), entre tantos outros. Curtindo a Vida Adoidado (originalmente, Ferris Bueller’s Day Off) foi um dos maiores exemplares e que mantém seus feitos de conquista a cada revistada.

Ferris Bueller (Broderick) é um jovem na faculdade, de classe média, que mescla o bom-humor, a afetividade e a lealdade com a repugnância ao dia-a-dia escolar. O roteirista e diretor John Hughes convida-nos a um dia de folga com Ferris (o nono dele no semestre) para a diversão entusiasmante às justificativas de um jovem de uma nova geração. Hughes mostra espontaneidade (vendo os extras, por exemplo, sabemos que a aula do professor de economia foi produzida sem falas prévias no script). e traça um paralelo com Noivo Neurótico, Noiva Nervosa de Woody Allen nas conversas da personagem com a câmera e coloca Bueller não só como o herói dos formandos como o  nosso idem. O roteiro, colocando a teoria para o terceiro paragráfo , é divertidíssimo: Rooney sendo enganado por Ferris e Cameron ao telefone; os guardadores de carro num passeio pela cidade; o caratê de Jean; o "Bueller, Bueller" na chamada; a indecisão de Cameron... O úso das músicas também é exemplar; vide John Wlliams e seu tema de Star Wars, o “tica-tica” na penúltima cena (Rooney entrando no ônibus) e a seqüência recheada de “Twist and Shout” dos Beatles, tirando-nos para pular, enquanto, satisfatoriamente, encantamo-nos com a pausa que Bueller dá na cidade (e a câmera "perseguindo" os cidadãos é um ótimo truque). A única perda repentina de intensidade ou ramaticidade é o duelo - que já viro irritante nas sessões vespertinas da rede de progrmação - entre vilão e cahorro. O casting é exemplar: Jeffrey contorna sua personagem com seu suposto ar irritante de superioriedade, Eddie com o sotaque de Chicago, a bela Mia expondo  a estabilidade e Alan num Cameron simples, cauteloso, vergonhos e inseguro. Broderick é a coroação, a escolha certa no lugar certo na hora certa: cantando, conversando, vestindo-se, falando ao telefone, mostrando marra e elegância.

 

À mesma porporção em que entretém, Curtindo a Vida Adoidado borda seu enredo num alto patamar: década de 80, eminentes ameaças de possível conflito entre U.R.S.S. e E.U.A.; conseqüente desestabilização socialista (Bueller falando ao chuveiro que pouco se importa com os europeus - tática contrária ao plano Regan de mostrar as perfídias dos rivais) e consagração dos yuppies (a visita à Bolsa de Valores). Sinceramente, não vivi a época; mas acho que uma revolução ou tentativa de (como os hippies) não condizia com a situação. Ferris vivencia a busca pela liberdade de se dviertir - deixem os negócios para os adultos - e fazer o que der na telha. Não é mais uma juventde ansiosa, tal outrora, pela mudança rápida: o sexo já não é tão vulgarmente visto, a democratização é real e o capitalismo toma o controle do barco - enriquecendo a burguesia do século XX. Ferris preocupa-se em se utilziar dos manejos e arranjos apenas - muito cuidado com este último termo - para curtir, não que esteja onrigatoriamente preso a uma ditadura; é apenas o abafado e costumeiro ambiente que o desolam. A liverdade aqui, também é definida onde Cameron procura encarar os fatos e discordar deles (os hippies preferiam se ver longe dos adultos, ao invés de dialogar), contra a sociedade meramente consumista, mas sem perder seus desejos de consumo - ou seja, ele não luta com freqüência contra o mundo que é regido à sua volta; tenta costurar para si situações agradáveis dentro daquilo. Jean é a destruição do olhar maduro e rígido, arcaico, o fim das opiniões agora tão remotas - que perturbaram e alienaram antepassados há pouco - enquanto credita na fraternidade sua jornada neste dia (por meio de um "conselheiro" típico: drogado e preso). O final, contudo, depois ods créditos, deixa a desejar - justo uma "expulsão" quando nos divertíamos é desagradável, no mínimo. Hughes e Broderick poderiam, certamente, ter improvisado algo mais criativo.
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  • 2 weeks later...

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