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Você se considera um cinéfilo?  

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  1. 1. Você se considera um cinéfilo?

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    Bahhh, enfim, é isso aí, está terminado o meu trabalho no mês de Maio, não levem como nada pessoal as críticas, tenho q encarnar o personagem, pô 06, mas claro, sem perder a personalidade Bauerística 06

 

    Junho quero mais, adorei Mirandar 1906...ranking das minhas notas:

 

1- Onde Os Fracos Não Tem Vez (Dreyer) - SIM - 10/10

 

 

     2 Filhos de Francisco (Albergoni) - SIM - 10/10

3 - Speed Racer (Faéu)

- SIM - 7/10

 

 

 

4 - O Nevoeiro (Vidoni) - SIM - 6/10

5 -

O Piano (Vicking) - NÃO - 4/10

6 - Adoráveis Mulheres (Veras) - NÃO - 3/10

 

 

 

 

7 - Pecados Íntimos (DaniloDalmon) - NÃO - 2/10

8 - Eu, Robô (THX) - NÃO - 1/10

 

 

9 - Matrix (Renato) - NÃO - 0/10

      A Noviça Rebelde (Kika) - NÃO - 0/10
Jack_Bauer2008-05-31 20:46:43
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Esse 0 foi bom pra mim' date=' valeu Bauer. 06[/quote']

 

    Pensando bem, vou mudar minha nota 0606....mas na verdade eu não sei como está nada no Cinegame, não entro no tópico, tb não vi o comentário dos outros jurados, vi só q eles deram notas e não SIM ou NÃO, o que aí está, foi o q eu achei, sem influência de nada, se ajudei ou atrapalhei alguém, paciência, quem mandou me colocar como jurado 0606

 

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A Noviça Rebelde<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

 

 

70% do texto você conta o filme e os 30% restantes você parte para as impressões propriamente ditas que são basicamente descrições finais dos personagens. No good... Sinta mais o filme que você vai resenhar, tente obter o que ele passou para você, não apenas descreva a mudança que os personagens passaram, já que isso é óbvio em muitos filmes, todo mundo vê. A graça da resenha/crítica estar em lançar uma perspectiva do filme que leve o expectador a refletir sobre o mesmo.

 

Nota: 4
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SPEED RACER
2008

(*****)

 

Um texto essencialmente páblico, sem as pablices costumeiras de nosso crítico/editor favorito... Ou seja, é o melhor que as críticas do Pablo oferecem: análise objetiva e direta. Não é o que eu pessoalmente gosto, mas é um formato que é compreensível para 90% dos leitores.


Peca no final quando revela a conclusão do filme. Pra quê, meu Deus??

 

Nota: 7
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Também gostei da avaliação do Bauer pra minha, ela realmente está "florida" demais e eu não consegui perceber isso mesmo relendo diversas vezes. E o bom é que pelo o que eu notei dos comentários do Scofield, ele preza pelo bom português, então pra próxima fica um desafio de agradar a ambos de uma forma que agrade a mim mesmo, hehe.

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O Nevoeiro (The Mist' date=' Frank Darabont - 2007)


[/quote']

 

Um belo texto que, como tantos outros, peca pelos spoilers... Mesmo com o cuidado em colocar em branco um trecho um pouco mais "tcham" do filme, detalhes da trama são revelados no corpo do texto. Eu não vi o filme, mas li que muitos estão elogiando. Uma crítica sobre ele seria fundamental para eu ter uma idéia do que Darabont fez desta vez, mas não uma crítica que me revela inclusive como é a tal "criatura" (eu nem sabia que tinha criatura)... Isso eu não quero saber. Detalhe que o texto começou bem: "O filme debate, como pouquíssimos filmes fazem, o fanatismo religioso, o comportamento do ser humano, a paranóia e etc." Pq não desenvolver o texto inteiro a partir disso aí? Já daria um livro...

 

Nota: 6
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Ai.. sábado à noite, depois do vuco... fui ver o embasamento dos jurados... alguns já escreveram "críticas" para o cineclube...

 

Vejam a análise do Dook para minha resenha...06

 

Putz... spoilers... Pra quê spoilers? Quantas resenhas lindas li de Matrix SEM os malditos? E o pior é que já tem spoilers até na sessão "Análise técnica" que' date=' ao que me consta, deveria ser sem spoilers.

Será possível que, para apreciar uma crítica, tenho que ver o filme antes? Ou será que a resenha deve ser uma forma de incentivar (ou não) o expectador a ver determinado filme? Brochante, para dizer o mínimo. Excelente escrita, argumentos concisos, mas se eu não tivesse visto o filme, nem precisaria fazê-lo depois dessa crítica...

 

Nota: 2
[/quote']

 

Coincidentemente, vejam como pensava nosso probo jurado nos idos anos 2006...

 

 

A Última Tentação de Cristo

(ou A Última Tentação que impede as pessoas de verem uma obra sublime)

 

 

 

(...)

E é neste cerne que Scorsa projetou tão

bem que o filme transcende a arte cinematográfica (os aspectos

meramente técnicos - sublimes aqui) para se tornar uma obra com

significado único. Ao colocar Jesus numa situação em que Ele tem

uma visão de como seria sua vida' date=' caso tivesse optado por não ter sido

crucificado (sim, ele teve a chance de pular fora e a Bíblia deixa isso claro) e, por fim, escolhido, mais do que tudo, fazer a vontade do Pai (que,

em última instância, acabou sendo a vontade dele próprio), denota o

amor incondicional dele para com toda a humanidade e torna ainda mais

relevante o seu sacrifício voluntário (ele poderia se retratar perante

o Sinédrio, chance para isso ele teve).

Não se trata de um filme fácil. A

Última Tentação de Cristo começa com Jesus narrando o quanto ele se

sente arredio à idéia de ser o Messias e, portanto, ter que ser

crucificado. Para isso, ele exterioriza sua rebeldia para com a

vontade de Deus fazendo cruzes para que os romanos crucifiquem os

judeus. Entretanto, quando mais ele combate, menos ele obtém sucesso em

sua empreitada. Natural, portanto, uma reação de choque com aquilo que

está sendo mostrado. E Scorsa não pára por aí... coloca Jesus numa

filinha de árabes esperando para transar com Maria Madalena, retrata

João Batista como uma espécie de pastor da IURD comandando uma sessão

de descarrego ao ar livre, colocando Judas como o confidente pessoal do

Cristo (coisa que ele deve ter sido mesmo, visto que Judas era o

tesoureiro de Jesus, um homem de manifesta confiança do Cristo e a

Bíblia seja bem vaga a seu respeito) e, finalmente, com os 40

minutos finais de filme, em que Scorsese nos leva à última tentação do

título onde Cristo, mediante aquele sofrimento enorme, tem a chance de

abdicar de tudo e sucumbe ao desejo de ser um homem normal... [/quote']

Mas ok.. esse filme todo mundo já sabe como termina06

Em 2007, os spoilers ainda pipocavam nas críticas...

PSICOSE II

...E é aí que as coisas começam a degringolar. Norman

passa a receber telefonemas de alguém que se diz sua mãe e começa a

receber bilhetes supostamente assinados por sua mãe exigindo que “a

vagabunda precisa sair da casa” – se referindo a Mary. E aí começa o

processo de degeneração mental do seu protagonista' date=' numa espiral de vertigem que lembra a viagem ao inferno do protagonista de outro clássico do mestre Hitch...

 

 

 

(...)

 

A lenta degeneração de Norman, claro, trará como resultado mais mortes, a começar pela de seu gerente bebum (Denniz Franz, desagradável – no bom sentido – que rouba a cena)

[/quote']

 

Mas tudo bem, agora, em 2008, na sua posição de jurado eu compreendo que seja inadmissível que os "candidatos" cometam o mesmo erro que você cometia...

Renato2008-06-01 02:25:21

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Também gostei da avaliação do Bauer pra minha' date=' ela realmente está "florida" demais e eu não consegui perceber isso mesmo relendo diversas vezes. E o bom é que pelo o que eu notei dos comentários do Scofield, ele preza pelo bom português, então pra próxima fica um desafio de agradar a ambos de uma forma que agrade a mim mesmo, hehe.[/quote']

Aproveitando para avaliar sua crítica a partir do comentário, Vicking.

 

Erros de português todo mundo comete (todos os textos avaliados possuem, mas não falei deles em todos os casos). O problema ocorre quando eles se destacam do restante do texto, seja por serem gritantes demais, seja por que o texto em si não tem muita qualidade ou por manipulações contrastantes da língua.

 

E explico porque seu texto recairá exatamente na última categoria: como já tinha falado para o Dreyer, não me importo na utilização de quaisquer termos linguísticos, embora isso possa trazer, inegavelmente, uma limitação do público alvo.

 

Eu posso sim querer fazer um texto que atinja somente leitores um pouco mais refinados, e daí? Isso não tem nada a ver com a qualidade do texto. Porque preciso sempre usar palavras simples se SEI utilizar palavras que enriquecem minha argumentação e me conferem maior gama de recursos para escrever sobre o tema que desejo? Pra mim não faz o menor sentido. Entendam: ninguém precisa escrever um texto que atinja a todos sempre! Senão não haveria espaço para quase nada na sociedade. By the way, alguns até se sentirão estimulados a buscar o conhecimento de significados das palavras que não conhece dependendo do texto.

 

O problema todo (e único ao meu ver) do seu comentário reside fatalmente na manipulação gramatical contrastante. A partir do momento em que você usa termos como os que o Bauerrrrrrrrrr citou (e muito bem utilizados, diga-se de passagem), fica GRITANTE erros simplíssimos como "constrõe" (termo que sequer existe na língua portuguesa) ao invés de constrói, o terrível e abominado por qualquer pessoa que conhece um pouco de português "cujo a" (NUNCA, JAMAIS use artigo depois de cujo e suas variações, o correto seria cuja) e um "enqüanto" com trema.

Aqui uma bobagem estilística: não estão errados, mas atenção para o excesso de "quês" das frases. Muitos podem ser suprimidos através de construções diferentes como no caso de: "...sem saber como tratar a esposa e seus sentimentos, o que resulta numa psicopatia explosiva" por "...sem saber como tratar a esposa e seus sentimentos, resultando numa psicopatia explosiva" . Percebe? Você coloca termos sofisticados de forma excepcional e erra conjugações e ortografia simples! Isso é contrastante e realça seus erros, por isso fiz questão de destacá-los.

 

De resto o texto está impecável, não há nem o que dizer. Claro, belo, e em alguns trechos quase poético (começar com uma frase de tal cunho foi extraordinário e funcionou muito bem) . Argumentação excelente e boa estruturação (no geral) - e olha que eu ODEIO esse filme.03

 

Nota: 9,0/10

Mr. Scofield2008-06-01 08:20:32

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Renato e The Matrix

 

À margem do asco de Bauerrrrrrrrr e Dook sobre exposição de spoilers, achei o texto sensacional. Tudo funciona perfeitamente, corretamente dividido, estruturalmente perfeito e não há dúvidas quanto a proposta do comentário: "dissecar" Matrix e não comentar para quem não viu Matrix.

É exatamente sobre isso que falava quando mencionava sobre propostas: como já disse, na minha opinião, você pode escrever sobre o que quiser e como quiser, desde que deixe claro para quem seu texto é dirigido e, no caso do texto do Renato, ao ver a estrutura de subtítulos e lê-los, já sabemos antecipadamente o que esperar.

 

Notem que cada parte tem um objetivo elucidado através de títulos organizados no decorrer do texto, avisos de spoilers, ótimas fotografias ilustrando aspectos citados por ele e escrita fundamentada e argumentativa. Não há nada do tipo: atuação maravilhosa, efeitos especiais magnânimos "soltos", todas as opiniões são expostas ao lado dos motivos correspondentes.

 

Adorei também o nome da última parte: "considerações nerdísticas", uma brincadeira com si próprio a respeito do comum fãzoidismo do filme, muitas vezes associado com nerds, etc. É como se falasse: "eu gosto mesmo e se for pra ser chamado de nerd, assim o sou, e daí?" 06

Não dá nem pra escrever muito. Tudo excelente e bastante adequado à proposta. Saiu o primeiro dez. 16

 

Nota: 10/10

 

 

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Valeu Scofield!

Finalmente o equilíbrio, a ponderação e a impacialidade.

 

Só o fato de ter reconhecido a intenção do texto já valeu mais do que o esculhambo dos outros.

 

E diante desse reconhecimento, eu que já estava pensando em fazer meras sinopses (que acabaram sendo mais vantajosas), me sinto estimulado a continuar participando da brincadeira.

 

 

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particularmente sou mais da opinião do Calvin do que do Scofield quanto a escrever resenhas/críticas e afins: Sem spoilers.

 

3. Até porque, como os jurados já cansaram de dizer, a boa crítica/resenha é aquela que incentiva o leitor a ver (ou não, dependendo do contexto) o filme. Se ele já é totalmente exposto no texto, não existe mais razão para vê-lo...
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Deixando claro que nessa edição do Cinéfilos o Enxak disse que poderia ser QUALQUER texto que tivesse em foco o cinema e não textos-que-incentivem-o-leitor-a-ver-o-filme.

Ber, só deixar clara mais uma vez minha opinião: a boa crítica não necessariamente objetiva incentivar o leitor a ver ou não o filme, pode ser uma explanação de sua visão sobre ele (inclusive detalhada).

Isso é limitar o autor do texto ao extremo, sou contra quaisquer limitações - ou a crítica do Foras sobre Dogville (magnífica, diga-se) ou a belíssima do Thico de um filme do Bergman no Cineclube - para não dizer TODAS as escritas naquele espaço - seriam ambas nota 0 (pense bem: tem cabimento?) .

 

Mr. Scofield2008-06-01 12:48:45

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Intervindo na discussão:

 

No caso do Bauer (que tem sua forma escrachada de julgar - com o meu total apoio e incentivo), pelo que entendi, ele realmente não gostou do texto do Renato. Já no caso do Dook me parece que ele encarou o texto como resenha, e aí reside um problema, pois para ele (pelo que entendi, inclusive num post que ele deixou lá naquele tópico "Como elaborar uma boa resenha") uma resenha não pode conter spoilers.

 

Talvez seja o caso do Dook (Calvin) rever sua avaliação. Ou não?

 

Oriente-o, Scofa (se achar que é necessário), por favor.

 

Post equivocado... 060606
Enxak2008-06-01 15:26:17
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Intervindo na discussão:

 

No caso do Bauer (que tem sua forma escrachada de julgar - com o meu total apoio e incentivo)' date=' pelo que entendi, ele realmente não gostou do texto do Renato. Já no caso do Dook me parece que ele encarou o texto como resenha, e aí reside um problema, pois para ele (pelo que entendi, inclusive num post que ele deixou lá naquele tópico "Como elaborar uma boa resenha") uma resenha não pode conter spoilers.

 

Talvez seja o caso do Dook (Calvin) rever sua avaliação. Ou não?

 

Oriente-o, Scofa (se achar que é necessário), por favor.
[/quote'] Pq um jurado deveria orientar outro jurado?!?17
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De jeito nenhum, não tenho nenhuma qualificação para fazê-lo e o que estou expondo é apenas minha opinião. O Dook tem as idéias dele, plenamente justificadas em seus posts, meu ponto de vista não é melhor que o de ninguém, é apenas diferente dos outros dois jurados. Inclusive acho que é por isso que você escolheu quatro, não? Não pretendo interferir no ponto de vista de outro jurado, só expor o meu. 03

Mr. Scofield2008-06-01 13:56:32
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Brigado pelos toques Scofield, eu sempre tento lembrar o máximo possível das minhas aulas de redação (evitar "ques" eu sempre tento, mas como vc pode ver é difícil, já que tb evito gerundismos em excesso...06). Mas de qualquer forma valeu mesmo pelas dicas (podia jurar que enquanto tinha trema 06) e pelos elogios. 05

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    É, cada jurado tem seu ponto de vista, não existe uma opinião correta ou errada, depende do ponto de vista. Juro q me surpreendi com a reação em relação as minhas notas, achei q ia ser linxado 0606....na verdade todos sabem q eu não sou lá um grande entendedor de cinema, o que é engraçado, pois o que poderia até me prejudicar nas opiniões, na verdade me ajuda, pois eu vejo sempre como alguém q quer ser convencido a assistir um filme pela resenha, q é o principal objetivo dela, só q comigo isso funciona, as vezes alguém como o Scorrrrrrrfa ou o Dook, q são cinéfilos ao quadrado, não conseguem ter essa visão, por isso a avaliação deles é completamente diferente da minha.

 

    É claro que criatividade conta sim, não precisa ter sempre o mesmo padrão, mas o que eu vejo de ponto principal em uma resenha é a sinceridade, vc tem q ser sincero com o que está escrevendo, e senti isso no Dreyer e no Albergoni, eles passaram a emoção do filme, sem ficar contando cena por cena, o q já não senti no texto do Renato, o que vi ali foi uma grande forçação, um texto chato, cansativo, arrastado, q não atrai o leitor, não adianta nada eu fazer uma baita de uma resenha espetacular, toda criativa, se a idéia principal não cola, foi isso que faltou ao Renato, por isso dei zero para ele, pode até ser um exagero sim, pq olha o tamanho do texto do rapaz p levar um zero, mas a nota zero foi exatamente p mostrar q nem sempre quem escreve mais, escreve o q é preciso.

 

    Cara, eu sempre fui a pessoa da matemática, tô impressionado com o meu talento na análise de textos 130606

 

 

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Se eu soubesse que o esquema ia ser o da zoação eu não teria nem perdido meu tempo.07

 

Eu estava dando risada aqui até que me dei conta que gostaria de participar do próximo Cinéfilos... acho que também não ia gostar. Dependendo da crítica (ou esculacho), desestimula aquele que escreveu e aqueles que pretendem participar.

 

Talvez o melhor seja não levar para o lado pessoal mesmo. Vou começar a meditar sobre isso desde já... 06
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