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Forum Cinema em Cena

Religião (#3)


Nacka
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Se levarmos em conta apenas a perspectiva do menor que sofreria com a perda da parentela, o melhor é continuar mesmo, pois como eu disse, ainda bem que existem médicos que seguem o Código de Ética Médica e não o documento assinado por TJs... 

 

Porém meu post tem como perspectiva o TJ doente que se recusa a receber a transfusão e opta pela morte, bem como o médico que, acuado, tem que escolher entre a vida do paciente e a sua integridade profissional e pessoal, pois existem médicos sendo agreditos pq estavam salvando a vida de um TJ... Neste contexto, o melhor mesmo seria mudar e deixar o TJ decidir sobre a sua própria vida. Se ele quer morrer, que morra...  
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Não falo apenas das crianças perderem seus pais por estes terem se negado a receber transfusão.

 

Falo também dos pais TJs que impedem que seus filhos recebam transfusões. Como responsáveis (ou irresponsáveis) eles ficariam livres para determinar que suas crianças também não recebessem mais transfusões.

 

Como ficaria a situação dos menores de idade se a lei mudasse, dando mais importância a religião que a proteção da vida humana?

 

 

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A situação ficaria nas mãos dos pais TJs, infelizmente... Se o menor morresse, os pais seriam processados por homicídio doloso, mas pelo menos os médicos não sofreriam as represálias que sofrem hoje. Ganha-se de um lado, perde-se de outro em ambos os cenários... Hoje perdem os médicos que se arriscam ao salvar a vida de um TJ. Se mudar a lei (o que acho difícil), perde o TJ que, de caso pensado, escolheu morrer, apesar das alternativas à disposição para salvar a sua vida. Se tiver que escolher entre um e outro cenário, prefiro que perca o lado que quer perder a vida... É menos injusto do que jogar a responsabilidade nas mãos de um inocente que quer salvar vidas mas é impedido por uma crença religiosa.

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Sim, mas a questão de sobre quem vai recair a culpa pela morte é menor.

 

 

A questão principal é que uma morte vai acontecer. Quando é a morte de

um adulto que escolheu morrer, tudo bem. Mas uma criança morrer porque

a lei permitiu que um adulto escolha a morte para ela é bizarro.

 

 

 

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Sem dúvida que é bizarro. Mas a situação que se tem hoje é igualmente canhestra... Médicos sendo responsabilizados civil e criminalmente se atenderem aos desejos de pacientes que recusam o tratamento, isso pra mim é tão inconcebível quanto pais decretando a morte da criança por não permitirem o tratamento médico que salvará a vida dela.

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O remédio serve para tratar enfermidades... e o álcool? Qual é a função primária dele?

Essa não é a questão.

A questão aqui é a dose ser variável.E,tendo isto em mente,a dose em QUALQUER aspecto.Seja ela uma substância,um sentimento,uma ativadade varia de pessoa para pessoa.

Vc já estudou hamartiologia? Penso que, se vcs são os estudiosos bíblicos que alardeiam ser, sabem as implicações que são observadas do estudo desta matéria...

 

Quanto ao álcool, vc se sabotou dizendo que ele vem da cana de açúcar... Ou seja, ele não é obtido de forma instantânea, é necessário um processo para extraí-lo da cana, da mesma forma que a fermentação é um processo externo que gera o vinho, não podendo chamá-lo de "natural" intrinsecamente falando...

Não,nunca estudei isto.Me explique.

 

Sim.É natural.Ele está alí.Ninguém criou ele.Simplesmente pegou de um lugar que ele já existe.

Quais seriam esses lugares corretos? Sites TJs?? 06

Não.

Busque pegar o Código de Ética.

Ir no site do CRM do seu estado.Ir no site do CFM etc....

Estas leis pregam que um médico é responsável por salvar vidas usando todos os meios ao seu dispor (incluindo a transfusão se ele entender desta forma e esta estiver disponível) e a falha nesta responsabilidade gera o dever de pagar pelo erro, civil e criminalmente e não é um documento assinado e reconhecido em cartório, que não tem validade de lei, nem se equipara a elas que muda este quadro.

 

Portanto, por mais que vc queira acreditar que este documento isenta o médico de responsabilidade, isso não corresponde à realidade. Ninguém é isento de nenhuma responsabilidade que chamou para si exceto se a lei determinar isso. O documento que vcs tem não é lei (a menos que seja pra vcs, vai saber),

 

Assim sendo, estou colocando como as coisas funcionam no campo prático do direito e que justifica pq muitos médicos, quando o paciente está de fato nas últimas, fazem a transfusão, mesmo com a recusa do paciente, pois sabem que, diante de um promotor, um juiz e um júri popular, um documento assinado pelo TJ (agora morto) não tem qualquer validade jurídica capaz de afastar a responsabilidade dele.

 

E, se vcs querem tratamento médico dentro dos limites religiosos de vocês, já passou da hora de vocês terem uma rede de atendimento médico exclusivamente TJ... Não duvido que a Sociedade Torre de Vigia tenha dinheiro para manter uma estrutura dessa.

Pronto.Tirando as partes inúteis,vamos lá:

Se o paciente morrer EXATAMENTE porque recebeu sangue?Como fica?O médico passou por cima da vontade do paciente e o paciente acabou morrendo.Como fica?Nada acontece com o médico.Quer dizer,o que importa é que ele tentou?

Outra questão dificultadora neste caso perante esta lei é o seguinte:

A lei diz que o médico pode fazer qualquer coisa para salvar a vida da pessoa,ok.Porém,injetar sangue não é salvar vida(As vezes até MATA a pessoa),o MÁXIMO que o sangue faz é MANTER a vida por algum tempo às custas de efeitos colateráis muitas das vezes danosos para o corpo.

Se a pessoa tomou um tiro e está perdendo sangue não é colocando mais sangue que o sangramento vai parar.Só vai parar se a pessoa for tratada.

 

Quanto ao nosso documento.Ele têm validade no sentido de expressar nossa vontade quando não estivermos em condições de expressa-la.

 

E,não temos tanto dinheiro quanto você pensa.Na verdade,nossos cofres estão encolhendo.O que temos é uma comissão interna que promove o estudo e desenvolvimento de técnicas sem sangue,dá consultoria médica e jurídica,além de manter um cadastro de médicos e hospitais que aceitam numa boa não usar o sangue.

 

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Dizer que sangue nem sempre salva uma vida, ou até pode matar, não acrescenta nada à discussão. Só o médico sabe como proceder nos mais variados casos. E apenas com o relatório médico será possível saber se um paciente morreu por falta de sangue ou por receber... Ou sei lá qual motivo. E no caso de morrer por receber sangue, seria uma falha médica, não? Enfim, só o médico poderá dizer depois.

 
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Não,THX.Você não entendeu.

Não estou falando que o sangue nem sempre salva vida.O sangue NÃO SALVA vida.Ele mantém a vida por um tempo.

Quanto ao paciente morrer por receber sangue.Sim,Seria uma falha médica.Mas seria agravado por que ele passou por cima da vontade do paciente.

 

 

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Se você estiver com sangramento.Apenas colocar sangue não resolve nada.

Exemplo:

Um barril furado saindo água.Colocar mais água não vai resolver a menos que você tape o buraco.

Ou seja....colocar mais água apenas vai manter o barril com água.Não vai resolver o problema.

 

 

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Se você estiver com sangramento.Apenas colocar sangue não resolve nada.

Exemplo:

Um barril furado saindo água.Colocar mais água não vai resolver a menos que você tape o buraco.

Ou seja....colocar mais água apenas vai manter o barril com água.Não vai resolver o problema.

 

Hmmm...seguindo seu raciocínio, a manutenção do barril com água pode vir a ser uma etapa do processo para tapar o buraco, ressaltado pela palavra APENAS no seu texto (no mínimo pode ser utilizado para aumentar o tempo possível para aplicar outros "remédios" específicos e esperar por sua ação) Ou seja, ele pode até não ser responsável DIRETO pela resolução do problema, mas pode vir a ser parte dessa mesma resolução, uma vez que pode ser conjugado com outros fatores e tapar o buraco. Se ele representa uma etapa do processo (mesmo não atuando sozinho) para mim não há muita diferença entre os termos utilizados "salvar" ou "manter" a vida, dado que ambos seriam claramente benéficos para o paciente.

Mr. Scofield2009-05-28 13:33:13

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Sim.É exatamente isso que você falou.

Porém,pelo que vejo de lei e ser aplicado por aí em outros assuntos,a interpretação é ao pé da letra.

Ou seja,pela lei,aplicar sangue não salva vida.Apenas mantém a vida.

 

 

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Essa não é a questão.
A questão aqui é a dose ser variável.E' date='tendo isto em mente,a dose em QUALQUER aspecto.Seja ela uma substância,um sentimento,uma ativadade varia de pessoa para pessoa.[/quote']

 

Discordo... a questão da função primária é a questão em discussão aqui, justamente pq vc utilizou o remédio - produto fabricado com o intuito de curar enfermidades - como argumento para viabilizar que o álcool pode ser consumido em "doses certas". Só que o álcool não foi criado para curar enfermidades, não é?

 

E um outro problema: ao persistirmos na questão de "qual a dose certa", chegaremos ao clássico popular que "tudo que é em excesso faz mal" e este é um axioma. Mas se tudo em excesso faz mal, me utilizando das distorções típicas dos TJs, só me resta a conclusão de que tudo é intrinsecamente mal ou moralmente ambíguo, já que, em doses excessivas faz mal, não é?

 

Portanto, uma forma mais honesta de analisar e julgar a situação é verificar qual a função primordial do objeto em análise. A do remédio é curar enfermidades, porém sua composição demanda cuidado na utilização e, por isso, remédio só é ministrado por médico.

 

Desta feita, a comparação com álcool é descabida, pois a única relação entre os dois é que ambos, em excesso, fazem mal. Mas até aí, tudo em excesso faz mal, inclusive RELIGIÃO...


1) Não' date='nunca estudei isto.Me explique.

2) Sim.É natural.Ele está alí.Ninguém criou ele.Simplesmente pegou de um lugar que ele já existe.[/quote']

 

1) Não farei isto por duas razões: a) alguém que se diz conhecedor da Bíblia que inclusive acusa os outros de arrogantes quando estes afirmam que conhecem a Bíblia, não conhece Hamartiologia, nem provavelmente nunca ouviu falar, não pode se considerar conhecedor da Bíblia; B) este fórum não é sala de seminário. Assim sendo, recomendo que vc consulte a liderança da sua igreja local para que eles ministrem um curso rapidão de Hamartiologia. Muitos achismos de vocês vão mudar...

 

2) Deus não criou o petróleo... O petróleo é o resultado da decomposição de organismos vegetais e animais no decorrer dos séculos. Um raciocínio parecido se aplica ao álcool, já que ele é obtido por meio de um processo de moeção da cana de açúcar, processo esse que não é instantâneo. Se vc pegar a cana, direto da plantação e mexê-la, o caldo não vai cair em cima de você, ele é obtido por um processo EXTRÍNSECO à própria planta, da mesma forma que a fermentação do vinho. Você confunde criação com geração e essa confusão é outra coisa que é inadmissível em se tratando das Testemunhas de Jeová, que se apregoam como o grupo mais estudioso e conhecedor da Bíblia.  



Não.
Busque pegar o Código de Ética.

 

Os textos que eu postei' date=' fazem TODOS, remissão ao Código de Ética Médica. Obrigado por sem querer afirmar que não leu nada do que eu postei...

Pronto.Tirando as partes inúteis,vamos lá:
Se o paciente morrer EXATAMENTE porque recebeu sangue?Como fica?O médico passou por cima da vontade do paciente e o paciente acabou morrendo.Como fica?Nada acontece com o médico.Quer dizer,o que importa é que ele tentou?

 

Exato. A responsabilidade pela morte do paciente advém quando o médico não tentou TUDO que estava à sua disposição para tentar salvar a vida do paciente...

 

É impressionante como você ainda não entendeu (ou não quer entender) o óbvio ululante...

 


Outra questão dificultadora neste caso perante esta lei é o seguinte:
A lei diz que o médico pode fazer qualquer coisa para salvar a vida da pessoa' date='ok.Porém,injetar sangue não é salvar vida(As vezes até MATA a pessoa),o MÁXIMO que o sangue faz é MANTER a vida por algum tempo às custas de efeitos colateráis muitas das vezes danosos para o corpo.
Se a pessoa tomou um tiro e está perdendo sangue não é colocando mais sangue que o sangramento vai parar.Só vai parar se a pessoa for tratada.[/quote']

 

Se o médico entender que a transfusão é uma alternativa para salvar a vida do paciente a lei o autoriza a aplicar a transfusão, simples assim.


Quanto ao nosso documento.Ele têm validade no sentido de expressar nossa vontade quando não estivermos em condições de expressa-la.

 

Mas isso é óbvio... um documento assinado por mim' date=' nem precisa estar reconhecido em cartório para manifestar minha vontade acerca do que está escrito ali...

 

Diga algo que eu não saiba, por favor...


E,não temos tanto dinheiro quanto você pensa.Na verdade,nossos cofres estão encolhendo.O que temos é uma comissão interna que promove o estudo e desenvolvimento de técnicas sem sangue,dá consultoria médica e jurídica,além de manter um cadastro de médicos e hospitais que aceitam numa boa não usar o sangue.
 

 

Longe de mim dar pitaco sobre a consultoria médica que a STV pratica... Não sou médico... Mas como sou da área jurídica posso afirmar com propriedade que se a consultoria jurídica deles se baseia nas estultices que vc disse aqui, sorry pal... É melhor os seus consultores voltarem pra faculdade correndo...
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Discordo... a questão da função primária é a questão em discussão aqui, justamente pq vc utilizou o remédio - produto fabricado com o intuito de curar enfermidades - como argumento para viabilizar que o álcool pode ser consumido em "doses certas". Só que o álcool não foi criado para curar enfermidades, não é?

 

E um outro problema: ao persistirmos na questão de "qual a dose certa", chegaremos ao clássico popular que "tudo que é em excesso faz mal" e este é um axioma. Mas se tudo em excesso faz mal, me utilizando das distorções típicas dos TJs, só me resta a conclusão de que tudo é intrinsecamente mal ou moralmente ambíguo, já que, em doses excessivas faz mal, não é?

 

Portanto, uma forma mais honesta de analisar e julgar a situação é verificar qual a função primordial do objeto em análise. A do remédio é curar enfermidades, porém sua composição demanda cuidado na utilização e, por isso, remédio só é ministrado por médico.

 

Desta feita, a comparação com álcool é descabida, pois a única relação entre os dois é que ambos, em excesso, fazem mal. Mas até aí, tudo em excesso faz mal, inclusive RELIGIÃO...

Então,quando você utilizou como argumento o fato do alcóol ter essa "dose" variável para justificar sua opnião você não estava correto.Já que não há nada de errado no fato do alcóol ser variável.

 

Não vejo utilidade para a discusão comparar as funções de cada substância.O que você quer?Saber qual a mais "nobre"?Nem precisa ficar discutindo isto.

 

PORÉM,a questão aqui é se o alcóol é pecado ou não.E está mais do que comprovado que não,não é pecado se você beber moderadamente.

Se os envagélicos não gostam de beber,tudo bem.Não bebam.Mas não venham falar que Jesus não poderia ter dado bebida alcóolica para as pessoas só porque vocês acham.Porque,como você mesmo mostrou,não têm como saber se ele deu ou não.

 

1) Não farei isto por duas razões: a) alguém que se diz conhecedor da Bíblia que inclusive acusa os outros de arrogantes quando estes afirmam que conhecem a Bíblia, não conhece Hamartiologia, nem provavelmente nunca ouviu falar, não pode se considerar conhecedor da Bíblia; B) este fórum não é sala de seminário. Assim sendo, recomendo que vc consulte a liderança da sua igreja local para que eles ministrem um curso rapidão de Hamartiologia. Muitos achismos de vocês vão mudar...

 

2) Deus não criou o petróleo... O petróleo é o resultado da decomposição de organismos vegetais e animais no decorrer dos séculos. Um raciocínio parecido se aplica ao álcool, já que ele é obtido por meio de um processo de moeção da cana de açúcar, processo esse que não é instantâneo. Se vc pegar a cana, direto da plantação e mexê-la, o caldo não vai cair em cima de você, ele é obtido por um processo EXTRÍNSECO à própria planta, da mesma forma que a fermentação do vinho. Você confunde criação com geração e essa confusão é outra coisa que é inadmissível em se tratando das Testemunhas de Jeová, que se apregoam como o grupo mais estudioso e conhecedor da Bíblia. 

1)O interessante é que quando outras pessoas te perguntam coisas sobre religião você responde....interessante....qual seu problema contra mim?

 

2)Hã?Quer dizer que o ser humano foi capaz de criar sua própria substãncia?Quer dizer que o alcóol é sintético?

Os textos que eu postei, fazem TODOS, remissão ao Código de Ética Médica. Obrigado por sem querer afirmar que não leu nada do que eu postei...

Só agora percebeu que não leio seus links?Não perco meu tempo lendo links externos.Estou discutindo contigo,não com esses links.

Além do mais,1 ou 2 alí que você postou eu já havia lido têm algum tempo.

E outra,fazer remissão ao Código não quer dizer que o autor é imparcial.A mídia faz remissão à outras coisas e nem por isso ela é imparcial.

Se o médico entender que a transfusão é uma alternativa para salvar a vida do paciente a lei o autoriza a aplicar a transfusão, simples assim.

Então porque os médicos não se fazem valer desta lei?

Longe de mim dar pitaco sobre a consultoria médica que a STV pratica... Não sou médico... Mas como sou da área jurídica posso afirmar com propriedade que se a consultoria jurídica deles se baseia nas estultices que vc disse aqui, sorry pal... É melhor os seus consultores voltarem pra faculdade correndo...

Não são estultice Calvin.São observações de alguém que vê como a coisa acontece na prática,entre paciente e médico.

 

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Não estou falando que o sangue nem sempre salva vida.O sangue NÃO SALVA vida.Ele mantém a vida por um tempo.

E esse já não é um bom motivo para aceitar a transfusão?06

 

Mas não retiro uma palavra do que eu disse...

 

O exemplo do Scofield foi perfeito' date=' em outras palavras, no final das contas o sangue é um dos elementos responsáveis por salvar uma vida sim... E até o mais importante. Sem ele talvez nem adianta o médico "perder tempo" tentando salvar alguém...

 


Porém,pelo que vejo de lei e ser aplicado por aí em outros assuntos,a interpretação é ao pé da letra.
Ou seja,pela lei,aplicar sangue não salva vida.Apenas mantém a vida.

Esse ponto é discutível. Tudo bem, ninguém tem a obrigação de receber sangue, não existe lei que obrigue alguém a isso. Devemos considerar dois pontos então: 1) O código de ética médico e 2) A dignidade do paciente. Supondo que uma TJ sofra um acidente, e em estado grave é submetida à transfusão... Esse procedimento salva sua vida. E a partir daí, como ficam suas convicções religiosas e sua dignidade como Testemunha de Jeová? Isso pode ser considerado um desrespeito, já que o julgamento é baseado em valores de terceiros, ignorando as convicções religiosas e valores do paciente. O que pode ser bem para um, pode ser um grande mal para outro. Nos cultos, além do que já ouviu, essa pessoa passará o resto da vida ouvindo que transfusão é um mal, é errado etc.

 

Mas como fica o caso envolvendo menores? Até onde sei, nesse caso o médico pode e deve usar todos os tratamentos possíveis para salvar a vida do paciente. Mesmo que seja contra a vontade dos pais, responsáveis, familiares ou motivo religioso. Mas isso só se for em perigo iminente de vida. Nesse caso o direito à vida vem antes do direito à liberdade.

 

De qualquer forma é bem estranho, alguém processar um médico responsável por... Salvar a sua vida.

 
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Calvin e Rafal...

 

vcs estão tentando resolver a tragédia de Antígona?????

 

Quando conseguirem, mandem uma mp...02

 

Esta é uma discussão entre as fontes válidas do direito ou o a priori do direito... Vale mais o direito q está posto ou aquele q é intrínseco, subjetivo, determinado pela vontade autônoma do indivíduo ou de outra vontade ao qual este indivíduo esteja submetido por tradição????
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Sim.É exatamente isso que você falou.

Porém' date='pelo que vejo de lei e ser aplicado por aí em outros assuntos,a interpretação é ao pé da letra.

Ou seja,pela lei,aplicar sangue não salva vida.Apenas mantém a vida.

 

[/quote']

Bom, vamos organizar os pensamentos, então, para não perdermos as referências. Eu não falei nada em relação à lei, até porque não sou advogado e nem curso direito. A minha pergunta foi com base nessa afirmativa sua, facilmente compreensível e de cunho extremamente forte:

Não estou falando que o sangue nem sempre salva vida.O sangue NÃO SALVA vida.Ele mantém a vida por um tempo.

 

Rafal, não acredito em verdades absolutas. Inclusive já falei que a suposta verdade é questão de referencial para mim. No entanto, acredito na coerência dos pensamentos. Se assim não fosse, não haveria questionamento por minha parte de absolutamente nada. O tópico de religião não é mais pra mim do que uma grande exposição de idéias e crenças as quais são balizadas em idéias que servem de referências. Se estão certas ou erradas, pessoalmente, jamais saberei responder, razão pela qual respeito os diversos pontos de vista por aqui expostos.

 

Eu não me revolto com as TJs não aceitarem transfusões de sangue, não faz sentido. Até porque, embora eu discorde dessa postura, eu simplesmente não adotei essa religião.

No entanto, sua afirmativa apresenta uma incoerência intrínseca ao seu próprio pensamento. Vejamos por que:

 

Imaginemos uma situação onde o Sr. P. K. Dour sofreu um grave acidente e perdeu muito sangue. Chamemos o conjunto de procedimentos que efetivamente salvariam (de acordo com seus conceitos) a vida de P. K. de "salvacol" (só pra ficar mais fácil, mas não perca de vista que essa palavrinha simplificadora esconde um monte de técnicas que podem envolver cirurgias, medicamentos, terapias, etc). Para a aplicação do salvacol, no entanto, é necessário um fator primordial: o tempo. Sem ter tempo para o Salvacol atuar, o paciente morre. Ah, mas ambos concordamos que existe um elemento que proporcionaria este fator que tanto precisamos: o sangue! Com as transfusões, manteríamos a vida do paciente o tempo necessário para que ele sobreviva até que o salvacol possa atuar e P. K. poderá viver.

 

Com a estorinha acima é possível fazer uma inferência lógica que mantém sua frase inalterada (note a utilização do termo manutenção da vida para o sangue e salvar a vida só para o salvacol) e deduzir de forma simples que o sangue SALVA a vida do paciente. Para compreendê-la, basta aplicar a negativa desse trecho da frase.

 

É lógico que para sua hipótese ser válida temos que: SE o sangue NÃO salva a vida do paciente, então ele seria capaz de SOBREVIVER sem ele. Só que no caso acima, o salvacol não poderia fazer efeito sem que houvesse o tempo necessário para atuar, proporcionado pelo sangue. Logo, o sangue SALVOU a vida do paciente, pois, sem ele, ele teria morrido.Se existe PELO MENOS uma situação onde o sangue efetivamente salvou a vida do paciente (MESMO que houvessem outras alternativas e a escolhida foi o sangue), como o caso do Sr. P. K., então sua afirmativa está intrinsecamente errada.

 

Creio que a melhor defesa para esse tipo de postura se baseie no efeito de conveniência. Para compreender melhor, utilize a problemática das drogas, que tem maior difusão. As melhores campanhas contra os tóxicos não vão questionar que as drogas produzem, pelo menos nas primeiras utilizações, efeitos entorpecentes agradáveis e sensações por vezes desejáveis pelos usuários. A ênfase na campanha está na DESTRUIÇÃO da saúde (vale a pena, por alguns momentos de prazer, destruir sua saúde e vida e se tornar dependente de um mundo que não existe ?). Ou seja: não convém. Os benefícios são infinitamente inferiores aos males que isso traz.

 

No caso dos TJs em relação às transfusões, provavelmente a resposta é bíblica. Como a base de tudo está no livro, talvez a melhor defesa esteja na interpretação de alguma passagem em que Deus expressamente fala que não deve se usar sangue e que foi interpretada como tal pela forma de pensar que você acredita ser verdadeira. OU seja: ele pode até salvar vidas, mas não convém salvá-las por esse método. Aí não há discussão. Podemos até mostrar outras interpretações, mas a sua não perde o significado, entende? Acho que é por aí.

 

Mr. Scofield2009-05-29 07:36:39

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Um texto interessante sobre a transfusão.

 

Proibir a transfusão de sangue: é bíblico?

 

Por: Genésio Mendes

 

As chamadas "Testemunhas" são contrárias à transfusão de sangue no caso de pessoa enferma que necessite deste recurso para salvar sua vida. Há muitos casos, já conhecidos, inclusive do público, desse problema. Senhoras parturientes, crianças, tem morrido, por causa dessa crença falsamente baseada na Bíblia. Na página 352 de "Certificai-vos de Todas as Coisas", está o estudo a respeito. Mas não é propriamente um estudo com argumentos e provas; antes porém, a transcrição daqueles textos bíblicos que proíbem comer sangue, como: Lev. 17:14; Deut. 12:23; Atos 15:28 e 29; Lev. 7:26 e 27, etc. Estes textos nada dizem sobre transfusão de sangue, mas todos proíbem COMER - ALIMENTAR-SE de sangue, por via oral.


A transfusão é coisa diametralmente oposta a isto. Do ponto de vista lógico e médico, a transfusão tem uma única finalidade, nunca, porém, a de alimentar o estômago do paciente. Quando a medicina aplica esse recurso é porque ele é realmente necessário, para salvar a vida da pessoa e não para saciar-lhe a fome. Partindo deste princípio, podemos afirmar que esse recurso médico-terapêutico é inteiramente bíblico. Analisemos este texto: "Somente esforça-te para que não comas o sangue, pois o sangue é a vida..." Deut. 12:23. Os outros textos têm o mesmo sentido deste, isto é, de que o sangue é a vida. Quando um paciente está em perigo e esse recurso é preciso, ele é aplicado exatamente para SALVAR a vida do mesmo. É somente nesta circunstância feita a transfusão de sangue, por via venosa, com muito acerto e justiça.

 

A única passagem que citam para justificar a teoria, é a de I Crôn. 11 :17-19. Examinando o texto, conclui-se que ele nada diz sobre transfusão de sangue, nem de salvação de uma vida, nem mesmo sobre a lei proibitiva de se comer sangue. Davi, simplesmente não bebeu água, e justificou a sua atitude, dizendo que não o faria, porque os três emissários, para trazerem a água, expuseram suas vidas à morte. Nada absolutamente nada, tem a ver com este a transfusão de sangue.

 

Portanto, nesse sentido, as "Testemunhas" chegam a cometer o crime de omissão. Casos há que chegam ir ao Poder Judiciário, para que o Juiz autorize a transfusão sem o consentimento do responsável pelo doente. Logo, é problema bastante sério; e por essa omissão tornam-se responsáveis perante o tribunal de Deus, por muitas vidas. É um erro de interpretação das Escrituras, o que os "russelitas" praticam.

 
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Bom' date=' vamos organizar os pensamentos, então, para não perdermos as referências. Eu não falei nada em relação à lei, até porque não sou advogado e nem curso direito. A minha pergunta foi com base nessa afirmativa sua, facilmente compreensível e de cunho extremamente forte:

 

Não estou falando que o sangue nem sempre salva vida.O sangue NÃO SALVA vida.Ele mantém a vida por um tempo.

 

Rafal, não acredito em verdades absolutas. Inclusive já falei que a suposta verdade é questão de referencial para mim. No entanto, acredito na coerência dos pensamentos. Se assim não fosse, não haveria questionamento por minha parte de absolutamente nada. O tópico de religião não é mais pra mim do que uma grande exposição de idéias e crenças as quais são balizadas em idéias que servem de referências. Se estão certas ou erradas, pessoalmente, jamais saberei responder, razão pela qual respeito os diversos pontos de vista por aqui expostos.

 

Eu não me revolto com as TJs não aceitarem transfusões de sangue, não faz sentido. Até porque, embora eu discorde dessa postura, eu simplesmente não adotei essa religião.

No entanto, sua afirmativa apresenta uma incoerência intrínseca ao seu próprio pensamento. Vejamos por que:

 

Imaginemos uma situação onde o Sr. P. K. Dour sofreu um grave acidente e perdeu muito sangue. Chamemos o conjunto de procedimentos que efetivamente salvariam (de acordo com seus conceitos) a vida de P. K. de "salvacol" (só pra ficar mais fácil, mas não perca de vista que essa palavrinha simplificadora esconde um monte de técnicas que podem envolver cirurgias, medicamentos, terapias, etc). Para a aplicação do salvacol, no entanto, é necessário um fator primordial: o tempo. Sem ter tempo para o Salvacol atuar, o paciente morre. Ah, mas ambos concordamos que existe um elemento que proporcionaria este fator que tanto precisamos: o sangue! Com as transfusões, manteríamos a vida do paciente o tempo necessário para que ele sobreviva até que o salvacol possa atuar e P. K. poderá viver.

 

Com a estorinha acima é possível fazer uma inferência lógica que mantém sua frase inalterada (note a utilização do termo manutenção da vida para o sangue e salvar a vida só para o salvacol) e deduzir de forma simples que o sangue SALVA a vida do paciente. Para compreendê-la, basta aplicar a negativa desse trecho da frase.

 

É lógico que para sua hipótese ser válida temos que: SE o sangue NÃO salva a vida do paciente, então ele seria capaz de SOBREVIVER sem ele. Só que no caso acima, o salvacol não poderia fazer efeito sem que houvesse o tempo necessário para atuar, proporcionado pelo sangue. Logo, o sangue SALVOU a vida do paciente, pois, sem ele, ele teria morrido.Se existe PELO MENOS uma situação onde o sangue efetivamente salvou a vida do paciente (MESMO que houvessem outras alternativas e a escolhida foi o sangue), como o caso do Sr. P. K., então sua afirmativa está intrinsecamente errada.

 

Creio que a melhor defesa para esse tipo de postura se baseie no efeito de conveniência. Para compreender melhor, utilize a problemática das drogas, que tem maior difusão. As melhores campanhas contra os tóxicos não vão questionar que as drogas produzem, pelo menos nas primeiras utilizações, efeitos entorpecentes agradáveis e sensações por vezes desejáveis pelos usuários. A ênfase na campanha está na DESTRUIÇÃO da saúde (vale a pena, por alguns momentos de prazer, destruir sua saúde e vida e se tornar dependente de um mundo que não existe ?). Ou seja: não convém. Os benefícios são infinitamente inferiores aos males que isso traz.

 

No caso dos TJs em relação às transfusões, provavelmente a resposta é bíblica. Como a base de tudo está no livro, talvez a melhor defesa esteja na interpretação de alguma passagem em que Deus expressamente fala que não deve se usar sangue e que foi interpretada como tal pela forma de pensar que você acredita ser verdadeira. OU seja: ele pode até salvar vidas, mas não convém salvá-las por esse método. Aí não há discussão. Podemos até mostrar outras interpretações, mas a sua não perde o significado, entende? Acho que é por aí.

[/quote']

Scofa,

Concordo com tudo que você falou.Acho que fui claro quanto a isso no outro post.

O que falo é que,até aonde eu sei,a lei é mais técnica.Quer dizer,"salvar vida",não seria algo tão simples.

Mas claro,posso estar errado.Gostaria de saber se o entendimento da lei é como estou falando mesmo ou a lei é mais prática.

Quanto ao final do seu post.A resposta bíblica existe.Porém,é claro,os cristãos a negam dando argumentos não-bíblicos,como o texto da THX mostra claramente.

--------------------------//-----------------------

THX,

gostaria de comentar apenas uma parte do seu texto:

"Estes textos nada dizem sobre transfusão de sangue, mas todos proíbem COMER - ALIMENTAR-SE de sangue, por via oral. "

Gostaria que você transcrevesse a parte do texto aonde diz "via oral".

Porque,até aonde eu sei,o texto proíbe alimentar por sangue.Ou seja,por QUALQUER via.

 

 

 

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1) Então' date='quando você utilizou como argumento o fato do alcóol ter essa "dose" variável para justificar sua opnião você não estava correto.Já que não há nada de errado no fato do alcóol ser variável.

2) Não vejo utilidade para a discusão comparar as funções de cada substância.O que você quer?Saber qual a mais "nobre"?Nem precisa ficar discutindo isto.

3) PORÉM,a questão aqui é se o alcóol é pecado ou não.E está mais do que comprovado que não,não é pecado se você beber moderadamente.
Se os envagélicos não gostam de beber,tudo bem.Não bebam.Mas não venham falar que Jesus não poderia ter dado bebida alcóolica para as pessoas só porque vocês acham.Porque,como você mesmo mostrou,não têm como saber se ele deu ou não.
[/quote']<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

1) De novo, a questão não é se o álcool é variável ou não. Foi VOCÊ quem utilizou a questão da "dose" para argumentar a favor do consumo do álcool... Eu, por outro lado, defendo que a questão da “dose” não serve como argumento a favor do álcool... Vc não vicia quando fuma maconha pela primeira vez. Por esse prisma, maconha em “doses certas” não faz mal à saúde...

2) Rafal, acho que vc já é grandinho para compreender o que os outros escrevem... ou será que a STV, além de alienar seus fiéis, promove a lobotomia? É impressionante que só com você eu tenho esses problemas. Todo mundo aqui consegue compreender o que é escrito.

3) Este é o ponto. Se o álcool é intrinsecamente maléfico – lembrando que é controversa a posição de que ele realmente é benéfico ao passo que essa discussão nem existe em relação ao remédio - é motivo suficiente para qualquer cristão considerar o seu consumo como um ato de pecado, independentemente da dose. Com relação a Jesus, basta analisar o contexto da situação, a vida que Ele levou e o cristão pode concluir, com segurança, o que realmente aconteceu.

1)O interessante é que quando outras pessoas te perguntam coisas sobre religião você responde....interessante....qual seu problema contra mim?

2)Hã?Quer dizer que o ser humano foi capaz de criar sua própria substãncia?Quer dizer que o alcóol é sintético?

1) Vc não sabe discutir' date=' é um desonesto retórico, vc distorce o que as outras pessoas falam, vc não quer discutir coisa alguma, vc insiste em falácias pagando de teimoso... Vc não demonstra interesse em querer saber mais sobre a crença dos outros, ao contrário, vc faz perguntinhas capciosas como quem sinaliza com interesse para saber mais, mas na verdade é uma armadilha: vc quer, na verdade é entupir doutrinas TJs em outras pessoas <?:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />em um proselitismo NOJENTO que corrobora a péssima imagem que o mundo tem das TJs. Dizem que é você quem movimenta este tópico. Acho isso uma besteira sem tamanho pois se, num primeiro momento, o tópico enche por causa das babaquices que vc posta (afinal, as pessoas adoram observar os níveis altíssimos de ignorância que um ser humano pode atingir, é algo meio mórbido mesmo, Freud explica), pouco tempo depois ele está vazio e sabe porquê? Pq ninguém agüenta discutir com você, justamente pq pessoas inteligentes se cansam de querer trocar idéias com gente que não consegue concatenar o próprio raciocínio e que além desta dificuldade, atende a todos os requisitos que postei nas linhas acima. O mais curioso é que se o Minduim perguntar alguma coisa pra mim, eu vou responder. Sabe pq? Pq ele é o OPOSTO de você. Ele não está interessado em me converter. Aprenda a lição, repense suas atitudes. Vc vai descobrir um mundo novo à sua volta.

2) Releia o post com atenção. Se vc tiver mais que dois neurônios vc vai entender o que eu quis dizer...

 

Só agora percebeu que não leio seus links?Não perco meu tempo lendo links externos.Estou discutindo contigo,não com esses links.

 

Então vc não tem o que fazer aqui... Links externos complementam a fundamentação, indicam que a pessoa não tirou toda aquela explicação da ameba que ela tem dentro da cabeça (ao contrário de você). Serve como PROVA daquilo que foi dito e NUNCA é um método básico de discussão, nunca é a discussão em si... Obrigado por demonstrar mais uma vez a sua desonestidade retórica, sua motivação nefasta de não querer discutir coisa alguma, mas tão somente proselitar de forma repulsiva.

 

Então porque os médicos não se fazem valer desta lei?

 

Vc acha que eles não fazem valer desta lei? Não foi você que disse' date=' no alto de seu conhecimento vasto sobre a realidade da saúde e do relacionamento médico-TJ que os profissionais da saúde andam com o sangue "escondido" para aplicá-los nos pacientes sem que a família destes vejam? Está aí um belo exemplo de fazer valer a lei de que a vida é mais importante que tudo.

 

Não são estultice Calvin.São observações de alguém que vê como a coisa acontece na prática,entre paciente e médico.

 

As observações sobre o dia a dia do médico e sua relação com o paciente TJ eu não discuto, já que não sou médico e não trabalho em hospital. Discuto e não vou ficar quieto em relação às estultices que vc fala dizendo que o médico não tem responsabilidade civil e criminal em relação ao paciente que morre estando sob seus cuidados mencionando um documento que vcs tem que o isenta de responsabilidade; que o médico que aplica o sangue para salvar a vida do paciente está errado. Não, ele não está e argumentei o suficiente sobre as implicações da omissão do médico no dever de salvar vidas. Nestes espeques vc não só cagou como entupiu a privada.  
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1) De novo' date=' a questão não é se o álcool é variável ou não. Foi VOCÊ quem utilizou a questão da "dose" para argumentar a favor do consumo do álcool... Eu, por outro lado, defendo que a questão da “dose” não serve como argumento a favor do álcool... Vc não vicia quando fuma maconha pela primeira vez. Por esse prisma, maconha em “doses certas” não faz mal à saúde...

 

2) Rafal, acho que vc já é grandinho para compreender o que os outros escrevem... ou será que a STV, além de alienar seus fiéis, promove a lobotomia? É impressionante que só com você eu tenho esses problemas. Todo mundo aqui consegue compreender o que é escrito.

 

3) Este é o ponto. Se o álcool é intrinsecamente maléfico – lembrando que é controversa a posição de que ele realmente é benéfico ao passo que essa discussão nem existe em relação ao remédio - é motivo suficiente para qualquer cristão considerar o seu consumo como um ato de pecado, independentemente da dose. Com relação a Jesus, basta analisar o contexto da situação, a vida que Ele levou e o cristão pode concluir, com segurança, o que realmente aconteceu.

[/quote']

1)Você pode defender que a dose não serve como argumento para o alcóol.É um direito seu.Porém,contudo,entretanto,todavia,o alcóol, em níveis corretos, têm benefícios para o corpo humano.Isso você não pode negar.....E não estou usando isto como argumento para dizer que não é pecado;Você que veio falando que é pecado porque faz mal à saúde.

Quanto à maconha....mesmo em doses pequenas ela te coloca num estado irreal.Algo que não se adequa à um cristão.Embora eu seja a favor liberar a maconha judicialmente falando.

 

3)Quem disse que essa discussão nem existe para o remédio?Acho melhor você pesquisar um  pouco e verá que existe grandes discusões médicas entorno da efetiva utilidade de certos remédios.Alguns têm tantos efeitos colaterais que nem vale apena usa-los em certos casos.

Como tinha falado no começo deste assunto,aqui fica a questão da visão que cada um têm de Jesus.

Mas ainda existem outros texto que são usados neste questão.Como o texto que a THX postou.

Além de é claro:Para que o que Jesus serviu seja suco de uva;As pessoas na festa já estariam bebendo suco de uva e não vinho.O que acredito que não tenha acontecido.

1) Vc não sabe discutir' date=' é um desonesto retórico, vc distorce o que as outras pessoas falam, vc não quer discutir coisa alguma, vc insiste em falácias pagando de teimoso... Vc não demonstra interesse em querer saber mais sobre a crença dos outros, ao contrário, vc faz perguntinhas capciosas como quem sinaliza com interesse para saber mais, mas na verdade é uma armadilha: vc quer, na verdade é entupir doutrinas TJs em outras pessoas em um proselitismo NOJENTO que corrobora a péssima imagem que o mundo tem das TJs. Dizem que é você quem movimenta este tópico. Acho isso uma besteira sem tamanho pois se, num primeiro momento, o tópico enche por causa das babaquices que vc posta (afinal, as pessoas adoram observar os níveis altíssimos de ignorância que um ser humano pode atingir, é algo meio mórbido mesmo, Freud explica), pouco tempo depois ele está vazio e sabe porquê? Pq ninguém agüenta discutir com você, justamente pq pessoas inteligentes se cansam de querer trocar idéias com gente que não consegue concatenar o próprio raciocínio e que além desta dificuldade, atende a todos os requisitos que postei nas linhas acima. O mais curioso é que se o Minduim perguntar alguma coisa pra mim, eu vou responder. Sabe pq? Pq ele é o OPOSTO de você. Ele não está interessado em me converter. Aprenda a lição, repense suas atitudes. Vc vai descobrir um mundo novo à sua volta.

 

2) Releia o post com atenção. Se vc tiver mais que dois neurônios vc vai entender o que eu quis dizer...

[/quote']

1)UI!

Apenas uma observação:Se meu objetivo fosse "entupir doutrinas TJ" eu já teria desistido daqui.Porque claramente não "conseguí" fazer isso com ninguém.

 

2)Então você realmente quis dizer o que entendí?Então você vê diferença entre o humano ter um certo trabalho para tirar determinada substância e não?No final das contas ela não foi feita por Deus?Não importa se o humano têm que amassar a cana,ferver,etc para extrair o alcóol.Isso não muda o fato de que ela foi feita por Deus.A forma de extrair ela não muda o fato de ela ter sido feita por Deus.

Então,te pergunto novamente:Poderia Deus criar algo ,como você diz mesmo,"intrinsecamente maléfico"?

Não.Então,se ele criou,para alguma coisa ele serve.

Outra questão que isto levanta.Se o alcóol está na cana.Temos que,se alguém comer a cana estará,indiretamente,ingerindo alcóol.Certo?

Então vc não tem o que fazer aqui... Links externos complementam a fundamentação' date=' indicam que a pessoa não tirou toda aquela explicação da ameba que ela tem dentro da cabeça (ao contrário de você). Serve como PROVA daquilo que foi dito e NUNCA é um método básico de discussão, nunca é a discussão em si... Obrigado por demonstrar mais uma vez a sua desonestidade retórica, sua motivação nefasta de não querer discutir coisa alguma, mas tão somente proselitar de forma repulsiva.

[/quote']

Prova?Um site claramente parcial serve como prova?Além do mais,você simplesmente posta o texto.Não faz nenhuma observação acerca dele.No máximo fala:"Mais um link para sua coleção".

Se for assim,paro de postar e fico só postando links TJs...

Mas alguns links eu leio,como falei neste post que você quotou.

Vc acha que eles não fazem valer desta lei? Não foi você que disse' date=' no alto de seu conhecimento vasto sobre a realidade da saúde e do relacionamento médico-TJ que os profissionais da saúde andam com o sangue "escondido" para aplicá-los nos pacientes sem que a família destes vejam? Está aí um belo exemplo de fazer valer a lei de que a vida é mais importante que tudo.

 [/quote']

Acho.

Se ele se fizessem valer não ficariam andando com ele escondido.Simplesmente aplicariam e falariam que estão amparados pela lei.

Até onde sei,quem faz algo escondido é porque está fazendo algo errado.

As observações sobre o dia a dia do médico e sua relação com o paciente TJ eu não discuto' date=' já que não sou médico e não trabalho em hospital. Discuto e não vou ficar quieto em relação às estultices que vc fala dizendo que o médico não tem responsabilidade civil e criminal em relação ao paciente que morre estando sob seus cuidados mencionando um documento que vcs tem que o isenta de responsabilidade; que o médico que aplica o sangue para salvar a vida do paciente está errado. Não, ele não está e argumentei o suficiente sobre as implicações da omissão do médico no dever de salvar vidas. Nestes espeques vc não só cagou como entupiu a privada.  

[/quote']

Calvin,o que eu falei,falei por observação,procurando descobrir o porque desta cituação ocorrer.Porque,o quadro que você pinta,não é o que vejo por aí.

O que vejo é uma total contradição entre a lei e o que é aplicado.

Por exemplo:Se o médico está correto,porque ele perde o CRM?

O que você falou eu entendí e agora sei exatamente o que a lei diz.Antes não sabia,acha que estas coisas que falei eram corretas,embora não sejam totalmente equivocadas.Mas ainda sim existe polêmica.

Se o mundo fosse como você pinta,não existiria esta polêmica.

Das duas uma.Ou a polêmica existe para tentar queimar as TJ ou realmente existe algo a ser discutido aí.

 

 

Rafal2009-05-29 12:13:45

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Scofa' date='

Concordo com tudo que você falou.Acho que fui claro quanto a isso no outro post.

O que falo é que,até aonde eu sei,a lei é mais técnica.Quer dizer,"salvar vida",não seria algo tão simples.

Mas claro,posso estar errado.Gostaria de saber se o entendimento da lei é como estou falando mesmo ou a lei é mais prática.

Quanto ao final do seu post.A resposta bíblica existe.Porém,é claro,os cristãos a negam dando argumentos não-bíblicos,como o texto da THX mostra claramente.

--------------------------//-----------------------

THX,

gostaria de comentar apenas uma parte do seu texto:

"Estes textos nada dizem sobre transfusão de sangue, mas todos proíbem COMER - ALIMENTAR-SE de sangue, por via oral. "

Gostaria que você transcrevesse a parte do texto aonde diz "via oral".

Porque,até aonde eu sei,o texto proíbe alimentar por sangue.Ou seja,por QUALQUER via.

 

 

[/quote']

Rafal, não tem a menor lógica você concordar com meu texto, a opinião é diametralmente oposta a frase que você disse. 06

 

Quanto à lei: DE NOVO: eu não estou falando de leis, eu não ligo pra elas, estou dizendo que SUA FRASE é questionável e postando argumentos que explicitam isso.

 

Agora, cuidado: os argumentos da THX não são não bíblicos, eles apenas não interpretam as passagens do livro sagrado como os TJs, o que não faz dos argumentos dela nem certos nem errados, apenas diferentes dos que você crê serem corretos.

 

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Rafal, não tem a menor lógica você concordar com meu texto, a opinião é diametralmente oposta a frase que você disse. 06

 

Quanto

à lei: DE NOVO: eu não estou falando de leis, eu não ligo pra elas,

estou dizendo que SUA FRASE é questionável e postando argumentos que

explicitam isso.

 

Agora, cuidado: os argumentos da THX não são

não bíblicos, eles apenas não interpretam as passagens do livro sagrado

como os TJs, o que não faz dos argumentos dela nem certos nem errados,

apenas diferentes dos que você crê serem corretos.

[/quote']

Só que a minha frase,embora pareça,não expressa minha opnião.Estou apenas expressando o que acho ser a opinião da lei.

 

Quanto aos argumentos da THX,alguns são sim,não biblicos,veja:

Há muitos casos' date=' já conhecidos, inclusive do público,

desse problema. Senhoras parturientes, crianças, tem morrido, por causa

dessa crença falsamente baseada na Bíblia. Na página 352 de

"Certificai-vos de Todas as Coisas", está o estudo a respeito. Mas não

é propriamente um estudo com argumentos e provas; antes porém, a

transcrição daqueles textos bíblicos que proíbem comer sangue, como:

Lev. 17:14; Deut. 12:23; Atos 15:28 e 29; Lev. 7:26 e 27, etc. Estes

textos nada dizem sobre transfusão de sangue, mas todos proíbem COMER -

ALIMENTAR-SE de sangue, por via oral.

[/quote']

Aqui apenas o final é bíblico.Tanto é que contra-argumentei esta parte.

 

A transfusão é coisa diametralmente oposta a isto. Do

ponto de vista lógico e médico' date=' a transfusão tem uma única finalidade,

nunca, porém, a de alimentar o estômago do paciente. Quando a medicina

aplica esse recurso é porque ele é realmente necessário, para salvar a

vida da pessoa e não para saciar-lhe a fome. Partindo deste princípio,

podemos afirmar que esse recurso médico-terapêutico é inteiramente

bíblico. Analisemos este texto: "Somente esforça-te para que não comas

o sangue, pois o sangue é a vida..." Deut. 12:23. Os outros textos têm

o mesmo sentido deste, isto é, de que o sangue é a vida. Quando um

paciente está em perigo e esse recurso é preciso, ele é aplicado

exatamente para SALVAR a vida do mesmo. É somente nesta circunstância

feita a transfusão de sangue, por via venosa, com muito acerto e

justiça.

[/quote']

Novamente.Argumentos não bíblicos e o único bíblico é apenas enrolação do primeiro que comentei.

 

A única passagem que citam para justificar a teoria' date=' é a

de I Crôn. 11 :17-19. Examinando o texto, conclui-se que ele nada diz

sobre transfusão de sangue, nem de salvação de uma vida, nem mesmo

sobre a lei proibitiva de se comer sangue. Davi, simplesmente não bebeu

água, e justificou a sua atitude, dizendo que não o faria, porque os

três emissários, para trazerem a água, expuseram suas vidas à morte.

Nada absolutamente nada, tem a ver com este a transfusão de sangue.

[/quote']

Nunca usei e nem nunca ví ninguém usando.COncordo com o texto neste ponto.I Crônicas 11 não pode ser usado como argumento na questão do sangue

 

Portanto' date=' nesse sentido, as "Testemunhas" chegam a

cometer o crime de omissão. Casos há que chegam ir ao Poder Judiciário,

para que o Juiz autorize a transfusão sem o consentimento do

responsável pelo doente. Logo, é problema bastante sério; e por essa

omissão tornam-se responsáveis perante o tribunal de Deus, por muitas

vidas. É um erro de interpretação das Escrituras, o que os "russelitas"

praticam.

[/quote']

Novamente.Nenhum argumento bíblico.

E ainda mostra que a fonte do texto é totalmente parcial - indicado o porque dela não ter citado a fonte - com o comentário preconceituoso:"o que os "russelitas"

praticam. "

 

 

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