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Forum Cinema em Cena

Oscar 2006


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Assisti Cinderella Man ontem e não gostei do filme. Não posso afirmar que não terá chances no Oscar, pois a Academia e os americanos gostaram do filme. É só minha opnião, mas é um argoro!

O filme é piegas, melodramático, cheio de clichês!!!, Renée Zellweger está canastríssima! No entanto, ele tem uma direção de arte louvável, uma ótima fotografia e uma trilha sonora belíssima, além do grande trabalho de Paul Giamatti e de Russell Crowe (que está bem, mas não em suas melhores formas - Uma Mente Brilhante, O Informante, Gladiador e LA Confidential).

É a mesma equipe de Uma Mente Brilhante, só que o filme é bem inferior, embora eu também não tenha gostado daquele.

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Cinderella Man - 92   smiley5.gif
War of the Worlds - 87   smiley5.gif

Também teria a mesma reação. Não vi graça nehuma nestes dois filmes.

 

Ainda não vi o filme de Howard, mas aposto que é excelente. Já Guerra, do meu Mestre Spielberg, parece que foi dirigido por ele enquanto estava dopado ou com sono... smiley19.gif

 

 

Surpreendeu-me as cotações pois, universalmente, os filmes não foram assim tão aclamados. Mas o motivo disso é que o BFCA é um grupo.

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O poster de THE PRODUCERS finalmente!!!!!! Ai como eu amo a Uma Thurman...quando a vejo, principalmente quando a vejo novidades como esta, meu coração dispara, minhas mãos suam, minhas pernas tremem...que mulher lindadil.gif...ai ai...nesses momentos nem sei quem é essa tal de Kate Aguada...(brincadeirinha Guidon...tb gosto da Winslet)

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Uma notícia que eu encontrei a respeito de A Aura ' date=' com Ricardo Darín .Esse filme é o candidato argentino a uma vaga na categoria do Oscar de filme estrangeiro .  

 

19/09/2005 - 13h25

 

Diretor de "Nove Rainhas" volta com thriller sombrio

Por Elisabeth O'Leary

SAN SEBASTIÁN (Reuters) - Os admiradores do filme "Nove Rainhas" que esperam assistir ao mesmo tipo de suspense no novo trabalho do diretor argentino Fabián Bielinsky, também protagonizado por Ricardo Darín, talvez se decepcionem.

Apesar de ser um thriller de qualidade, "El Aura" marca a entrada de Bielinsky num território muito menos agradável, depois do sucesso de crítica e bilheteria de seu primeiro longa-metragem.

O novo filme é muito mais lento e o protagonista, muito mais sombrio. "O personagem principal atrai os elementos da história, como se fosse um buraco negro", disse o diretor à imprensa.

Ricardo Darín representa um taxidermista que odeia a tortura e a matança de animais. É um homem sombrio, de poucas palavras e olhar penetrante.

O personagem começa o filme fantasiando sobre um roubo perfeito e então, em função de um acidente trágico, se vê envolvido num crime muito mais macabro.

Sabe-se pouco sobre o que o motiva, e esse enigma se reflete na maneira como o filme foi rodado, com uso escasso das cores.

Uma das cenas mais fortes mostra o personagem sofrendo um ataque epiléptico. Em outra, ele descreve a sensação, que chama de "aura", que o sufoca antes de ele sofrer um branco, num momento "horrível e perfeito".

"El Aura" está concorrendo à Concha de Ouro, mas teve recepção apenas morna entre o público presente ao festival de San Sebastián, na Espanha.

"A história é sombria e o personagem também (...) a ausência de humor não estava realmente prevista (...), mas ela parecia fora de lugar", respondeu Bielinsky, quando indagado se os admiradores de seu primeiro filme podem se sentir decepcionados com a ausência de humor.

Apesar disso, Ricardo Darín acredita na força de seu personagem. O ator é popular na Espanha e na Argentina, sendo conhecido sobretudo por seus papéis cômicos em filmes como "O Filho da Noiva", de Juan José Campanella.

Diferentemente dos festivais de cinema maiores de Cannes, Veneza e Berlim, os organizadores do evento de San Sebastián querem convertê-lo numa plataforma natural para a divulgação do cinema latino-americano.

Em parte por esse motivo, o cinema argentino vem vivendo um período de anos dourados, com sucesso de bilheteria e/ou crítica internacional para cineastas como Bielinsky, Juan José Campanella ("O Filho da Noiva", "Luna de Avellaneda"), Carlos Sorín ("Histórias Mínimas") e Lucrecia Martel ("A Menina Santa", "O Pântano").

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Muito obrigada, Fernando! Não ligo muito pra criticas qndo se trata do Ricardo Darín... pra mim o melhor ator da America Latina! Qualquer que seja o filme, seu talento habitual está sempre lá garantindo bons momentos, sejam de emoção ou alegria.

Valew mesmo pelo artigosmiley2.gif

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Notícia boa!!!

Saiu o trailer de Romance & Cigarettes!!!

Impagável!!! O filme parece ser hilário...Gandolfini, Sarandon e Winslet parecem muito bem em cena...Sarandon e Winslet brigando na loja...impagável!!! E Winslet dançando fogosa!!!
Está no site www.discoverkate.com, lá tem o link para o trailer! E que bela trilha sonora!!!!

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Mas aí que está' date=' Guidon, ele não é medidor de qualidade às vezes; ele apenas te agrada vez ou outra. Se ele fosse realmente um medidor de qualidade, teria que valer para todas as ocasiões. O que não ocorre, certo?

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E existe alguma outra pessoa no mundo que tenha todas as opiniões exatamente iguais as suas? Alguem que te agradará sempre?

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Valeu pelo link Fe, o filme parece ser maravilhoso!  Kate parece estar divina, como todo o elenco, destaco Gandolfini, Sarandon e Walken.  Só achei que a Kate apareceu mto poucosmiley36.gif  Mas a sequência que eu queria ver msm não passou, a do número em q ela dança debaixo d'água.  Enfim, tive mais esperança dela entrar depois de assisti ao trailer.

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Festa para a indignação
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Jaime Biaggio

Já perto do seu encerramento, ocorrido ontem, o Festival do Rio teve seu mais movimentado evento de mídia. Com a pré-estréia latino-americana de “O jardineiro fiel”, primeiro filme em língua inglesa de Fernando Meirelles, realizada anteontem, no Odeon, a distribuidora UIP (que o lançará no Brasil dentro de uma semana) aproveitou a oportunidade: trouxe ao Rio o astro do thriller , o inglês Ralph Fiennes, e promoveu o encontro de diretor e ator com a imprensa do continente. Por três dias, o hotel Méridien foi palco de uma atividade mais comum ao Carlton, em Cannes, ou ao Four Seasons, em Los Angeles: repórteres e fotógrafos entrando e saindo, sendo reunidos numa suíte e conduzidos a outra um a um, para fazer entrevistas com minuto certo para começar e segundo exato para terminar.

As favelas daqui e de lá

Tudo isso para um filme cujas paisagens e propósitos evocavam menos a realidade do Méridien e mais a do morro do Chapéu Mangueira, ali do lado. Um lugar a que Meirelles, aliás, levou Fiennes para conhecer.

— É um outro mundo, que eu nunca tinha visto — diz o ator, apesar de “O jardineiro fiel” ter cenas rodadas em favelas de Nairóbi, no Quênia, país que foi a sua principal locação. — São lugares bem parecidos, mas, ao mesmo tempo, aqui vi meninos pelos cantos das ruas portando armas na cintura. Isso não tem lá. Pode ser até que tenha, mas não é tão evidente assim.

No filme, assim como no livro de John Le Carré em que é baseado, personagens como os que Meirelles e Fiennes viram em Nairóbi e no Leme são usados como cobaias de novas drogas por uma multinacional do ramo de medicamentos. O resultado é um thriller francamente político, embora Fiennes prefira a palavra “humanitário” e Meirelles diga que poderia ter sido bem mais.

— No livro, há capítulos em que Le Carré deixa de contar a história por completo, para dar dados sobre a indústria farmacêutica — diz ele, que chegou a rodar cenas equivalentes, documentais mesmo, mas abandonou-as por achar que a idéia não tinha funcionado. — Le Carré está ficando cada vez mais amargo em relação ao mundo. Já viveu à beça, não acredita mais em governos, instituições, mas usa o sarcasmo para criticar isso. Não é como se estivesse dando um tiro na cabeça.

O filme é igualmente crítico, mas de atmosfera carregada. Não se pode dizer que tenha muito humor. O que tem de surpreendente é certa leveza na interpretação de Fiennes, ator que costuma trazer uma carga dramática intensa, por vezes extrema, a seus papéis.

— Aqui, há uma humanidade maior — concorda Meirelles. — Eu acho que foi muito em função dos ensaios, de cenas que a gente rodou meio no improviso. Isso deixou o Ralph vir à tona um pouco. Há uma cena que está no filme e que ele, ao ver projetada pela primeira vez, achou que não tinha ficado boa. “Isso não é o personagem, sou eu”, ele dizia.

A cena em questão envolve Fiennes e Rachel Weisz, que vive a esposa de seu personagem, cujo assassinato põe a trama em andamento, e se passa durante a gravidez dela, no quarto do bebê. Fiennes menciona ainda outra como tendo sido rodada também de forma improvisada. É quando ela avisa a seu personagem, um diplomata, que pretende ir viver com ele no Quênia, queira ele ou não. Ele admite que o método do diretor ajudou, mas reserva o maior crédito a Le Carré (um mentor da produção, já que tinha direito a aprovar as escolhas de diretor e elenco, o roteiro de filmagem e a montagem final).

— Guiei-me muito pela forma como ele me descreveu o personagem, um cara que guarda seus sentimentos para si, cujo primeiro instinto é sempre pensar no outro. Ao mesmo tempo, é muito claro nas suas emoções, tem total certeza do seu amor pela esposa. Por isso ele se fecha, para se proteger.

O próprio Fiennes aparenta ser um pouco assim. Na conversa, a princípio acha curioso que, no lançamento do filme na Inglaterra, os jornalistas só quisessem falar de política. Aos poucos, vai revelando sua visão de mundo. Acaba mostrando que compartilha da indignação do personagem.

— O nível de corrupção que se verifica em grandes empresas das quais o governo americano atual é tão claramente aliado, é tal, a forma como se dedicam à exploração gananciosa é tanta que eu, que não sou comunista de jeito nenhum, consigo entender como o marxismo nasceu, à sombra de um quadro de ganância parecido com o que a gente vê hoje. Se há uma mensagem nesse filme, é de que devemos cobrar transparência das pessoas que estão no poder.

Fernando, já postei no tópico do filme tbm smiley2.gif
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L'enfant (Dardennes): primeiro filme que vejo dos caras, e é muito bom. Uma coisa extremamente humana, que te faz crescer junto com a criança do filme, com uma direção boa pacas e uma grande atuação do protagonista. Um filme obrigatório.

Senhor Vingança (Park Chan-Wook): na minha opinião, o mais fraco da trilogia. A estrutura do filme é meio irregular, fazendo com que o começo seja confuso. Mas o Park sabe o que faz, não chega a decepcionar, fazendo algo intenso. É interessante tentar encontrar quem é mau e quem é o bom nessa estória toda. O filme é obrigatório, não passem longe.

Lady Vingança (Park Chan-Wook): e lá vem o Park fechar a trilogia com uma obra-prima. Não tem como não ficar em êxtase durante o filme, abobalhado com o que esse oriental é capaz de nos proporcionar. O mais introspectivo dos 3 filmes, aqui ele consegue ser violento sem mostar a violência propriamente dita; te fazer pensar sobre justiça e todo o resto - o longa é poesia cinematográfica. A montagem, fotografia e trilha são coisa de outro mundo. Filme genial, que encerra a trilogia com chave de ouro.

Brokeback Mountain (Ang Lee): O filme é bom pra caramba, o Jake atua bem, o Heath tem uma atuação que em vários momentos me pareceu desconfortável. O Ang Lee coloca tudo na medida certa, com os personagens expressando os seus sentimentos de forma eficiente. Infelizmente na sessão estava repleta de idiotas que riam de tudo, não paravam de falar um segundo e, ainda por cima, aplaudiam cenas repetidas vezes. Ok, isso comprometeu o meu envolvimento direto com o filme. Em vários momentos não consegui entrar no clima. Terei que assistir novamente quando sair em circuito aberto. Mas podem apostar no Oscar, o filme é bom pra caramba.

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Brokeback Mountain (Ang Lee): O filme é bom pra caramba, o Jake atua bem, o Heath tem uma atuação que em vários momentos me pareceu desconfortável. O Ang Lee coloca tudo na medida certa, com os personagens expressando os seus sentimentos de forma eficiente. Infelizmente na sessão estava repleta de idiotas que riam de tudo, não paravam de falar um segundo e, ainda por cima, aplaudiam cenas repetidas vezes. Ok, isso comprometeu o meu envolvimento direto com o filme. Em vários momentos não consegui entrar no clima. Terei que assistir novamente quando sair em circuito aberto. Mas podem apostar no Oscar, o filme é bom pra caramba.

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o conservadorismo da academia não ajuda... mas já ganhou o festival de veneza, né?

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Senhor Vingança (Park Chan-Wook): na minha opinião' date=' o mais fraco da trilogia. A estrutura do filme é meio irregular, fazendo com que o começo seja confuso. Mas o Park sabe o que faz, não chega a decepcionar, fazendo algo intenso. É interessante tentar encontrar quem é mau e quem é o bom nessa estória toda. O filme é obrigatório, não passem longe.

Lady Vingança (Park Chan-Wook): e lá vem o Park fechar a trilogia com uma obra-prima. Não tem como não ficar em êxtase durante o filme, abobalhado com o que esse oriental é capaz de nos proporcionar. O mais introspectivo dos 3 filmes, aqui ele consegue ser violento sem mostar a violência propriamente dita; te fazer pensar sobre justiça e todo o resto - o longa é poesia cinematográfica. A montagem, fotografia e trilha são coisa de outro mundo. Filme genial, que encerra a trilogia com chave de ouro.

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Park Chan-Wook é um cineasta fenomenal..o que ele fez em Old Boy...foi brilhante...uma das obras que mais mexeu comigo nos últimos tempos...agora ancioso o primeiro episódeo e o último!

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Brokeback Mountain (Ang Lee): O filme é bom pra caramba' date=' o Jake atua bem, o Heath tem uma atuação que em vários momentos me pareceu desconfortável. O Ang Lee coloca tudo na medida certa, com os personagens expressando os seus sentimentos de forma eficiente. Infelizmente na sessão estava repleta de idiotas que riam de tudo, não paravam de falar um segundo e, ainda por cima, aplaudiam cenas repetidas vezes. Ok, isso comprometeu o meu envolvimento direto com o filme. Em vários momentos não consegui entrar no clima. Terei que assistir novamente quando sair em circuito aberto. Mas podem apostar no Oscar, o filme é bom pra caramba.

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o conservadorismo da academia não ajuda... mas já ganhou o festival de veneza, né?

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Vc é novo? Seja bem-vindo.

Também estou apostanto em Brokeback Mountain. Gosto de temas polêmicos.

Ultimamente a Academia tem se mostrado mais "aberta" em alguns aspectos como por exemplo premiar atores negros (quatro nos ultimos 4 anos), dar um Oscar  para Charlie Kauffman, por um roteiro tão complexo e controverso, premiar uma canção original com letra em outro idioma (como ocorreu este ano)...enfim...torço por Brokeback, apesar de termos The New World (que parece ser o Gladiador do ano que vem, exceto pela atuação do protagonista) e filmes feitos pra agradar academia como Sra. Henderson e Memórias de Uma Gueixa.

Acho que eles abriram mão do conservadorismo pra o que eu chamaria de "liberalismo prévio"...premiar os também os cults, polêmicos e infames, mas sempre mesclando com o velho tradicionalismo da AMPAS. Seria algo como premiar Cillian Murphy como Melhor Ator ou George Clooney como Melhor Diretor e Judi Dench como Melhor Atriz.

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Minhas Previsões

FILME

1. Brokeback Mountain (apesar de o tema poder ser radical para alguns da academia, ele vem ganhando elogios dmais para ser ignorado)

2. Jarhead (tem o elenco, diretor, história excelentes...tem tudo para ser o filme do ano)

3. The New World

4. Crash (esse é um grande chute, mas eu acho q pode acontecer, já q o buzz do filme vem crescendo com seu lançamento em DVD)

5. Walk the Line

 

ATOR

1. Phillip Seymour Hoffman, por Capote

2. Joaquin Phoenix; por Walk the Line

3. David Startrhain; por Good Night and Good Luck

4. Heath Ledger; por Brokeback Mountain

5. Tommy Lee Jones; por The Three Burials of Melquiades Estrada

ATRIZ

1. Reese Whiterspoon; por Walk the Line

2. Judi Dench; por Sra. Henderson Apresenta

3. Felicity Huffman; por Transamerica

4. Charlize Theron; por North Country

5. Gwyneth Paltrow; por Proof (apesar da recepção morna do fuilme, sua atuação é a mais elogiada)

 

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Brokeback Mountain (Ang Lee): O filme é bom pra caramba' date=' o Jake atua bem, o Heath tem uma atuação que em vários momentos me pareceu desconfortável. O Ang Lee coloca tudo na medida certa, com os personagens expressando os seus sentimentos de forma eficiente. Infelizmente na sessão estava repleta de idiotas que riam de tudo, não paravam de falar um segundo e, ainda por cima, aplaudiam cenas repetidas vezes. Ok, isso comprometeu o meu envolvimento direto com o filme. Em vários momentos não consegui entrar no clima. Terei que assistir novamente quando sair em circuito aberto. Mas podem apostar no Oscar, o filme é bom pra caramba.

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o conservadorismo da academia não ajuda... mas já ganhou o festival de veneza, né?

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Vc é novo? Seja bem-vindo.

Também estou apostanto em Brokeback Mountain. Gosto de temas polêmicos.

Ultimamente a Academia tem se mostrado mais "aberta" em alguns aspectos como por exemplo premiar atores negros (quatro nos ultimos 4 anos), dar um Oscar  para Charlie Kauffman, por um roteiro tão complexo e controverso, premiar uma canção original com letra em outro idioma (como ocorreu este ano)...enfim...torço por Brokeback, apesar de termos The New World (que parece ser o Gladiador do ano que vem, exceto pela atuação do protagonista) e filmes feitos pra agradar academia como Sra. Henderson e Memórias de Uma Gueixa.

Acho que eles abriram mão do conservadorismo pra o que eu chamaria de "liberalismo prévio"...premiar os também os cults, polêmicos e infames, mas sempre mesclando com o velho tradicionalismo da AMPAS. Seria algo como premiar Cillian Murphy como Melhor Ator ou George Clooney como Melhor Diretor e Judi Dench como Melhor Atriz.

Essa frase é um efeito que eu não concordo...não concordo que um filme seja feito com tal objetivo...por ser um drama, com pitada de comédia...enfim...ele pode ser melhor aceito...mas não consigo aceitar que um filme seja feito com único e exclusivo objetivo de papar Oscars...mas enfim.

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Brokeback Mountain (Ang Lee): O filme é bom pra caramba' date=' o Jake atua bem, o Heath tem uma atuação que em vários momentos me pareceu desconfortável. O Ang Lee coloca tudo na medida certa, com os personagens expressando os seus sentimentos de forma eficiente. Infelizmente na sessão estava repleta de idiotas que riam de tudo, não paravam de falar um segundo e, ainda por cima, aplaudiam cenas repetidas vezes. Ok, isso comprometeu o meu envolvimento direto com o filme. Em vários momentos não consegui entrar no clima. Terei que assistir novamente quando sair em circuito aberto. Mas podem apostar no Oscar, o filme é bom pra caramba.

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o conservadorismo da academia não ajuda... mas já ganhou o festival de veneza, né?

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Vc é novo? Seja bem-vindo.

Também estou apostanto em Brokeback Mountain. Gosto de temas polêmicos.

Ultimamente a Academia tem se mostrado mais "aberta" em alguns aspectos como por exemplo premiar atores negros (quatro nos ultimos 4 anos), dar um Oscar  para Charlie Kauffman, por um roteiro tão complexo e controverso, premiar uma canção original com letra em outro idioma (como ocorreu este ano)...enfim...torço por Brokeback, apesar de termos The New World (que parece ser o Gladiador do ano que vem, exceto pela atuação do protagonista) e filmes feitos pra agradar academia como Sra. Henderson e Memórias de Uma Gueixa.

Acho que eles abriram mão do conservadorismo pra o que eu chamaria de "liberalismo prévio"...premiar os também os cults, polêmicos e infames, mas sempre mesclando com o velho tradicionalismo da AMPAS. Seria algo como premiar Cillian Murphy como Melhor Ator ou George Clooney como Melhor Diretor e Judi Dench como Melhor Atriz.

Essa frase é um efeito que eu não concordo...não concordo que um filme seja feito com tal objetivo...por ser um drama, com pitada de comédia...enfim...ele pode ser melhor aceito...mas não consigo aceitar que um filme seja feito com único e exclusivo objetivo de papar Oscars...mas enfim.

Foi uma metáfora querido! M-e-t-á-f-o-r-a!

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Não tenho dúvidas que BBM é a bola da vez.O Heath deve ser indicado como ator' date='o Jake como coadjuvante e acho até uma das atrizes deve ser indicada como coadjuvante,provávelmente a Michelle Williams.[/quote']

Será que tudo isso? Tomara...mas acredito em Jake mais por Jarhead. Michelle Williams é uma boa atriz, suas interpretações em Dawson´s Creek eram boas, eu pelo menos sempre gostei, agora então, ela deve bem mais madura como atriz. Gostaria que Randy Quaid fosse indicado como coadjuvante...ele é um ator muito injustiçado em relação a premiações. Bom mesmo vai ser Filme, Diretor e Roteiro Adaptado.

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Eu não sinto força nas atuações de Brokeback Mountain...acredito que como já indicam...se promoverem Gyllenhaal como coadjuvante suas chances crescem, pois acho que mesmo por Jarhead, ele não entra...Já Heath Ledger, mesmo que tenha sido elogiado não entra...concorrência pesada fará com que os dois não sejam indicados!!!!!  FeCamargo38632.7575694444

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