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Showing content with the highest reputation on 11/20/17 in all areas

  1. Eu um dia de promoção... eu ficaria feliz de pagar pra ver de novo a cena de apresentação do Batman no filme da Liga! espetacular. É um daqueles momentos em que vc sabe que encontraram o tom e o ritmo. Tudo funcionando muito bem
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  2. Acho que esse aqui também adiciona na discussão eu diria. Pessoalmente acho que tem um outro elemento aí, algo que fica mais claro quando olhamos em jogos eletrônicos. Por alguma razão, agente tem dificuldade em focar em diversas "camadas de som", provavelmente pois evoluímos para reconhecer voz humana, que não requer muita complexidade, voz humana tem uma "camada" só. Aí volta pros consoles antigos, pessoal se matava para fazer música com alguns bits, pois o chip de som simplesmente não aguentava tocar coisa complexa. Então eles basicamente removiam complexidade, removiam camadas até o trem tocar. Surgiram alguns dos temas mais memoráveis de todos os jogos, pois essa simplicidade aproxima voz humana e portanto agente guarda bem mais fácil. Acho que semelhante aconteceu com filmes. Se reparar as trilhas mais antigas são basicamente de alguns instrumentos, hoje com tecnologia e tal, faz-se uma música de dezenas de camadas de complexidade que agente acaba não reconhecendo. Antes precisava contratar dúzias de músicos, comprar monte de instrumento, trabalhão do caramba. Hoje um maluco numa mesa compõem uma dúzia de tons ao mesmo tempo. E os melhores compositores acho que entendem isso. Silvestri, Williams, Horner, etc, mesmo quando eles tem alto orçamento e todos os instrumentos possíveis sempre tendem para uma música "murmurável" na hora de fazer aquele motif. O tema da Rey é um que vem a mente. Dá para dar vários exemplos de músicas icônicas que são extremamente simples. We Will Rock You? Pode batucar na mesa que sai, marcha imperial? Mesma coisa... Repara como a música vira "1 tom" só na nossa cabeça? É assim que agente interpreta música, em uma camada só, e quando a música aproxima isso, agente guarda bem mais fácil. Aí agente pega hoje uma trilha, sei lá, Civil War, por exemplo, tem uma complexidade que mesmo eles tentando usar o motif do Black Panther ou do Winter Soldier a coisa não gruda na nossa cabeça do mesmo jeito que um "tu-tu-ta" murmurável.
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  3. Ví três episódios. Gostando, mas estou achando um pouco parada. Não sei se precisava desse rolo todo para chegar até aqui. Talvez poderiam ter começado com o Episódio 3. Atirem-me as pedras, pois não ví vantagem em tanto flashback, em especial pro Castle. Personagem dele é bem claro sem isso. Gostei bastante do tom e da pegada. A série sabe o que está tentanto dizer, ainda que nem sempre saiba melhor maneira de fazê-lo. Também achei o sangue CGI bastante notável.
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  4. Mozts

    Os Incríveis 2 (Pixar)

    O logo é genial. No aguardo de um trailer de fato.
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  5. Antes de assistir o filme vi quase todos as resenhas e criticas no canais do youtubers, os mais críticos foram o Omelete (Erico Borgo) , Nersoski, Pipoca & Nanquim foram os mais ácidos e descontentes com o filme todos são nerds e consumidores de quadrinhos e acreditavam na visão seria e sombria do Snyder, por isto a rejeição tão dura com a Liga. Mas tem um cara que acompanho, e ele tem cobrado desde do Man of Steel um acerto de qualidade do na direção do Snyder, e hoje me surpreendeu positivamente com sua critica, que alias foi saiu apenas hoje a noite, Ricardo Rente do Territorio Nerd. Deu um credito ao Zack Snyder que coitado por mais que tenha errado, virou o M Nigth Shyamalan da vez dos criticos , Obs: Nao tem spoiler, mas fala os pontos positivos e o futuro do universo DC, que vai continuar sim , msm com bilheteria morna e criticas duras, e uma franquia e cinema moderno vive disto atualmente. Duvido que warner vai deixar a Dysney e a Fox dominarem o mercado
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  6. Tirei a trilha do título. Uma pena, como se ja nao discutissem os filmes da Marvel em diversos tópicos. Por um momento achei, ou fui levado a achar, pelo vídeo postado, que iríamos discutir trilhas da MCU. Um tema discutido muito superficialmente por estas bandas. Eu estava enganado. Fiquem a vontade.
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  7. Eu tenho uma opinião polêmica sobre filmes de heróis recentes, que a cada dia que passa fica mais forte. Creio que a Marvel não faz sucesso fazendo filmes de heróis mas sátiras de filmes de heróis como a série de 66 , a qual não era o Batman mas sim sua sátira. Um outro exemplo é o filme : Drácula: Dead and Loving It (morto mas feliz) onde Leslie Nielsen interpreta o Drácula mas numa versão satírica. O Thor, Homem de Ferro, Hulk desse "universo Marvel" são versões satíricas desses personagens. A DC quando tentou fazer isso não conseguiu pois, hoje em dia, seus personagens são icônicos demais para não serem levados a sério e creio que esse foi a raiz do tumulto do universo DC que culminou na desgraça da Liga da justiça que cria um fake Flash que é burro e imaturo(o Joss Whedon tentou fracassadamente transformar ele num loser imaturo da marvel), um Batman piadinha(sendo que no filme passado ele era um psicopata) e assim vai.
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  8. Assistir os sete primeiros episódios. A série começa lenta, lenta demais pro meu gosto. Pra quem reclamou que achou séries como JESSICA JONES e LUKE CAGE enroladas, vai se irritar muito com os episódios iniciais de JUSTICEIRO. Eu me irritei. Toda a criação da formação da aliança entre o Castle e o Micro que levam três episódios poderia perfeitamente ter sido resolvida em dois episódios. Apesar do começo pouco promissor, sinto que a série cresce um pouco depois dos três episódios iniciais. A série tem coadjuvantes interessantes, como o grupo de veteranos de guerra liderado por Curtis Hoyle (e o descaso com os veteranos de guerra com certeza é um dos principais temas da série) e a Agente Dina Madani, a agente da segurança nacional que investiga o mesmo caso investigado pelo Justiceiro, e acaba tendo um papel parecido ao desempenhado por Misty Knight em LUKE CAGE. Gosto também da dinâmica que Frank desenvolve com a família de Micro, ressaltando o lado humano do vigilante. E o moleque veterano com ares de Travis Brickie de TAXI DRIVER tem potencial pra gerar situações bem interessantes Gostei da opção da série, já anunciada nos trailers, de deixar o aspecto "mafia" do universo Marvel um pouco de lado, já explorado em DEMOLIDOR e LUKE CAGE para se concentrar nas conspirações governamentais, fazendo um link com o passado de Frank como um veterano de guerra do Afeganistão e Iraque (adaptado dos quadrinhos, onde ele é um veterano do Vietnã). Achei uma escolha acertada, e os flashbacks de guerra, inspirados no arco NASCIDO PARA MATAR que também explorava o passado de Castle na guerra, dizem muito sobre o personagem, embora também acabem por expor um pouco o baixo orçamento da série. Gosto da forma como o roteiro constrói a relação entre os personagens, embora a repetição com que Frank sonha com a falecida esposa o acordando torna-se sinceramente enervante. As cenas de ação são boas, e acho que conseguem ser intensas e expor a brutalidade de seu protagonista, mas sem com isso glamourizar a violência. Não tem o apuro técnico de DEMOLIDOR, mas são sequências de ação acima da média, na minha opinião. Jon Bernthal continua se mostrando um Justiceiro fantástico, e tem chances de dar mais camadas ao seu personagem aqui do que teve em sua participação em DEMOLIDOR. O ator tem boa química com Ebon Moss Bachrach, que interpreta Micro. Após os episódios iniciais, os dois atores conseguem retratar uma amizade genuína surgindo entre esses dois homens tão diferentes, mesmo que nenhum deles seja exatamente sociável, e que os dois mais se irritem do que tenham afinidades, além dos objetivos em comum. Ainda falta seis episódios. Mas o que posso dizer é que JUSTICEIRO talvez seja uma das séries tematicamente mais ambiciosas da parceria Marvel/Netflix. Mas ela sofre com graves problemas de ritmo, especialmente em seus episódios iniciais, que os menos pacientes devem ter dificuldade de vencer. Vamos ver como a série se comporta em sua segunda metade.
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  9. E da Marvel, eu sempre lembro disso: Só não saberia cantar... hehehe
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  10. 1 point
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