A Última Noite

[FeCamargo]

Não aguento mais...preciso ver esse filme.

Mestre Altman em talvez sua última genialidade.

[Beckin]

Só pra não deixar o tópico morrer...

Mais 3 criticas pro filme, incluindo uma positivissima da Rolling Stone :

http://www.rollingstone.com/reviews/movie/_/id/9200812/rid/1 0466862/

http://www.lytrules.com/weblog/archives/001805.php

http://cinemadave.livejournal.com/2006/05/28/

E dois clipes com cenas inteiras que saíram ( cada uma de uns 3 minutos ), um no quicktime e o outro no player da Aol :

http://www.comingsoon.net/news/movienews.php?id=14825

http://movies.aol.com/movie/a-prairie-home...nion/23097/main (clip 1 )

E a primeira critica negativa pro filme

http://joblo.com/reviews.php?mode=joblo_movies&id=1425

 

[-felipe-]

Robert Altman se diz nervoso com a estréia de ‘Prairie Home’

 

 

 

 

LOS

ANGELES (Reuters), 9 de junho - O diretor Robert Altman tem 81 anos, um

Oscar honorário e um histórico 50 anos de filmes clássicos para o

cinema e a televisão, como "MASH", mas admite que ainda fica nervoso

antes da estréia de um de seus filmes.

Seu

trabalho mais recente, "A Prairie Home Companion", chega aos cinemas

norte-americanos nesta sexta-feira. A maioria das críticas é boa e o

elenco é estelar, incluindo nomes como Meryl Streep, Kevin Kline e a

ídolo do público teen Lindsay Lohan. Mas o filme, baseado no programa

de rádio homônimo de Garrison Keillor, que ficou anos no ar, trata do

difícil tema da morte, e Altman observou que dificilmente atrairá o

público jovem visado pelos estúdios de Hollywood.

"Estou

morrendo de medo. Sou muito sensível às resenhas e ao que as pessoas

dizem", disse Altman. "Sempre levei tudo isso a sério, desde que

comecei neste trabalho. Não sei o porquê. Acho que é minha natureza."

A

reação do público a "Prairie Home Companion" será sentida de forma

ainda mais pessoal por Altman. Natural de Kansas City, Missouri, ele

cresceu ouvindo velhos dramas radiofônicos e seu primeiro trabalho no

setor do entretenimento foi redator de rádio.

"Prairie

Home Companion" lamenta a morte do rádio e aconselha as pessoas a rirem

um pouco diante da morte. Uma das perguntas que o público talvez se

faça é se Altman estava contemplando sua própria vida e morte quando

fez o filme.

Mas o cineasta que criou clássicos como "Nashville", "O Jogador" e "Short Cuts - Cenas da Vida" ri diante dessa sugestão.

"Você saberá que um filme marcou o fim de minha história quando ler a notícia de minha morte", disse.

Ainda

este ano ele pretende começar a rodar um novo filme, a história

fictícia de 24 pessoas que participam de um concurso para ganhar um

carro.

RECRIANDO O RÁDIO

"Prairie

Home Companion" procura recriar o programa de rádio de Garrison

Keillor, que atrai cerca de 4,3 milhões de ouvintes por semana nas

estações de rádio públicas dos EUA.

O

programa é gravado em St. Paul, Minnesota, diante de um público ao

vivo, e mistura música country, piadas simples, jingles da época da

Grande Depressão e pérolas de sabedoria popular sobre questões da

atualidade e cultura popular.

A

estrutura do filme é singular, na medida em que mistura elementos do

programa real de Keillor com uma história fictícia nos bastidores do

programa, depois que uma grande empresa compra a emissora e pretende

acabar com o programa.

Na

noite final do programa, personagens como as irmãs cantoras Yolanda e

Rhonda Johnson (Meryl Streep e Lily Tomlin) e os caubóis cômicos Dusty

e Lefty (Woody Harrelson e John C. Reilly) são obrigados a repensar seu

futuro. Lindsay Lohan faz a filha de Yolanda, Lola, representante de

uma nova geração.

O

veterano Altman lamenta que os fãs de Lohan, 19 anos, provavelmente não

vão assistir a atriz em "Prairie Home Companion", porque o filme não

tem os efeitos especiais e as colisões de carros que os jovens de hoje

parecem gostar nos filmes do verão.

"O público dela não vai entender nosso filme", disse.

Mas

o ator John C. Reilly, 41 anos, deu mais crédito ao público jovem. "O

formato do show pode ter um ar antigo, mas, ao mesmo tempo, é muito

atual," disse ele. "Garrison não foge das realidades da vida moderna.

Acho isso bacana."

 

 

Por Bob Tourtellotte

 

[Beatrixx Kiddo]

Sinceramente, adoro o Altman...mas aguentar a Meryl Streep cantando...argh...

[Beckin]

Eita.. mas falaram que na verdade ela canta bem

Mais algumas reviews ;

http://www.themoviechicks.com/mid2006/mcrprairiehome.html

http://www.ew.com/ew/article/review/movie/0,6115,1201750_1_0 _,00.html

http://www.newsday.com/entertainment/movies/ny-etprairie4772 989jun09,0,5163772.story?coll=ny-moviereview-headlines

http://www.zap2it.com/movies/reviews/zap-aprairiehomecompani on-review,0,2920998.story

Enfim... vo deixa morre agora ... a Imagem comprou o filme, deve estreiar no fim do ano só...

[Beatrixx Kiddo]

Vc ja viu os filmes que a Meryl canta? Ironweed, A morte lhe cai bem, Lembrancas de Hollywood...o pior que ela se acha...sua voz eh esganicada e tecnica, sem emocao...

[-felipe-]

The Craftsman

 

Robert Altman learned moviemaking before the auteur era; long after, he’s still telling stories

 

By SCOTT FOUNDAS

Wednesday, June 7, 2006 - 12:00 pm

 

 

 

 

 

Photos by Michael Lavine

Every show’s my last show. That’s my philosophy.

 

 

 

 

—Garrison Keillor, A Prairie Home Companion

“Do you mind if I lie down?” Robert Altman asks as I walk into the Manhattan offices of his Sandcastle 5 production company.

 

 

 

“It’ll be just like the psychiatrist’s office,” I suggest.

 

 

 

“That’s what you want anyway, isn’t it?” he gruffly counters, sprawling

himself out on a leather sofa barely long enough to contain his

imposing 6-foot frame.

 

 

Well, yes and no. Maybe it’s his impeccable Midwestern decorum, or

the fact that he worked his way up through the Hollywood ranks at a

time (the late 1950s) when directors were craftsmen, not auteurs — but

the iconoclastic director of MASH, Nashville and The Player

is loath to talk about himself or his work in terms that smack of the

lofty or intellectual. He claims, without a touch of irony, that some

of his old Combat! TV episodes are as good as any movie he ever

made, and he’s quick to apportion credit to others for making him look

so good, especially when the talk turns to actors. Of Meryl Streep, who

stars inhis latest film as one half of a family country-music duo (the

other half of which is played by veteran Altman collaborator Lily

Tomlin), he gushes: “I didn’t have to do anything with her — I went

home after the first day of shooting and I was a little depressed. She

couldn’t be nicer and more helpful to everybody. There’s no angst of

any kind. But she’s just about 25 percent smarter than everybody else,

and that’s why she’s had this career that she’s had. I just put her and

Lily together, gave them a room with a piano and a guy in it, and they

worked everything out.”

 

 

 

 

The movie is A Prairie Home Companion, based on Minnesotan

Garrison Keillor’s long-running radio variety program and filmed almost

entirely within the confines of St. Paul’s Fitzgerald Theater, a patch

of blue in the heart of red-state America. If that seems a surprising

move for the filmmaker who famously threatened to trade his U.S.

passport for a French one following the 2004 re-election of President

George W. Bush, it’s worth remembering that Altman himself is a son of

Kansas City. He’s spent the bulk of his six-decade career charting our

changing cultural landscape through the lens of his roving, zooming

camera and the disharmonies of his overlapping soundtracks, forming a

body of work as varied and richly colored as the country itself — a

bloody good Vietnam satire, a couple of frontier Westerns, a scabrous

Hollywood takedown and even the odd (in every sense of the term)

biopic. Yet somehow all of a piece — like chapters, Altman has

suggested, in an ongoing serial.

 

 

But a serial about what?

 

 

 

“Oh, the things that I have seen, the things that have occurred to me,”

he says in his gravelly Kansas City drawl. “I negate what I said in one

place and I embellish it someplace else. I’m the wrong guy to ask these

questions.”

 

 

In the latest installment of his magnum opus, which Altman says he

was inspired to do out of simple admiration for Keillor’s work, a

numbers-crunching corporate overlord (Tommy Lee Jones) wants to pave

over the Fitzgerald’s paradisiacal environs with — what else? — a

parking lot. But before the wrecking ball strikes, the show must go on,

one last time. And on it goes, and on and on (complete with a couple of

encores), until A Prairie Home Companion becomes

perhaps the most ebullient funeral service ever put on film — a joyous

tribute to the end of something past its time, but hardly past its

prime.

 

 

 

Whether Altman’s modesty

with respect to his career is false or genuine, his love for performers

— and performing — is unassailable. Four other times (in Nashville, The Player, Kansas City and The Company), he has made films set in and around the world of the arts, and his résumé also includes one honest-to-goodness musical (Popeye).

But even when Altman’s characters aren’t literally bursting into song

or dance, his films are graced with a playful sense of make-believe and

putting on a show, whether it be the literal operating theater of

Hawkeye and Trapper John, the teenage girlfriends pantomiming the

McGuire Sisters in Come Back to the Five and Dime, Jimmy Dean, Jimmy Dean or the party guests turned amateur sleuths in the Oscar-winning Gosford Park. And like all of Altman’s best movies (and a few of his lesser ones), A Prairie Home Companion

is another grand, messy, multi-character canvas in which actors invent

and embellish freely, and the scenes seem to be unfolding organically,

in the moment.

 

 

“I make them do the work they say they became actors to do in the

first place,” Altman says of his famously collaborative and

improvisational approach, while admitting that such unorthodox working

methods aren’t for everyone. “They say, ‘I want to contribute. I want

to do this and that.’ Good. I won’t have it any other way. Those people

who want it all laid out on a storyboard for them and then they just

come in and do the words — I can’t deal with those people very well,

because I don’t get much out of working that way.”

 

 

He pauses, then gestures to the top shelf of a bookcase across the

room. “See that bunch of leather-bound scripts up there? Those are the

scripts of the first 30 or so pictures I did. And if you pulled any of

those out and read them, they are the most insipid documents. If you

were to read them, you’d say, ‘You’ve got to be kidding.’ They were the

original scripts that I had. They were much more structured than the

way I do it now.”

 

 

 

Which is how exactly?

 

 

“I just get what I consider the outline, the place and then the

people. And then it’s like, ‘Do it.’ I know pretty much what some of

the characters are going to do. With others, actors come to me and say,

‘Why don’t I do this? Why don’t I play this kind of a guy?’ And it

grows. Once there’s a core of people and they are going to be the

artists of the film, the film will develop, and I just have to stay

there and keep it on track and try to keep the actors in a position

where they can continue to be positively constructive.”

 

 

 

“But isn’t that a process fraught with danger?” I ask.

 

 

“It’s fraught with danger, but I don’t know what it is that I’m

after in the first place. I’m working from the seat of my pants. I’m

the one who’s doing the improvisation, not the actors.”

 

 

 

On the couch: Altman

Robert Altman is 81 this year and, excepting a couple of dozen shorts, documentaries and movies for television, A Prairie Home Companion marks the 36th feature film he has directed since making his debut, with The Delinquents,

in 1957. In those 50 years, he has been nominated for seven Academy

Awards, won the Cannes and Berlin film festivals, and been hailed as

one of the founding fathers of American independent cinema. But if he

now seems a maverick and an institution, it was a long time coming.

 

His debut studio feature, Countdown, was taken away from

him and finished by others — in part because Warner Bros. honcho Jack

Warner couldn’t tolerate Altman’s penchant for having all the actors

talking at the same time. Of MASH, his first major success,

Altman has joked that the film wasn’t so much released by its studio,

Fox, but rather escaped. “The studio people wanted to cut all the

operating-room sequences out and just go for the dirty jokes,” he

recalls. “Then [Fox mogul Darryl] Zanuck — the old man was still alive

then — showed up at a screening with two French girlfriends who were in

their 30s, and they got it. They said, ‘Oh no! This is great!’ ” Altman

rode high for the next few years, bolstered by the widespread acclaim

for Nashville and McCabe & Mrs. Miller — arguably his finest film ­— only to spend most of the 1980s working on the margins of the industry, but working nonetheless.

 

 

 

“I kept chugging along,” he says today, “and I never got in bed with

any one section of the industry that might have made it more difficult

for me to change. During the ’80s, when it got so bad, I started

filming a lot of stage plays. I’d literally take the script, the Samuel

French script, and that was the screenplay. We’d just put up a fourth

wall. Streamers was done that way, and so was Come Back to the Five and Dime.”

 

 

 

Altman, then, is a survivor, and with the exception of John Huston,

maybe the only American director who has worked to such an advanced age

while continuing to make some of his best films, of which A Prairie Home Companion

is certainly one. But no matter the literal and figurative specters of

death that pass throughthe Fitzgerald Theater’s hallowed corridors,

Altman isn’t planning his exit just yet.

 

 

“I’m here in a way under false pretenses,” he said while accepting

his long-overdue honorary Oscar earlier this year, just before stunning

the crowd with the revelation that 10 years ago he underwent a complete

heart transplant. And over the course of our conversation, he mentions

no less than two upcoming projects he plans to film in the near future,

one of which — a feature adaptation of the documentary Hands on a Hard Body

— already exists as a series of note cards and photographs taped to a

marker board adjacent to where we are sitting. In other words, Robert

Altman has many stories left to tell.

 

 

“You can sit on the street corner and watch people die just walking

past you,” he says. “Some guy’s coming down the street with a cane and

a shopping bag and you know this cocksucker’s not going to be alive in

two years. Then you see little babies being pushed in their carts who

have no idea what the quality of their lives is going to be. It’s very

. . . I don’t even know what I’m talking about. But that’s the kind of

thing that impresses me right now.”

 

 

 

“The circle of life,” I say. “It sounds like a movie.”

 

 

 

“Maybe this one,” he replies.

 

 

 

For Robert Altman, I suspect, in his end lies his beginning.

Click here to read Ella Taylor's review of the film, A Prairie Home Companion.

 

[-felipe-]

 

Enfim... vo deixa morre agora ... a Imagem comprou o filme' date=' deve estreiar no fim do ano só...

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Imagem? Só falta lançar o dvd em full!

 

[texer]

Enfim... vo deixa morre agora ... a Imagem comprou o filme' date=' deve estreiar no fim do ano só...

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Imagem? Só falta lançar o dvd em full!

Como é da mesma produtora(num sei se é assim q se chama)q Fur,Picturehouse,pensei q assim como o filme da Nicole seria distribuído pela Playarte...Se bem q num sei qual é a pior(ainda assim acho q prefiro a Playarte,menos pior)

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A PlayArte pelo menos lança os filmes em wide, em edições no minimo corretas.

 

[Beckin]

Enfim... vo deixa morre agora ... a Imagem comprou o filme' date=' deve estreiar no fim do ano só...

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Imagem? Só falta lançar o dvd em full!

Pois é, que porcaria . Mas sempre acontece duma distribuidora porqueira dessas do tipo pegar essas filmes independentes, ainda bem que pelo menos não foi a califórnia ou a Alpha filmes

É essa a produtora sim Texer, falando nisso to esperando trailer de Fur logo...

óó, la no site da imagem, só imagino a tradução como vai ficar... :

 PRAIRIE HOME COMPANION EM RITMO ACELERADO DURANTE O LANçAMENTO

Novo filme de Robert Altman abre muito bem nos EUA No último dia 09 de junho, A Prairie Home Companion estreou nos Estados Unidos superando expectativas. O mestre Robert Altman, que recebeu um Oscar pelo conjunto da obra em 2006, realizou mais um trabalho que encheu os olhos da crítica mundial: o mínimo que estão falando é que está repleto de ótimos momentos. Além disso, segundo alguns sites especializados, é bem capaz que esse filme concorra ao Oscar em 2007. O longa está sem título definido em português, mas tem previsão para lançamento nacional em setembro e mostra os bastidores do último dia de um show que leva o nome original do filme. Conta, ainda, com um elenco estelar, entre eles: Woody Harrelson, Tommy Lee Jones, Kevin Kline, Meryl Streep, Lily Tomlin e Lindsay Lohan. Vale a pena conferir algumas críticas internacionais. Ele é apenas maravilhoso! New York Times 4 Estrelas! Detroit Free Press e Chicago Sun Times Há magia nele! Rolling Stone De personagens amáveis e músicas envolventes, de humores calorosos e corações quentes, está tudo tão afinado e no lugar certo que você vai querer que o filme nunca acabe. Houston Chronicle Robert Altman apresenta uma explosão de criatividade em A Prairie Home Companion. Um de seus melhores filmes. Houston Chronicle De encher os olhos, não é?

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Ah, nem sabia que Crash era deles. Lançaram pra full em locação mas pelo menos disseram que vai sair em wide pra venda ..

Beckin Lohan2006-6-18 22:29:42

[Administrator]

Noh, não aguento mais pra ver...

[-felipe-]

Lançamento previsto pra setembro, é?

 

[rubysun]

no cec tá marcado pra novembro.

[Beckin]

Vai passar no festival do Rio. A tradução do filme aqui ficou como :

[texer]

É O Q!

A última noite...

Nossa senhora!!!!!!!!!!!!!

Véi precisam alterar essa galera q trabalha no departamento responsável por esses títulos...

[-felipe-]

Não tá aparecendo aqui. Como ficou o titulo em portugues?

 

[Mariane]

Não tá aparecendo aqui. Como ficou o titulo em portugues?

A última noite.

[Fernando]

Opção preguiçosa da distribuidora : 25 th Hour (2002) , do Spike Lee e com Edward Norton , também foi lançado no Brasil como " A Última Noite " ...   Fernando2006-9-14 18:46:25

[Th@t@_patty]

Mas vai passar no Festival do Rio o que significa que eu verei em breve. Se não der o azar de cair em dia e horário de prova. 

 

[Beckin]

Ficou uma merda o título mesmo. O bom é que pelo menos o filme vem né, menos mal ...

Se bem que lá já vai saír até o dvd antes...

[-felipe-]

Eles podem usar um titulo idêntico ao de outro filme? Achei que não pudessem... (se não me engano, Ponto final foi mudado pra Match point - ponto final por ñ poder usar o titulo que já era de outro filme).

 

[silva]

Esse é um dos filmes que estou mais ansioso para assistir. Robert Altman ainda não me decepcionou. Assistirei no Festival de Rio e depois comento alguma coisa sobre ele aqui...

[Beckin]

Eles podem usar um titulo idêntico ao de outro filme? Achei que não pudessem... (se não me engano' date=' Ponto final foi mudado pra Match point - ponto final por ñ poder usar o o titulo que já era de outro filme). [/quote']

 

Acho até que pode, porque senão me engano já tem outro A última noite sem ser o do Spike Lee também. Sem contar aqueles milhões de filmes que chegam na locadora e tem nome tipo... "obsessão"

 

Comentem o filme aqui depois sim , só o Silva vai assistir ?

 

A última foto divulgada do filme :

 

Beckin Lohan2006-09-24 10:50:58

[-felipe-]

Eu queria assistir, mas como o festival do Rio está fora de cogitação pra mim, só esperando estreiar por aqui mesmo pra ver.