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Forum Cinema em Cena

O Cinéfilo


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ATENÇÃO' date=' candidatos!

 

Bolei uma charada pra vcs, relacionada a Homem-Aranha 3:

 

"Esse é um desafio para mostrar a vocês a importância de saber onde e como pesquisar para obter informações. Na sequência final de Homem-Aranha 3, Mary Jane Watson (Kirsten Dunst) canta em um restaurante. A música interpretada por ela frequentou as paradas de sucesso do início dos anos 30 na voz de Bing Crosby. Essa mesma canção foi interpretada por uma das maiores musas do cinema, em um clássico da década de 1950. Digam, por MP, qual o nome dessa música, em que filme ela é cantada, qual a atriz que a canta, e o nome da personagem que ela interpreta no filme em questão."

 

Isso NÃO faz parte da avaliação da prova 1, mas EU vou dar uma bonificação relacionada ao jogo para quem acertar. Qual será essa bonificação, e como ela será distribuída, vcs saberão no futuro. O resultado saíra na semana que vem.

 

Outra coisa, mudei de emprego e de cidade (back to Porto Alegre 16), e por isso tenho podido participar bem menos, mas eu ainda estou de olho em vcs, hehehe.
[/quote']

 

Bem, pessoal, parece que o prazo para as respostas chegou ao fim. Quem mandou a MP para o Jack, beleza. Já quem não mandou, que vá catar coquinhos, poderia ganhar uns pontinhos por apenas R$ 50,00.

 

A canção que Mary Jane Watson canta no restaurante na seqüência final de Homem-Aranha 3 atende pelo título de I'm Through With Love. Como resposta para a charada do Jack, vocês deveriam dizer que ela foi interpretada pela musa Marylin Monroe no grande clássico - e um dos melhores filmes - da década de 50 Quanto Mais Quente Melhor, do sensacional Billy Wilder, quando esta fazia o papel de Sugar Kane Kowalczyk.

 

O filme é engraçado pacas, e, se me permitem dizer, obrigatório. É uma das mais perfeitas obras do Wilder, que costuma figurar nessas listas de melhores diretores de sempre (e de roteirista também, uma vez que os diálogos e situações criadas e exploradas por ele continuam praticamente inigualávei). A atuação do Jack Lemmon é fenomenal, e uma boa coisa aqui é a performance da Monroe, que para muitos é melhor de sua carreira. Vejam, vejam, vejam.

 

É isso, pessoal, alguém acertou?

 

 

Sensacional apresentação, Carioca! Gracias pela ajuda!

 

Apenas 4 jogadores responderam à pergunta, e desses 4 só um acertou. Palmas para o Dark, que recebeu um bônus na sua nota da avaliação da primeira prova.10
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Todo mundo sabe que O Cinéfilo tem a sua "arte gráfica" copiada  do O APRENDIZ que é uma versão brasileira do programa THE APPRENTICE, como Donald TRUMP não é?

 

Pois bem....eu adoro a abertura do programa americano...e resolvi adapta-la para o nosso programa. Não ficou muito boa mas tá assistível.06

 

Essa é a versão americana (vejam primeiro para comparar)

 

http://www.youtube.com/watch?v=CPtZk_1Ma5w

 

 

 

E essa é a minha singela versão. 08

 

 

Eai...gostaram?

 

Sync2007-05-15 23:04:56

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Eu curti, Sync. Mas bem que poderíamos nos encontrar todos um dia desses na casa de alguém pra fazer um vídeo mais style, que acham? 1706

 

Enxak, EU TE AMO, DRUGUE. Divulgue agora então 16

 

 

APERTEM OS CINTOS: O BAUER SUMIU! 06

 

Assim que ele entrar em contato comigo fechamos o resultado e começaremos a apresentá-lo aqui.

    Foi por um motivo justo' date=' fui ver a mulherada malhar! 16160606

[/quote']

 

 

 

 MORRA!!!!!!!!!06 (sério)

 

Troy Atwood2007-05-15 23:05:20

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Todo mundo sabe que O Cinéfilo tem a sua "arte gráfica" copiada  do O APRENDIZ que é uma versão brasileira do programa THE APPRENTICE' date=' como Donald TRUMP não é?

Pois bem....eu adoro a abertura do programa americano...e resolvi adapta-la para o nosso programa. Não ficou muito boa mas tá assistível.06

Essa é a versão americana (vejam primeiro para comparar)

http://www.youtube.com/watch?v=CPtZk_1Ma5w



E essa é a minha singela versão. 08



Eai...gostaram?
[/quote']

Eu vi hoje mais cedo, ficou bem legal. 06

 

Sobre o Bauer, ele poderia aproveitar pra malhar também... 06
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 Sem mais delongas,vamos diretamente ao ponto.Acho que vcs já esperaram demais...

img525/418/resultado1mn3.gif

 

A primeira prova de O Cinéfilo 2ª Edição tinha como proposta analisar o dito "cinema pipoca",focando mais especificamente as adaptações e franquias rentáveis,como é o caso de Homem Aranha (estes fatores foram analisados nas 5 questões propostas pelo juri).

A proposta de se pedir para analisar um filme recém lançado nos cinemas era interessante justamente por isso,por tentar pegar todo mundo,inclusive os jurados,despidos de qualquer conceito já estabelecido sobre o filme.E acho que funcionou muito bem.

 

Vamos então,seguindo a ordem alfabética,expor aqui as resenhas de cada um dos 10 candidatos,seguidas das 5 questões respondidas.Logo após cada exposição do trabalho apresentado por cada participante,irei imediatamente começar a divulgar a avaliação realizado pelos jurados para este candidato.

 

A patroa me deu uma hora para terminar isto,vamos ver se consigo...
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CANDIDATA 1: BALEHEAD

 

 

baleheadaprept4.jpg

 

RESENHA:

 

Homem aranha 3 ( Spider man 3, 2007. de Sam Raimi.)


O filme mais esperado do ano chegou aos cinemas em grande estilo e prestigiado por diversos públicos, que se estende desde os apreciadores de filmes de ação, passando por fãs de super heróis que conferem o filme sem se prender a fidelidade das HQs, até os assiduos e incondicionais fãs dos gibis, um público difícil de se agradar ao tentar se manter fiel aos folhetins.

de início, o diretor Sam raimi já merece aplausos por sua ousadia em retratar na película vilões importantes como o famoso venom. um vilão aclamado pelos fãs do herói, que exige caracterização bem detalhista e necessidade de uma direção segura, e apta a nao perder detalhes. é também de grande ousadia trazer o homem areia, um outro famoso vilão de caracterização marcante que sem dúvida, é um dos pontos altos do filme.

dessa vez, vemos Peter parker e sua vida sem segredos para com a amada Mary jane. vivendo modestamente em seu apartamento, Parker equilibra sua vida entre o herói e sua namorada sempre atento aos conselhor da adóravel Tia May. paralelamente no clarim diário, a chegada de um novo repórter, Eddie brooke pode fazer com que Peter perca seu emprego, e ainda seu alter ego tendo que enfrentar terriveis vilões, como o duende macabro, homem areia e o lendário venom.

Na parte tecnica do filme, destaca se indiscutivelmente a direção de Sam raimi, com maestria, o diretor organiza suas tomadas destacando cada ângulo das cenas de luta, ao mesmo tempo em que registra o pânico das cidades durante a catástrofe urbana, fazendo com que o espectador acompanhe cada detalhe da cena mostrada. abrilhantando ainda a direção de raimi, nos deparamos com o eficaz trabalho da equipe de som, mantendo o incrível contraste entre sons agudos e graves, onde podemos ver fielmente na cena da queda de Gwen Stacy.

a trilha sonora de Christopher young emociona nos diálogos entre Parker e Tia May , destacando se pela suavidade que marca o diálogo entre a grande conselheira e o herói, e pelo êxtase que provoca ao focalizar o homem aranha em ação na grande cidade. com uma fotografia que destaca do escuro ao claro, durante o cotidiano da cidade e valorizando os figurinos dos heróis em grande veracidade, estes últimos, em caracterização absurdamente fiéis aos quadrinhos ajudados pelos mosntruosos efeitos especiais.

O roteiro do filme trouxe mais cargas dramáticas á personagens como Mary jane, que se encontra em fase difícíl em sua carreira e procurando pelo apoio ausente de Peter. também trazendo mensagens sobre o perdão e a paternidade, onde os personagens de Peter parker e Flint marco se confrontam bruscamente tentando resolver casos inacabados. mas sem perder as boas tiradas de humor, que sempre marcaram a película encabeçadas pelo hilário chefe de Peter. é uma tarefa bastante dificil valorizar todos os personagens do filme, mas o roteiro de Ivan raimi dribla todos os obstáculos, valorizando cada trama em tempo justo e determinado sem deixar lacunas ou dúvidas sobre cada personagem.
Mas infelizmente, contém falhas que nao passam despercebidas. a presença de Gwen Stacy na trama é totalmente desnecessária. o modo como o roteiro descreve a personagem é tao pálida que logo concluimos que tal personagem nao deveria estar na pelicula.Gwen stacy é uma personagem muito importante na vida do herói, mas a personagem ali retratada poderia se tratar de qualquer outra mulher, menos dela. outro fator que incomoda, é a lacuna deixada na origem do Homem areia. muito bem caracterizada, mas nao se tem uma análise mais profunda de como ocorreu a metamorfose do vilão.

O elenco é mediano, mas há raridades como Rosemary harris, a Tia may. Rosemary, é de uma doçura e simplicidade encantadora que enaltece cada diálogo em que representa . não deixando para tráz J.k Simons, o engraçadissimo J.jameson que mesmo em pouca aparição, garante as boas risadas durante a sessao. Tobey maguire ainda consegue passar aquela imagem de rapaz desajeitado e ainda conquista com seu jeito simples de Nerd do Queens, mas ao assumir o seu lado ousado, maguire deve em sua atuaçao ao protagonizar a cena em que no auge da posessao pelo simbionte, sai desfilando nas ruas de Nova yorque com um visual completamente bizarro no melhor estilo os embalos de sábado á noite numa tomada que merece aplausos.

As atuações femininas encabeçadas por Kirsten dunst, que nao modifica sua atuação dos filmes anteriores até esse, mantém o carisma necessário e uma beleza bem simples porém bem marcante. em contrapartida, Brice Dallas Howard incrivelmente bela, nao tem nada á acrescentar até porque sua presença no filme é dispensável.

Do núcleo dos vilões, o que se sai bem mesmo é Thomas haden church. nao é uma grande atuaçao, mas o ator defende o seu papel sutilmente no meio de tanta computaçao. e os fraquissimos Tober grace e James franco decepcionam, em uma falta de expressividade incrivel. e atençao pelas pontinhas espetaculares de Ted raimi e Bruce campbell, respectivamente irmao e amigo do diretor.

Homem aranha 3 cumpre seu papel direitinho, inferior á seu antecessor, mas um grande entretenimento para os que vao aos cinemas em busca de grande cenas de ação. aos que procuram por um roteiro mais exitante, sentirá uma pontinha de decepçâo. mas em minha opinião, Sam raimi fechou a trilogia de forma bem honrada e segura, fazendo juz ao legado do aranha no cinema.


QUESTÕES:


1. Os chamados blockbusters - produções caras, voltadas para o grande público e geralmente de forte apelo comercial - ajudam ou prejudicam o desenvolvimento do cinema, e em que sentido?


Resposta - na minha opiniao é de grande importãncia sim, sao produções que arrastam qualquer tipo de público. como eu descrevi no meu texto sobre homem aranha, de fato um blockbuster, atrai pessoas que gostam de ação, adaptaçoes, ou películas com grandes efeitos especiais. claro, há pessoas que vao ao cinema nao em busca de necessriamente blockbusters, mas de produções mais sutis de orçamento baratos, só que esse público abrange a minoria. então, blockbusters ajudam sim de forma bem grande, no desenvolvimento financeiro do cinema.


2. Qual o grau de dificuldade em adaptar uma estória em quadrinhos, como Spider Man, para o Cinema? Explique.

resposta - é de um risco e tanto, como sabemos existem os leitores de gibis de plantao, que estao atentos a criticar qualquer deslize por parte do diretor. é necessario muita fidelidade á fonte que os inspira, mas muitas vezes há coisas que nao cabem no cinema e que o diretor junto com um bom roteirista, acrescentam de forma mais coerente e realista na trama. mas a fidelidade é mais que necessaria, como roupas por exemplo, caracteristicas psicologicas, ás vezes caracteristicas fisicas.. ETC.

3. As grandes sagas retratadas no cinema, como Guerra nas Estrelas, O Senhor dos Anéis e o próprio Spider Man - obtêm retorno financeiro com maior facilidade? Por que?

resposta - o senhor dos anéis é um público imenso. Tolkien arrastou inúmeros fãs por todo mundo, com seus grandes livros. a espectativa sobre a adaptaçao desses livros é imensa, os fãs ficam ansiosos para ver grandes personagens ficticios em ação em carne e osso no cinema. o mesmo pode se dizer de Homem aranha, um herói que tem um legado histórico. já querra nas estrelas foi um estopim que trouxe coisas novas ao cinema e fez muitos fãs, com suas histórias bastante ricas e com personagens que se tornaram clássicos. sim, essas produçoes obtem bastante retorno finaceiro, pois trata se da expectativa dos fãs que acompanham as historias por muito tempo.

4. Nas adaptações de material literário para o cinema, há antagonismo entre a fidelidade ao material original e a liberdade artística dos profissionais envolvidos na produção do filme, como roteiristas, atores e diretores? Fundamente.

resposta - bom, a pergunta foi meio complicada mas vou tentar responder como mais ou menos entendi ( rs rs). é como eu ja falei, existem coisas nos livros que é praticamente impossivel adaptar e trazer á realidade, e a equipe muitas vezes elaboram coisas bem mais coerentes do que está escrito lá.


5. Como você explica a forte presença, nas adaptações de HQs, de diretores oriundos de filmes não tão comerciais (Sam Raimi dirigiu Evil Dead; Christopher Nolan, Amnésia e Insônia; Bryan Singer, Os Suspeitos e O Aprendiz; Zack Snyder, Madrugada dos Mortos)? Isso é uma tendência que os produtores estão seguindo - dar muito dinheiro a profissionais que se viraram antes com orçamentos mais modestos - ou apenas uma coincidência sem importância? Justifique.

resposta - meu deus, agora parei pra pensar, ja como foi citado zack snider, Sam raimi, ambos já trabalharam mesmo com produções modestas!!!! e Chris nolan com Bryan singer outros filmes de baixo orçamento, bom nao sei muito bem como responder, acho que se trata mesmo de uma coincidencia sem importancia. mas nao sei o que dizer em relaçao á bryan singer, já que ele é fã confesso de Super man. bom acho que todos á exeção de singer, tratam se de coincidencia mesmo.


P.S: bom galera, espero ter sido bem clara e melhorado no portugues, gostaria de pedir aos jurados que peguem no meu pé sem dó, se eu continuar a cometer grandes erros , ( rs rs), é isso ai.

 
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AVALIADA: BALEHEAD

 

JURADO 1: ALEXEI

 

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a) Filme

Homem-Aranha 3, o primeiro filme avaliado nesta segunda edição do Cinéfilo, apresenta alguns aspectos positivos e, em contrapartida, vários problemas. A idéia de intensificar os conflitos internos do personagem, que havia rendido tão bem nos filmes anteriores (especialmente no soberbo Homem-Aranha 2), não funciona aqui, muito mais por falta de ênfase do roteiro do que pelo excesso de tramas paralelas, que têm um tom irritantemente novelesco, por sinal. Os dilemas do Aranha são retratados de forma muito rasa e as cenas de Peter Parker agindo inconseqüentemente, constrangendo Mary Jane e se exibindo na rua, são óbvias e cansativas.

Nem tudo é ruim. Apesar de Thomas Haden Church estar no piloto automático, as cenas do Homem de Areia são visualmente impressionantes, especialmente quando ele tenta adquirir forma nos primeiros momentos após o evento que lhe rearranja as moléculas. É uma seqüência muito bonita, de uma poesia suave que não se repete no resto do filme. James Franco, o melhor dentre os nomes principais do elenco (que falta um Alfred Molina faz!), finalmente tem material para trabalhar e aproveita ao máximo, alternando doçura e vilania num piscar de olhos. Engole Tobey Maguire – que sempre parece estar sob efeito de soporíferos – com facilidade.

Entretanto, o aspecto que mais dava equilíbrio aos filmes do Aranha, a Tia May, quase não aparece nesse episódio, retirando muito da densidade que o filme tanto necessita. Rosemary Harris ilumina a tela quando aparece, como de hábito, mas sua importância no contexto da trama foi grosseiramente diminuída em comparação com os episódios anteriores. Uma perda considerável que pequenas vitórias, como as rápidas e inspiradas participações de Bryce Dallas Howard e Bruce Campbell, não conseguem suprir.

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Balehead, você foi a primeira a apresentar o filme em análise e a gostar dele. Fez uma panorâmica de vários aspectos, como direção, elenco, som, roteiro. O modo que você escolheu, no entanto, não foi muito convincente, pois a presença de chavões e adjetivos em excesso poluíram o que poderia ter sido um dos melhores textos. A menção a Rosemary Harris foi ótima, de qualquer sorte. O português melhorou quando comparado ao que foi apresentado na etapa classificatória, mas ainda há muito por fazer. 5/10.

 

 

B) Questões

Ter grandes orçamentos, apelo popular e estrelas no elenco não é garantia de retorno econômico. Os blockbusters, que despontaram com mais força a partir da Década de 70, até hoje representam uma aposta arriscada dos estúdios, com registros de grandes sucessos (Tubarão, 1975; Guerra nas Estrelas, 1977) e fracassos também (Ishtah, 1987; Dias de Trovão, 1990; Portal do Paraíso – que arruinou seu estúdio, a United Artists, em 1980). Não coincidentemente, as grandes produções de Hollywood vêm dependendo cada vez mais da autoralidade dos diretores para obter bons resultados, na contramão da importância que os produtores executivos geralmente têm nesse estilo de filme.

As continuações, no entanto, são um fenômeno mais antigo. As primeiras, como as que tinham o Tarzan como tema central, remontam aos anos 30. Algumas chegaram a ser premiadas, como O Bom Pastor (Going My Way, 1944) e sua seqüência Os Sinos de Santa Maria (The Bells of St. Mary's, 1945), ambos dirigidos por Leo McCarey e premiados com o Oscar. A fórmula da repetição de personagens e temas vem sendo cada vez mais utilizada em Hollywood, com resultados variados.

A maior problemática entre aquelas existentes no questionário, no entanto, é a das adaptações. Trata-se de discussão antiga que ganhou novos contornos a partir da publicação, nos prestigiados Cahiers du Cinéma (Cadernos de Cinema, revista francesa de grande importância histórica no cenário cinematográfico internacional, comandada pelo crítico André Bazin), de um artigo do então precoce e incendiário François Truffaut, que seria o maior expoente, juntamente com Jean-Luc Godard, da Nouvelle Vague francesa. Intitulado “Uma Certa Tendência do Cinema Francês” e publicado em 1954, o ensaio atacou ferozmente a fidelidade literária, o academicismo e o falso realismo dos roteiristas franceses mais importantes da época. Segundo Alfredo Manevy, “no fim desse artigo histórico, Truffaut diz a sentença que marca o espírito de ruptura do texto: ‘eu não posso acreditar na coexistência pacífica entre a tradição da qualidade e um cinema de autor’” (Fernando Mascarello et al, História do Cinema Mundial. Campinas: Ed. Papirus, 2006, p. 235).

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Balehead, questão 1: chamou a atenção para uma coisa que considero muito importante, o caráter agregador dos blockbusters - pessoas de quase todas as tribos os conferem, realmente. Mas a forma como minha atenção foi chamada não foi das melhores. Ainda assim, interessante. 5/10. Questão 2: Bale, eu gosto das suas idéias, mas você poderia expressá-las de uma maneira um pouco mais elegante. 4,5/10. Questão 3: mesma coisa, mas aqui você pontuou cada uma das obras citadas na pergunta, me despertando um interesse maior. 5/10. Questão 4: não respondeu, mas foi sincera. 2/10. Questão 5: idem. Bale, mesmo que você não saiba, é possível ter um pouco mais de sofisticação no linguajar, mesmo que seja para dizer que não faz idéia do que estão perguntando. 2/10.


 

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Todo mundo sabe que O Cinéfilo tem a sua "arte gráfica" copiada  do O APRENDIZ que é uma versão brasileira do programa THE APPRENTICE' date=' como Donald TRUMP não é?

 

Pois bem....eu adoro a abertura do programa americano...e resolvi adapta-la para o nosso programa. Não ficou muito boa mas tá assistível.06

 

Essa é a versão americana (vejam primeiro para comparar)

 

http://www.youtube.com/watch?v=CPtZk_1Ma5w

 

 

 

E essa é a minha singela versão. 08

 

 

Eai...gostaram?

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Eu vi hoje mais cedo, ficou bem legal. 06

 

Sobre o Bauer, ele poderia aproveitar pra malhar também... 06

 

    Não, tenho q evitar a fadiga 060606

 

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AVALIADA: BALEHEAD

 

JURADO 2: DOOK

 

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Balehead

ANÁLISE: Descrição técnica e burocrática do filme... babação um pouco excessiva. Fala em ousadia do Raimi em diversos momentos, mas nunca diz pq ele foi ousado nessa ou naquela escolha, como se fosse algo auto-explicativo. Se repete demais, e senti a crítica carregada de... nada! Nada que já não tinha sido escrito antes. Merece aplausos contudo, pela melhora a olhos vistos do português, mas há muito ainda o que fazer.

4/10


1) É... é aquela história (furada) de que blockbuster só ajuda pq entra mais grana pra fazer mais blockbuster. E se ajuda o cinema no sentido financeiro (o que é óbvio), o blockbuster faz o que nos outros sentidos (artístico, técnico)? Ajuda ou prejudica?

3/10



2) Pq é necessária a fidelidade ao material original? E voltamos àquela velha história: falta de desenvolvimento...

3/10


3) Hmmmmm... uma resposta um pouco melhor, pois falta o velho desenvolvimento de alguns pontos levantados.

5/10


4) Entender o enunciado é de fundamental importância para a resposta. E repetir algo já dito anteriormente é terrível... Logo, merece a nota mais terrível de todas.

0/10



5) Singer dirigiu X-Men antes de Superman e não conhecia nada dos mutantes... Provavelmente ele deve ter sido mais uma coincidência, né? Embora a resposta não tenha me convencido em nada, não dou zero de novo pq gostaria de ter visto um desenvolvimento dessa idéia 'coincidência sem importância'...

2/10

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Voltei. Que bom! Resultado hoje, mata a tensão, mas vai cansar muito, hein?

 

 

 

Tentarei conferir o máximo possível, mas se me der sono, vou dormir (infelizmente). Aguardo ansiosamente a minha avaliação (por sorte sou o segundo. O Troy, por outro lado, vai ter q esperar bastante 06.gif)

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