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Forum Cinema em Cena

O Cinéfilo


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C) TROY ATWOOD

 

 

 

REDAÇÃO 1:
David Lynch - Surrealismo Genial ou Paranóia?

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Quando, em 1977, David Lynch lançou seu primeiro trabalho, o bizarro (em TODOS os sentidos) Eraserhead, ele chocou a quem assistiu. Os críticos não deram muita bola, consideraram o filme difícil e isso afastou os expectadores. Se redimindo pela bizarrice de seu primeiro trabalho, Lynch lança o insosso O Homem Elefante, o filme que na minha opinião, ironicamente, é considerado como o seu melhor na opinião de muitos. Por sorte o cara é David Lynch e não outra pessoa. Após uma bolada de nada mais nada menos que oito indicações ao Oscar, Lynch levou aos cinemas uma superprodução de ficção científica, o filme Duna. Pois é, nós estamos falando de David Lynch. Como seu terceiro filme, era normal que o cineasta não tivesse (ainda) uma legião de fãs e o filme foi um fracasso nas bilheterias. Com o segundo fracasso, Lynch ficou apenas acabado, cogitou a possibilidade de nunca mais fazer nenhum filme, mas depois se decidiu por não realizar mais superproduções, mas não precisa ser uma para ser OP. Em 86 ele lança Veludo Azul, um dos seus filmes de maior prestígio, que obteve um sucesso considerável e rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Diretor. A partir daí, ele manteve uma carreira mais estável, lançando filmes que passaram a ser super elogiados pela crítica e que rendia sempre boas indicações, principalmente em festivais internacionais.
Transformar o real, os acontecimentos monótonos da vida em grandes marcos não é uma característica exclusiva de David Lynch. Nós mesmos podemos fazer isso, simplesmente imaginando a vida de outra forma. Mas o modo assombrador com que Lynch vê a vida, as pessoas e as coisas é que faz com que este se sobressaia. Em Veludo Azul, um dos melhores filmes que eu já vi, ele encontra uma vértice para o horror em um simples espaço suburbano americano, distorcendo a história comum de um jovem e seus sonhos eróticos em uma em que esse mesmo jovem conhecia inusitadamente uma cantora da cabaré e a ajudaria na missão de dar cabo de uma rede de mafiosos inteira. Em Cidade dos Sonhos, o diretor brinca mais uma vez com o surreal, com o sonho/realidade, dessa vez de uma forma “mais clara” e muito mais complexa que em seu filme de 86. Transformar o sonho em realidade, o comum em extraordinário, o real em surreal, o cômico em terror, o poder da narrativa tremenda de David Lynch não tem limites e por isso eu o considero apenas um gênio, diferente do que tudo o que eu já vi antes.




REDAÇÃO 2:
A Importância do Oscar e outras Premiações no Cinema.

oscar1.png

Antes de ser indicado ao Oscar 2006, Menina de Ouro, do notável Clint Eastwood estava se prostrando como um fracasso nas bilheterias. Ainda sem ter arrecadado o suficiente para ao menos pagar o que havia custado, o filme foi inscrito na academia, recebeu quatro indicações e arrecadou pouco mais que 100 milhões nos cinemas americanos. Leia-se lucro.

Ser indicado ao Oscar equivale a prestígio. O iniciante que receber uma indicação já pode comprar suas Mount Blanks, pois é contrato novo na certa. E isso certeza de que não se limita apenas ao glamoroso Oscar, pois há, tanto a níveis ‘nacionais’ (EUA), como o Globo de Ouro, quanto a níveis internacionais, como Cannes, Veneza, Sundance e um bocado de outros festivais que trazem prestígio aos cineasta que neles participam.

Ser indicado ao Oscar (ou como já disse, vários outros festivais) equivale também há lucro. Menina de Ouro não é um caso isolado. Não só na hora de ser exibido no telão, mas umas boas indicações incentivam a compra do DVD. E o lucro não é dado apenas a curto prazo. Se pegarmos hipoteticamente um diretor que recebe indicações de Melhor Filme e Melhor Direção no Oscar e que de uma hora pra outra se vê super requisitado, com sua moral recém abastecida, o cara pode conseguir um bom (ou famoso) elenco, o que é passo importante para o lucro de um filme. Ou seja, o próximo trabalho desse cineasta terá chances de ser bem-sucedido graças à primeira indicação que o mesmo teve.

Na minha opinião, o Oscar não tem mais aquele brilho de antes (antes na minha vida, não na história do Oscar), mas ainda representa alguma coisa, principalmente nas categorias Melhor Diretor e Melhor Roteiro Original, minhas prediletas. Em contra partida, o conceito dos festivais de cinema europeus apenas sobe em meu conceito e, se eu encontro um filme que abocanhou nada mais nada menos que a Palma de Ouro em Cannes por exemplo, é locação na certa.
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AVALIAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS:

 

JURADO 1: JAILCANTE

 

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Vamos Nessa

1-C Certo - 0,5 Ponto
2-F Errada!
Resposta Certa : 2 - A
A cena chave do título do filme, é quando Zack fala GO para Ronna, na hora da venda dos êxtase que é um aviso dele para ela fugir, já que aquilo lá era armação da polícia, mas esse não é o único "GO" que surge no filme, o outro que surge é quando o Zack realmente grita isso para o Adam (a resposta A) depois que eles atropelam a Ronna no estacionamento da Rave.
3-D Certo - 0,5 Ponto
4-C Certo - 0,5 Ponto
5-B Certo - 0,5 Ponto
6-E Certo - 0,5 Ponto
7-A Certo - 0,5 Ponto
8-F Errada
Resposta Certa: 8 - E São 10 as alternativas e metade delas, 5, estão certas: I, III, IV, VII e IX
Sobre as a erradas:
II - Mannie não dançou a Macarena com a funcionária do mercado, já que aquilo lá foi uma alucinação dele, efeito do êxtase que tomou.
V - É o Tiny que afirma que tem uma bisavô negra.
VI - Marcus teve aulas de sexo tântrico, e não de sado-masoquismo.
VIII - É o Adam que afirma que malha por causa do contrato com a TV.
X - Mannie pergunta o que vão fazer no ano novo, não no dia dos namorados.

Total das Objetivas: 3 Pontos

9 - 3 Pontos
10 - 3 Pontos

Total das Dissertativas: 6 Pontos

Total Geral = 9 Pontos

A Fantástica Fábrica de Chocolates

1- F (TODAS ELAS LÊEM AS INSTRUÇÕES) Errada!
Resposta Certa: 1 - A - O Charlie não lê as instruções, no lugar dele, quem lê é o seu pai.
2- F Certo - 0,5 Ponto
Ordem Certa: Vovó Georgina, Sr. Bucket, Vovó Josephine, Vovô George, Sra Bucket, Vovô Joe
3- B Certo - 0,5 Ponto
4- D Certo - 0,5 Ponto
5- B Certo - 0,5 Ponto
6- C Certo - 0,5 Ponto
7- F Certo - 0,5 Ponto
8- E Certo - 0,5 Ponto

Total das Objetivas: 3,5 Pontos

9 - 3 Pontos
10 - 3 Pontos

Total das Dissertativas: 6 Pontos

Total Geral = 9,5 Pontos


Vale Tudo

1- E Certo - 0,5 Ponto
2- C Certo - 0,5 Ponto
3- D Errada!
Resposta Certa: 3 - F Eles estavam arrambando uma máquina de Cola Cola
4- A Certo - 0,5 Ponto
5- E Certo - 0,5 Ponto
Ela levou a cachorra
6- A Errada!
Resposta Certa: 6 - D (I - Um torcedor; II - Suzanne; III - Ned Braden; IV - Dickie Dunn, o repórter ; V - Lily Braden; VI - Francine Dunlop, mulher dele; VII - Tim McCracken, técnico de um time adversário; VIII - Jim Carr, narrador e entrevistador; IX - Joe McGrath, diretor do time; X - Anita McCambridge, dona do time)
7- C Errada!
Resposta Certa: 7 - A. Ele ficou surpreso, mas em nenhum momento demontrou decepção por isso.
8- E Errada!
Resposta Certa: 8 - B

Total das Objetivas - 2 Pontos

9 - 1,5 Ponto
10 - 1,5 Ponto

Total das Dissertativas: 3 Pontos

Total Geral = 5 Pontos


Só um comentário geral breve: O Troy pelo jeito se empenhou mias nos questionários dos filmes Vamos Nessa e Fantástica Fábrica de Chocolates que talvez tenha sido os filmes que ele gostou mais. Já o Vale Tudo tanto nas objetivas como nas dissertativas, ele não se empenhou tanto. Pontuou pouco. Talvez não tenha gostado do filme ou por que foi o último questionário que tenha respondido e no cansaço deixou um pouco pra lá. Enfim, ele rendeu muito pouco nesse questionário.

 
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JURADO 2: ALEXEI

 

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O Bebê de Rosemary

Questões objetivas:

1. Ok (0,5)
2. Ok (0,5)
3. Ok (0,5)
4. Ok (0,5)
5. Erro (- 0,5)
6. Ok (0,5)
7. Ok (0,5)
8. Ok (0,5)

Subtotal: 3,0 pontos

Questões abertas:

9. A descrição foi boa, mas faltou a simbologia do personagem. Minnie Castevet é o perigo que mora ao lado, sob o disfarce de uma senhora pitoresca e bondosa. 1,5 pontos.

10. Mais uma vez, sobrou descrição e faltou aprofundamento. A grande sacada do final do filme é a utilização, pela seita, do instinto maternal de Rosemary. O verdadeiro mal não tem pudores para deturpar o mais altruísta dos comportamentos humanos, seja qual for. Por isso é que os integrantes da seita não duvidam em nenhum momento que Rosemary cuidará de seu bebê. 1,0 ponto.

Total: 5,5/8.

Jules e Jim

Questões objetivas:

1. Ok (0,5)
2. Ok (0,5)
3. Ok (0,5)
4. Ok (0,5)
5. Ok (0,5)
6. Ok (0,5)
7. Ok (0,5)
8. Erro (- 0,5)

Subtotal: 3,0 pontos

Questões abertas:

9. Concordo integralmente com a resposta, mas faltou uma coisa: o julgamento que o crítico faz do personagem é exatamente o oposto do que busca a Nouvelle Vague, com suas abordagens isentas e - por que não? - apaixonadas sobre pessoas plenas de defeitos e virtudes. 1,5 pontos.

10. Mais ou menos. Katherine nunca aceitou bem a cumplicidade entre Jules e Jim, ao mesmo tempo em que não aproveitou todo o amor que Jules lhe tinha. O final, trágico e glamouroso, foi muito coerente com a insatisfação crônica que ela apresentou no decorrer do filme. 1,0 ponto.

Total: 5,5/8
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JURADO 3: ENXAK

 

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Marcas da Violência


1- 0,5
2- 0,5
3- 0,5
4- 0,5
5- ZERO (RESPOSTA CORRETA: D)
6- 0,5
7- 0,5
8- 0,5

9- Ok, levantou alguns pontos. Mas não citou a mudança no comportamento do filho, por se sentir responsável por aquelas atitudes dele. Acho que foi um dos pontos determinantes que o fez rever se deveria ou não manter a farsa. Nota 1/3

10- Ok. Nota 3/3


TOTAL: 7,5/10


====================


Soldado Anônimo


1- ERRADO (ALTERNATIVA CORRETA: I )

2- 0,5

3- ERRADO (ALTERNATIVA CORRETA: IX )

4-0,5

5-0,5

6-0,5

7- ERRADO
SEQUENCIA CORRETA:
I
III
IV
II

(Houve um erro de minha parte, e 2 músicas ficaram sendo marcadas como "III". Eliminei então a música "Don't Worry, Be Happy". Mas de qualquer forma, o Bernardo errou a sequencia, completamente).

8- 0,5

9- OK. NOTA 3/3
10- Muito bom. E gostei muito da interpretação em cima da frase B, a propósito. NOTA 3/3

TOTAL: 8,5/10
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JURADO 4: DOOK

 

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Psicose II

1) Errado (alternativa correta: "f")
2) Errado (alternativa correta: "c")
3) Errado (alternativa correta: "d")
4) Errado (alternativa correta: "b")
5) OK (0,5)
6) OK (0,5)
7) Errado (Norman mata uma pessoa no filme)
8) OK (0,5)

Subtotal: 1,5

9) Resposta interessante na parte final e mata parte da charada. A necessidade de Norman é sim a de ter uma mãe, independente de quem seja. Isso é bem sutil no filme e só fica mais escancarado no final quando Norman, já completamente surtado, crê que Mary seja a sua mãe. Aliás, apesar de achar interessante o desfecho envolvendo a Srta. Spool, aquilo enfraquece o primeiro filme como quem diz 'olha, a verdade é essa que estou contando agora, a mãe de Norman na verdade era sua tia' e constitui o único calcanhar de aquiles do segundo filme. Felizmente essa baboseira só ressaltou a obsessão de Norman em ter uma mãe, o que converte em mais um ponto positivo para Psicose II. E para melhorar, Psicose III nos mostra que todo o plot envolvendo a Srta. Spool era furada e que a Sra. Bates SEMPRE fora a mãe de Norman. Mas isso é outra história. 1,5

10) Muito boa a resposta, desenvolveu de forma relativamente satisfatória o tema proposto. Captou bem a direção que o filme quer seguir. 1,5

TOTAL: 4,5

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JURADO 5: MR. SCOFIELD

 

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1. bern@rdo

Avaliação The I Inside

1. F (0,5)
2. F Resposta Letra D - A personagem Anna é apenas uma das paramédicas que socorrem Simon depois do acidente. Não se sabe NADA a respeito dela na realidade (e portanto, todas as outras afirmativas são falsas), mas a única afirmativa plausível é a de que ela não teria importância em nenhuma das facetas apresentadas no filme se o caso não houvesse sido descoberto por Peter, uma vez que o acidente, provavelmente não teria acontecido.
3. E Resposta Letra D - O personagem que persegue Simon provavelmente não existe, uma vez que nenhum dos eventos de 2002 na verdade ocorre, sendo que tudo não passa de uma reconstrução dos eventos passados em uma linguagem inconsciente. Os traços de paranóia demonstram algo mais relacionado a perturbação de Simon que algo real.
4. E Resposta Letra A - Simon não promove após muito esforço a mudança no destino de Travitt. A mudança não apresenta nenhuma razão explicada no filme, ou seja, não há relação causa-efeito por parte de Simon que justifique a mudança do resultado. Quanto à afirmativa III, Simon simplesmente NÃO consegue alterar os eventos no passado, como percebe na conversa com Peter no final do filme.
5. F Resposta Letra E - Não ocorre segundo acidente.
6. E Resposta Letra D - É justamente o fato de Simon não se conformar que faz com que o filme termine exatamente como começou.
7. B Resposta Letra A - O plano em 2002 é uma recriação do inconsciente de Simon. Não há informações reais sobre Travitt no filme. Todas as afirmativas ultrapassam o personagem.
8. F Resposta Letra C - Não se passaram dois anos, mas dois minutos. É justamente em tal cena que percebemos que o médico era o pai de Simon e, portanto, estava morto e 2002 não poderia ser como o construído no filme.

9. 2/3 - Resposta com muitas reflexões interessantes e que corresponde a uma visão subjetiva do título. Peca no final porque a percepção da alteração do passado e futuro por Simon é falsa.

10. 0,5/3 - A resposta apresenta vários problemas de interpretação, relativos a percepção incorreta de que aconteceram dois acidentes e que 2002 era um ano e não um reflexo inconsciente proveniente do coma que ocorreu em 2 minutos entre 20:00 e 20:02.

Nota: 3/10

2. Troy Atwood -

 

Vivendo no Limite

1. Considerando a questão como falsa (a maior parte pode ser desenvolvida como falsa ou verdadeira), a argumentação deve ter como base a negação de seus elementos e não uma REINTERPRETAÇÃO destes. A resposta enviada está muito mais relacionada a um ponto de vista diferente que propriamente a uma argumentação adequada. É válido, mas não o ideal 0,2/0,5

2. Idem questão 1 0,2/0,5

3. A justificativa deveria tentar provar que tal frase era de fato EFETIVA como fator inibitório para os pacientes e que era usada como forma de poder e não apenas falar sobre a tradução literal da frase. 0,0/0,5

4. Perfeito. 0,5/0,5

5. Ok 0,5/0,5

6. Só faltou aqui descrever qual o resultado esperado com mais detalhes. Mas considerando que as psicologias são diferentes e que apresentarão efeitos diferentes sobre a conduta do personagem, está ok (mas poderíamos estar falando de um resultado final mais direto como o fato do personagem viver ou morrer - em ambas as situações ele continuaria vivendo, e, portanto, a afirmativa estaria correta). 0,3/0,5

7. Bela resposta, mas totalmente inadequada para o questionamento da pergunta...o "este" se refere a Mr. Burke e não a Frank. A justificativa deveria enfatizar a vida de Burke, utilizando Frank somente como "agente perpetuador da morte" e não Frank como elemento central. 0,0/0,5

8) Se concretiza no final, após parte dos problemas serem "resolvidos". Eles terminam como um casal. A Afirmativa contém um "nunca" que a torna incorreta. 0,0/0,5

9) ok. 2,5/3,0

10) Primeiro parágrafo não é capaz de responder à pergunta de forma satisfatória por si só, falta uma complementação. O segundo parágrafo é lindo, mas simplesmente não se relaciona à pergunta diretamente. 1,0/3,0

Nota: 5,2/10

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JURADO 6: TENSOR

 

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Sinais - Bernardo


1. ok (0.5)
2. não (B)
3. ok (0.5)
4. ok (0.5)
5. não ©
6. não (a)
7. ok (0.5)
8. ok (0.5)

9. Não foi exatamente isso que eu tinha em mente quando elaborei a pergunta. Gostaria que tivesse falado também sobre os sinais implícitos, como Merril reter um recorde no baseball, Bo ter uma neura com água e Morgan ter nascido com asma, e como que tudo isso afetou de modo efetivo para que eles sobrevivam no final. Mas ta valendo. (1.5)

10. Também não é a leitura que eu faço. Não acho que ele deixou a menina confessar por que ainda tinha fé (não que não tivesse), mas apenas como efeito de saturação (o mesmo se aplica para a policial o chamar de reverendo). E também não acredito que “Deus queria Grahan de volta”, ele apenas seguiu seu plano já traçado, Grahan voltar a ter fé foi uma conseqüência disso. E na verdade era exatamente esse o x da questão, o fato de Grahan ser uma espécie de “cientista da fé”, assim como um estudioso, ele precisou “vivenciar”, “ver pra crer” o milagre para acreditar nele. Era esse o paradoxo que me referia, o que vai totalmente em desencontro com o verdadeiro sentido da religião e destoa completamente a palavra “fé”. (1.0)

5/8
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JURADO 7: BATGODY

 

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O INFORMANTE


1-e)ERRADA, correta é (d) 0,0
2-e 0,5
3-a 0,5
4-c 0,5
5-d 0,5
6-a 0,5
7-c) ERRADA, correta é (d) 0,0
8-a) 0,5

TOTAL das objetivas: 3,0

9-“O Informante” devido ao fato de Wigand (Crowe) ter inúmeras informações sigilosas e perigosas sobre a empresa Brian & Williamson. Ao longo do filme, é retratado a indecisão de Wigand em revelar tais informações, devido ao fato da empresa ser muito perigosa e ameaçar sua vida e a vida de sua família. Ainda assim, o personagem nutria um desejo de revelar ao mundo tudo o que aquela empresa escondia, para poder alertar a todos do perigo que passam.


E entre sua segurança e a de sua família e revelar tais informações, Wigand escolhe a primeira. Ao mesmo tempo se torna aterrorizado pela pressão que sofre da empresa e com isso torna-se paranóico e extremamente inseguro. Sua voz é constantemente baixa, seu olhar caído, suas expressões tristes, etc.



Enfim, a proposta do filme foi a de analisar o período antes do depoimento realizado pelo personagem de Crowe e as conseqüências disto.

10-Um acontecimento pouco provável: após falar com Bergman, Bryan & Williamson (a empresa a qual Wigand trabalhava) o convoca para assinar um contrato de confidencialidade às informações secretas que possuía.



Para Wigand, uma enorme coincidência. Para ele coisas assim não são boas quando ocorrem. Reconhecendo o enorme grau de perigo, poder e influência que a empresa possui, Wigand se torna paranóico. E com isso passa a não confiar em mais ninguém, com medo que este seja possa traí-lo. Assim sendo, passou a tomar medidas cautelosas, tornou-se um homem introspectivo e inseguro, com olhar cansado e triste, sempre com a cara fechada.



Wigand acabara de conhecer Bergman e mesmo que este tenha lhe prometido segredo para as informações que receberia, ele não havia confiado no produtor. Além do mais, desde o começo da interação entre ambos, Wigand já se mostrara cauteloso e temeroso ao resultado de conversar sobre algo que envolvesse uma empresa de cigarros, negando se encontrar ou mesmo falar ao telefone com Bergman.


Total das discursivas: 6,0

Nota Final: 9,0

Comentários: O Bernardo foi bastante objetivo nas discursivas, poderia ter dado mais algumas informações, sobretudo na penúltima questão, mas nada que desabone sua resposta que em linhas gerais, respodem bem ao que foi questionado.

 

 

Batman Begins

1- A
2- E - INCORRETA. correta é a letra B
3- C
4- B
5- D
6- A
7- D
8- B
Assertivas - 3,5
9- Para espalhar o pânico em Gotham, Ras Al Ghul queria usar um gás que causa pânico nas pessoas em uma proporção gigantesca que
atinja a cidade toda. Para isso, ele pretende usar um emissor de microondas capaz de evaporar a água (junto com a toxina causadora de
pânico, que só funcionava quando inalada) dos canos da cidade. Ele percorreria a cidade de metrô para poder ir espalhando as microondas, e
conseqüentemente evaporando a água com o gás, pelo caminho até atingir Gotham inteira. Segundo ele, essa era a única solução para acabar
com o crime dela, era começando do zero e “restabelecer o equilíbrio” da cidade.
10- A imortalidade de Ras Al Ghul consiste em manter uma pessoa qualquer como se fosse ele, e atuar como se fosse tal, agindo de acordo
com a vontade do verdadeiro. Deste modo, preservaria a verdadeira identidade de Ghul, não expondo ele para eventuais atentados e, caso o
“falso” fosse morto, outra pessoa entraria em seu lugar, assim, criando a lenda de que Ras Al Ghul é imortal.

Dissertativas - 6,0

TOTAL - 9,5

Comentário:

As dissertativas tbm estão corretas, o FOX foi simples e objetivo nas suas respostas, acertando o cerne do que foi proposto nas dissertativas, ok.

Enxak2007-08-28 02:04:01
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JURADO 8: NOONAN

 

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O HOMEM QUE NÃO ESTAVA LÁ


1) Esperava que ele falasse mais da apatia do protagonista - ele não estava apenas em relação à sociedade, também não estava lá em relação a si mesmo, vivendo sua vida como se fosse a vida de outra pessoa, como se fosse apenas um observador, por assim dizer. Mas não está ruim. 2/3

2) E - 0,5
3) C - 0,5
4) C - 0,5
5) E - 0,5
6) C - 0,5
7) C - 0,5
8) E - 0,5
9) C - 0,5

10) Hm, a resposta ficou meio incompleta, mas como ele mesmo disse, só assistiu a outro filme dos Coen (e um dos mais fracos deles, infelizmente). Mas poderia ser melhor. 1,5/3

7,5/10
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JURADO 9: FORASTEIRO

 

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De Volta Para o Futuro

1- C (0,5)
2- D (0,5)
3- E (0,5)
4- A (0,5)
5- F (0,5)
6- B (F) ( - 0,5)
7- B (0,5)
8- A (0,5)

Objetivas: 3,5

9 - Martin? Que Martin? Ricky Martin? Whatever... Começou pelo caminho certo mas não se aprofundou nem especificou os elementos que fazem par, exatamente, com a cena citada no enunciado. A segunda parte da resposta é mais uma descrição da cena do que um "porquê" de ela ter sido citada. Além disso, eu pedi pra falar dos méritos do roteiro e você me termina a resposta exatamente fazendo referência a algo que não estava planejado (a 2ª parte) como forma de justificar a cena final, que não, não teve este objetivo quando imaginada por Gale e Zemeckis.

0,5

10 - Hm... não. Não citou quais os personagens, as situações, nem por que tornam o filme cansativo, o que seria fundamental à resposta que você escolheu, principalmente, para que eu pudesse me aproximar do que você quis dizer, já que em nada BTTF é cansativo pra mim. E isso não é exatamente um mecanismo do roteiro, eu dei um mega exemplo no enunciado, praticamente entreguei a resposta, bastava encontrar outro elemento (e o filme é cheio deles). Quer ver? Quando Marty chega na casa do Doc Brown em 55, o cientista abre a porta com uma parafernália enorme na cabeça e fala pra Marty "não diga nada!", puxando-o pra dentro imediatamente. Dura apenas alguns poucos segundos, mas durante esta cena, temos a impressão clara de que o Doc Brown de 55 sabia exatamente de tudo que estava acontecendo. Uma dúvida eficiente a quem vê o filme pela 1ª vez.

0

Subjetivas: 0,5

Total: 4
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AVALIAÇÃO DAS REDAÇÕES:

 

 

JURADO 1: LTRHPSM

 

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The Fox:



1. A organização do texto sobre Steven Spielberg está extrememante bem na didática, destacando os principais momentos da carreira de Spielberg e fazendo pequenas correlações entre outras obras - cinematográficas ou não - que permitem uma leitura fácil e agradável. Porém, são raríssimos os manifestos argumentativos exigidos numa dissertação que tem como ponto de partida a pergunta "Steven Spielberg já deixou sua infância?". Não consegui enxergar comentários do The Fox para os filmes citados pelo Spielberg ("dividiu opiniões" - ok, mas qual a sua?) e chega a uma conclusão tosca, limitada, rasa, vide o próprio verbo que encerra o texto ("estranharia"). Coragem, coragem, é preciso ter força... Sinceramente, você pode ir MUITO além disso, The Fox, dê a cara a tapa. 1,5/5.

2. Um pouco superior ao texto sobre o Steven Spielberg, o The Fox parece um pouco mais arrojado ao tratar de um de seus diretores favoritos - e que, todos sabem, é queridinho no CeC e no cCc, em geral, eu incluído nesta turma. O didatismo continua legal, apesar de ter passado um pouquinho do que é aceitável (precisava citar crítica e público em TODOS os filmes? Que tal um paralelo direto e oportunista mesmo, hehe?). Outro incômodo é o uso de "Manoj" (Shyamalan, homem - ou, para os mais informais, porra). Apesar disso tudo, gostei dos comentários a Sinais e A Vila, principalmente sobre o "terceiro" filme de Shyamalan - naõ sei se ele caçou posts do Dook, mas enfim... [brincando] -, exceto na parte em que ele subjuga os demais - e isso também cheira a Dook, haha. Novamente, faltou fechar de maneira digna.
2/5

Troy Atwood:



1. Demorou demais para entrar no assunto e eu não gostei muito do seu resumo histórico de Lynch, não que seja necessária uma grande explanação, mas os buracos não foram corretamente tapados e ficaram evidentes deificências em progredir com o tema (realmente, falar de Lynch é coisa complicadérrima, e eu só vi dois filmes dele, mas quem mandou escolher?). O segundo parágrafo está quase como eu queria, fazendo a análise de dois filmes e ligando ao ponto de partida; porém, temos uma parte sem sentido ("em uma em que esse mesmo jovem") e a brincadeira de transformar o sonho em realidade e o real no surreal, deveria ter ido um pouquinho mais, mesmo assim, respondeu à pergunta e deixou claro seu manifesto sobre o diretor enfocado, por mais que tenha deixado lacunas.
3/5

2. Hmm... O Troy tentou e quase me enganou, mas eu fico esperto de madrugada, hehe! O texto já começa com um erro de partir o coração (Menina de Ouro no Oscar 2006) e a suposição sobre a qualidade de Clint Eastwood deixou-me meio irritado por aqui. A oração "leia-se lucro" fica sem sentido se comparada ao conteúdo do parágrafo que a contém. A análise de que ser indicado ao Oscar vale lucro e prestígio também está murcha, parece-me que só isto e acabou, entremos num consenso, ninguém gosta de Crash nem vem gostando do Oscar atualmente, eu tô junto e Deus também... Que piada o lance da Palma de Ouro ser locação certa (why? E as categorias favoritas?). Faltou tudo aqui: informações melhores, dados precisos, texto bem disposto e opinião desenvolvida, não achismos jogados ao vento.
0/5.

Bern@rdo:



1. Uma amostra de como uma revisão aos filmes, um aprofundamento, um estudo mais amplo cai muitíssimo bem na hora de desenvolver um texto. Realmente, Minghella é um porre e seus filmes têm características "fáceis", mas o Bernardo captou perfeitamente cada uma delas em cada filme e fez um belo elo que constrói o porquê de o diretor ter o perfil de canastra, inserindo desde o fato de Minghella ater-se às obras que inspiram os roteiros até o trabalho técnico caprichado - mas, hey, aquele comentário sobre David Lean foi roubado de mim, hehe. Tem problemas, porque o próprio autor, de tanto participar do Fórum, já tem expressões que irritam a leitura e algumas, não obstante a utilização em todos os comentários, são repetidas durante a escrita; além de haver uma oração interrogativa que ele coloca como afirmativa, o que realça a idéia de que ele quis falar tanto, mas tanto, que não conseguia se conter e colocar tudinho em ordem até o fim. Além disso, para obter um texto de grande tamanho, alguns adjetivos são empregados de tal maneira - e em tal situação - que exaurem o leitor (sempre procure pedir a alguém para ler antes, ou tente você se colocar no lugar desse alguém para ter uma noção do que cansa). Em suma, é o melhor texto dos cinco - e só ele o pode superar.
3,5/5.

2. Não sei, não gostei do texto, à medida em que avança na leitura, tudo me encarava esquematicamente, como se fossem precisos aqueles comentários para alavancar a nota. Tal qual no texto sobre Minghella, o Bernardo não tem um foco muito atrativo e deixa cansar em pequenos momentos, mas faz uma boa condensação, no geral, com observações válidas para interpretar a carreira dos dois. Falta-lhe algum ponto destacável, novo, atraente - como na resenha de As Horas -, porque a base está toda lá (e como o assunto pode ser considerado como praticamente encerrado) e há pedaços de objetividade na argumentação; talvez, novamente, o lenga-lenga em querer adjetivar TUDO que passa aborreça após algum tempo de conhecimento e observando os seus comentários. Ficou bem pior que o de Minghella? Achei, sim, porque me desinteressou antes da metade, e há uma frase que resume a justificativa oferecida pelo próprio Bernardo: "Mas antes de começar a atacar Bay e abençoar Mann". E a conclusão também foi fraquíssima.
1,5/5
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JURADO 2: SILVA

 

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1) The Fox

1º Texto - Nada a condenar em relação a estrutura do texto, está bem didática, ressaltando a carreira do Spielberg, localizando suasobras mais e menos "infantis". Entretanto, por trás de todo esse didatismo há uma falta de objetividade em relação ao tema e também um pouco de ousadia. Não há uma argumentação forte no texto em relação a OPINIÃO da raposa sobre os filmes dele, muito menos em relação a pergunta do tema.

Nota - 2/5

2º Texto - O mesmo didatismo presente no primeiro texto, mas o pouco de agrumentação que continha no primeiro texto desapareceu por completo no segundo. O texto me pareceu muito mais uma descrição da carreira do Indian Men do que uma proposta de argumentação sobre o tema referido.

Nota - 1,5/5

2) Troy Atwood

1º Texto - Se o Troy adicionasse no seu texto a correção didática e estrutural apresentada pelo The Fox, estaríamos diante de um texto muito bom. Ousadia para o Tory não falta, sem que isso descaracterize o texto como não sendo dele (se enxerga logo de cara que foi ele que escreveu), mas o texto acabou ficando com um gosto de "tá, mas é só isso?".

Nota - 3/5

2º Texto - O Troy passa três dos uatro parágrafos do seu texto relacionado o tema da redação a apenas uma palavra: "dinheiro". Será que esses Festivais possuem apenas essa importância??? Pior, no final do seu texto, ele cita o fato de que "se eu encontro um filme que abocanhou nada mais nada menos que a Palma de Ouro em Cannes por exemplo, é locação na certa.".Quer dizer que apenas os filmes premiados em Cannes merecem a locação??? Argumentação equivocada, Troy....

Nota - 0,5/5

3) Bern@rdo

1º Texto - Boa estrutura (apesar da leitura se tornar cansatiuva, devido a certas expressões indaquadas utilizadas pelo autor), além da clara identificação de todos os preâmbulos que envolvem as três obras desse diretor. Imprimiu sua opinião logo de cara e construiu argumentos razoávlemente sólidos. No mais, o melhor texto até agora.

Nota - 3,5/5

2º Texto - Além das tradicionais expressões equivocadas utilizadas pelo autor (película), há uma certa repetição de palavras desnecessária, prejudicando ainda mais o interesse do leitor pelo texto (que se tornou extremamente cansativo). è possível pincelar alguma objetividade no mesmo, mas esses trechos se perdem no meio do texto.

Nota - 1/5
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JURADO 3: FORASTEIRO

 

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Fox

Redação 1:
Não respondeu à pergunta-tema da redação. E o que é pior, parece não ter sequer se esforçado para tal, já que o texto centraliza numa espécie de biografia de um dos lados da carreira do judeu. Se eu quiser saber da vida e obra de Steven Spielberg, vou pra Wikipédia. Aqui, esperava encontrar uma opinião. Ao menos bem escrito está...

1/5

Redação 2:Foi pelo mesmo lado. Um texto frio, didático, covarde e, novamente, sem resposta para a questão levantada no tema da redação.

1/5

Troy

Redação 1:Santo Cristo, voltamos à prova 1. Não estruturou, não reescreveu, provavelmente sequer releu o próprio texto. Faz afimrações sem desenvolvimento e repete "Lynch" quantas vezes fosse possível, como se cada citação lhe valesse uma chupada da Silvia Saint.

Zero

Redação 2:Melhorou. Mas não tinha como piorar, então, enfim...

1/5

Bernardo

Redação1:Estou cansado e não vou comentar nada, desculpe.

4/5

Redação2:

2/5
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JURADO 4: ALEXEI

 

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The Fox

Redação 1
: Você pode fazer melhor que isso, raposa. Pode dar cor, cheiro, alma a um texto, o que não ocorreu aqui. Ainda assim, ótimo uso do vernáculo. 2/5.

Redação 2: Descreveu e narrou muito bem, mas onde está sua opinião? 1/5.

Troy Atwood

Redação 1: Olha, gostei dessa aqui. Me pareceu que o tema poderia ser mais desenvolvido, assim como a estrutura. Mas o Troy tem gosto, argumentos e o melhor de tudo: punch. 3/5.

Redação 2: Foi mais modesto. Não que a resposta esteja ruim, mas sobrou "eu acho isso" e faltou análise embasada. Há uma diferença, rapaz. Lembre-se disso na próxima vez. 2,5/5.

Bern@rdo

Redação 1: Chegou chutando a porta com o pé e falando grosso! Gostei. Concordo com quase todas as análises, salvo em relação ao Jude Law em Cold Mountain, pois acho que o cara mandou bem. 3,5/5.

Redação 2: Hahaha gostei dessa! Umas três ou quatro passagens espirituosas seguram o texto quando ele ameaça se tornar muito descritivo, o que é ótimo. Deixou Miami Vice completamente de lado e isso foi uma falha, embora a avaliação do filme fique bem clara. Faltou também uma revisão ("progredi"?). Mas nem sempre se pode ter tudo, não é mesmo? 2,5/5.

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JURADO 5: DOOK

 

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THE FOX

Redação 1:
A linguagem tá boa, mas o texto se limita a citar alguns filmes do cara e não sai do óbvio. Texto genérico, nota genérica. 2/5


Redação 2: Idem ao texto anterior, sem dizer nada de novo... Desta vez até a linguagem padece. 1/5


TROY ATWOOD


Redação 1:
Interessante, ameça engatar a segunda, mas cai no genérico. 2/5


Redação 2: Existem vários fatores que fazem do Oscar ser uma premiação importante. O lucro que uma indicação gera é apenas um desses fatores. Faltou ousadia e alma aqui. 2/5


BERN@RDO

Redação 1:
Texto extremamente didático em que o Ber utiliza dezenas de linhas para dizer o que precisava em apenas uma: Minghella é um charlatão. Falta problematização, o texto vai direto ao ponto e sinto que não era essa a idéia. Dissertações envolvem introdução, desenvolvimento (que inclui aí a problematização) e a conclusão. O texto do Ber parece ter somente a última parte. Esperava alfinetadas, mas esperava uma posição autoral enquanto escritor do texto mais nobre e menos achincalhadora. 1/5


Redação 2: Um pouco melhor que o texto anterior, mas acho que poderia ter sido mais ousado. 2/5

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RESULTADO DA PROVA 6

Após toda a prova apresentada pelo Enxak, com a nota dos jurados e tud mais, foi a minha vez de entrar em ação e fazer a contagem dos pontos.

Vamos ao resultado final da prova 6:


- Média dos Questionários:

1 - The Fox - 6,7

2 - Bernardo - 6,6

3 - Troy Atwood - 6,54



- Média das Redações:

1 - Bernardo - 4,9

2 - Troy Atwood - 3,4

3 - The Fox - 3



- Média Geral (Resultado Final):

1 - Bernardo - 5,75

2 - Troy Atwood - 4,97


3 - The Fox - 4,85


Com isso os finalistas de O Cinéfilo - 2ª Edição são: Bernardo e Troy Atwood 16161616

Parabéns aos 2 finalistas, é agora que o bicho vai pegar!!! 161616

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É isso então, o raposa é o eliminado da 6ª prova. Muito obrigado pela participação digna, Fox, não encare essa eliminação como uma derrota, mas sim como um incentivo mesmo, de busca por crescimento (putz, isso ficou brega pra cacete 06). Parabéns pela vitória, Bernardo!

 

 
Enxak2007-08-28 12:33:05
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Trazendo para cá, e com o prazo esticado em 3 dias:

 

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Seguindo então com o jogo, entramos na sua última semana de duração (ufa!), e nos deparamos portanto com a prova final. Muito diferente daquela que havíamos planejado, com tanto carinho (que envolvia entre outras coisas um debate via MSN), essa prova final é bem simples, porém eficaz. Como iniciamos esse jogo com uma resenha (para Homem Aranha 3), fechando-o com outra resenha (dessa vez para a escolha de vocês) estaremos então medindo o nível de evolução de vocês durante todas estas semanas, durante esse período de aprendizado. Caprichem, façam essas xx semanas terem valido a pena.

 

Bernardo e Troy Atwood: Para a PROVA 7 vocês devem, portanto, elaborar uma resenha, nos moldes das que são feitas no Cineclube em Cena, sobre o filme que vocês escolherem. Terão até a próxima sexta-feira (03/09, até as 13:00 hrs) para elaborá-la e enviarem para mim via MP. Mas não para por aí. Além disso, vocês devem enviar, anexada a esta resenha, a resposta para as seguintes perguntas:

a) É possível se fabricar um cinéfilo? Justifique.

B) Que conceitos (ou preconceitos) mais atrapalham a contemplação da sétima arte? Porque?

c) Você acha que merece ser o vencedor deste jogo? Justifique.

 

Nisso consiste a última prova deste jogo. Conheceremos o grande vencedor alguns dias após o final do prazo de entrega da prova (o quanto antes vcs entregarem, melhor, claro), que receberá em casa dois livros, sobre roteiros de cinema, oferecidos pelo Jailcante, além de um DVD do filme "À Espera de Um Milagre" e a trilha sonora do filme "Forrest Gump", que eu enviarei pelo correio (É, resolvi voltar atrás um pouco - mas só um pouco). A resenha do vencedor de "O Cinéfilo" abrirá a nova temporada do Cineclube Em Cena.

 

Boa sorte aos finalistas.

 

 

 

A PROVA 7 DEVE SER ENVIADA ATÉ AS 13:00 HRS DA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA. 
Enxak2007-08-28 12:42:38
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