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Games - PS5, X-Box, Wii, Nintendo Switch


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O Jak é muito legal, é engraçado e tem personagens que cativam muito, como o Banjo e Kazooie. No inicio do jogo você vê o Banjo, que é um urso, gordão comendo pizza,  pq ele tava parado desde o primeiro. Aí você tem que andar um pouco com ele gordo, e é engraçado demais, ele não pula, anda devagar ... e isso vai cativando, e tornando o jogo gostoso e cria um carisma com o personagem, que é o mais importante de jogos de plataforma!

 

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Marcos falou em Jak 2' date=' esse jogo é realmente foda, agora to apaixonada por outro jogo muito foda de plataforma, Banjo & Kazooie. Segue review em HD, vale a pena ver:

http://www.gametrailers.com/player/42792.html
[/quote']

 

Está aí um game que eu gosto, um dos poucos games que eu terminei e joguei no antigo 64.

foram dois titulos para o 64, lembro-me que tinha um lugar no primeiro game onde não era acessível, apenas podiamos olhar....esse lugar era uma fase do 2ª Game o Banjo Tooie.

Muito loco
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Marcos falou em Jak 2' date=' esse jogo é realmente foda, agora to apaixonada por outro jogo muito foda de plataforma, Banjo & Kazooie. Segue review em HD, vale a pena ver:

 

http://www.gametrailers.com/player/42792.html

[/quote']

 

Está aí um game que eu gosto, um dos poucos games que eu terminei e joguei no antigo 64.

foram dois titulos para o 64, lembro-me que tinha um lugar no primeiro game onde não era acessível, apenas podiamos olhar....esse lugar era uma fase do 2ª Game o Banjo Tooie.

Muito loco

Vc viu a qualidade que tá esse segundo? Tá com a jogabilidade melhor ainda!03

 

 

 

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Comprei o Banjo-Kazooie do N64 um dia desses e estou jogando ele muito (tô terminado a fase das Quatro estações). É aquele tipo de jogo que você começa e não consegue parar. Mucho Bão.

(Mas ainda estou naquelas batalhas de sempre04: Zelda Ocarina of Time - não toquei nele deste semana passada por causa do Banjo- e o Final Fantays III - Êta joguin longo, putz!)
Jailcante2009-03-21 23:14:45
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O Jak é muito legal' date=' é engraçado e tem personagens que cativam muito, como o Banjo e Kazooie. No inicio do jogo você vê o Banjo, que é um urso, gordão comendo pizza,  pq ele tava parado desde o primeiro. Aí você tem que andar um pouco com ele gordo, e é engraçado demais, ele não pula, anda devagar ... e isso vai cativando, e tornando o jogo gostoso e cria um carisma com o personagem, que é o mais importante de jogos de plataforma! [/quote']

 

Respondendo, ainda não ví os gráficos do novo game, porem espero não me decepcionar, como você disse o carisma ao personagem nos prende no jogo, ainda me lembro de Crash e Spyro do PSX, quem nunca jogou Crash e se divertiu com seu personagem, isso prendia a gente.

As versões para o PS2, são decepcionantes tanto Crash quanto Spyro, eles perderam aquele carisma que tinham, eu não vejo graça jogar esse games no PS2.

Espero que Banjo Kazooie sejam diferentes...
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(Mas ainda estou naquelas batalhas de sempre04: Zelda Ocarina of Time - não toquei nele deste semana passada por causa do Banjo- e o Final Fantays III - Êta joguin longo' date=' putz!)

[/quote']

 

Afff....tem certeza q vc tá jogando FFIII, eu acho q tu errou, deve tá jogando aquele River Raid do Atari...não termina nunca.
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Crítica do RE5 by Omelete

 

 

Resident Evil 5

Suspense e isolamento dão lugar à ação e colaboração em novo game

22/03/2009

No momento em que um lobisomem saltou sem aviso através da janela para dentro do quarto sobre um descuidado Edward Carnby em Alone in the Dark' date=' os videogames nunca mais foram os mesmos.

Com aquele susto, logo de cara no game, com os jogadores ainda pegando o jeito do controle do personagem, começava o gênero do survival horror. Era o início da década de 1990, quando os games exigiam um PC 386 parrudão e uma torre de disquetes "arjeados". E ai de você se o disco 6 de 8 desse problema de leitura...

Quase vinte anos depois, aquela série não envelheceu bem. Continuações fracas e um filme dirigido por Uwe Boll no currículo, a franquia foi de mal a pior. O precursor do gênero já não tem nem perto do brilho de antes. A honra de tornar-se líder no segmento coube a outro ícone do estilo, a franquia que popularizou o horror de sobrevivência lá no primeiro Playstation, em 1996, Resident Evil.

A Capcom não brincou em serviço. A cada Resident Evil foram apresentadas novidades - e o quarto jogo, de 2005, revolucionou tudo ao trazer mais ação e menos sustos, com uma mecânica de terceira pessoa que foi pouco alterada desde então. O mais recente capítulo da série, Resident Evil 5, segue essa tendência e vai além - apostando nas partidas cooperativas, a febre dos consoles recentes. Mas não pense que a tensão do momento em que o primeiro cadáver zumbi mordeu seu tornozelo no game original se foi... Resident Evil 5 mistura a ação e o medo. E, mais importante, não esquece a narrativa!

A história geral da franquia continua muito bem amarrada. Evolui, traz novidades e não perde sua originalidade e características principais. Aqui, dez anos depois da destruição de Raccoon City, o antigo integrante da equipe S.T.A.R.S., Chris Redfield, trabalha para uma nova agência, a B.S.A.A. Essa organização trabalha policiando o destino das armas biológicas criadas pela Umbrella, à solta pelo globo desde o colapso da gigante farmacêutica. Sua investigação leva Chris até a África, onde ele precisa encontrar um fabricante de armas que está empregando a tecnologia de pesadelo e descobrir o que é o apocalíptico projeto Uroboros.

Ao lado de Chris está a bela - como todas as heroínas da série - Sheva Alomar, uma agente africana da B.S.A.A. É na parceria entre os dois (jogadores podem jogar juntos em tela dividida a qualquer momento ou através das redes do Playstation e Xbox) que a série incorpora o multiplayer. O jogo em equipe é fundamental para os avanços e para derrubar as verdadeiras hordas de inimigos que se enfileiram na tela. A jogabilidade é parecida com a do quarto game, mas tem duas diferenças fundamentais: a habilidade de caminhar de lado e o sistema de menu que agora é em tempo real, tornando ainda mais complicado enfrentar os mutantes transformados pelos produtos Umbrella.

Leva tempo para dominar o sistema. Infelizmente, como na invasão do lobisomem anão de Alone in the Dark, o jogo não espera ninguém. Depois de disparar sua arma uma mísera vez contra um transformado, você já terá que encarar algumas dezenas de psicopatas e o primeiro chefão do jogo - um carrasco colossal. Prepare-se para morrer muitas vezes (e a cena que mostra o que acontece quando você perece chega a dar asco). Mas depois de algum treino já é possível acertar as cabeças injetadas de sangue do bando mutante - basta sangue frio, já que a ação não é frenética como a dos games de tiro recentes, mas mais calculada, com inimigos circulando e avançando aos poucos por vez.

O título, porém, não é perfeito. Sinto falta da sensação de isolamento dos primeiros jogos da série. O "survival" permanece, o "horror" também, mas a ação se sobrepõe demais aos dois. Andam um pouco deslumbrados os produtores... parece que se esqueceram das lições básicas do suspense. Na cartilha deles a sugestão é deixada de lado... a escolha é proposital, assim como o cenário, claríssimo e ensolarado, muito diferente dos lúgubres ambientes do passado. Mas Resident Evil sem o terror não é exatamente Resident Evil... e o próprio nome da série ("horror residente") começa a perder sentido e pender mais para o nome japonês da série, Biohazard ("ameaça biológica").

Adoraria ver o que a Capcom voltaria a fazer nesse departamento com essa série que é um de seus carros-chefes... afinal, a tecnologia está avançadíssima e o visual de Resident Evil 5 é incrível, detalhado e realista, incluindo os impressionantes modelos de Chris Redfield e Sheva Alomar. Um jogaço, divertido e caprichadíssimo, mas poderia ser mais fiel aos primórdios da série. Quem sabe em Resident Evil 6

[/quote']
Jailcante2009-03-24 01:23:36
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Alguem já ouviu falar do game Left 4 Dead para Xbox360 e PC?


Review do gametrailers:

http://www.gametrailers.com/player/43204.html

Site do UOL com fotos' date=' vídeos e avaliação do jogo:

http://jogos.uol.com.br/xbox360/fichas/left4dead.jhtm
[/quote']

 

Valeu, mas pelo que ví e lí, não vou pega-lo não...algo não bateu
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Ethan sei não se o FF até lá vai estar popular ainda hehehe. Para mim o melhor FF foi o VII sem sombra de dúvidas. Queria muito que a Square lançasse um FF IV para o PS3/360 explorando melhor a evolução dos games. 

 

 

 

Eu acho que não' date=' se fosse para cair no esquecimento e perder popularidade...isso já tinha ocorrido.

 

FF apostou em uma estrategia de risco, que deu certo...a cada continuação contar uma história diferente, não cair na mesmice...raras algumas excessões ( Final Fantasy X-2).

 

Tanto é que FFXIII é um dos títulos mais aguradados p/ o PS3....

 

 

 

 

Isso se chama imagem renderizada (ou algo assim) não é? (de uma imagem parada e o personagem se movendo nela)

 

Isso mesmo Jail. Mas poderia usar a tecnologia nova com o clima do RE antigos. Eu prefiro.

 

 

 

Não sei porque' date=' o pessoal critica tanto RE...como a Fram falou, estamos na 7ª Geração de consoles, o pessoal quer o que? Zumbiz lerdos, Imagem Fixa com um boneco se mexendo nela?

 

Paraê né gente?
[/quote']

 

 

 

metal gear solid mantém todo o clima desde o primeiro playstation.

 

e tomb raider...nem se fala

 

sem se esquecer de gta, q provavelmente vai manter a fórmula do 3 até o 10.

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Eu estou jogando o novo Pokémon, Pokemon Platinum, e achei um artigo muito interessante e bem pertinente sobre a série Pokémon:

 

Por que os gamers ainda jogam Pokémon?

pikachu.jpg

O designer

Masuda e o diretor Kawachimaru fazem algumas reflexões sobre os motivos

da força de Pokémon não mostrar sinais de que irá parar.

Por Justin Haywald

O poder da marca Pokémon é impossível de negar: as

estimativas de vendas mundiais passam dos 186 milhões de unidades,

passando por toda a série, e individualmente cada jogo assegurou uma

posição no desejado top 20 dos vinte games mais vendidos de todos os

tempos (com o mais novo, Diamond/Pearl com 16.48 milhões após apenas

dois anos do lançamento mundial). De fato, a marca parece apenas estar

se fortalecendo — Diamond/Pearl já vendeu mais unidades que todos as

interações da série, exceto o original Red/Blue. Mas por que as pessoas

ainda jogam? Como Pokémon escapou da destruição tanto pela queda de

interesse quanto da saturação que deixou muitos de seus pares infantis

para trás?

Junichi Masuda, membro do time de design de Pokémon

desde o primeiro título (assim como diretor do quadro da Game Freak),

que carrega tarefas desde diretor de enredo até compositor musical,

obviamente conhece o jogo muito bem. Quando perguntado sobre o que ele

pensa ser a principal razão pela qual as pessoas ainda aguardam

anciosamente pelo lançamento de um novo Pokémon, sua resposta imediata,

é que foi pela sua simplicidade. ” os jogos Pokémon não focam apenas

nos jogadores hardcore; eles são acessíveis para todos. Qualquer um

pode pegar e jogar sem se sentir excluído, marginalizado. Quando você

dedica muita atenção apenas sobre o hardcore, as coisas ficam

complicadas.” E obviamente, com seus gráficos fofos, seu jeito de

cartoon de sábado de manhã, sua narrativa simplificada, o jogo é

voltado para uma audiência mais jovem.Mas se mantém tão popular entre

os adultos, e as razões para isso vem do poderoso game design.

pikachu_squirtle.jpg

A ciência da coleção

Os jogos Pokémon têm alguma criaturas de design fofo

e original, mas além de suas formas macias ( e os monstros grosseiros

que muitos deles se transformam) e há muitos deles - 493 na última

contagem. E, como com qualquer jogo repetitivo que oferece recompensas

diretamente relacionadas ao tempo gasto no jogo ( veja

também World of Warcraft e Final Fantasy Crystal Chronicles: Echoes of

Time) a capacidade para um treinamento sem fim visando aumentar o nível

dos personagens mesmo que por uma fração, é quase um desejo primário,

particularmente bem adaptado para os jogos. Para os celcionadores

casuais, pode ser suficiente para atravessar a história com os

requerimentos mínimos. Mas incontáveis horas podem ser gastas

explorando o mundo do jogo para encontrar o mais raro dos pokémons - e

mesmo mais tempo gasto os evoluindo. De fora, pode parecer uma terefa

cansativa, mas há uma grande quantidade de conforto na familiaridade e

repetição.

E diferente de outros jogos que fazem o jogador

começar em cada nova interação, Pokémon (com uma exceção) permite aos

jogadores transferir suas criaturas previamente capturadas para o

próximo título na série. A axceção ocorreu quando o Game Boy foi

substituído pelo Game Boy Advance - os cartuchos originais

eram incompatíveis com o novo sistema, não deixando um jeito para

transferir Pokémons entre Red/Blue e Gold/Silver para o Ruby/Saphire.

Mas a Game Freak corrigiu esse erro com a quarta geração de títulos do

DS: Diamond/Pearl forneceu a capacidade de transferir Pokémons do GBA

para o DS. Mas é todo um novo meio de manter a audiência; quando os

jogadores sentem que os Pokémons que eles capturaram hoje ainda serão

viáveis como membros do time na próxima interação de games, isso

encoraja a lealdade para com a franquia.

pinguim.jpg

Mas o que poderia ser um aumento artificial do número

de cópias de Pokémon vendidas, é que enquanto as duas versões que saem

a cada geração seguem exatamente a mesma história, certos pokémons são

raros ou não existentes em um título, enquanto abundantes em outro.

Para verdadeiramente pegar todos da míriade dos games pokémon, os

jogadores devem conectar-se com um amigo que tenha o jogo

correspondente e trocar as criaturas (ou comprar tanto Diamond e Pearl,

e então jogar cada um múltiplas vezes). De acordo com Masuda, não se

trata apenas de um videogame, é uma experiência compartilhada - e para

essa experiência, ” é importante comunicar o que você quer, dizer

quando você quer trocar ou lutar.”

Além do treinamento

O diretor de Pokémon Platinum, Takeshi Kawachimaru,

descreve o universo Pokémon como “um mundo muito específico, mas eu

acho que os jogadores se sentem confortáveis nesse mundo. E eles

continuam voltando, porque a sensação é de conforto.” E a razão para

isso é que a Game Freak proporciona motivos para estar lá além do game

principal. Ruby/Saphire introduziu para a franquia as casuais e

amigáveis gincanas Pokémon - um evento no estilo dos concursos de

cachorros, para os pokémons. Todos os movimentos típicos de batalha têm

suas descrições alternativas que afetam os juízes de maneiras únicas, e

há conjuntos de insignías separados e premios que só podem ser obtidos

através de criação metódica e entrar nas competições.

Mas existe outro jogo em progresso no interior de

Pokémon, feito para repercutir com a audiência casual: o relacionamento

do jogador com seus pokémons. E nenhum jogo fez essa conexão tão

aparente quanto Pokémon Yellow. Após o tremendo sucesso do desenho da

TV e um incrível amor dos telespectadores por um certo rato elétrico,

os desenvolvedores mudaram o pokémon inicial para o Pikachu e

permitiram ao jogador falar com ele durante a aventura. Se ele fosse

mantido vivo e bem treinado, eele expressava sua felicidade toda vez

que o jogador interagia com ele, enquanto maus treinadores que

repetidamente deixavam o rato desmaiar ou o mantinham confinado dentro

da pokébola, recebiam mensagens de infelicidade de sua companhia. A

mecânica de jogo seguiu em frente pelo resto da série. Apesar de que

não era tão obvio até Diamond/Pearl - que adicionou acessórios

específicos que permitem ao jogador manter o olho sobre os níveis de

felicidade de seus pokémons.

lucario.jpg

O jogo escondido em Pokémon

Mas debaixo daquela cobertura açucarada de Pokémon, é

um jogo que por toda a sua facilidade e jogabilidade, ainda recompensa

jogadores dedicados e extremamente hardcores. Sites inteiros são

dedicados a rastrear os valores de Esforço (EV) e valores individuais

(IV). É apenas explorado por uma pequena base de fans, mas sites

listados são dedicados a criação, cultivo, e lutadores estimulados que

possuem os mais altos status possíveis. E, desde que eles não são

rastreados de nenhum modo visível, jogadores regulares não possuem

conhecimento sobre eles.

Esses dados específicos são detalhados demais para

descrevê-los (mas o MyCheats tem um guia útil bem aqui). Mas o ponto é

que os hardcores são recompensados pela cuidadosa manipulação de

status. Enquanto as mecânicas centrais foram adicionadas para assegurar

que cada pokémon evolua com status individuais, é natural que alguns

jogadores tenham aprendido as regras para manipular esses valores

escondidos. E para o bem ou para o mal, forneceu um jogo que supre uma

maior audiência por isso. Se todo o sistema verdadeiramente fosse

randomicamente gerado, não haveria a cultura dos manipuladores

matemáticos focados em “tunar” seus bichos. E, assim como no mundo da

computação e tecnologia de alto nível e seus tão logo entusiatas, essas pessoas criam a mantém o barulho em volta da fonte de suas obsessões.

diretores.jpg

Olhando para o futuro

Sem ter tido uma evolução substancial (os gráficos do

jogo foi pouco melhorados, e o plantel disponível, embora similar,

cresce a cada novo jogo), Pokémon foi hábil em criar um império

portátil, mas muito dos créditos vai para a Nintendo. Tirando seu poder

de marketing absoluto, a Nintendo administra um conjunto de personagens

de sucesso que não variam muito, mas cuja estrutura básica é

convincente o suficiente para que as pessoas sempre voltem por mais.

Não importa quantos títulos esportivos Mario faça, nem suas idas para

os RPGs, o encanador italiano é todo sobre plataforma, salvar a

princesa e derrotar o Bowser. Link é um espadachim hyruliano que deve

resgatar Zelda. E Pokémon é um RPG centrado em colecionar, batalhar e

fazer trocas.

Se Pokémon continuar em sua direção atual, não haverá

outro grande lançamento na franquia até um novo portátil chegar ao

mercado, e quando perguntado sobre isso, Masuda disse que o equipe de

design está sempre procurando por desafios, mas “o sistema portátil é o

mais adequado para Pokémon.” O DS com suas 27 milhões de unidades

vendidas, oferece uma base instalada incrivelmente diversificada, e não

há outra franquia casual ou hardcore por aí (tirando o Mario da

Nintendo) com uma historia tão forte. Massuda complementou que, assim

como uma teleconferencia não é envolvente como um encontro cara a cara,

o charme de Pokémon é que é melhor aproveitado no contato interpessoal.

Mesmo se a série se expandir pela internet, a experiência central

permanecerá no contato cara a cara. Talvez não haja um MMO ou um grande

lançamento para um console de mesa no futuro próximo, mas enquanto a

Nintendo e a Game Freak manterem a parceria, os jogos Pokémon

continuarão no horizonte, no topo das listas de vendas, ainda por um

longo período.

Visite o blog do Loading Time.

 

 

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O único jogo que eu sou viciado é Guitar Hero e tb o único que eu jogo.

 

Bá' date=' eu e meu namorado estamos pensando em comrpar o conjunto Rock Band, com bateria, microfone, guitarra e baixo. Jogamos na Game Party e é divertido demais!02

[/quote']

Eu realmente queria esse conjunto, mas consigo me contentar com o controle.01

 

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O único jogo que eu sou viciado é Guitar Hero e tb o único que eu jogo.


Bá' date=' eu e meu namorado estamos pensando em comrpar o conjunto Rock Band, com bateria, microfone, guitarra e baixo. Jogamos na Game Party e é divertido demais!02
[/quote']
Eu realmente queria esse conjunto, mas consigo me contentar com o controle.01

 

eu gostei do Guitar Hero Encore 80, muito bom...

 

Teve um acho q foi hakeado a musica Hotel California, quase joguei o controle na parede de raiva...dificil demais
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Desses aí eu ficava com Super Smash Bros...muito loco

 

Curioso é que o Smash bros é o que curto/jogo menos na minha coleção. Até gosto mas não fiquei fã 100%. Acho que as versão do GC e Wii devem ser melhores, mais completas (não joguei essas outras versões, tô falando da impressão que tenho do li sobre elas. A versão do N64 achei que foi uma ótima idéia bem executada mas que faltou algo ali, não sei o que exatamente).
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Desses aí eu ficava com Super Smash Bros...muito loco

 

Curioso é que o Smash bros é o que curto/jogo menos na minha coleção. Até gosto mas não fiquei fã 100%. Acho que as versão do GC e Wii devem ser melhores' date=' mais completas (não joguei essas outras versões, tô falando da impressão que tenho do li sobre elas. A versão do N64 achei que foi uma ótima idéia bem executada mas que faltou algo ali, não sei o que exatamente).
[/quote']

 

GC e Wii realmente são muito boas...mas SSB para 64 tem seus destaques....jogar sozinho realmente não tem graça...eu começei a gostar quando batalhava on line...muito loco
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  • Big One changed the title to Games - PS5, X-Box, Wii, Nintendo Switch

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