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Mulher Maravilha


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a partir do momento em que começou a observar Diana enfrentar Deimos em seu monitor (alterado magicamente), Ares acompanhou todo o processo de fuga da amazona, assim tendo facilidade para encontra-la.

 

Mas será que Ares tradicionalmente tem tal prerrogativa? Se sim, do que se trata exatamente, entende? Se não tem, será que é a melhor opção? Bom... o filme teria que mostrar a aplicação disso antes, pra explicar e não parecer furo para a maioria (o alvo é a maioria). Como vc sabe, uma cena prévia explica melhor que palavras (um exemplo é o excesso de palavras nos diálogos do seriado "Arrow" - chega a gerar vergonha alheia heheh). O roteiro precisa ter cautela pra não parecer que, quando a situação aperta, inventa-se na cena um poder pra Ares. O Pablo seria o primeiro a apontar tal problema heheheh

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gostaria de propor um tema para uma cena de vulnerabilidade da heroina. É um momento que considero "chave" para todo e qualquer filme com tema de heróis, pois é o momento em que nós, os humanos, os mortais, mais nos identificamos com eles, pois eles, o heróis, também possuem falhas, não são perfeitos, apesar de seus nobres valores e superpoderes: É o momento da superação, onde o protagonista, Diana no caso, enfrentaria um risco altíssimo, podendo se ferir gravemente, colocando em risco o sucesso de sua missão. Seria este o momento de uma das maiores mensagens que Diana nos passaria: O de nunca desistir, mesmo quando tudo parece perdido.

 

 

Com certeza, Wolf!

 

Por isso, creio que você vai gostar da cena que criamos, nesse roteiro, para uma luta entre Diana e Deimos, no estacionamento de um hipódromo. Confira nosso resumão no início da página anterior (postagem #2822). Seria muito bacana ler suas propostas a partir do que já construímos ali.

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Mas será que Ares tradicionalmente tem tal prerrogativa? Se sim, do que se trata exatamente, entende? Se não tem, será que é a melhor opção? Bom... o filme teria que mostrar a aplicação disso antes, pra explicar e não parecer furo para a maioria (o alvo é a maioria). Como vc sabe, uma cena prévia explica melhor que palavras (um exemplo é o excesso de palavras nos diálogos do seriado "Arrow" - chega a gerar vergonha alheia heheh). O roteiro precisa ter cautela pra não parecer que, quando a situação aperta, inventa-se na cena um poder pra Ares. O Pablo seria o primeiro a apontar tal problema heheheh

PRIMO, ai vou ter que discordar de você. O filme cairia aqui, pelo menos ao meu ver, no excesso de explicações nolanicas que tanto atrapalha BEGINS. Não é realmente necessario explicar cada um dos poderes de Ares, seja com palavras, ou com cenas prévias. Ele encontra Diana por que ele deu um jeito de segui-la até ali. "Como" nesse caso, não é realmente importante.

 

E o Pablo aponta muitas coisas que não são importantes nas criticas dele, então não é exatamente o parâmetro que eu levo em conta.

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Com certeza, Wolf!

 

Por isso, creio que você vai gostar da cena que criamos, nesse roteiro, para uma luta entre Diana e Deimos, no estacionamento de um hipódromo. Confira nosso resumão no início da página anterior (postagem #2822). Seria muito bacana ler suas propostas a partir do que já construímos ali.

 

Sim! Gostei das idéias de vocês! Vou me inteirar mais sobre essas argumentações. Mas e o Romance? Acho que está faltando um romance aí!

;) Vocês acham que Trevor deveria ser o drama romântico de Diana? Só espero que o Trevor de vocês não seja um playboy arrogante, como ele já foi descrito. Diana é uma Mulher nobre demais para se interessar por alguém assim.

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O filme cairia aqui, pelo menos ao meu ver, no excesso de explicações nolanicas que tanto atrapalha BEGINS. Não é realmente necessario explicar cada um dos poderes de Ares, seja com palavras, ou com cenas prévias. Ele encontra Diana por que ele deu um jeito de segui-la até ali. "Como" nesse caso, não é realmente importante.

 

 

Eu não curto as explicações nolânicas. Sou mais as explicações whedônicas! :D

 

É sério! rs

 

Sou mais chegado em um roteiro todo amarradinho, aqueles amarrados o suficiente, prevendo os questionamentos adicionais, para, aí sim, não precisar de explicações claramente didáticas. É quando um detalhe bem pensado exclui a necessidade da explicação. Um exemplo entre diversos do Whedon: na primeira metade de "Os Vingadores" uma das "baleias" voadoras do exército Chitauri aparece no fundo de uma das cenas com Loki no espaço.

 

Claro que uma cena como essa do Ares se aproximando poderia ter seu ponto possivelmente negativo passando despercebido para a maioria, mas não é por isso que vou desistir de deixar o roteiro mais amarrado. Afinal, estamos aqui tentando fazer o melhor possível, e temos tempo pra isso. Macula pouco, concordo. Mas macula. Então, vou tentar encontrar uma alternativa para Ares saber a localização de Diana no primeiro encontro, desde que não atrapalhe o resto do filme. Se eu encontrar, bem. Se não encontrar, que passe essa. Enfim, existe explicação e explicação. Se for uma cena breve, um olhar, um detalhe, que não tenha cara de explicação e que esteja atrelada à trama, o filme não perde, apenas ganha, mesmo que um ganho difícil de ser percebido pela maioria.

 

Pelo que entendi, vc abortou a sua idéia inicial sobre videomonitores alterados magicamente, é isso?

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Mas e o Romance? Acho que está faltando um romance aí!

;)Vocês acham que Trevor deveria ser o drama romântico de Diana? Só espero que o Trevor de vocês não seja um playboy arrogante, como ele já foi descrito. Diana é uma Mulher nobre demais para se interessar por alguém assim.

 

Então... da forma como estamos fazendo, creio que o romance seria sugerido, até para ressaltar essa postura de certa forma mais "exigente" da Diana em relação a interesse romântico. Sou contra beijo entre os dois nesse filme. O interesse para Diana não pode ser tão simples quanto seria para uma mulher do patriarcado, afinal, temos a nobreza que vc citou e ainda toda uma cultura na ilha de restrição à figura masculina. O filme precisa valorizar essa característica. Portanto, nada mais justo que o roteiro mostre um processo de queda gradativa dessa restrição. Por isso estamos apresentando Trevor como um homem nobre, mas não certinho demais. Até por isso a cena de abertura mostrará no avião, segundos antes da queda, um breve e animado bate-papo entre Trevor e um colega militar pelo tablet, com leve menção a alguma "festinha".

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Acredita que eu não reparei no leviatah na cena em que Loki conversa com o lider Chitauri? :D

 

Quanto aos monitores,inicialmente não abortei a idéia. Até por que Ares o utilizaria para acompanhar a situação no hipódromo e tudo mais, e depois para acompanhar a perseguição á Diana.

 

Quanto a relaçao de Diana e Trevor, é como disse o PRIMO. Diana e Trevor não chegariam a formar um casal de fato neste filme. Claro, que ao final da trama, surgiriam fortes indicios que surgiram sentimentos entre os dois. Isso segue mais ou menos a formula aplicada na franquia HOMEM DE FERRO, onde no 1º filme, Tony e Pepper não chegam a configurar um casal de fato, já que nem beijo rola, mas se desenha a relação deles, desenvolvida no 2 º filme.

 

Seguindo com a proposta do 1º confronto de Diana e Ares, seria aqui que a princesa perderia a sua espada. Ela o ataca furiosamente após as provocações do deus, mas ele segura a lamina da espada tranquilamente, há milimetros dela atingir o seu rosto. Diana faz força para puxar a espada de volta, mas não obtem resultado. Ares diz admirar o espirito de guerreira de Diana, e diz que pode sentir todo o odio que a princesa esta sentindo por ele naquele momento. Enquanto ele fala, a espada derrete. Ares diz que Diana é uma grande guerreira, mas tola por atacar um deus dessa forma. Ares então a empurra com uma mão, atirando-a com violencia contra a parede. A espada cai derretida no chão.

 

O que acha, PRIMO?

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Estou de acordo coma cena, Questão! ficaria bem legal

 

Sobre a câmera: pode ser negativo.

Imagino que quando a imagem das câmeras de segurança do hipódromo, até então fixa e nada mágica, começar a perseguir Diana, o público, com razão, pensaria: WTF?!

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Estou de acordo coma cena, Questão! ficaria bem legal

 

Sobre a câmera: pode ser negativo.

Imagino que quando a imagem das câmeras de segurança do hipódromo, até então fixa e nada mágica, começar a perseguir Diana, o público, com razão, pensaria: WTF?!

Precisariamos então dar um jeito de contextualizar os monitores para não criar esta reação, pois Ares precisaria "monitorar" a ação de Aresia no hipódromo de alguma forma, afinal, isto é de seu vital interesse.
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Precisariamos então dar um jeito de contextualizar os monitores para não criar esta reação, pois Ares precisaria "monitorar" a ação de Aresia no hipódromo de alguma forma, afinal, isto é de seu vital interesse.

 

Sim, é por isso que sou a favor do uso do videomonitoramento no hipódromo. E repare que o próprio uso do videomonitoramento já pode indicar certa limitação de Ares. O filme precisa respeitar os conceitos que ele mesmo apresenta ao espectador. Vou pensar em algo aqui para contextualizar os monitores.

 

Claro que tudo seria mais fácil pra gente se fossem definidos aqui quais são realmente os poderes de Ares no filme. Bora fazer uma lista? Exemplo: como ele irá da base do grupo de Buchanan até a margem do rio (entre outros lugares)? É espécie de teleporte? Veja: não estou sugerindo que o filme explique. Sugiro apenas que nós, roteiristas, tenhamos isso definido.

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É sempre mais dificil fazer uma lista de habilidades de criaturas como deuses e feiticeitos. Como Lex Luthor disse certa vez, "Magia é inconstante e imprevisivel", mas vamos tentar

 

Os poderes basicos de Ares icluem

 

- Força sobre Humana (Nivel Darkseid)

 

- Resistencia sobre humana

 

- Imortalidade (e por consequencia fator de cura para as raras vezes em que é ferido)

 

- Disparar raios de energia

 

- Habilidade de gerar poderosos campos de força ao seu redor

 

- Teletransporte

 

- Controle sobre determinadas criaturas mitológicas

 

- Leve nivel de empatia (caso se concentre, pode sentir as emoções dos que estão a sua volta, assim como pode inflar sentimentos de natureza bélica)

 

- Projeção Astral, tanto visivel quanto invisivel (ou seja, pode falar com alguem diretamente surgindo no reflexo de um espelho por exemplo, ou pode influenciar outra pessoa surgindo invisivel atrás dela e sussurando ao seu ouvido)

 

- Transmorfo ( Pode assumir a forma de qualquer ser humano)

 

- Pode conntruir armas poderosissimas, embora eventualmente precise da ajuda do irmão Hefesto.

 

Creio que essas seriam as principais habilidades de Ares no filme. Mas como estamos falando de um ser de natureza magica, não seria absurdo que uma ou outra coisa possa vir a surgir.

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Imaginei aqui a cena em que Ares vai ao covil de Deimos.

 

Proposta:

 

Quando vemos no escuro a assombrosa silhueta do monstro em seu covil, poderíamos ver junto dele espécie de "bicho de estimação": uma enguia alada e agressiva. Durante a luta com Diana, a ágil enguia ronda a luta, como se protegesse Deimos. Quando Diana derruba Deimos, a enguia se esconde, agora perdida e solitária.

 

No rio, quando Diana emerge da água e começa a se afastar da margem, vemos os olhos da enguia, que emerge sorrateiramente. Daí é só mostrar a projeção astral de Ares acariciando a enguia, que 1) se esconde novamente (para ser usada depois) ou 2) é morta pelo deus da guerra assim que ele aparece na margem do rio, agora fisicamente, para Diana.

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enguia X9, exatamente.

 

Sobre a enguia atacar durante a luta:

sim, ficaria bem mais coerente a princípio. Cogitei essa possibilidade quando postei.

 

Mas daí concluí que essa postura pró-ativa da enguia alada de atacar Diana pode soar estranho depois, quando ela estiver no encalço de Diana. Neste sentido: o que impediria a enguia de atacar Diana deliberadamente no rio?

 

Então, das duas, uma (ou não apenas duas, ou as duas, ou não :D ):

1) A enguia teria posição de respeito a Deimos e, durante a luta, ficaria à espreita, atacando apenas quando o monstro está ameaçado ou está no chão, sem defesa, prestes a ser atacado por Diana. A enguia faria portanto o estratégico papel de distração. Quando Deimos então é decapitado, a enguia se enconde, como se percebesse a superioridade de Diana (tipo: "Se a amazona derrubou Deimos, quem sou eu pra atacar sozinha?") Isso deixaria a enguia claramente como espécie de apêndice.

 

2) O filme mostraria que, apesar de ter a prerrogativa de, mesmo sem sucesso, atacar deliberadamente, a enguia alada fica pianinho com Diana no rio, pois agora obedece ao comando de Ares, que tem pra ela uma função específica de X9.

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PRIMO, mas começo a perceber um problema nesta proposta. Esta evidente demais que a enguia foi criada para dar ao publico uma explicação de como Ares encontra Diana (e de fato a enguia foi criada pra isso :D), e confesso que isso incomoda.

 

Pelo menos na minha opinião, colocando as coisas na balança (neste caso especifico) parece melhor não dar explicações para o modo como Ares encontra Diana, do que inserir um elemento (a enguia) que claramente foi colocado na trama para justificar a localização da princesa por Ares.

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Mas Deimos também foi colocado na trama só para atrapalhar Diana em seu objetivo no hipódromo, uai sô.

 

rs

 

Além do mais (gostei desse "além do mais" :D ), ao contrário de nós dois (que acompanhamos aqui a inclusão posterior da enguia), o público terá o contato com Deimos e a enguia de uma só vez, como itens de um mesmo pacote. Amenizando, portanto, a chance dessa possível sensação negativa.

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Mas é diferente, PRIMO. A grosso modo, Deimos é sim uma desculpa para uma sequencia de ação (o que até certo ponto é aceitavel, tendo em vista que estamos falando de um filme de ação). Alem disso, a inclusão de Deimos no combate serve para ilustrar para o publico como funciona a cabeça do Ares, já que ele inclui o monstro na parada por que a luta entre Diana e Aresia estava obviamente desigual. Alem do mais, todos os fatores emocionais na luta com Deimos (a propria adrenalina da ação, o surto de raiva de Diana, que após falhar em impedir o lançamento do alergênico, ataca o monstro com furia, o decapitando), tudo isso faz com que o monstro integre a historia, sem que a sua função mecânica no roteiro (gerar uma cena de ação) torne-se incomoda.

 

Não me parece ser o caso da enguia. Tá, ela aparece com o Deimos no covil do monstro. O elemento não cai de paraquedas, mas ainda não é o bastante. A enguia não tem grande papel na sequencia de ação. Ao fim dessa sequencia, ela é dissasociada de Deimos, já que ele morre. E o unico papel que resta a ela depois é ser rastreadora de Ares.

 

A função mecânica da enguia na historia me parece estar clara demais, evidente demais. E tentar criar algo mais para a enguia para tentar camuflar isso, soaria pelo menos inicialmente, bastante forçado. Por que o objetivo para qual ela foi criada (justificar a localização de Ares por Diana) me parece pequeno demais.

 

Por enquanto, ainda fico com a não justificativa da localização de Diana por Ares.

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- Leve nivel de empatia (caso se concentre, pode sentir as emoções dos que estão a sua volta, assim como pode inflar sentimentos de natureza bélica)

 

 

Creio que essas seriam as principais habilidades de Ares no filme. Mas como estamos falando de um ser de natureza magica, não seria absurdo que uma ou outra coisa possa vir a surgir.

 

Poderíamos usar isso para justificar a ciência de Ares sobre a localização de Diana. A abrangência e a força dessa habilidade de empatia seriam, no filme, um pouco mais potentes. Ele se concentra, sente as emoções da pessoa e a encontra. Surge então a pergunta: como ele então não sente Diana quando ela chega ao patriarcado? Resposta: Pois não se concentrou pra isso, já que sequer imaginava sua presença.

 

O que acha, Questão?

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Poderíamos usar isso para justificar a ciência de Ares sobre a localização de Diana. A abrangência e a força dessa habilidade de empatia seriam, no filme, um pouco mais potentes. Ele se concentra, sente as emoções da pessoa e a encontra. Surge então a pergunta: como ele então não sente Diana quando ela chega ao patriarcado? Resposta: Pois não se concentrou pra isso, já que sequer imaginava sua presença.

 

O que acha, Questão?

Creio que essa sua idéia funcione, PRIMO :D

 

Voltando as atenções para o confronto entre Ares e Diana. Após ser jogada contra a parede de concreto, a princesa se levanta com dificuldade, mas pronta para o combate. Ares parece divertir-se ao perceber que a princesa não vai desistir. Diana promete dete-lo. Antes de partir, Ares mostra-se de certa forma satisfeito pelo desafio que Diana representa, mas deixa claro para a princesa que ela não vai conseguir impedi-lo.

 

A função do fim da cena é mostrar um pouco desse aspecto da personalidade de Ares, avido por desafios. De certa forma, o deus da guerra fica feliz pelo aparecimento de Diana, pois isso tornara a sua vitória ainda mais saborosa.

 

O que acha, PRIMO?

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Creio que temos que mostrar o que aconteceu com Steve depois do atentaado. Acho que seria interessante uma cena que mostre Trevor sendo interrogado por seus superiores. Aqui já seriamos informados que algumas das vitimas do hipódromo, de saude mais fragil, já sucumbiram. Sem escolha Trevor conta aos seus superiores sobre Diana e as amazonas. Alguns dos interrogadores zombam da historia, mas outros acreditam, devido a aparição de Deimos no hipódromo, e o poder que Diana demonstrou a enfrenta-lo. Mas mesmo assim, Diana é considerada por eles como sendo tão perigosa quanto Aresia (que eles identificam pelas imagens das camêras), e as duas são consideradas foragidas em nome da segurança nacional.

 

O que acha, PRIMO?

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Trevor tah sendo interrogado demais não? Uma vez antes do incidente no hipódromo e outra vez depois, neh isso?

Sim, mas é pouco provavel que Trevor saisse dessa sem dar explicações. Até por que o atentado aconteceu. Quanto a repetição da situação, o roteiro pode inclusive brincar com isso, com Trevor dizendo que nunca passou por tantos interrogatórios em tão pouco tempo, ou coisa parecida.
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Mesmo assim ficaria estranho, acho...

 

Ah, a não ser que role aí uma elipse,

 

No primeiro interrogatório, na base, temos um cara específico que aborda Trevor (um bom ator, nada de tapa-buraco), de sobretudo, talvez.

 

Daí, no meio da confusão nos arredores do hipódromo, o mesmo cara sai de um dos carros do governo e olha para Trevor. Aí temos a elipse. Depois Trevor senta na poltrona da sala da casa de Julia e conta a ela o que ocorreu.

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Acho que se o cênário for diferente (duas salas de interrogatório identicas não dá, mas dois interrogatórios dá), dai a piada dos interrogatórios repetidos funciona ao meu ver.

 

Além do mais,o interrogatório após o atentado me parece importante (talvez até mais importante que o primeiro) pois é alí que Trevor vai contar aos seus superiores sobre a existencia das amazonas, e sobre a ameaça representada por Aresia. Lembrando que ao fim dessa conversa, os militares não acreditam na palavra de Trevor de que Diana não esta ligada a Aresia, transformando a princesa em uma foragida tambem.

 

Creio que isso não pode ser uma elipse, PRIMO. Se um interrogatório tem que ser transformado em uma elipse, que seja o primeiro.

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