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Os Três Mosqueteiros, Paul W.S Anderson


CACO/CAMPOS
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Acho que nenhum filme dos Três Mosqueteiros ficou assim tão memorável.  Minha recordação são os da década de 70 que reprisava muito nas Sessões da Tarde da minha infância, mas nem lembro tanto deles assim hoje.

 

Esse não acho que vá ser tão diferente assim (se é que vai ficar minimamente bom).
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  • 2 months later...
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Saiu o primeiro trailer do filme.

http://www.omelete.com.br/cinema/os-tres-mosqueteiros-trailer-do-filme-em-3-d-acaba-de-sair/

 

E eu achava que aquela versão com o Kiefer Sutherland era ruim. Perto desse aqui é uma "obra-prima".

 

Mas, hein? Mosqueteiros lutando como nos filmes da série Matrix?

 

Tosco! smiley11

 

Alguém tem que avisar esse diretor que a moda de copiar bullet time já passou faz tempo.

 

Bomba à vista. 18

 

 

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O link do post do Testuo está dando defeito.

 

http://www.omelete.com.br/videos/os-tres-mosqueteiros-trailer-1/

 

Não dá pra ver quase nada da ação, mas dá pra perceber alguma influência de Matrix. E não parece que ficou bom. Mas é só o trailer... Talvez o todo não fique um desastre.

 

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Acho que nenhum filme dos Três Mosqueteiros ficou assim tão memorável.  Minha recordação são os da década de 70 que reprisava muito nas Sessões da Tarde da minha infância' date=' mas nem lembro tanto deles assim hoje.

 

Esse não acho que vá ser tão diferente assim (se é que vai ficar minimamente bom).
[/quote']

 

Já que citou a década de 70. Já viu os filmes do Richard Lester? Acho uma boa pedida para quem gosta da saga dos mosqueteiros. São bons filmes pautados no lado cômico da história, ai que fica a grande sacada dos seus filmes da serie dos mosqueteiros. Os Três Mosqueteiros de 1973, Os Quatro Mosqueteiros <?:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />1974 A Vingança de Milayd e O Retorno dos Mosqueteiros 1989. <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Sobre os figurinos não vejo problemas estão condizentes com a época. Ou não estão? Até onde me lembre se passa no século XVII e não em outra época.

 

RichelieuRochelle.jpg

 

Richelieu_La_Rochelle_1881_Henri_Motte_1847_1922.jpg

 

Ai o Cardeal Richelieu no Cerco à La Rochele com sua Armadura em um dos confrontos das Guerras dos 30 Anos. Está igual aqui:

 

threemusketeers_11.jpg

 
Plutão Orco2011-03-27 15:07:44
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  • 1 month later...
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Não lembro de ter visto uma foto do rei. Eu me deparei com ele no featurett. Vejam só que coisinha apreciável... den

Freddie-Fox-08Ago2011.jpg



Mosqueteiros (Making of Featurette)
http://www.imdb.com/video/imdb/vi3026689049/

Continuo sem esperar grande coisa do filme.

 

Mais afeminado impossível. 06

 

Tem certeza que é homem? 06

Parece a Amanda Seyfried ou Sarah Polley de barba e bigode...

Ou...

600full-shakespeare-in-love-photo.jpg

 

06
Plutão Orco2011-09-10 11:00:06
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  • 1 month later...
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Os Três Mosqueteiros | Crítica

Ambientação steampunk e 3D tentam modernizar história clássica

O início da história você já conhece: um jovem chamado D'Artagnan (Logan Lerman), talentoso espadachim, mas muito cabeça-quente, chega a Paris e logo nas suas primeiras horas na cidade consegue arranjar duelos com três pessoas, Athos (Luke Evans), Portos (Ray Stevenson) e Aramis (Matthew MacFadyen), os Três Mosqueteiros. Depois de um embate em que os quatro se unem para enfrentar os guardas do Cardeal Richelieu (Christoph Waltz em mais um papel de vilão caricato), o grupo está formado e vem a famosa frase "Um Por Todos e Todos Por Um".

Começam, então, as diferenças - ou heresias, dependendo do ponto de vista. O Rei Luis XIII (Freddie Fox) é um adolescente bobão e mimado, que só pensa em roupas. Sua esposa, a Rainha Anne (Juno Temple) não tem um caso com o Duque de Buckingham (Orlando Bloom) - insinua-se algo nos seus passados, mas agora ela aparentemente só quer ser fiel ao seu rei. Cabe então a Richelieu arquitetar uma forma de Milady (Milla Jovovich mais Pin-up do que nunca) roubar um colar do cofre da Rainha e colocá-lo sob os domínios de Buckingham, traição que levaria França e Inglaterra a uma nova guerra, em que alguém mais experiente - o próprio Richelieu - deveria comandar o país.

Na versão original de Alexandre Dumas, Buckingham e Anne têm um caso e é ela quem dá o colar ao amante, como prova de seu amor, cabendo aos mosqueteiros a tarefa de buscá-lo antes que a guerra comece. Na história de Paul W.S. Anderson, Buckingham é um armamentista que não vê a hora de disparar seus canhões. Apesar disso, há muito menos mortes importantes no filme do que no livro, afinal Anderson está pensando aqui em sua nova franquia (ele já tem Resident Evil indo para o quinto capítulo), como já deixa bem claro o final.

Outra novidade - essa, sim, bem melhor pensada e explorada - é a ambientação steampunk, com armas novas e até mesmo um navio dirigível, que rende uma boa batalha aérea. Mas é só. Tarado por tecnologia e fisgado pelo 3D, Anderson utiliza aqui as câmeras mais modernas que existem, mas não chega a criar algo de novo, apontando uma espada aqui e jogando algumas coisas ali na direção do público, além de criar o senso de profundidade em grandes tomadas. Se funciona no plano aberto, o mesmo não se pode dizer nas inúmeras vezes em que maquetes à la Game of Thrones e mapas são filmados para mostrar a mudança de cenário.

As lutas com espadas, que poderiam ser um diferencial, são pouco exploradas. A melhor delas, a primeira, utiliza câmeras lentas à la 300, mas meio que fica por isso mesmo. Talvez pela dificuldade de filmar tomadas mais longas, com muita coreografia e poucos cortes, o diretor opte mais uma vez em utilizar sua já conhecida megalomania para explodir coisas.

Paul W.S. Anderson não é um mau diretor, ele só não é genial ou inovador. Esforçado e com mania de grandeza, dá para dizer que é um aprendiz de Michael Bay, alguém capaz de fazer um filme que pode divertir muita gente, exceto, desta vez, os descendentes e fãs de Alexandre Dumas.

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